REGULAMENTO DO VOTORANTIM FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CAMBIAL DÓLAR CNPJ/MF Nº /

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1 REGULAMENTO DO VOTORANTIM FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CAMBIAL DÓLAR CNPJ/MF Nº / Capítulo I Da Constituição e das Características Artigo 1º - O VOTORANTIM FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CAMBIAL DÓLAR, doravante denominado abreviadamente FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, é regido por este Regulamento e pelas disposições legais aplicáveis. Artigo 2º - O FUNDO é destinado a investidores que procurem fundos de investimento com rendimento que visem acompanhar a variação do dólar norte americano oficial. Artigo 3º - As aplicações efetuadas no FUNDO estarão sujeitas à incidência de Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Ativos financeiros IOF e de Imposto de Renda Retido na Fonte IRF, na forma da legislação em vigor. Parágrafo Primeiro - Caso o condômino resgate sua aplicação no prazo de 01 a 29 dias a contar da aplicação, o rendimento bruto da referida aplicação estará sujeito à incidência de IOF, de acordo com a tabela decrescente fixada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Nos casos de resgate a partir do 30º dia a contar da respectiva aplicação, o condômino estará isento desse tributo. Parágrafo Segundo - INCIDIRÁ SOBRE O GANHO NOMINAL DA APLICAÇÃO IMPOSTO DE RENDA À ALÍQUOTA DETERMINADA PELA REGULAMENTAÇÃO EM

2 VIGOR, QUE VARIA DE 15% (QUINZE POR CENTO) A 22,5% (VINTE E DOIS VÍRGULA CINCO POR CENTO), CONSIDERANDO O PRAZO MÉDIO DA CARTEIRA DO FUNDO, CALCULADO SEGUNDO AS REGRAS ESTABELECIDAS PELA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL, E, ADICIONALMENTE, O PERÍODO DE PERMANÊNCIA DO QUOTISTA NO FUNDO. Capítulo II Da Administração e Custódia Artigo 4º - O FUNDO é administrado e gerido pela Votorantim Asset Management D.T.V.M. Ltda., instituição devidamente autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) para o exercício da atividade de administração de carteira de valores mobiliários, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, , Torre A, 7º andar, inscrito no CNPJ/MF nº / , doravante denominada abreviadamente ADMINISTRADOR. Parágrafo Primeiro Os ativos que comporão a carteira do FUNDO serão custodiados pelo CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A., instituição financeira devidamente credenciada pela Comissão de Valores Mobiliários, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Av. Paulista, 1111, 2º andar, inscrita no CNPJ/MF nº / Parágrafo Segundo Os serviços de auditoria independente serão prestados ao FUNDO pela KPMG Auditores Independentes, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , observadas as normas que disciplinam o exercício dessa atividade. Artigo 5º - O ADMINISTRADOR, observadas as limitações deste Regulamento, tem poderes para exercer todos os atos necessários à administração do FUNDO, bem assim para exercer todos os direitos inerentes aos ativos financeiros e às modalidades operacionais que integrem a carteira do FUNDO, inclusive o de ação e o de comparecer e votar em assembleias gerais e especiais.

3 Parágrafo Primeiro - Fica estabelecido que o ADMINISTRADOR deste Fundo, na qualidade de GESTOR, adota Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias, que disciplina os princípios gerais, o processo decisório e quais as matérias relevantes obrigatórias para os exercícios do direito de voto pelo gestor do Fundo em assembleias de sociedades nas quais o Fundo participe. Tal política orienta as decisões do gestor em assembleias de detentores de ativos financeiros que confiram aos seus titulares o direito de voto. Parágrafo Segundo - A Política de Exercício de Direito de Voto adotada pelo ADMINISTRADOR, cuja cópia é entregue ao cotista no momento de seu ingresso no FUNDO, foi registrada na Associação Nacional de Bancos de Investimento ANBID e está divulgada no sítio do ADMINISTRADOR na rede mundial de computadores (internet) ( Artigo 6º - Compete ao ADMINISTRADOR, na qualidade de representante do FUNDO, efetuar a contratação da prestação de serviços de terceiros, sendo o respectivo pagamento a ser percebido pelos prestadores de serviços realizados diretamente pelo FUNDO, o qual será subtraído da taxa de remuneração a ser paga ao ADMINISTRADOR, conforme Artigo 12 deste Regulamento. Parágrafo Único - O ADMINISTRADOR somente poderá contratar, em nome do FUNDO, para os serviços previstos no artigo 56 da Instrução nº 409 da Comissão de Valores Mobiliários, conforme alterada, pessoas jurídicas, integrantes ou não do Sistema Financeiro Nacional. Artigo 7º - É vedado ao administrador praticar os seguintes atos em nome do FUNDO: I receber depósito em conta corrente; II contrair ou efetuar empréstimos, salvo em modalidade autorizada pela CVM; III prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; IV vender cotas à prestação, sem prejuízo da integralização a prazo de cotas subscritas; V prometer rendimento predeterminado aos cotistas;

4 VI realizar operações com ações fora de bolsa de valores ou de mercado de balcão organizado por entidade autorizada pela CVM, ressalvadas as hipóteses de distribuições públicas, de exercício de direito de preferência e de conversão de debêntures em ações, exercício de bônus de subscrição e nos casos em que a CVM tenha concedido prévia e expressa autorização; VII utilizar recursos do fundo para pagamento de seguro contra perdas financeiras de cotistas, e VIII praticar qualquer ato de liberalidade. Capítulo III Da Política de Investimento Artigo 8º - O ADMINISTRADOR buscará proporcionar aos condôminos do FUNDO a valorização de suas cotas através da aplicação de seus recursos em cotas de fundos de investimento cambiais regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários, observadas as limitações impostas pela legislação em vigor, visando a superação no longo prazo da variação do dólar oficial em relação à moeda nacional. Parágrafo Único Fica estabelecido que a meta prevista neste artigo não se caracteriza como uma promessa, garantia ou sugestão de rentabilidade, consistindo apenas em um objetivo a ser perseguido pelo ADMINISTRADOR. Artigo 9º - A carteira do FUNDO deverá ser composta pelos seguintes ativos: ATIVO / OPERAÇÃO PERMITIDO (SIM /NÃO) Mínimo aplicado em relação ao Patrimônio Líquido do FUNDO Máximo aplicado em relação ao Patrimônio Líquido do FUNDO NORMAS DE ENQUADRAMENTO GENÉRICAS Risco em exposição a posições vendidas ou compradas no mercado de juros e inflação: Pré-fixados Pós fixados Índices de preços NÃO NA* NA Risco em exposição a posições vendidas ou compradas no mercado de moedas SIM 95% 100%

5 Risco em exposição a posições vendidas ou compradas no mercado de renda variável Risco em exposição a posições vendidas ou compradas no mercado de commodities Risco em exposição a posições vendidas ou compradas em ativos financeiros e derivativos negociados no exterior Compra e venda de um mesmo ativo no mesmo dia (daytrade). TVM E OPERAÇÕES COMPROMISSADAS, DEPÓSITOS E APLICAÇÕES FINANCEIRAS (A) Títulos de emissão do Tesouro Nacional e/ou do Banco Central do Brasil: Pré-fixados Pós fixados Indexados a índices de preços Com rendimentos referenciados em moeda nacional Com rendimentos referenciados em moeda estrangeira (B) Títulos emitidos por instituições financeiras, depósitos e aplicações financeiras: Pré-fixados Pós fixados Indexados a índices de preços Com rendimentos referenciados em moeda nacional Com rendimentos referenciados em moeda estrangeira Com BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL I Com BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL II Com MÉDIO RISCO DE CRÉDITO Com ALTO RISCO DE CRÉDITO De emissão ou com co-obrigação de uma mesma instituição financeira ou empresas a elas ligadas De emissão do ADMINISTRADOR ou de empresas a eles ligadas (C) Títulos emitidos por instituições não-financeiras: Pré-fixados Pós fixados Indexados a índices de preços Com rendimentos referenciados em moeda nacional Com rendimentos referenciados em moeda estrangeira Com BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL I Com BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL II Com MÉDIO RISCO DE CRÉDITO Com ALTO RISCO DE CRÉDITO De emissão ou com co-obrigação de uma mesma pessoa jurídica ou empresas a elas ligadas (D) Operações compromissadas: Lastreadas em títulos públicos federais Lastreadas em títulos privados de BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL I Lastreadas em títulos privados de BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL II

6 Lastreadas em títulos privados de MÉDIO RISCO DE CRÉDITO Lastreadas em títulos privados de ALTO RISCO DE CRÉDITO (B) + (C) + (D) (A) + (B) + (C) + (D) Operações de empréstimos de Ativos financeiros, onde o FUNDO é o emprestador Operações de empréstimos de Ativos financeiros, onde o FUNDO é o tomador do empréstimo COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS (E) Cotas de fundos de investimento regulados pela Instrução CVM N o. 409, e alterações posteriores: SIM 95% 100% Fundos classificados como de "Curto Prazo" Fundos classificados como "Referenciados" Fundos classificados como de "Renda Fixa" Fundos classificados como de "Ações" Fundos classificados como "Cambiais" SIM 95% 100% Fundos classificados como de "Dívida Externa" Fundos classificados como de "Multimercado" Enquadradas pela Resolução No do CMN SIM 0% 100% NÃO enquadradas pela Resolução No do CMN Administrados por seu ADMINISTRADOR ou empresa a eles ligada SIM 0% 100% Cotas do Fundo de Investimento Votorantim Allocation Cambial Dólar, inscrito no CNPJ /MF nº SIM 95% 100% / Administrados por TERCEIROS Limitação, por cada fundo investido, EXCETO em fundos de investimento de dívida externa Limitação, por cada fundo investido, EM fundos de investimento de dívida externa SIM 0% 100% Fundos enquadrados no Art. 110-B da IN CVM nº 409 e alterações posteriores que não respeitem os limites de concentração por emissor e modalidades Aplicação em Fundos denominados Investimento no Exterior, conforme artigo 110-B, inciso II da Instrução CVM nº 409 e alterações posteriores E desde que observados os limites dos artigos 86 e 87 da IN CVM 409 e geridos pelo ADMINISTRADOR (F) Cotas de fundos de investimento reguladas por Instrução Própria: Fundos de Índice admitidos à negociação em bolsa de valores ou no mercado de balcão organizado Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes Fundos de Investimento Imobiliário Fundos de Investimento em Participações e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Participações Fundos de Investimento em Direitos Creditórios e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios

7 De BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL I De BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL I I De MÉDIO RISCO DE CRÉDITO De ALTO RISCO DE CRÉDITO Fundos de Investimento em Diretos Creditórios Não-Padronizados De BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL I De BAIXO RISCO DE CRÉDITO NÍVEL II De MÉDIO RISCO DE CRÉDITO De ALTO RISCO DE CRÉDITO Fundos de Investimento sediado no Exterior e não regulados pela Instrução CVM N o. 409, e alterações posteriores: (E) + (F) SIM 95% 100% RENDA VARIÁVEL Ações admitidas à negociação no mercado à vista de bolsa de valores ou entidade do mercado de balcão organizado Ações de emissão do ADMINISTRADOR Vendas a descoberto de ações dentro das modalidades e de acordo com as normas estabelecidas pela Bovespa, utilizando-se, inclusive, de operações de empréstimo de ações na forma regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários Operações de empréstimo de ações, onde o FUNDO é o emprestador Operações de empréstimo de ações, onde o FUNDO é o tomador do empréstimo INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Instrumentos financeiros derivativos na modalidade COM GARANTIA envolvendo contratos referenciados em taxas de juros, câmbio, ações, índices de ações, índices de preços, commodities, tais como futuros, opções e swaps, para HEDGE da carteira Instrumentos financeiros derivativos na modalidade SEM GARANTIA envolvendo contratos referenciados em taxas de juros, câmbio, ações, índices de ações, índices de preços, commodities, tais como futuros, opções e swaps, para HEDGE da carteira Instrumentos financeiros derivativos na modalidade COM GARANTIA envolvendo contratos referenciados em taxas de juros, câmbio, ações, índices de ações, índices de preços, commodities, tais como futuros, opções e swaps como PARTE INTEGRANTE da carteira Instrumentos financeiros derivativos na modalidade SEM GARANTIA envolvendo contratos referenciados em taxas de juros, câmbio, ações, índices de ações, índices de preços, commodities, tais como futuros, opções e swaps como PARTE INTEGRANTE da carteira Uso de instrumentos derivativos para produzir Exposições que gerem perda superior ao Patrimônio Líquido do FUNDO limitadas a *Não Aplicável Parágrafo Primeiro As classificações BAIXO, MÉDIO e ALTO RISCO DE CRÉDITO, citadas na tabela acima, serão efetuadas de acordo com os seguintes

8 critérios: Baixo risco de crédito Nível I Baixo risco de crédito Nível II Médio risco de crédito Alto risco de crédito Standard&Poors Moodys FitchRating Grau de investimento Votorantim - Rating Interno AAA Aaa AAA A+ AA+, AA Aa1, Aa2 AA+, AA A AA- Aa3 AA- A A+, A, A- A1, A2, A3 A+, A, A- A- BBB+ Baa1 BBB+ B+ BBB Baa2 BBB B BBB- Baa3 BBB- B- Grau especulativo BB+, BB, BB- Ba1, Ba2, Ba3 BB+, BB, BB- C+ B+, B, B- B1, B2, B3 B+, B, B- C CCC, CC, C Caa, Ca, C CCC, CC, C C- D WR DDD WR Ratings em Escala Nacional Parágrafo Segundo O processo de análise e seleção dos ativos componentes do FUNDO é executado, mensalmente, pela comissão de investimentos e pela comissão de renda fixa e renda variável do ADMINISTRADOR, levando-se em conta o cenário econômico e a análise fundamentalista. Adicionalmente, a alocação do patrimônio líquido do FUNDO em títulos emitidos por empresas privadas é submetida a um processo de análise de crédito. Parágrafo Terceiro Os dividendos e/ou outros resultados provenientes da carteira do FUNDO serão incorporados ao seu patrimônio. Parágrafo Quarto O FUNDO observa às vedações estabelecidas na Resolução CMN nº para administradores de fundos de investimentos. É de responsabilidade exclusiva de cada cotista a verificação e acompanhamento do enquadramento do cotista aos limites estabelecidos na Resolução CMN nº 3.792, quanto aos seus recursos garantidores. Parágrafo Quinto O depósito de margem será limitado a 15% (quinze por cento) da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, ativos financeiros de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa. O valor total dos prêmios de opções

9 pagos será limitado a 5% (cinco por cento) da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, ativos financeiros de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen e ações pertencentes ao Índice Bovespa. Artigo 10 - Este FUNDO de cotas aplica em fundo de investimento que utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas. Parágrafo Único As aplicações realizadas no FUNDO não contam com garantia do ADMINISTRADOR ou do Fundo Garantidor de Créditos FGC, não podendo o ADMINISTRADOR ser responsabilizado por eventuais depreciações dos ativos que compõem a carteira do FUNDO ou prejuízos decorrentes de flutuações do mercado, risco de crédito, ou eventos extraordinários de qualquer natureza, como, por exemplo, os de caráter político, econômico ou financeiro que impliquem condições adversas de liquidez ou de negociação atípica nos mercados de atuação do FUNDO. Da mesma forma, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade por eventuais prejuízos que venham a sofrer os condôminos em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas. Capítulo IV Da Política de Administração e Gerenciamento de Risco Artigo 11 - O ADMINISTRADOR possui uma área de gerenciamento de risco e compliance, responsável pelo monitoramento diário da exposição dos ativos que compõem a carteira do FUNDO ao risco e pela adequação dessa exposição aos cenários conjunturais definidos pela política de investimento prevista neste Regulamento. Parágrafo Primeiro O ADMINISTRADOR e o GESTOR utilizam técnicas de monitoramento de risco ( monitoramento ) para obter estimativa do nível de exposição do FUNDO aos riscos ora mencionados ( níveis de exposição ), tanto

10 de mercado e crédito quanto de liquidez, de forma a adequar os investimentos do FUNDO a seus objetivos. Parágrafo Segundo - O ADMINISTRADOR e GESTOR buscam controlar o risco de crédito da carteira do FUNDO por meio da diversificação de ativos, da análise de crédito dos emissores dos ativos e respectivas emissões, e do monitoramento diário da exposição incorrida pelos ativos que compõem a carteira do FUNDO. Parágrafo Terceiro - O ADMINISTRADOR e o GESTOR buscam controlar o risco de liquidez da carteira do FUNDO por meio da diversificação de ativos, da análise da liquidez dos ativos e do monitoramento diário da exposição incorrida pelos ativos que compõem a carteira do FUNDO. Parágrafo Quarto Os riscos de exposição são definidos pelo ADMINISTRADOR e pelo GESTOR e podem ser obtidos por meio de uma ou mais das seguintes ferramentas matemático-estatísticas, dependendo dos mercados em que o FUNDO atuar: a) Monitoramento de alavancagem: alavancagem é a utilização de operações que expõem o FUNDO a fatores de risco em percentual superior a seu patrimônio, com o conseqüente aumento dos riscos e da possibilidade de perdas; b) Valor em Risco (VaR): estimativa da perda potencial esperada para a carteira do FUNDO, em dado horizonte de tempo, associado a uma probabilidade ou nível de confiança estatístico; c) Teste de Stress: simulação para avaliar o comportamento da carteira do FUNDO em condições adversas de mercado, baseada em cenários históricos ou hipóteses projetadas ou estatísticas; d) Tracking Error: estimativa para medir o risco de rentabilidade do FUNDO se distanciar excessivamente da performance de seu objetivo de investimento ou índice de referência.

11 Parágrafo Quinto - Não obstante o monitoramento rigoroso dos riscos existentes por parte do ADMINISTRADOR e do GESTOR, os cotistas do FUNDO poderão sofrer perdas patrimoniais. Parágrafo Sexto - Os métodos utilizados pelo ADMINISTRADOR e pelo GESTOR para o gerenciamento de riscos do FUNDO não constituem garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo FUNDO, de forma que nenhuma responsabilidade poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR e ao GESTOR por qualquer prejuízo sofrido pelos cotistas em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas. Parágrafo Sétimo A exatidão das simulações e estimativas utilizadas no monitoramento depende de fontes externas de informação, únicas responsáveis pelos dados fornecidos, não respondendo o ADMINISTRADOR nem o GESTOR se tais fontes fornecerem dados incorretos, incompletos ou suspenderem a divulgação dos dados, prejudicando o monitoramento. Parágrafo Oitavo No que diz respeito à liquidez, o ADMINISTRADOR e o GESTOR utilizam parâmetros para definir o nível de liquidez em cada um dos ativos constantes da carteira do FUNDO, de forma diária, adotando critérios que compreendam as características do passivo e das regras de cotização de aplicação e resgate do FUNDO. Esta avaliação é feita periodicamente com base na experiência do próprio FUNDO ou de fundos semelhantes na falta desta. Capítulo V Da Remuneração do ADMINISTRADOR Artigo 12 - O ADMINISTRADOR receberá, pelos serviços de administração e gestão do FUNDO, a remuneração anual mínima de 0,85% (zero vírgula oitenta e cinco por cento) sobre o valor do Patrimônio Líquido do FUNDO e remuneração anual máxima de 1,00% (um por cento) a qual incluirá a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista, sobre o valor do Patrimônio Líquido do FUNDO, sendo esta taxa provisionada diariamente adotando-se o critério pro-

12 rata dias úteis do ano em vigor, e cobrada, mensalmente, até o 5º dia útil do mês subseqüente. Parágrafo Único O ADMINISTRADOR poderá, de forma unilateral, reduzir a taxa de administração estipulada no Artigo 12, devendo, neste caso, comunicar o fato imediatamente à CVM e ao condômino, bem como promover a devida alteração deste Regulamento. Artigo 13 O ADMINISTRADOR não cobrará qualquer taxa de performance, taxa de ingresso ou de saída no FUNDO. Capítulo VI Da Emissão, Colocação e Resgate das Cotas Artigo 14 - As cotas do FUNDO são nominativas, intransferíveis e serão mantidas em contas de depósito em nome de seu titular. Parágrafo Primeiro - Admite-se a transferência de cotas do FUNDO na hipótese de decisão judicial, execução de garantia ou sucessão universal. Parágrafo Segundo - A qualidade de condômino caracteriza-se pela inscrição do nome do condômino no registro de cotistas do FUNDO. Artigo 15 - Na emissão de cotas do FUNDO, será utilizado o valor da cota resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de cotas do fundo, apurados, ambos, no encerramento do dia da efetiva disponibilidade dos recursos, assim entendido o horário de fechamento dos mercados em que o fundo atua. Artigo 16 - As cotas do FUNDO podem ser resgatadas a qualquer tempo com rendimento. Parágrafo Único - Os feriados de âmbito estadual e municipal na praça-sede da instituição administradora em nada afetarão os movimentos solicitados nas

13 demais praças em que houver expediente bancário normal. Artigo 17 - No resgate, a conversão de cotas deve ser efetuada pelo valor da cota resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de cotas do FUNDO, apurados, ambos, no dia da respectiva solicitação, e o pagamento deve ser efetuado no primeiro dia útil após a solicitação. Artigo 18 Aplicações e resgates deverão ser solicitados, por meio apropriado, ao ADMINISTRADOR, em sua sede ou agências até às 15:00 h. para que tenham validade para o mesmo dia. Parágrafo Primeiro As aplicação no FUNDO podem ser efetuadas por meio de débito em conta investimento ou por ordem de pagamento. Parágrafo Segundo Os resgates poderão ser efetuados em cheque, crédito em conta investimento ou ordem de pagamento. Artigo 19 - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração do tratamento tributário do FUNDO ou do cotista, em prejuízo deste último, o ADMINISTRADOR poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, sendo obrigatória a convocação de Assembleia Geral Extraordinária, no prazo máximo de 1 (um) dia, para deliberar, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data do fechamento para resgate, sobre as seguintes possibilidades: I - substituição do ADMINISTRADOR, do gestor ou de ambos; II - reabertura ou manutenção do fechamento do FUNDO para resgate; III - possibilidade do pagamento de resgate em ativos financeiros; IV - cisão do FUNDO; e V liquidação do FUNDO. Parágrafo Primeiro - O ADMINISTRADOR responderá aos condôminos pelos prejuízos que lhes tenham sido causados em decorrência da não utilização dos poderes conferidos no caput deste artigo.

14 Parágrafo Segundo O ADMINISTRADOR deverá comunicar imediatamente a CVM sobre o fechamento do FUNDO para resgate, em qualquer caso. Artigo 20 É facultado ao ADMINISTRADOR suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO. Capítulo VII Da Assembleia Geral Artigo 21 É de competência privativa da assembleia geral de condôminos do FUNDO a deliberação sobre as seguintes matérias: I as demonstrações contábeis apresentadas pelo ADMINISTRADOR; II a substituição do ADMINISTRADOR, do gestor ou do custodiante do FUNDO; III a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO; IV o aumento da taxa de administração; V a alteração da política de investimento; e VI a alteração do Regulamento. Artigo 22 A assembleia geral será convocada por correspondência encaminhada aos condôminos com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência de sua realização, na qual deve constar dia, hora e local em que será realizada a assembleia geral. Parágrafo Único A presença da totalidade dos condôminos supre a falta de convocação. Artigo 23 A assembleia geral será instalada com a presença de qualquer número de condôminos, sendo as deliberações tomadas pela maioria de votos dos presentes, cabendo a cada quota 1 (um) voto.

15 Capítulo VIII Dos Encargos do Fundo Artigo 24 - Constituirão encargos do FUNDO, as seguintes despesas, que lhe poderão ser debitadas pelo ADMINISTRADOR: I taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO; II despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstas neste Regulamento; III despesas com correspondência de interesse do fundo, inclusive comunicações ao condômino; IV honorários e despesas do auditor independente; V emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO; VI honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao fundo se for o caso; VII parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa por dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções; VIII despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto do FUNDO pelo administrador ou por seus representantes legalmente constituídos, em assembleias gerais das companhias nas quais o fundo detenha participação; IX despesas com custódia e liquidação de operações com ativos financeiros, ativos financeiros e modalidades operacionais; X despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários; XI taxas de administração e de performance, conforme previsto nos artigos 12 e 13 deste Regulamento.

16 Capítulo IX Da Política de Divulgação Artigo 25 - O ADMINISTRADOR deverá disponibilizar cópias deste Regulamento em sua sede e agências para o condômino do FUNDO. Artigo 26 - O ADMINISTRADOR informará os condôminos, via correspondência eletrônica, bem como divulgará ampla e imediatamente, inclusive por meio do sítio da CVM na Internet ( qualquer ato ou fato relevante com relação ao FUNDO, de modo a garantir aos condôminos acesso às informações que possam, direta ou indiretamente, influenciar sua decisão quanto à permanência no FUNDO. Parágrafo Primeiro - As informações a que se refere este artigo serão mantidas disponíveis para o condômino na sede e agências do ADMINISTRADOR. Parágrafo Segundo Para fins do disposto neste Regulamento considera-se correio eletrônico, após a devida autorização do cotista, uma forma de correspondência válida entre o ADMINISTRADOR e o cotista. Artigo 27 - O ADMINISTRADOR disponibilizará diariamente, em sua sede, a composição completa da carteira, discriminando todos os ativos financeiros, aos cotistas. Parágrafo Único Os cotistas poderão, sempre que entenderem necessário, solicitar ao ADMINISTRADOR o envio da discriminação da carteira em periodicidade diversa daquela prevista no Artigo 30, por meio de correspondência a ser encaminhada ao ADMINISTRADOR, devidamente assinada por seus representantes legais. Artigo 28 - O ADMINISTRADOR deverá divulgar, diariamente, em sua sede, e manter disponíveis em sua sede e agências, o valor do patrimônio líquido do FUNDO, o valor da quota e as rentabilidades acumuladas no mês e no ano civil a que se referirem.

17 Parágrafo Único - A divulgação das informações previstas no caput do artigo pode ser providenciada por meio de entidades de classe de instituições do Sistema Financeiro Nacional, desde que realizadas em periódicos de ampla veiculação, observada a responsabilidade do ADMINISTRADOR pela regularidade destas informações. Artigo 29 O ADMINISTRADOR deverá remeter mensalmente aos condôminos extrato de conta contendo: a) nome do FUNDO e o número de seu registro no CNPJ; b) nome, endereço e número de registro do ADMINISTRADOR no CNPJ; c) nome do condômino; d) saldo e valor das cotas no início e no final do período e a movimentação ocorrida ao longo do mesmo; e) rentabilidade do FUNDO auferida entre o último dia útil do mês anterior e o último dia útil do mês de referência do extrato; f) data de emissão do extrato da conta; e g) o telefone, o correio eletrônico e o endereço para correspondência do serviço de atendimento ao condômino. Artigo 30 O ADMINISTRADOR colocará à disposição dos cotistas, até o dia 10 do mês subseqüente, em sua sede ou na página da CVM na internet, o balancete, demonstrativo da composição e diversificação de carteira e o perfil mensal, conforme definido pela CVM. Artigo 31 O ADMINISTRADOR deverá fornecer anualmente aos condôminos documento contendo informações sobre os rendimentos auferidos no ano civil e, com base nos dados relativos ao último dia do mês de dezembro, sobre o número de cotas de sua propriedade e respectivo valor. Artigo 32 - Os cotistas poderão, sempre que entenderem necessário para o esclarecimento de dúvidas ou o envio de reclamações, contatar o serviço de atendimento ao cotista disponibilizado pelo ADMINISTRADOR por meio do telefone:

18 Capítulo X Das Demonstrações Contábeis Artigo 33 O exercício social do FUNDO tem início em primeiro de abril de cada ano e término em 31 de março do ano subseqüente. Artigo 34 As demonstrações contábeis anuais do FUNDO devem ser auditadas por auditor independente registrado na Comissão de Valores Mobiliários. Artigo 35 O ADMINISTRADOR deve remeter, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, os seguintes documentos, conforme modelos disponíveis na referida página: I informe diário, no prazo de 1 (um) dia útil; II mensalmente, até 10 (dez) dias após o encerramento do mês a que se referirem: a) balancete; b) demonstrativo da composição e diversificação de carteira; e c) perfil mensal. III anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente; IV formulário padronizado com as informações básicas do FUNDO, sempre que houver alteração do Regulamento, na data de início da vigência das alterações deliberadas em assembleia. Artigo 36 As demonstrações contábeis devem ser colocadas à disposição de qualquer interessado que as solicitar ao ADMINISTRADOR, no prazo de 90 (noventa) dias após o encerramento do período.

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