Uma Análise de Co-Integração entre Mercados de Ações da América do Sul
|
|
- Roberto Palha Amarante
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma Análise de Co-Integração entre Mercados de Ações da América do Sul Autores: Wesley Vieira da Silva, Robert Wayne Samohyl e Newton C. A. da Costa Jr. RESUMO: Este artigo verifica a existência de relacionamento de longo prazo entre os índices da Bolsa de Valores de São Paulo e das bolsas de valores de Santiago, Buenos Aires e Lima, durante o período de janeiro de 1990 a julho de 1998, a partir de cotações de fechamento semanais de sexta-feira. Utiliza-se neste trabalho um modelo de mecanismo de correção de erros a partir das metodologias desenvolvidas por Engle e Granger [1987] e Johansen [1988], visando buscar relações de co-integração entre as respectivas variáveis. Os resultados mostram a existência de uma relação de co-integração determinados a partir do teste de Engle de Granger, a um nível de significância de 5%, apenas entre o par Brasil Peru. Os testes do traço e do auto-valor máximo de Johansen confirmam a existência de pelo menos um vetor de co-integração, com uma significância estatística de 1%. Estes resultados mostram que existe a possibilidade de diversificação internacional nos mercados do Brasil, Argentina e Chile. 1. INTRODUÇÃO Com o desaparecimento das regras estabelecidas a partir da queda do tratado de Bretton Woods, o sistema financeiro internacional passou para a globalização das transações com bônus, taxa de câmbio, ações e empréstimos. Nesse contexto, o crescimento dos mercados financeiros dos países emergentes propiciou oportunidades de diversificação das carteiras das instituições financeiras dos países desenvolvidos, dada a baixa correlação entre a rentabilidade dos ativos desses países com os mercados emergentes. Assim, o objetivo do presente trabalho é o de verificar a existência de algum relacionamento de longo prazo entre os mercados de ações de alguns países da América do Sul. Essas relações de longo prazo podem ser investigadas através das metodologias desenvolvidas por Engle e Granger [1987] e Johansen [1988]. A metodologia aplicada aqui procura encontrar uma tendência comum entre as variáveis analisadas a partir dos dois métodos, valendo-se dos índices das Bolsas de Valores do Brasil (IBovespa), Chile (IGPA), Argentina (Merval) e Peru (IGBVL). O trabalho foi dividido em cinco seções. A segunda seção tecerá breves considerações sobre os testes de raiz unitária de Dickey-Fuller (DF) e de Dickey-Fuller Ampliado (ADF). A terceira seção apresenta as metodologias desenvolvidas por Engle e Granger [1987] e Johansen [1988]. A quarta seção traz os resultados empíricos do estudo. Finalmente, a quinta seção conclui o trabalho, tecendo breves considerações sobre os resultados obtidos. 2. O TESTE DA RAIZ UNITÁRIA Os testes de raiz unitária foram realizados com o objetivo de verificar a ordem de integração de cada série. Os testes utilizados foram o Dickey Fuller (DF) e Dickey Fuller Ampliado (ADF), onde deseja-se testar a hipótese nula de raiz unitária contra a hipótese alternativa de estacionaridade ou estabilidade da variância residual. Deste modo, se Y t for denotado como variável sob análise, então o objetivo é testar a significância do coeficiente ligado à Y t-1 na regressão abaixo: 1
2 Y t P t 1 + δ i * Yt 1 + i= 1 = µ + α * T + β * Y ε (1) t t Com T t denotando uma tendência determinística linear, sendo que as defasagens de Y t foram introduzidas visando eliminar possíveis problemas de autocorrelação serial existentes nos resíduos ε t. Visando testar a hipótese de que β = 0 utiliza-se a estatística t associada ao coeficiente ligado à equação (1) calculada através do método dos mínimos quadrados ordinários 1. Todavia, para escolher a defasagem p apropriada, foi aplicado o procedimento sugerido por Campbell e Perron [1991], onde parte-se do geral para o particular, estimando-se inicialmente, a equação (1) com uma defasagem bastante grande. As defasagens de maior ordem que não forem significativas serão posteriormente eliminadas, uma a uma até encontrar aquela em que seja mais significante. Contudo, esta adoção, através de um p elevado, pode reduzir de modo drástico o poder do teste Dickey Fuller, dado o fato de que dois graus de liberdade são perdidos a cada defasagem adicional introduzida no modelo: um grau de liberdade para o novo coeficiente estimado e outro para a perda de observações iniciais. Por toda a argumentação anterior, recomenda-se este procedimento para aqueles que trabalham com uma grande quantidade de observações. Para maiores detalhes ver Dickey e Fuller [1991] e Campbell e Perron [1991]. 3. A ANÁLISE DE CO-INTEGRAÇÃO É um resultado conhecido em análise de séries temporais que a maioria das variáveis econômicas são não estacionárias e requer diferenciação de pelo menos primeira ordem de modo a induzir a estacionariedade, tornando-as integradas de ordem zero ou I(0). Ao transformar todas as variáveis, tornando-as estacionárias, perdem-se consequentemente, todas as relações de longo prazo sugeridas pela teoria econômica. Uma solução para tal problema é utilizar-se de um modelo de mecanismo de correção de erros (ECM), sugerido por Engle e Granger [1987], e posteriormente por Johansen [1988], que recuperam as relações perdidas com a diferenciação. Assim, seguindo a concepção de Engle e Granger [1987], duas variáveis Y 1t e Y 2t são ditas I(d), isto é integradas de ordem d, onde d é o número de diferenças requeridas para transformá-las em séries estacionárias, se existir um vetor ( δ ) dado por: et δ 1 * Y1 t + δ 2 * Y2t = (2); onde e t ~ I(d b) com b > 0, então Y 1t e Y 2t são ditas co-integradas de ordem (d, b). Se os resíduos e t são estacionários, isto é, se d b = 0, então existirá co-integração entre as variáveis do modelo, denotado por uma relação de equilíbrio de longo prazo, onde poderá ser facilmente estimado pelo método dos mínimos quadrados ordinários. Não obstante, o teorema de representação de Granger [1987] sugere a utilização do método de dois estágios ao se lidar com o mecanismo de correção de erros. No primeiro estágio, o 1 Os valores críticos da estatística t foram derivados através de Dickey e Fuller [1979]. 2
3 modelo de co-integração contendo os coeficientes de longo prazo são estimados através de uma equação de regressão nos níveis das variáveis. Já no segundo estágio, o termo de correção, obtido a partir dos resíduos da equação estática, é utilizado na equação em diferenças visando obter os coeficientes de impacto, ou termo de correção de erro. Contudo, o inconveniente em tal metodologia está no fato da existência de diversos vetores de co-integração que podem ser negligenciados quando se trata de múltiplas variáveis. Visando evitar tais inconveniências, Johansen [1988] propôs uma nova metodologia para a obtenção de múltiplos vetores de co-integração. Ele sugere que se comece isolando a influência de Γ k resíduos com o emprego de regressões particionadas. O resultado será utilizado para inferir sobre Γ k por procedimentos de máxima verossimilhança. Inicialmente, calcula-se a regressão de Y t, Y t-1, Y t-2, Y t-3,..., Y t-k+1 e, posteriormente, a regressão de Y t-k em Y t-1, Y t-2, Y t-3,..., Y t-k+1, com o objetivo de se obterem os resíduos µ 0t e µ kt, respectivamente. Assim, Y t e Y t-k estarão livres da influência das demais variáveis envolvidas no modelo. Não obstante, uma possível regressão de µ 0t em µ kt será o mesmo que fazer a regressão de Y t em Y t, sem a influência das outras variáveis expressas em diferenças. Johansen e Juselius [1990] estabeleceram dois testes estatísticos visando descobrir o número de relações de co-integração de Y t : o teste de traço e o teste de auto-valor máximo. O teste do traço ou razão de verossimilhança, tem como hipótese alternativa o fato de todas as séries serem estacionárias. Estes testes possuem uma distribuição χ 2, com (n r) graus de liberdade, dado por: Onde: T = Tamanho da amostra; λ i = Auto-valores. n λ Traço r = T Ln ( ( ) 1 λ 0 i ) (3) i = r Aqui, a hipótese nula é de que o número de vetores de co-integração é menor ou igual a r, com r = 0, 1, 2, 3, A hipótese alternativa é, neste caso, genérica. Ou seja, H 0 : r r 0 H a : r > r 0 Por outro lado, o teste alternativo chamado de auto-valor máximo pode ser visto como a diferença entre sucessivas estatísticas traço, dado por: λ T Ln(1 λ ) (4) Máx r, r + 1) = * r 1 ( Neste teste a hipótese alternativa é explícita; por exemplo, testa-se a hipótese nula r = 0 contra a hipótese alternativa r = 1, seguida da hipótese nula r = 1 contra a alternativa r = 2 e assim por diante. Ou seja: H 0 : r = r 0 H a : r = r O problema será, então, maximizar a função de máxima verossimilhança, dada pela seguinte expressão: 3
4 1 L α ) (5) T T / 2 1 (, β, Ω ) = Ω * exp{ * ( µ 0t + αβ ' µ kt )'* Ω * ( µ 0 t + αβ ' µ kt 2 t = 1 A função acima pode então ser maximizada em função dos parâmetros de interesse, ou seja, da matriz vetorial ( β ) de co-integração. 4. RESULTADOS EMPÍRICOS 4.1. Os Testes de raiz unitária Foram utilizados os testes DF e ADF com e sem tendência para as variáveis anteriormente citadas. Os testes mostram que todas as variáveis em nível possuem um comportamento explosivo com as respectivas variâncias elevando-se ao longo do tempo, sendo consideradas pelo menos integradas de primeira ordem ou I(1). Necessita-se consequentemente diferenciálas para torná-las estacionárias. Os valores do DF e ADF mostram que as séries IGBVL, IGPA, IBOVESPA e MERVAL passaram a ser estacionárias ao nível de 1% após as respectivas diferenciações. Não obstante, a defasagem mais significativa foi a quarta, entre as demais que foram estabelecidas, o que tornará as séries um ruído branco, usando a metodologia do geral para o específico. Os resultados dos testes encontram-se no quadro 01 abaixo. QUADRO 01 Testes de raiz unitária para os Índices das Principais Bolsas de Valores da América do Sul ÍNDICES I(0) I(1) DAS Sem tendência* Com tendência** Sem tendência* Com tendência** BOLSAS DF ADF(4) DF ADF(4) DF ADF(4) DF ADF(4) PERU -1,2559-1,3617-1,3166-2, ,198-10,612-22,287-10,802 CHILE -1,8114-1,7684-0,0170-0, ,047-9, ,026-11,342 BRASIL -0,6609-0,6802-3,2165-3, ,237-9, ,218-9,4320 ARGENTINA -2,1843-2,4134-2,1467-2, ,133-9, ,174-9,9313 (*) Indicam os valores críticos de 5% = -2,868 e 1% = -3,447 (**) Indicam os valores críticos de 5% = -3,422 e 1% = -3,983 A figura 1, abaixo, ilustra os gráficos dos logaritmos dos preços semanais dos índices das ações das principais bolsas de valores da América do Sul, para um período compreendido entre 1990 a FIGURA 1 COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DE AÇÕES DA BOVESPA E DAS PRINCIPAIS BOLSAS DA AMÉRICA DO SUL 4
5 Por outro lado, é possível também visualizar as respectivas variáveis após as diferenciações, onde tornaram estacionárias ou integradas de primeira ordem I(1), para um nível de significância de 1%, como mostram os gráficos da figura 2, abaixo. 5
6 FIGURA 2 COMPORTAMENTO DA PRIMEIRA DIFERENÇA DOS AÇÕES DA BOVESPA E DAS PRINCIPAIS BOLSAS DA AMÉRICA DO SUL 4.2. O teste de Co-Integração Uma vez que todas as variáveis tornaram-se integradas de primeira ordem ou I(1), é possível então, estabelecer as relações de equilíbrio de longo prazo entre os pares das cotações do IBOVESPA e dos outros índices de mercado, a partir da metodologia desenvolvida por Engle e Granger [1987]. A regressão de co-integração pode então ser expressa a partir da seguinte equação: I it = α + β * I + ϖ (6) jt it Com ϖ it sendo o termo erro, I it é o índice da Bolsa de Valores de São Paulo, ao passo que I jt são os índices das Bolsas de Valores dos demais países da América do Sul. Os testes de cointegração entre os respectivos índices estão contidos no quadro 02 abaixo. QUADRO 02 Testes de Co-Integração entre os Índices de Ações das Principais Bolsas de Valores da América do Sul IBOVESPA-BRASIL Variáveis dependentes DF e ADF (Resíduos)* DF ADF(10) IGPA-CHILE -1,196-0,864 MERVAL-ARGENTINA -1,708-1,360 IGBVL-PERU -3, *Todas as equações incluem o termo constante. O valor crítico para o nível de significância de 5% é 2,868 Baseado nos testes DF e ADF da tabela acima, nota-se que os resíduos das equações de cointegração não são estacionários em todos os casos, exceto entre os índices IGBVL Peru e o IBOVESPA Brasil. Isto indica que dentre todos os índices das Bolsas de Valores da América 6
7 do Sul apenas o Peru e Brasil são co-integrados, o que significa dizer que existe uma tendência comum entre as duas variáveis. Conquanto, valendo-se do método desenvolvido por Johansen é possível verificar através de estimativas mais robustas com o método de máxima verossimilhança, se tais relações serão confirmadas, com a metodologia anterior. Ao examinar o comportamento dos Índices das Bolsas de Valores Sul-Americanas através da análise de co-integração VAR 2, os valores críticos dos testes do traço e do auto-valor máximo, indicam existir um vetor no espaço de co-integração que é significativo ao nível de 5%, estimado a partir do modelo auto regressivo vetorial de primeira ordem 3. QUADRO 03 Teste Multivariado dos Logarítmos do Índice Bovespa e dos Principais Índices de Mercado da América do Sul Estatística de Johansen Valores Críticos (5%) Auto-valores H 0 H a Auto Valor Máx. Traço Auto Valor Máx. Traço 0, r = 0 r 1 40,29** 60,91** 39,92** 60,36** 0, r 1 r 2 10,66 20,62 10,56 20,44 0, r 2 r 3 6,703 9,967 6,642 9,876 0, r 3 r 4 3,264 3,264 3,234 3,234 Obs.: (*) e (**), significam níveis de significâncias de 5% e 1%, respectivamente. Note também que os coeficientes da matriz β, apresentados no quadro 04, são os coeficientes das relações de co-integração resultantes das combinações lineares das quatro variáveis envolvidas no contexto, cada uma com a sua respectiva ponderação. Por outro lado, os coeficientes padronizados da matriz α são as ponderações das relações de co-integração no modelo formulado encontrando-se no quadro 05 abaixo. QUADRO 04 Matriz dos Auto-Vetores Padronizados (β ) Variáveis Ln (IGBVL-PER) Ln (IGPA-CHI) Ln (IBOV-BRA) Ln (MERVAL-ARG) Linha 01 1,000-0,550-1,158 1,139 Linha 02-6,119 1,000 10,030 2,419 Linha 03 4,831-1,917 1,000-8,111 Linha 04 0,857-4,341 0,692 1,000 QUADRO 05 Matriz das Ponderações das Relações de Co-Integração (α) Variáveis Coluna 01 Coluna 02 Coluna 03 Coluna 04 Ln (IGBVL-PER) -0,0159 0,0002-0,0027-0,0011 Ln (IGPA-CHI) -0,0050-0,0008-0,0001 0,0006 Ln (IBOV-BRA) 0,0345-0,0014-0,0008-0,0042 Ln (MERVAL-ARG) -0,0255-0,0009 0,0003-0,0048 Foram impostas restrições à α = 0 e β = 0, visando verificar quais das variáveis eram cointegradas. Notadamente os efeitos de tais restrições foram estatisticamente significativas ao 2 A especificação do comprimento do VAR foi testado seqüencialmente utilizando-se a abordagem do geral para o específico, de modo a diagnosticar o modelo mais apropriado. 3 Utilizou-se como critério de informação para escolha do modelo VAR, o critério de Schwarz, contudo, diversos trabalhos sugerem o critério de Hannan-Quinn. Maiores detalhes sobre estes métodos podem ser vistos em Enders (1995). 7
8 nível de 5%, sendo co-integradas apenas as variáveis IGBVL (Peru) e IBOVESPA (Brasil). Não obstante, a equação de regressão estimada a partir de um VAR com uma defasagem encontra-se abaixo (estatísticas t encontram-se entre parênteses). Ln ( Ibovespa ) = 0,18214 (0, ) 0,15689 (0, * ) Ln ( Merval ) + t 1 0,12705 (0,12705 * ) Ln ( Merval ) t 2 0,12902 (0, * ) Ln ( Merval ) + t 5 0,0132 (3,2162 ) 4 * Ln ( IGBVL ) 0, * CI 1 t 1 t 1 ( 2,3245 ) Vale ressaltar que nos testes de validação do modelo acima, algumas anomalias estão presentes. Os resíduos gerados da estimação não são normais, bem como encontram-se sérios problemas com heteroscedasticidade condicional autoregressiva. No que diz respeito a estabilidade dos betas, pode-se seguramente afirmar que estes permaneceram estáveis ao longo do tempo. 5. CONCLUSÃO Este artigo procurou investigar a existência de relações de longo prazo entre os índices das Bolsas de Valores de São Paulo, da Bolsa de Valores de Lima, da Bolsa de valores da Argentina e da Bolsa de Valores de Santiago para um período compreendido entre janeiro de 1990 e julho de 1998 com cotações semanais. Foram usadas as metodologias desenvolvidas por Engle e Granger (1987) e de Johansen (1988) para verificar a existência de co-integração entre estes índices. Os testes da hipótese de estacionaridade Dickey-Fuller e Dickey-Fuller Ampliado permitiram aceitar a sugestão da presença de raiz unitária nos modelos autoregressivos das respectivas variáveis, necessitando diferenciá-las para levar a estacionaridade. Já os testes de co-integração por Engle e Granger bem como os testes do traço e do auto-valor máximo revelaram a existência de pelo menos um vetor co-integrado no espaço de cointegração, para um VAR com uma defasagem. Foram utilizados algumas restrições em α=0 e β=0, visando identificar as variáveis que seriam co-integradas. Apenas as variáveis Ibovespa (Brasil) e IGBVL (Peru) foram estatisticamente significativas ao nível de 1% para o método de Johansen e 5% para o método de Engle e Granger. Outro aspecto interessante é o baixo valor do coeficiente de realimentação (-0,037745), estimado para a equação dinâmica em uma dimensão, indicando que apenas uma pequena parcela do desequilíbrio de curto prazo é corrigida a cada período. Finalmente, observa-se que a presença de co-integração entre dois mercados indica que é possível obter retornos anormais em um dos mercados baseado em informações históricas de preço no outro mercado. Isto aconteceu entre os índices Bovespa e IGBVL. Quanto o relacionamento entre os índices argentino, brasileiro e chileno, a falta de co-integração entre os mesmos indica que estes mercados podem ser considerados coletivamente eficientes na sua forma fraca, no sentido de Fama (1970). E, como consequência, existe a possibilidade de um ganho potencial através da diversificação do investimento entre estes três países. 8
9 6. BIBLIOGRAFIA CHAREMZA, Wojciech W. and DEADMAN, Derek F. New directions in econometric practice: general to specific modelling, cointegration, and vector autoregression. 2 ed. Edward Elgar Publishing, Inc. Cheltenham, UK, CAMPBELL, J. Y.; PERRON, P. Pitfalls and Opportunities: What macroeconomists should know about unit roots. NBER Macroeconomics conference, 1991, mimeo. DICKEY, D.; FULLER, W. (1979) Distribution of the estimators for autoregressive time series with a unit root, Journal of the American Statistical Association, vol.74, p ENGLE, Robert F. & GRANGER, C. W. J. (1987). Cointegration and error correction: Representation, estimation and testing. Econometrica, vol. 55(2), p ENDERS, W. (1995) Applied Econometric Time Series, John Wiley and Sons, New York. FAMA, E. F. Efficient capital markets: A review of theory and empirical work. Journal of Finance, May, p , JOHANSEN, Sören and JUSELIUS, Katarina (1990). Maximum likelihood estimation and inference on cointegration with applications to the demand for money. Oxford Bulletin of Economics and Statistics, vol.52, p JOHANSEN, Sören (1988). Statistical analysis of cointegration factors. Journal of Economic Dinamic and Control, vol.12(3), p.: LIMA, Elcyon Caiado Rocha. Co-Integração e Identificação de Auto-Regressões Vetoriais (VAR) Estruturais: Um Resumo com Aplicações a Dados Macroeconômicos Brasileiros. 2 a Parte do Mini-curso apresentado na VI Escola de Séries Temporais e Econometria em Vitória ES LOPES, Freitas Hedibert, Co-integração: Uma Introdução. 1 a Parte do Mini-curso apresentado na VI Escola de Séries Temporais e Econometria em Vitória ES PCFIML 8.0 (1994) An Interactive Econometric Modelling System. Institute of Economics and Statistics University of Oxford. PCGIVE 8.0 (1994) - An Interactive Econometric Modelling System. Institute of Economics and Statistics University of Oxford. 9
10 APÊNDICE - I FIGURA 3 RELAÇÕES DE CO-INTEGRAÇÃO DOS ÍNDICES DE MERCADO DAS BOLSAS DE VALORES DA AMÉRICA DO SUL 10
Séries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 12
em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 12 Regressão com Variáveis Não-Estacionárias Considere três processos estocásticos definidos pelas seguintes
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MERCADOS: BOVESPA, MERVAL E DOW JONES
INTEGRAÇÃO DE MERCADOS: BOVESPA, MERVAL E DOW JONES Gustavo de Souza Grôppo CEPEAD/UFMG hfamaral@face.ufmg.br Hudson Fernandes Amaral NUFI/CEPEAD/UFMG hfamaral@face.ufmg.br Luiz Alberto Bertucci DAD/PUCMINAS
Leia maisA Cultura do Algodão e a Questão da Integração entre Preços Internos e Externos 1
Alexandre Bragança Coelho 53 A Cultura do Algodão e a Questão da Integração entre Preços Internos e Externos Alexandre Bragança Coelho 2 Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar a interação entre
Leia maisImportações e Produção Doméstica, Concorrentes não, Complementares sim: uma análise empírica
1 Importações e Produção Doméstica, Concorrentes não, Complementares sim: uma análise empírica Luís Afonso Fernandes Lima 1 Maria Antonieta Del Tedesco Lins 2 Mario Antonio Margarido 3 RESUMO: Nos últimos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA ÍNDICE IBOVESPA: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA. Leonardo Maia Coelho. Lucas Cavalcanti Rodrigues
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA ÍNDICE IBOVESPA: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA Leonardo Maia Coelho Lucas Cavalcanti Rodrigues Marina Oliveira Belarmino de Almeida Priscila Medeiros
Leia maisCAUSALIDADE DE GRANGER: UM ESTUDO DOS ÍNDICES IBOVESPA E MERVAL
CAUSALIDADE DE GRANGER: UM ESTUDO DOS ÍNDICES IBOVESPA E MERVAL CAPORAL, Bibiana 1 ; CAVALHEIRO, Everton 2 ; CORRÊA, José Carlos 3 ; CUNHA, Carlos 4 Palavras-chave: Econometria. Séries temporais. Co-integração.
Leia maisSegundo Trabalho de Econometria 2009
Segundo Trabalho de Econometria 2009 1.. Estimando o modelo por Mínimos Quadrados obtemos: Date: 06/03/09 Time: 14:35 Sample: 1995Q1 2008Q4 Included observations: 56 C 0.781089 0.799772 0.97664 0.3332
Leia maisTestes de Raiz Unitária para Dados em Painel
Aula 7 Bibliografia: Stata, 2017. help xtunitroot. From Stata/SE 13 (accessed on Oct. 23, 2018). Pesaran, M.H. (2015). Time series and panel data econometrics. Oxford: Oxford University Press. Rafael S.
Leia mais3 Dados e metodologia
3 Dados e metodologia 3.1 Apresentação de Dados Para a realização dessa pesquisa foram utilizados os dados da série histórica dos preços da soja (em grão) do Estado do Paraná, obtidos da base de dados
Leia maisMODELOS ECONOMÉTRICOS PARA DADOS DE ALTA- FREQUENCIA: TEORIA E APLICAÇÕES
MODELOS ECONOMÉTRICOS PARA DADOS DE ALTA- FREQUENCIA: TEORIA E APLICAÇÕES Aluno: Thiago Portugal Frotté Orientador: Marcelo Cunha Medeiros Introdução Atualmente a previsão de eventos econômicos está em
Leia maisSéries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 9
em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 9 Data Mining Equação básica: Amostras finitas + muitos modelos = modelo equivocado. Lovell (1983, Review
Leia maisEconometria IV Modelos Lineares de Séries Temporais. Fernando Chague
Econometria IV Modelos Lineares de Séries Temporais Fernando Chague 2016 Estacionariedade Estacionariedade Inferência estatística em séries temporais requer alguma forma de estacionariedade dos dados Intuição:
Leia maisTabela 1 - Teste de Dickey-Fuller para série log-preço futuro. Teste ADF 0, ,61% Tabela 2 - Teste de Dickey-Fuller para série log-preço à vista
32 5. Resultados 5.1. Séries Log-preço Para verificar se as séries logaritmo neperiano dos preços (log-preço) à vista e futuro e as séries logaritmo neperiano dos retornos (log-retorno) à vista e futuro
Leia maisVetores Auto-Regressivos (VAR) Cristian Rafael Pelizza Estágio de docência
Vetores Auto-Regressivos (VAR) Cristian Rafael Pelizza Estágio de docência Forma estrutural e reduzida O método VAR busca capturar a interdependência entre múltiplas séries de tempo. Estrutura-se equações
Leia maisGabarito Trabalho 2. Variable Coefficient Std. Error t-statistic Prob.
Gabarito Trabalho 2 1. Estimando o modelo Date: 06/10/10 Time: 04:00 Sample: 2003M01 2008M01 Included observations: 70 C -2.046423 5.356816-0.382022 0.7038 LN_IPC_BR 2.041714 1.150204 1.775089 0.0811 LN_IPC_AR
Leia maisModelos VAR, taxa de câmbio e taxa de juros Selic
Modelos VAR, taxa de câmbio e taxa de juros Selic Wanessa Weridiana da Luz Freitas Laura Vicuña Torres de Paula Resumo: A taxa de juros Selic e a taxa de câmbio podem ser vistas como duas taxas básicas
Leia maisMetodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins. Metodologia de Box-Jenkins
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries temporais: Modelos de Box-Jenkins Profa. Dra. Liane Werner Metodologia de Box-Jenkins Para os modelos de decomposição e os modelos
Leia maisMulticolinariedade e Autocorrelação
Multicolinariedade e Autocorrelação Introdução Em regressão múltipla, se não existe relação linear entre as variáveis preditoras, as variáveis são ortogonais. Na maioria das aplicações os regressores não
Leia maisReferências Bibliográficas
Referências Bibliográficas [1] ANG, A.; PIAZZESI, M.. A no-arbitrage vector autoregression of term structure dynamics with macroeconomic and latent variables. Journal of Monetary Economics, 5(4):745 787,
Leia maisEconometria em Finanças e Atuária
Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/especializacao.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Maio-Junho/2013 Modelos condicionalmente
Leia maisAutoria: Gustavo de Souza Grôppo, Hudson Fernandes Amaral e Luiz Alberto Bertucci
Integração de Mercados: Bovespa, Merval e Dow Jones Autoria: Gustavo de Souza Grôppo, Hudson Fernandes Amaral e Luiz Alberto Bertucci Abstract: The present study examines the level of integration between
Leia maisModelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais
Modelagem do comportamento da variação do índice IBOVESPA através da metodologia de séries temporais João Eduardo da Silva Pereira (UFSM) jesp@smail.ufsm.br Tânia Maria Frighetto (UFSM) jesp@smail.ufsm.br
Leia maisEconometria Semestre
Econometria Semestre 2010.01 174 174 21.4. PROCESSOS ESTOCÁSTICOS INTEGRADOS O passeio aleatório é apenas um caso particular de uma classe de processos estocásticos conhecidos como processos integrados.
Leia mais4 Mecanismo gerador dos dados, quebras estruturais e cointegração
4 Mecanismo gerador dos dados, quebras estruturais e cointegração 4.1. Mecanismo gerador de dados Eis alguns fatos destacados na literatura: A teoria da PPC prevê que a taxa de câmbio real deve convergir
Leia maisMOEDA E PRECOS NA AGRICULTIRA E INDUSTRIA: EVIDENCIA EMPIRICA COM A UTILIZACAO DO MODELO VAR
MOEDA E PRECOS NA AGRICULTIRA E INDUSTRIA: EVIDENCIA EMPIRICA COM A UTILIZACAO DO MODELO VAR Vitor Borges Monteiro 1 Sinezio Fernandes Maia 2 Resumo Este trabalho se propõe a investigar as relações empíricas
Leia maisA Metodologia de Box & Jenkins
A Metodologia de Box & Jenins Aula 03 Bueno, 0, Capítulo 3 Enders, 009, Capítulo Morettin e Toloi, 006, Capítulos 6 a 8 A Metodologia Box & Jenins Uma abordagem bastante utilizada para a construção de
Leia maisMedidas Macroprudenciais no Brasil: Efeitos do Depósito Compulsório Sobre Produto e Estoque de Crédito da Economia Parte 2
temas de economia aplicada 39 Medidas Macroprudenciais no Brasil: Efeitos do Depósito Compulsório Sobre Produto e Estoque de Crédito da Economia Parte 2 Raí da Silva Chicoli (*) Esta é a segunda parte
Leia maisO PAPEL DOS SALÁRIOS NA COMPETITIVIDA- DE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS, *
O PAPEL DOS SALÁRIOS NA COMPETITIVIDA- DE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS, 1965-85* 159 CARLOS HENRIQUE ROCHA ** RESUMO Este estudo investiga empiricamente o papel dos salários nas exportações brasileiras
Leia maisVer programa detalhado em anexo. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2017.2 ECO 1705 ECONOMETRIA II CARGA HORÁRIA TOTAL: XX HORAS CRÉDITOS: 4 PRÉ-REQUISITO(S): ECO1704, ECO1722, ECO1721, MAT1112, MAT1105 OBJETIVOS Completar
Leia maisUNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA. Maio 2018 Aula 7
1 UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA Maio 2018 Aula 7 Armando Manuel 09/29/2017 10. ECONOMETRIA DAS SERIES TEMPORAIS a) Processos Estocásticos b) A Cointegração c) A Previsão 1. Modelo Box
Leia maisXIX SEMEAD Seminários em Administração
XIX SEMEAD Seminários em Administração novembro de 2016 ISSN 2177-3866 RAZÃO E EFETIVIDADE DE HEDGE PARA O BOI GORDO: UMA COMPARAÇÃO EMPÍRICA ENTRE OS MODELOS DE M&T, VAR e VEC RODRIGO LEITE FARIAS DE
Leia maisTestes de cointegração
Testes de cointegração Avaliando a existência de relação de conintegração entre séries temporais Wilson Freitas Quant Developer Recursos index.rmd 2/13 Teste de Engle & Granger (EG) Teste de Engle & Granger
Leia maisA dinâmica da Função de Reação do Banco Central do Brasil: uma possível fonte da perda de eficácia da política monetária
A dinâmica da Função de Reação do Banco Central do Brasil: uma possível fonte da perda de eficácia da política monetária Rafael Quevedo do Amaral * Introdução O regime de metas de inflação, adotado no
Leia maisDinâmica da formação de preços no mercado de trigo do Brasil
Dinâmica da formação de preços no mercado de trigo do Brasil Taize de Andrade Machado 1 Clailton Ataídes de Freitas 2 1. Introdução A dinâmica da formação dos preços agrícolas modificou-se com o aprofundamento
Leia maisINGEPRO Inovação, Gestão e Produção Agosto de 2010, vol. 02, n o. 06 ISSN
Comparação empírica da razão e efetividade de hedge pelos modelos de myers & thompson, auto-regressivo vetorial bivariado e vetorial de correção de erro. Odilon José de Oliveira Neto
Leia maisPREVISÃO DE PREÇO DO QUILO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ARIMA E GARCH
VI Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil PREVISÃO DE PREÇO DO QUILO DO CAFÉ ARÁBICA: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS ARIMA E GARCH Alan Figueiredo de Arêdes 1 ; Matheus Wemerson Gomes Pereira ; Erly Cardo
Leia maisAula 4. Wilson Correa. August 5, 2015
Aula 4 Raíz Unitária e Cointegração Wilson Correa August 5, 2015 Introdução e Implicações Não estacionariedade possui possivelmente diversas origens em economia como resultado do progresso tecnológico
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO E DECOMPOSIÇÃO PARA DESCREVER O CONSUMO RESIDENCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL ENTRE 1985 E 2013
MODELOS DE REGRESSÃO E DECOMPOSIÇÃO PARA DESCREVER O CONSUMO RESIDENCIAL DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL ENTRE 1985 E 2013 Maria José CharfuelanVillarreal Universidade Federal do ABC OBJETIVO Identificar
Leia maisAula 6. Modelo de Correção de Erros Vetorial. Wilson Correa. August 23, Wilson Correa August 23, / 16
Aula 6 Modelo de Correção de Erros Vetorial Wilson Correa August 23, 2017 Wilson Correa August 23, 2017 1 / 16 Equações Simultâneas e Modelos VAR/VEC Frequentemente o interesse em economia é centrado na
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA. RCC6004 Métodos Quantitativos Avançados SEMESTRE: 1º/2017 QUARTAS-FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS
PROGRAMA DA DISCIPLINA RCC6004 Métodos Quantitativos Avançados SEMESTRE: 1º/2017 QUARTAS-FEIRAS: 08:00-12:00 HORAS Mestrado em Controladoria e contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes mbotelho@usp.br
Leia mais8 Comparação do mercado à vista e futuro
70 8 Comparação do mercado à vista e futuro Tendo em vista os resultados das seções anteriores, agregam-se os dados dos mercados à vista e futuro para se analisar o impacto que o fluxo de ordem de um mercado
Leia maisNome: Número: Espaço reservado para classificações
Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade de Lisboa Licenciaturas em Economia e em Finanças Econometria - Época Normal - 07/01/2015 Duração 2 horas Nome: Número: Notas: A utilização do telemóvel
Leia mais4 Modelos de Regressão Dinâmica
4 Modelos de Regressão Dinâmica Nos modelos de regressão linear (Johnston e Dinardo, 1998) estudados comumente na literatura, supõe-se que os erros gerados pelo modelo possuem algumas características como:
Leia maisUMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DO ICMS *
UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DO ICMS * Carlos Eduardo S. Marino ** * Trabalho de conclusão da disciplina de Econometria I, ministrada pelos professores Ivan Castelar e Vitor Monteiro, realizada no primeiro
Leia mais3 Modelo estocástico para os fatores de risco
Modelo estocástico para os fatores de risco 35 3 Modelo estocástico para os fatores de risco 3.1. Conceitos básicos Um dos principais problemas de um ALM é a modelagem da incerteza sobre os valores futuros
Leia maisAnálise de previsão da inflação no período pós-plano Real
Análise de previsão da inflação no período pós-plano Real Marina Rodrigues Maestre 1 Jayane Pereira de Oliveira 2 Raquel Castellucci Caruso Sachs 3 Vitor Augusto Ozaki 4 1 Introdução Durante a década de
Leia maisTeste da Eficiência do Mercado Futuro do Álcool Anidro no Brasil: uma análise de co-integração
Teste da Eficiência do Mercado Futuro do Álcool Anidro no Brasil: uma análise de co-integração Janaína da Silva Alves Mestre em Economia Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutoranda em Economia Programa
Leia maisInterdependência dos preços da carne suína brasileira e estrangeira 1
Interdependência dos preços da carne suína brasileira e estrangeira 1 Alan Figueiredo de Arêdes 2 Resumo O presente artigo tem por objetivo analisar a interdependência dos preços da carne suína nos mercados
Leia maisNota Técnica: Evidências Empíricas Recentes da Relação entre a Taxa de Câmbio Real Efetiva e a Poupança Privada no Brasil ( )
Nota Técnica: Evidências Empíricas Recentes da Relação entre a Taxa de Câmbio Real Efetiva e a Poupança Privada no Brasil (2000-2016) Guilherme Jonas Costa da Silva * José Luis Oreiro ** A discussão do
Leia maisTRANSMISSÃO DAS VARIAÇÕES DA TAXA DE CAMBIO PARA OS PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA SOJA NO BRASIL E NA ARGENTINA
TRANSMISSÃO DAS VARIAÇÕES DA TAXA DE CAMBIO PARA OS PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA SOJA NO BRASIL E NA ARGENTINA Leonardo Sangoi Copetti (UFSM) leonardocopetti@hotmail.com Daniel Arruda Coronel (UFSM) daniel.coronel@uol.com.br
Leia maisA demanda mundial pelo minério de ferro amazônico
ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 36) Año 2017. Pág. 20 A demanda mundial pelo minério de ferro amazônico The world demand for the amazon iron ore SIMÕES, Jorge
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA/PROGRAMA
Programa de Pós-Graduação em Economia Mestrado/Doutorado Av. João Naves de Ávila, nº 2121 Campus Stª Mônica Bloco J. CEP 38.400-902 Uberlândia/MG. Telefax: (034) 3239-4315 E-Mail: ppge@ufu.br FICHA DE
Leia maisMestrado Profissionalizante em Finanças as e Economia Empresarial FGV / EPGE Prof. Eduardo Ribeiro Julho Setembro 2007
Projeções de Séries S Temporais Econometria dos Mercados Financeiros Mestrado Profissionalizante em Finanças as e Economia Empresarial FGV / EPGE Prof. Eduardo Ribeiro Julho Setembro 2007 Objetivo do curso
Leia maisPrograma Pós-Graduação em Economia Métodos Quantitativos III 2015
Ementa: Processos Estocásticos, Estacionariedade, Modelos ARIMA, Modelos ARCH-GARCH e extensões, Raiz Unitária, Cointegração, Modelos VAR/VECM. Objetivo: O objetivo do curso é apresentar aos alunos as
Leia maisSérie de Textos para Discussão do Curso de Ciências Econômicas
Série de Textos para Discussão do Curso de Ciências Econômicas Texto para Discussão n. 001 STAR unit root test e os preços da cana-de-açúcar no Brasil: evidências empíricas não lineares Cleyzer Adrian
Leia maisSerá Possível um Crescimento Regional Independente? Uma Abordagem Utilizando Vetores Auto-regressivos
Será Possível um Crescimento Regional Independente? Uma Abordagem Utilizando Vetores Auto-regressivos Felipe Lacerda Diniz Leroy Universidade Federal da Paraíba (UFPB); Bacharel em Economia pela Faculdade
Leia maisIMPACTO DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO NAS MARGENS PRODUTOR- VAREJO DE ARROZ E DE FEIJÃO EM MINAS GERAIS 1
IMPACTO DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO NAS MARGENS PRODUTOR- VAREJO DE ARROZ E DE FEIJÃO EM MINAS GERAIS Danilo R. D. Aguiar 2 RESUMO - Este trabalho combina métodos estáticos e dinâmicos para examinar
Leia maisAnálise do poder de previsão do modelo de vetores auto regressivos (VAR) para a quantidade de madeira serrada exportada pelo estado do Paraná
Análise do poder de previsão do modelo de vetores auto regressivos (VAR) para a quantidade de madeira serrada exportada pelo estado do Paraná Cristiane de Loyola Eisfeld 1 Blas Henrique Caballero Nuñez
Leia maisPaulo Jorge Silveira Ferreira. Princípios de Econometria
Paulo Jorge Silveira Ferreira Princípios de Econometria FICHA TÉCNICA TÍTULO: Princípios de Econometria AUTOR: Paulo Ferreira ISBN: 978-84-9916-654-4 DEPÓSITO LEGAL: M-15833-2010 IDIOMA: Português EDITOR:
Leia maisAvaliação Monte Carlo do teste para comparação de duas matrizes de covariâncias normais na presença de correlação
Avaliação Monte Carlo do teste para comparação de duas matrizes de covariâncias normais na presença de correlação Vanessa Siqueira Peres da Silva 1 2 Daniel Furtado Ferreira 1 1 Introdução É comum em determinadas
Leia maisRESENHA DO LIVRO: "LONG-RUN ECONOMIC RELATIONSHIPS: READINGS IN COINTEGRATION" DE ROBERT F. ENGLE E CLIVE W. J. GRANGER* João Victor 1ssler**
RESENHA DO LIVRO: "LONG-RUN ECONOMIC RELATIONSHIPS: READINGS IN COINTEGRATION" DE ROBERT F. ENGLE E CLIVE W. J. GRANGER* João Victor 1ssler** 1. Motivação. O objetivo desta seção é introduzir o conceito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA CURSO DE GESTÃO PÚBLICA Professor: Ernesto Friedrich de Lima Amaral Disciplina: Avaliação
Leia maisCOMPORTAMENTO DAS EXPORTAÇÕES DE MANGA DO VALE SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM A PARTIR DE VETORES AUTORREGRESSIVOS
ISSN impressa 0100-4956 ISSN eletrônica (on line) 2357-9226 COMPORTAMENTO DAS EXPORTAÇÕES DE MANGA DO VALE SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO: UMA ABORDAGEM A PARTIR DE VETORES AUTORREGRESSIVOS Behavior of mango exports
Leia mais5 Modelos de previsão
5 Modelos de previsão 5.1 Previsão de séries temporais Um método comum para escrever o problema de previsão de séries temporais em uma estrutura de estimação por regressão é considerar as séries temporais
Leia maisUM INVESTIGAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS CONTRATOS FUTUROS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS À VISTA DO PETRÓLEO BRUTO
UM INVESTIGAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS CONTRATOS FUTUROS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS À VISTA DO PETRÓLEO BRUTO Erick Meira de Oliveira Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro erickmeira@poli.ufrj.br
Leia maisSéries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 6
em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 6 O Teorema de Wold O Teorema de Wold Lei dos Grandes Números Teorema Central do Limite -M O Teorema de Wold
Leia maisTaxa de Câmbio Real e os seus Determinantes: caso brasileiro
Taxa de Câmbio Real e os seus Determinantes: caso brasileiro 1994-2006 Thiago Neves Pereira This Version: July 19, 2007 Abstract Nesse trabalho analisamos os determinantes de taxa de câmbio no Brasil entre
Leia maisEconometria. Econometria ( ) O modelo de regressão linear múltipla. O modelo de regressão linear múltipla. Aula 2-26/8/2010
Aula - 6/8/010 Econometria Econometria 1. Hipóteses do Modelo de RLM O modelo de regressão linear múltipla Estudar a relação entre uma variável dependente e uma ou mais variáveis independentes. Forma genérica:
Leia maisPara o presente estudo, foram obtidos os dados através das bases de dados Bloomberg e Ipeadata.
3 Metodologia 3.1. Variáveis analisadas Foram selecionadas algumas variáveis relacionadas ao carry trade do real; esta selação foi baseada nos estudos de Carvalho e Divino (2009) e Nishigaki (2007). As
Leia maisRELAÇÕES ENTRE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS E GERAÇÃO DE ENERGIA: UM ESTUDO APLICADO AO SETOR INDUSTRIAL BRASILEIRO À PARTIR DE UM MODELO VAR
RELAÇÕES ENTRE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS E GERAÇÃO DE ENERGIA: UM ESTUDO APLICADO AO SETOR INDUSTRIAL BRASILEIRO À PARTIR DE UM MODELO VAR Rener Ribeiro de Oliveira(*), Fabrício Pelizer Almeida, Fernando de
Leia maisRegimes de Taxas de Câmbio com Zonas ou Bandas Alvo: Teoria e Aplicação à Economia Portuguesa
Regimes de Taxas de Câmbio com Zonas ou Bandas Alvo: Teoria e Aplicação à Economia Portuguesa António Manuel Portugal Duarte Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra Dissertação de Doutoramento
Leia maisPROGRAMA. João Sousa Andrade. 28 de Maio de Pontos da Primeira Parte do Programa. 1. O que são os nossos modelos macroeconómicos?
PROGRAMA João Sousa Andrade 28 de Maio de 2004 Resumo A disciplina de Macroeconomia Aplicada vai funcionar neste Ano Lectivo de 2003/04 com 30 horas. A primeira parte da disciplina será leccionada por
Leia maisEconometria - Lista 6
Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na
Leia maisELASTICIDADE NA TRANSMISSÃO E FORMAÇÃO ESPACIAL DE PREÇOS DE LEITE AO PRODUTOR NOS PRINCIPAIS ESTADOS BRASILEIROS
ELASTICIDADE NA TRANSMISSÃO E FORMAÇÃO ESPACIAL DE PREÇOS DE LEITE AO PRODUTOR NOS PRINCIPAIS ESTADOS BRASILEIROS ROSANGELA A. S. FERNANDES; MARCELO JOSÉ BRAGA; JOÃO EUSTÁQUIO DE LIMA; UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisGEE Papers. Número 56 Março de Finanças Públicas Portuguesas Sustentáveis no Estado Novo ( )? Ricardo Ferraz
GEE Papers Número 56 Março de 2016 Finanças Públicas Portuguesas Sustentáveis no Estado Novo (1933-1974)? Ricardo Ferraz Finanças Públicas Portuguesas Sustentáveis no Estado Novo (1933-1974)? Ricardo Ferraz
Leia maisCointegração fracionária em séries financeiras. Victor Sakimoto Shie DISSERTAÇÃO APRESENTADA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Cointegração fracionária em séries financeiras Victor Sakimoto Shie DISSERTAÇÃO APRESENTADA AO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE EM CIÊNCIAS
Leia maisECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6
ECONOMETRIA EXERCÍCIOS DO CAPÍTULO 6 1. Exercício C18.13 i) a iv) de W. 2. Exercício C18.2 de W. 3. (Exercício 9 do exame de ER de 25/6/2010.) Com dados anuais de 1952 a 2009, pretendese analisar as propriedades
Leia maisTestes de raiz unitária
Testes de raiz unitária Avaliando estacionariedade em séries temporais financeiras Wilson Freitas Quant Developer Recursos index.rmd 2/20 Testes de Raiz Unitária Definição do teste de raiz unitária Existem
Leia mais'HVFULomRH$QiOLVH([SORUDWyULDGRV'DGRV
69 'HVFULomRH$QiOLVH([SORUDWyULDGRV'DGRV O presente capítulo objetiva entender o comportamento das séries de retorno financeiras para as carteiras de investimento elaboradas no capítulo anterior. Tal análise
Leia maisDETERMINANTES DA BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS NO PERÍODO DE 1997 A 2009
DETERMINANTES DA BALANÇA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS NO PERÍODO DE 1997 A 2009 Taciane Graciele Fanck Kich (UFSM) tacikich@yahoo.com.br Daniel
Leia maisGT - Crescimento econômico com justiça social e igualdade de oportunidades
GT - Crescimento econômico com justiça social e igualdade de oportunidades MECANISMO DE TRANSMISSÃO DE PREÇOS: UMA ANÁLISE SOBRE AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE MELÃO Severino Félix de Souza Mestrando em
Leia maisMarkov Switching Models. Profa. Airlane Alencar. Depto de Estatística - IME-USP. lane. Ref: Kim e Nelson (1999) e Hamilton (1990)
Markov Switching Models Profa. Airlane Alencar Depto de Estatística - IME-USP www.ime.usp.br/ lane Ref: Kim e Nelson (1999) e Hamilton (1990) 1 Objetivo Mudança nos parâmetros de um modelo de regressão
Leia maisTransmissão Inter-Regional de Preços no Mercado Brasileiro de Soja
Transmissão Inter-Regional de Preços no Mercado Brasileiro de Soja Eliane Pinheiro de Sousa * Antônio Carvalho Campos ** Resumo: Este estudo estima as elasticidades de transmissão entre pares de preços
Leia maisAnálise do mercado externo da indústria papeleira no estado do Paraná através do modelo de vetores auto-regressivos (VAR)
Análise do mercado externo da indústria papeleira no estado do Paraná através do modelo de vetores auto-regressivos (VAR) Cristiane de Loyola Eisfeld 1 Maurício Vaz Lobo Bittencourt 2 Alexandre Nascimento
Leia maisA demanda por gasolina no Brasil: uma análise utilizando técnicas de co-integração
A demanda por gasolina no Brasil: uma análise utilizando técnicas de co-integração Autoras: Trabalho pertencente ao Grupo de Pesquisa 1 Comercialização, mercados e preços, do Congresso da Sociedade Brasileira
Leia maisNotas de Aulas Econometria I ** Eduardo P. Ribeiro, 2010 PARTE II
Notas de Aulas Econometria I ** Eduardo P Ribeiro, 00 PARTE II Autocorrelação Autocorrelação: violação da hipótese: E [ε t ε t-s ] = 0, para s > 0, como por exemplo, ε t = ε t- + υ t, onde υ t é ruído
Leia maisEconometria. Econometria MQO MQO. Resíduos. Resíduos MQO. 1. Exemplo da técnica MQO. 2. Hipóteses do Modelo de RLM. 3.
3. Ajuste do Modelo 4. Modelo Restrito Resíduos Resíduos 1 M = I- X(X X) -1 X Hipóteses do modelo Linearidade significa ser linear nos parâmetros. Identificação: Só existe um único conjunto de parâmetros
Leia maisSTAR unit root test e os preços da cana-de-açúcar. Grupo de Pesquisa: 1. Comercialização, Mercados e Preços
SAR UNI ROO ES E OS PREÇOS DA CANA-DE-AÇÚCAR cleyze@yahoo.com.br Apresentação Oral-Comercialização, Mercados e Preços CLEZER ADRIAN CUNHA ; ALCIDO ELENOR WANDER 2..UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA
Leia maisANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇOS DA SOJA NO PARANÁ: UMA ABORDAGEM COM CUSTOS DE TRANSAÇÃO
[Trabalho 1624 ] APRESENTAÇÃO ORAL JOÃO RICARDO TONIN;ALEXANDRE FLORINDO ALVES;JULYERME MATHEUS TONIN. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, MARINGÁ - PR - BRASIL; ANÁLISE DA TRANSMISSÃO DE PREÇOS DA SOJA
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável
Leia maisAnálise de Séries Temporais. Modelos estacionários Processos puramente aleatórios, AR(p), MA(q) ARIMA(p,q)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Análise de Séries Temporais. Modelos estacionários Processos puramente aleatórios, AR(p), MA(q) ARIMA(p,q)
Leia maisAnálise de séries temporais financeiras
Séries Temporais Financeiras Aula -1 Análise de séries temporais financeiras Em princípio, não haveria diferenças entre a análise de séries temporais financeiras e aquelas ocorrendo em outras áreas, como
Leia maisAplicação do modelo arima para previsão do preço da commodity milho
Recebido 27/03/2017 Aprovado 26/09/2017 Aplicação do modelo arima para previsão do preço da commodity milho Application of The ARIMA Model to Forecast the Price of the Commodity Corn Carlos Gonçalves Cas
Leia maisINTERDEPENDÊNCIA ENTRE OS PREÇOS DO MILHO NO SUL BRASILEIRO
INTERDEPENDÊNCIA ENTRE OS PREÇOS DO MILHO NO SUL BRASILEIRO Resumo: O artigo objetiva verificar a relação entre os preços do milho nos estados do Paraná, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, buscando
Leia maisTRANSMISSION OF EXCHANGE RATES FOR SOYA EXPORT PRICES: USA, BRAZIL AND ARGENTINA MARKET ANALYSES
TRANSMISSÃO DA VARIAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO PARA OS PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DA SOJA EM GRÃO: ANÁLISE DOS MERCADOS DOS ESTADOS UNIDOS, DO BRASIL E DA ARGENTINA Leonardo Sangoi Copetti * Kelmara Mendes Vieira
Leia maisA LEI DE THIRLWALL REVISITADA: APLICAÇÃO DE UM MODELO VAR À ECONOMIA BRASILEIRA DO PÓS-GUERRA RESUMO
A LEI DE THIRLWALL REVISITADA: APLICAÇÃO DE UM MODELO VAR À ECONOMIA BRASILEIRA DO PÓS-GUERRA Luis Bértola Programa de Historia económica y Social de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad
Leia maisModelos ARCH e GARCH Aula 8. Morettin e Toloi, 2006, Capítulo 1 e 14 Morettin, 2011, Capítulo 1 e 5 Bueno, 2011, Capítulo 8
Modelos ARCH e GARCH Aula 8 Morettin e Toloi, 2006, Capítulo 1 e 14 Morettin, 2011, Capítulo 1 e 5 Bueno, 2011, Capítulo 8 Motivação Pesquisadores que se dedicam a prever séries temporais, tais como preços
Leia maisO EFEITO FISHER NO BRASIL: UM TESTE PARA A HIPÓTESE DE AJUSTAMENTO ASSIMÉTRICO
O EFEITO FISHER NO BRASIL: UM TESTE PARA A HIPÓTESE DE AJUSTAMENTO ASSIMÉTRICO Lucas Campio Pinha 1, Leonardo Bornacki de Mattos 2 Resumo: A validade do efeito Fisher tem sido estudada em diversos países
Leia maisIntrodução a Regressão Linear
Introdução a Regressão Linear 1 Duas pedras fundamentais em econometria: 1) Modelo de Regressão Linear 2) OLS método de estimação: Mínimos Quadrados Ordinários técnica algébrica / estatística Modelo de
Leia mais