INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRAS A RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DO CIRURGIÃO DENTISTA TALES BENARRÓS DE MESQUITA

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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRAS A RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DO CIRURGIÃO DENTISTA TALES BENARRÓS DE MESQUITA Manaus, 2009

2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FUNORTE / SOEBRAS A RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL DO CIRURGIÃO DENTISTA TALES BENARRÓS DE MESQUITA Monografia apresentada ao Curso de Pós-graduação em Odontologia Legal das Faculdades Unidas do Norte de Minas FUNORTE/MANAUS, como requisito para a obtenção do título de especialista em Odontologia Legal. ORIENTADOR: MS. Washington Leôncio Cornélio Neto ORIENTADOR: MS. Washington Leôncio Cornélio Neto Manaus, 2009

3 DEDICO Aos meus pais Teófilo Narciso de Mesquita Neto e Ledice Socorro Benarrós de Mesquita, pelo amor, dedicação e formação moral, responsável pelo Homem que hoje sou. Aos meus irmãos Lenise, Tércio, Teófilo e Tirson Benarrós de Mesquita por todo amor, carinho e respeito. Ao orientador, professor e mestre Washington Lêoncio Cornélio Neto, o qual pôde transmitir seus conhecimentos extensos, profundos e variados em Odontologia Legal, para todos que desfrutaram das suas magníficas aulas no curso.

4 AGRADECIMENTOS Deus, aquele que está conosco em todos os momentos, ainda que não nos lembremos Dele. A minha mãe e ao meu pai, pelo afeto, carinho, dedicação e cuidados com minha educação e formação escolar. A minha irmã, irmãos, sobrinhos e sobrinhas, pela convivência agradável e amorosa, e pelos grandes momentos que relembram nossas infâncias. A Patrícia, pelo afeto, compreensão, carinho, convivência e incentivo. Aos colegas do curso de especialização em Odontologia Legal e em Odontologia do Trabalho. Às Faculdades Unidas do Norte de Minas - FUNORTE, e a todos os seus colaboradores do Núcleo em Manaus, pela concretização de um sonho, cursar uma pós-graduação em Odontologia Legal.

5 SUMÁRIO Página 1 Introdução Revisão da literatura Objetivos Discussão Conclusão Referências... 17

6 RESUMO O exercício da atividade odontológica deve assumir obrigação ética e moral, pois está fundamentada na ciência, atualidade e tecnologia disponível. Além dessas obrigações naturais, tem a obrigação legal de praticar seus atos profissionais com a devida perícia, prudência e atenção, assumindo resultados pelos atos praticados, dependendo do serviço executado ou da especialidade que exerce. O objetivo deste levantamento bibliográfico é avaliar a responsabilidade civil do odontólogo, diferenciando as obrigações de meio e resultado e os tipos obrigações assumidas no exercício das especialidades odontológicas, bem como sua responsabilidade sob a óptica do Código de Defesa do Consumidor. Assim, a obrigação de meio ocorre quando se utiliza todos os meios necessários para a correta execução do tratamento odontológico proposto, não assumindo a responsabilidade de que o resultado objetivado irá ocorrer, e obrigação de resultado ocorre quando assume a responsabilidade de alcançar e conseguir um determinado resultado eficiente preestabelecido com o tratamento proposto, sendo que a responsabilidade civil por uma obrigação de meio é subjetiva, dependente de culpa, devendo ser caracterizado o erro profissional por sua imperícia, negligência ou imprudência, já a obrigação de resultado é objetiva, e independe de culpa na execução dos atos executado. Caso ocorra erro profissional ou de um resultado não alcançado, conforme sua obrigação seja de meio ou de resultado, este responde civilmente por sua obrigação não adimplida através de indenizações por danos materiais, morais e até estéticos. Por isso deve se resguardar, cercando-se de todos os cuidados possíveis, preenchendo e arquivando a documentação odontológica, executando atos profissionais para os quais esteja capacitado plenamente e encaminhando para outros profissionais os que não estiver a seu alcance. Palavras-chave: Odontologia Legal, Deontologia, Responsabilidade profissional.

7 ABSTRACT The exercise of the activity odontológica should assume ethical and moral duty, because it depends fundamentação in the science, present time and available technology. Besides those natural obligations, he/she has the legal obligation of practicing your professional acts with the due expertise, prudence and attention, assuming resulted by the practiced acts, depending on the executed service or of the specialty that exercises. The objective of this bibliographical rising is to evaluate the civil responsibility by mistake odontólogo, differentiating the obligations of half and result and the types obligations assumed in the exercise of the specialties odontológicas, as well as your responsibility under the optical of the Code of Defense of the Consumer. Like this, the obligation of it half happens when it is used all the necessary ways for the correct execution of the treatment proposed odontológico, not taking the responsibility that the aimed at result will happen and result obligation happens when it takes the responsibility of to reach and to get a certain efficient result preset with the proposed treatment. And the civil responsibility for an obligation of it is half subjective, dependent of blame, should be characterized the professional mistake by your inability, negligence or imprudence, the result obligation is already objective, and blame independe in the execution of the acts executed. In case it happens professional mistake or of a result not reached, as your obligation is of half or of result, this answers civilmente for your obligation non adimplida through compensations for material damages, morals. Therefore it should protect if, being surrounded of all the possible cares, filling out and filing the documentation odontológica, executing professional acts for which it is qualified fully and directing for other professionals that it is not your reach. Key words: Legal dentistry, Deontologia, professional Responsibility.

8 1 INTRODUÇÃO O Cirurgião Dentista, seja no exercício da atividade de clínica geral, ou no exercício de qualquer especialidade odontológica, tem a obrigação ética e moral de realizar os serviços profissionais contratados por seus pacientes de acordo com fundamentos científicos e com a atual tecnologia disponível para a execução dos atos profissionais. Além dessas obrigações naturais, o Cirurgião Dentista tem a obrigação legal de praticar seus atos profissionais com a devida perícia, prudência e atenção, sendo que muitas vezes assume a obrigação legal pelos resultados a que se propõe, dependendo do serviço executado ou da especialidade que exerce. Assim, dependendo da situação em concreto, perante seus pacientes, assume uma obrigação de meio ou de resultado, em relação ao tratamento odontológico executado. A obrigação de meio se caracteriza na hipótese em que o Cirurgião Dentista se utiliza todos os meios necessários para a correta execução do tratamento odontológico proposto, entretanto, não assumindo a responsabilidade de que o resultado objetivado irá ocorrer. Já a obrigação de resultado ocorre quando o profissional assume a responsabilidade de alcançar e conseguir um determinado resultado eficiente preestabelecido com o tratamento proposto. Juridicamente, a responsabilidade civil por uma obrigação de meio é subjetiva, e depende de culpa, devendo ser caracterizado o erro profissional por sua imperícia, negligência ou imprudência na execução dos atos executados. A responsabilidade civil por uma obrigação de resultado é objetiva, e independe de culpa na execução dos atos executados. Como consequência de um erro profissional ou de um resultado não alcançado, conforme sua obrigação seja de meio ou de resultado, o Cirurgião Dentista estará sujeito a responder civilmente por sua obrigação não adimplida, sendo comum nos Tribunais brasileiros nos dias de hoje, ações judiciais que envolvam o profissional como parte requerida. Nessas ações judiciais, os pacientes, agora na situação de partes contrárias, pedem indenizações por supostos danos materiais, morais e até mesmo estéticos. Nesse contexto, para fins de se prevenir demandas judiciais e futuros gastos financeiros com indenizações, não raramente em valores que o profissional não pode suportar sem prejuízo econômico próprio e de sua família, é de boa conduta que o Cirurgião Dentista procure se resguardar quanto a isso, cercando-se de todos os cuidados possíveis, dentre eles o

9 correto preenchimento e arquivamento da documentação odontológica dos seus pacientes, além de não executar atos que não esteja capacitado plenamente de praticá-los. Portanto se faz necessário realizar um levantamento bibliográfico sobre o assunto em tela, visando familiarizar o tema e tornar termos técnicos jurídicos mais acessíveis à classe odontológica.

10 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 A responsabilidade civil do Cirurgião Dentista. Silva (1997, p. 401) chama atenção que muito se discute sobre a relação contratual entre dentista e paciente, entendendo ser de extrema relevância para a odontologia a conceituação da natureza da obrigação contratual, se de meio, ou se de resultado. O jurista francês René Demogue foi o primeiro a fazer distinção entre obrigações de meio e de resultado, concluindo que a responsabilidade civil baseada na obrigação de meio ocorre quando se emprega todos os meios disponíveis, sem se importar com o resultado, e a de resultado decorre da obrigação de se realizar um fato determinado, a atingir certo objetivo (OLIVEIRA, 2000, p ). Vanrell (2002, p. 156) trata a responsabilidade civil dos Cirurgiões Dentistas, em regra, está fundada nas condutas culposas de negligência, de imprudência e de imperícia. Gagliano e Pamplona Filho (2008, p ) também entendem que a responsabilidade dos profissionais da Odontologia está no mesmo nível dos exercentes da atividade médica, e que dada à impossibilidade de garantir o restabelecimento completo do paciente, em regra, a atividade odontológica pode ser enquadrada na categoria de obrigação de meios, ressalvando que somente para fins estéticos pode ser considerada de resultado. Venosa (2008, p ) cita que a responsabilidade do odontólogo é similar a do médico e farmacêutico, acentuando-se uma obrigação de resultado, contratual, posto que geralmente o dentista assegura o resultado e quando não atingido, responde objetivamente pelos danos causados. 2.2 A obrigação de meios Diniz (1988, p. 123) conceitua obrigação de meio como sendo aquela que o devedor se obriga tão somente a usar de prudência e diligência normais na prestação de certos serviços para atingir um resultado, sem, contudo, se vincular a obtê-lo. Infere-se daí que sua prestação não consiste num resultado certo e determinado a ser conseguido pelo obrigado, mas tão somente em uma atividade prudente e diligente deste em benefício do credor. Nery Júnior (1992, p. 60) explica que deve ser feita a distinção entre as obrigações de meio e as de resultado, para que se caracterize a responsabilidade do profissional liberal.

11 Quando a obrigação for de resultado, sua responsabilidade é objetivo. Quando a obrigação for de meios, sua responsabilidade deve ser examinada sob a Teoria da Culpa. Silva (1997, p. 402/403) entende que a obrigação contratual de meio do Cirurgião Dentista compreende a realização do serviço convencionado com zelo e diligência. Mas, em alguns casos, somente o resultado esperado (obrigação de resultado) desobrigará o profissional. Lumertz (1998, p. 19) destaca que na obrigação de meio o dentista se obriga somente a fazer com técnica recomendada, atenção e conhecimento dos avanços científicos, devendo expor os riscos e possíveis intercorrências do procedimento, não se obrigando ao resultado. Cavalieri Filho (2008, p. 388) assevera que, em regra geral, a responsabilidade dos Médicos é de obrigação de meios, no que respeita aos Dentistas a obrigação é de resultado, devido a fato que os processos de tratamento dentário são mais regulares, específicos e os problemas menos complexos. Gagliano e Pamplona Filho (2008, p. 224) defendem que determinadas intervenções para o tratamento de patologias bucais, por óbvias razões, deve ser enquadradas na categoria de obrigações de meios, dada à impossibilidade de garantir o restabelecimento completo do paciente, por isso a atividade odontológica pode ser considerada de resultado se tiver apenas fins estéticos. 2.3 A obrigação de resultados Diniz (1988, p. 124) afirma que a obrigação de resultado é aquela em que o credor tem o direito de exigir do devedor a produção de um resultado, sem o que se terá o inadimplemento da relação obrigacional. Ter-se-á a execução dessa obrigação relacional quando o devedor cumprir o objetivo final. A obrigação do profissional de odontologia poderá ser de resultado quando são empreendidos tratamentos que objetivam fins predominantemente estéticos, não compreendendo patologia de infecção dentária, com etiologia específica (SAAD, 1998, p. 246). Cavalieri Filho (2008, p. 380) expõe que o profissional da área da saúde assume a obrigação de resultado quando se compromete a proporcionar ao paciente o resultado

12 pretendido, em tratamentos para melhorar sua aparência, corrigir alguma imperfeição física, afinar o nariz ou mesmo eliminar rugas no rosto. 2.4 A correlação das obrigações com as especialidades odontológicas Stoco (1995, p. 345) pondera que quando se cuida de tratamento dentário que envolva colocação de prótese, restauração, limpeza, voltadas para o aspecto estético essa obrigação continua a ser entendida como de resultado. Silva (1997, p. 402) citando Silva e Calvielli (1988) e Ramos e Calvielli (1991), entende que a Odontologia não pode mais se conter no campo da previsibilidade de resultados, eis que depende da resposta biológica de seus pacientes, ou mesmo de sua colaboração, apontando que nas especialidades da Cirurgia, da Endodontia e da Periodontia existem uma inafastável imprevisibilidade da resposta biológica, admitindo-se assim obrigação de meios. Kfouri Neto (1998, p. 211) afirma que se constitui, geralmente, em obrigação de meio, a Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, a Endodontia, a Periodontia, a Odontopediatria, a Ortodontia. Vanrell (2002, p. 154) entende que o contrato entre o ortodontista e o paciente tem por objeto uma obrigação de resultado. Venosa (2008, p. 153) explica que há especialidades que se constituem claramente obrigações de resultado, como Dentística Restauradora, a Odontologia de Saúde Coletiva, a Prótese Dentária e a Radiologia. 2.5 A responsabilidade civil pela prestação de serviços odontológicos sob a óptica do Código de Defesa do Consumidor Cavalieri Filho (2008, p ) indica que os profissionais liberais, embora prestadores de serviço, respondem subjetivamente, mas, em relação aos serviços profissionais prestados por pessoas jurídicas, persiste a responsabilidade objetiva, por força do caput do art. 14 do Código de Defesa do Consumidor. Gagliano e Pamplona Filho (2008, p. 271) afirmam que ao tratar da responsabilidade civil pelo fato do serviço, o Código de Defesa do Consumidor ressalva a situação dos profissionais liberais que, nos termos do 4.º do art. 14, somente respondem

13 com fundamento na culpa profissional, visto que a responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. Venosa (2008, p. 246) ressalta que no tocante aos profissionais liberais sua responsabilidade depende da verificação de culpa, mas se aplicam os princípios gerais do Direito do Consumidor, como informação, boa-fé, inversão de ônus da prova etc.

14 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral: - Avaliar a responsabilidade civil profissional do Cirurgião Dentista. 3.2 Objetivos específicos: - levantar material bibliográfico referente ao tema desenvolvido neste estudo; - estudar os conceitos e definições de obrigações de meio e resultado; - correlacionar os tipos de obrigação às especialidades odontológicas; - abordar a responsabilidade do Cirurgião Dentista sob a óptica do Código de Defesa do Consumidor; - tornar acessíveis termos técnicos do Direito à classe odontológica.

15 4 DISCUSSÃO Diante do exposto, verifica-se que a sociedade se organiza politicamente sobre uma base territorial, e o Poder Público estabelece um conjunto de regras, um ordenamento de leis, as quais devem ser aceitas e observadas por todos os membros do corpo social, impondo regras de conduta obrigatória para todos os que habitam determinada sociedade, seja na esfera do Direito Civil e do Direito Criminal (CAVALIERI FILHO, 2008; DINIZ, 1988; GAGLIANO e PAMPLONA FILHO, 2008; LUMERTZ, 1998; OLIVEIRA, 2000; SILVA, 1997; VANRELL, 2002; VENOSA, 2008). Assim, o ordenamento jurídico das diversas sociedades prevê normas que disciplinam os mais variados fatos e negócios jurídicos, entre eles os contratos de prestação de serviços. Desse modo, todas as vezes que um paciente adentra a um consultório odontológico e convenciona um tratamento, estabelece-se entre o paciente e o Cirurgião Dentista um contrato (tácito ou escrito), surgindo responsabilidades contratuais para o paciente e para o profissional da Odontologia (DINIZ, 1988; SILVA, 1997; VANRELL, 2002; VENOSA, 2008). Em vista disso, quando o dentista usa de todos os meios ao seu alcance, atuando com diligência e zelo, sua obrigação é de meio, e se o tratamento instituído não atingir o resultado pretendido, não há que se falar em contrato não cumprido (CAVALIERI FILHO, 2008; DINIZ, 1988; GAGLIANO e PAMPLONA FILHO, 2008). Por conseguinte, a responsabilidade civil odontológica é contratual, subjetiva, devendo o profissional ao agir com culpa (imperícia, negligência ou imprudência) assumir responsabilidade pelos atos praticados (LUMERTZ, 1998; OLIVEIRA, 2000; SILVA, 1997; VANRELL, 2002). Dessa forma, o paciente ou interessado deve demonstrar que o mau resultado do tratamento clínico ou cirúrgico, ocorreu por culpa do dentista, o que não é tarefa fácil, visto ser necessária realização de perícia técnica (CAVALIERI FILHO, 2008; DINIZ, 1988; GAGLIANO e PAMPLONA FILHO, 2008). Contudo, em relação aos atos profissionais praticados na dentística estética, na ortodontia e na prótese, o posicionamento da grande maioria da doutrina jurídica e as decisões judiciais é no sentido de que a obrigação contratual do Cirurgião Dentista é de resultado (SILVA, 1997; VANRELL, 2002).

16 Nessas situações, pouca importa a existência de imperícia, negligência ou imprudência por parte do dentista, sendo relevante é se o resultado pretendido foi alcançado (CAVALIERI FILHO, 2008; DINIZ, 1988; GAGLIANO e PAMPLONA FILHO, 2008; LUMERTZ, 1998; OLIVEIRA, 2000; VENOSA, 2008). Se o resultado é atingido, o contrato foi cumprido. Se o resultado não é atingido, o paciente poderá requerer indenização por inadimplemento do contrato (DINIZ, 1988; LUMERTZ, 1998; OLIVEIRA, 2000; VENOSA, 2008).

17 5 CONCLUSÃO Diante dos dados pesquisados, podemos concluir que a responsabilidade civil profissional do Cirurgião Dentista pode ocorrer da seguinte forma: - para a obrigação de meio se enquadram as seguintes especialidades: Cirurgia Buco- Maxilo-Facial, Endodontia, Periodontia, Odontopediatria, Implantodontia e Prótese Buco- Maxilo-Facial. - para a obrigação de resultado as especialidades de: Ortodontia, Prótese Dentária, Dentística Restauradora, Radiologia, Odontologia Legal, Patologia Bucal, Estomatologia e Odontologia do Trabalho. - o tema da responsabilidade civil profissional do Dentista deve ser de conhecimento da classe, definindo por meio de contrato escrito o tratamento que será realizado, as obrigações contratuais das partes, as possíveis causas de insucesso do tratamento por fatores não relacionados ao tratamento realizado em si; exercendo a atividade com zelo e atenção, evitando erros na realização dos atos do tratamento, carga de trabalho estafante com atendimentos a vários pacientes no mesmo dia; organizando toda a documentação odontológica inerente ao tratamento efetuado nos pacientes; contratando um seguro profissional por responsabilidade civil.

18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CAVALIERI FILHO, S. Programa de Responsabilidade Civil. 8 ed. São Paulo: Atlas, e 388 p. 2. GAGLIANO, P. T. e PAMPLONA FILHO, R. Novo Curso de Direito Civil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, p. 3. DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 7 Responsabilidade Civil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, p. 4. KFOURI NETO, M. Responsabilidade Civil do Médico. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. 5. LUMERTZ, S. L., LUMERTZ, P. R. L. e LUMERTZ, M. L. Responsabilidade Jurídica do Cirurgião-Dentista. Porto Alegre: Renascença, p. 6. NERY JÚNIOR, N. Os princípios gerais do Código de Defesa do Consumidor. Direito do Consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. 7. OLIVEIRA, M. L. L. Responsabilidade Civil Odontológica. Belo Horizonte: Del Rey, p. 8. SAAD, E. G. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor: Lei n , de ed. São Paulo: LTr, p. 9. SILVA, M. Compêndio de Odontologia Legal. Rio de Janeiro: MEDSI, p. 10. STOCO, R. Responsabilidade Civil e sua Interpretação Jurisprudencial. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, p. 11. VANRELL, J.P. Odontologia Legal & Antropologia Forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, e 156 p. 12. VENOSA, S. S. Direito Civil. Responsabilidade Civil. 8 ed. São Paulo: Atlas, p.

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