Processo Vale de Validação e Desenvolvimento de Sistemas de Sinalização e de Supervisão e Controle de Pátios e Terminais

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1 Processo Vale de Validação e Desenvolvimento de Sistemas de Sinalização e de Supervisão e Controle de Pátios e Terminais

2 INTRODUÇÃO O objetivo do trabalho em questão é descrever processos e ferramentas aplicados pela Engenharia de Sinalização para testes, desenvolvimento e validação dos sistemas de sinalização e controle de tráfego utilizados na VALE. MOTIVAÇÃO Processos constantes de evolução; Expansão e adequação; Otimização das operações; Melhoria das condições de segurança; Ferramenta de análise de incidentes operacionais.

3 VALIDAÇÕES DE SOFTWARE Todo software vital desenvolvido por terceiros é encaminhado à Engenharia de Sinalização para testes e homologação antes de ser aplicado em campo. Além da verificação das funcionalidades esperadas, os testes visam também detectar possíveis situações de riscos potenciais porventura não identificados nos testes iniciais realizados pelo fornecedor. São exemplos de sistemas cujas validações ocorreram neste ambiente: Sistema de Sinalização das vias de circulação da EFVM Linha Tronco; Sinalização da Região das Torres D e E no Pátio de Tubarão EFVM; Sinalização de vias na região de Costa Lacerda a Mina de Brucutu EFVM; Sinalização de vias entre as Minas de Brucutu a General Carneiro EFVM (em curso); Sinalização do Pátio de Laboreau em Itabira (MG) EFVM (em curso).

4 DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES A infraestrutura da plataforma tem sido também, sistematicamente utilizada para desenvolvimentos realizados pela própria Vale. São exemplos: Sistema de Supervisão e Controle do Pátio de Açailândia EFC; Inclusão de pontos de sensoriamento de temperatura de caixa / rolamento de rodeiros de vagões na via de circulação sinalizada EFVM; Sistema de Supervisão e Controle do Pátio de Fazendão EFVM; Integração da operação de Itabira ao CCP do Pátio de Laboreau - EFVM Individualização de comandos e indicações de máquinas de chave EFVM; Adequação do sistema de sinalização para aplicação de jacaré de ponta móvel em AMV da EFVM (em teste na H27); Integração dos Sistemas de Supervisão e Controle da Pera de Carregamento da Mina de Carajás da EFC.

5 ANÁLISE DE INCIDENTES A possibilidade de simulação de estado de ocupação de via, rotas, alarmes e restrições operacionais permite reconstruir o cenário de incidentes ou anomalias no intuito de se determinar possíveis causas e correções. Esta prática permite a detecção de transições de código de velocidade indesejáveis com impacto em segurança operacional e/ou restrição de capacidade, mesmo após todas as etapas de testes e já durante o período de operação.

6 COMPOSIÇÃO DA PLATAFORMA A Plataforma de Desenvolvimento, Testes e Simulação contempla o parque predominante do Sistema de Sinalização da EFVM, que é constituído por controladores lógicos vitais GE ElectrologIXS. Neste ambiente, a simulação de códigos de via é feita com dispositivos TIS (track input simulator) e as entradas e saídas digitais através de painéis dotados de chaves e LEDs.

7 COMPOSIÇÃO DA PLATAFORMA Em segmentos mais extensos de via, quando há restrição condicional de código de velocidade, ou mesmo o efeito da atuação de detectores de descarrilamento, a ampliação da região a ser observada se torna imperativa, assim como o uso do simulador Vital Sim. Este produto interpreta a lógica desenvolvida para o ElectrologIXS emulando este ambiente. Desta forma é possível estender a região geográfica em teste, tornando-o mais abrangente.

8 COMPOSIÇÃO DA PLATAFORMA Também são utilizadas unidades SIEMENS SIMATIC S7, que equipam o Sistema de Sinalização do Pátio de Costa Lacerda e trecho de via de circulação da EFVM, limítrofe a este Pátio. Este sistema permite simular entradas e observar saídas do processador. O Sistema Supervisório VICOS, também fornecido pela SIEMENS, permite emular Painel de Controle Local neste ambiente.

9 COMPOSIÇÃO DA PLATAFORMA Outra tecnologia contemplada na plataforma de testes são PLCŒs da linha GE FANUC bastante empregados nas automações de pátio da Vale. Neste simulador são adotadas interfaces de entrada e de saída com chaves físicas para emular os elementos de campo e permitir o teste da lógica ladder e de comunicação com sistemas de controle de pátios.

10 COMPOSIÇÃO DA PLATAFORMA Está sendo incorporado ao parque tecnológico equipamentos e recursos de testes do ambiente WESTRACE e TRAIN SENTINEL, ambos da SIEMENS, respectivamente, intertravamento vital microprocessado e computador de bordo, bem como software do Centro de Controle aplicados ao Sistema de Licenciamento de Trens da Ferrovia Moatize a Nacala, operada por empresa controlada pela VALE em Moçambique.

11 COMPOSIÇÃO DA PLATAFORMA A plataforma também está equipada com equipamentos para emular o computador de bordo da EFVM (OBC) onde é possível testar novos recursos de software e novas funcionalidades que estão sendo implementadas no desenvolvimento de novos recursos. Neste ambiente também é possível integrar o OBC com o simulador de trem (TDS5000) para verificar em conjunto condições operacionais da condução do trem que possam interagir com o computador de bordo.

12 Mensagem No TREM da vida não podemos ser apenas passageiros. Somos construtores da trajetória Paulo Henrique Lima, (Fernando Dellacqua Filho, Deodato Meneguelle Ramos, Manoel José Rebello Santana, Filipe Rezende Dematté, Fernando Garcia, Eloi Henker, Yuri Hirle, Clayton Souza, Jeferson Machado)

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