Estruturação da. Prontuário rio Eletrônico do Paciente
|
|
- Jonathan da Fonseca Cesário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estruturação da Evolução Clínica para o Prontuário rio Eletrônico do Paciente Éderson Antonio Gomes Dorileo Thiago Martini da Costa Marcelo Ponciano da Silva Prof. Dr. Joaquim Cezar Felipe X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde 14 a 18 de outubro de 2006
2 INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES
3 INTRODUÇÃO HCFMRP Hospital Escola O Registro da Evolução Clínica
4 HCFMRP Hospital Escola Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO
5 HCFMRP Hospital Escola Atendimento diário 2500 consultas 60 cirurgias 90 internações 6 mil exames laboratoriais 220 transfusões de sangue 9500 refeições Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO
6 O Registro da Evolução Clínica Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO
7 O Registro da Evolução Clínica Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO
8 INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES
9 MOTIVAÇÃO Dificuldades Benefícios
10 DIFICULDADES Prontuário em papel Falhas no preenchimento Preenchimento incompleto Rasuras Abreviaturas Ausência de Estruturação Redundância e desorganização dos dados Difícil acesso à informações Lista de Problemas Observação Clínica Evolução Clínica Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO
11 BENEFÍCIOS Análises estatísticas Aplicação de técnicas de mineração de dados Classificação de novas doenças Portabilidade das informações Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO
12 INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES
13 METODOLOGIA A Prática Clínica Estudo da Semiologia e Evolução Clínica Proposta de Estruturação Discussão da Proposta Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO > METODOLOGIA
14 Prática Clínica Ambulatórios e enfermarias Divisão por especialidades Dermatologia Oncopediatria Gastroenterologia Política de atendimento aos pacientes Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO > METODOLOGIA
15 Estudo: Semiologia e Evolução Clínica Semiologia meio e modo de se examinar um doente, especialmente de se verificar os sinais e sintomas; propedêutica, semiótica, sintomatologia (Houaiss) Registro da Evolução Clínica Relato do procedimento médico adotado na prática clínica, bem como os efeitos desse procedimento na evolução do(s) problema(s) em questão O que ele deseja e o que de fato ele faz Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO > METODOLOGIA
16 Estruturação: Proposta e Discussão Primeiras percepções Validação com a equipe médica Ajustes Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO > METODOLOGIA
17 INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES
18 RESULTADOS Identificação do padrão de preenchimento Identificação do núcleo comum Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO > METODOLOGIA > RESULTADOS
19 ESQUEMA GERAL
20 Evolução Clínica
21 Evolução Clínica
22 Especificidades Gastroenterologia Dermatologia Oncopediatria
23 INTRODUÇÃO MOTIVAÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES
24 CONCLUSÕES Desenvolvimento da Informática e SIS PEP > digitalização Não basta passar do papel para a versão digital Dificuldades Auxilio/otimização do registro x morosidade na inserção dos dados Resistência dos profissionais devido ao costume com o campo aberto Trabalhoso Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO > METODOLOGIA > RESULTADOS > CONCLUSÕES
25 CONCLUSÕES Fundamental para expandir os benefícios do PEP Está diretamente ligado às especialidades clínicas Cada especialidade possui necessidades e procedimentos diferenciados Estruturação da Evolução Clínica para Prontuário Eletrônico do Paciente INTRODUÇÃO > MOTIVAÇÃO > METODOLOGIA > RESULTADOS > CONCLUSÕES
26 AGRADECIMENTOS Agradecemos aos professores doutores: Ajith Kumar Sankarankutty Ana Maria Ferreira Roselino Luiz Gonzaga Tone Equipes médicas do HCFMRP: Dermatologia Gastroenterologia Cirúrgica Oncopediatria
27 Estruturação da Evolução Clínica para o Prontuário rio Eletrônico do Paciente Muito Obrigado!
28 Estruturação da Evolução Clínica para o Prontuário rio Eletrônico do Paciente Éderson Antonio Gomes Dorileo dorileo@gmail.com Co-autores: Thiago Martini da Costa Marcelo Ponciano da Silva Orientação: Joaquim Cezar Felipe
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO INFORMÁTICA BIOMÉDICA Estruturação e Implementação de um Módulo do PEP para
Leia maisPós-Graduanda do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço- UNIFESP Especialista em Informática em Saúde- Universidade
Pós-Graduanda do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço- UNIFESP Especialista em Informática em Saúde- Universidade Aberta do Brasil UAB - UNIFESP Introdução Estuda a prevenção,
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisProjeto de Data Warehousing sobre Informações em Saúde para dar Suporte a Análise de Faturamento Hospitalar
Projeto de Data Warehousing sobre Informações em Saúde para dar Suporte a Análise de Faturamento Hospitalar Newton Shydeo Brandão Miyoshi Joaquim Cezar Felipe Grupo de Informática Biomédica Departamento
Leia maisCURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013
CURSO DE MEDICINA - MATRIZ CURRICULAR 2013 Eixos longitudinais, conteúdos e objetivos cognitivos psicomotores Eixos transversais, objetivos Per. 1º Ano eixo integrador: O CORPO HUMANO CH INT. COMUM. HAB.
Leia maisMATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO. Rosangela Jeronimo
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO GUT ERRO DE MEDICAÇÃO Rosangela Jeronimo 2011 HOSPITAL SANTA CRUZ Filantrópico Foco na comunidade japonesa Localizado no bairro da Vila Mariana São Paulo 166 leitos destinados a internação
Leia maisA importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro
A importância do treinamento para a equipe de enfermagem Enfª Mariângela B Ribeiro Pontos importantes Porquê treinar? Padronização dos processos Segurança na realização dos procedimentos Redução de custos
Leia maisUma Ontologia para Estruturação da Informação Contida em Laudos Radiológicos
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Uma Ontologia para Estruturação da Informação Contida em Laudos Radiológicos
Leia maisMédicos e Enfermeiros
Médicos e Enfermeiros 1. Objetivos Gerais Conhecer mais esses profissionais da saúde, seus hábitos de higiene, o lixo hospitalar por eles produzido e a sua destinação correta. Outro fato importante a ser
Leia maisdispositivos móveism
Departamento de Informática em Saúde Universidade Federal de São Paulo X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde Informática em Saúde e Cidadania 14-18 Outubro 2006 Florianópolis SC Brasil Clinic
Leia maisSISTEMA DE ARQUIVO DO HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL
Foto: Fundo Comunicação Social Arquivo Público do Distrito Federal SISTEMA DE ARQUIVO DO HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL SYSTEM OF MEDICAL RECORDS FROM HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL Este trabalho
Leia maisO PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral
O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos
Leia maisManual TISS Troca de Informaçõ
Manual TISS Troca de Informaçõ ções em Saúde Suplementar Versão o 1.1 Instruçõ ções para preenchimento das guias PREENCHER EXCLUSIVAMENTE COM CANETA PRETA OU AZUL GCES A Unimed Natal desenvolveu este manual
Leia maisREGISTRO ELÊTRONICO DE PACIENTES DE FIBROSE CÍSTICA VIA WEB
XVIII Congresso Brasileiro de Informática em Saúde REGISTRO ELÊTRONICO DE PACIENTES DE FIBROSE CÍSTICA VIA WEB 02 de Dezembro de 2008 Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Raphael
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO NO COMITÊ TRANSFUSIONAL HEMOCENTRO DE BELO HORIZONTE 2015 TRANFUSÃO SANGUÍNEA BREVE RELATO Atualmente a transfusão de sangue é parte importante da assistência à saúde. A terapia transfusional
Leia maisTOTVS Série 1 Saúde. CASE Hospital do Círculo. Diego Tatsch TOTVS Saúde / Maio- 2011
1 TOTVS Série 1 Saúde CASE Hospital do Círculo Diego Tatsch TOTVS Saúde / Maio- 2011 2 TOTVS Série 1 Saúde Apresentação I) Produto Série 1 Saúde II) Especialidades específicas III) TISS IV) Segurança I)
Leia maisBriefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE
Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO
Leia maisHospitalares(HIS) com o. e Arquivamento de Imagens Médicas(PACS) Serviço de Informática - SINFO
Integração do Sistema de Informações Hospitalares(HIS) com o Sistema de Transmissão, Distribuição e Arquivamento de Imagens Médicas(PACS) Serviço de Informática - SINFO Instituto tuto do Coração de São
Leia maisESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES
ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES VIII Simpósio HEMOMINAS de Transfusão Heloisa Gontijo Gerência de Captação e Cadastro Diretoria Técnico Científica A LEGISLAÇÃO NO BRASIL DEFINE Art. 30. A doação de
Leia maisDo Arquivo Clínico à Gestão da Informação
Do Arquivo Clínico à Gestão da Informação 1 A EXPERIÊNCIA DO CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO, E.P.E. Fernanda Gonçalves (Responsável pelo Setor de Arquivo e Acesso à Informação) mfernanda.goncalves@hsjoao.min-saude.pt
Leia maisAdministração do Servidor da Aplicação e-sus Hospitalar
Administração do Servidor da Aplicação e-sus Hospitalar Guia do Usuário - Versão 1.0 01/06/2015 Sumário 1 Introdução... 2 2 Objetivo... 3 3 Documentos Relacionados... 4 4 Administração do Servidor da Aplicação
Leia maisAprovado no CONGRAD: 14.02.06 Vigência: ingressos a partir de 2006/2 CÓD. 1548 CURSO DE MEDICINA
Aprovado no CONGRAD: 14..06 Vigência: ingressos a partir de 2006/2 CÓD. 48 CURSO DE MEDICINA EIXOS TRANSVERSAIS E ÁREAS DO CONHECIMENTO DO CURRÍCULO PLENO ACADÊMI COS I FUNDAMENTOS CONCEITUAIS DO CURSO
Leia maisCapítulo IV Programas de treinamento pós-graduado
Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 009, DE 16 DE JANEIRO DE 2014.
PROJETO DE LEI Nº. 009, DE 16 DE JANEIRO DE 2014. Autoriza o Poder Executivo Municipal a efetuar contratações temporárias por excepcional interesse público para suprir necessidades da Secretaria Municipal
Leia maisCURSO: MEDICINA 1º PERÍODO Nº DE AULAS SEMANAIS AULAS. Anatomia Sistêmica e Aplicada I 04 06 200 166. Histologia 03 03 120 100
CURSO: MEDICINA 1º PERÍODO Anatomia Sistêmica e Aplicada I 04 06 200 166 Histologia 03 03 120 100 Biologia Celular 03-60 50 Bioquímica Celular 04-80 66 Embriologia Aplicada 01 02 60 50 Iniciação á Prática
Leia mais08 a 11 de outubro de 2014
COMO ELABORAR UMA PESQUISA DE MERCADO 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O QUE É??? A coleta sistemática e o registro, classificação, análise e apresentação objetiva de dados sobre hábitos,
Leia maisRede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia
Fórum INCA-ASCO sobre Câncer Hereditário Predisposição Genética ao Câncer 21 e 22 de novembro de 2011 Hotel Novo Mundo Flamengo Rio de Janeiro Brasil Rede Nacional de Câncer Familial: Sub-rede de Epidemiologia
Leia maisCurso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 A remuneração do intervencionista: a realidade do SUS e da saúde suplementar Adriano Dias Dourado Oliveira Cardiologista
Leia maisMelhor em Casa Curitiba-PR
Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento
Leia maisAplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas
Aplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas Instituto de Infectologia Emílio Ribas Referência em doenças infecciosas, com 230 leitos (60% para
Leia maisANEXO I Edital 80/2014
ANEXO I Edital 80/2014 UNIDADES DE ENSINO DE NITERÓI CLASSE A: ADJUNTO A - REGIME: 40H DE 1- Faculdade de Administração e Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Área de Conhecimento: CONTABILIDADE
Leia mais2 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, NOS SEGUINTES LOCAIS: HOSPITAL GERAL (HG), AMBULATÓRIO CENTRAL (AMCE), INSTITUTO DE MEDICINA
Leia maisCurso de Especialização TeleVirtual em Gestão de Planos de Saúde
04/09 1/13 11/09 2/13 18/09 3/13 25/09 4/13 27/09 5/13 e 6/13 Processo estratégico, conceitos de planejamento e de sistema. Metodologia para elaboração e implementação do planejamento estratégico nas empresas,
Leia maisProjeto de Dados de Sistema para Integração Longitudinal de Informações e Procedimentos em Centros Médicos
Projeto de Dados de Sistema para Integração Longitudinal de Informações e Procedimentos em Centros Médicos Thiago Martini da Costa 1, Julio César. Daneluzzi 2, Sylvia Rosalina Grasseschi Panico 2, Joaquim
Leia maisEducação Continuada em Odontologia Via Web: um Estado da Arte no Brasil
Daniela Garbin, Graziela Oro Cericato, Ana Paula Soares Fernandes Universidade Federal de Santa Catarina Educação Continuada em Odontologia Via Web: um Estado da Arte no Brasil Introdução Odontologia:
Leia maisDigitalização e Classificação Automática de Documentação Contabilística
Digitalização e Classificação Automática de Documentação Contabilística Apresentação do Grupo NUCASE Contabilidade Recursos Humanos Gestão e Processos Sistemas de Informação Seguros Projecto de Digitalização
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ
METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ Elaboração e Leitura crítica de artigos científicos www.contemporaneo.com.br Artigos científicos Seria correto se todos os artigos publicados fossem cientificamente
Leia maisPEX Process Excellence Week Brasil 2013 Caso Prático:
PEX Process Excellence Week Brasil 2013 Caso Prático: Como criar uma plataforma de negócios com um conjunto de estruturas determinantes em prol a sustentabilidade das estratégias organizacionais? Jacson
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 016/2012 CT PRCI n 102.430/2012 e Ticket n 292.881 e 293.555
PARECER COREN-SP 016/2012 CT PRCI n 102.430/2012 e Ticket n 292.881 e 293.555 Ementa: Anotação de código da Classificação Internacional de Doenças (CID) em fichas de atendimento. 1. Do fato Feito questionamento
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. Emergência em saúde pública: Ebola
Emergência em saúde pública: Ebola Situação atual Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro décadas que já afetou 03 países do continente Africano* A OMS categorizou o atual surto
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia mais1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO
Leia maisilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista
ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisFACULDADE BRASILEIRA Credenciada pela Portaria/MEC N o 259 de 11.02.1999 D.O.U. de 17.02.1999
Edital nº 01/2014 O Diretor da Faculdade Brasileira MULTIVIX torna pública a abertura de inscrições, no período de 15 a 30 de outubro do corrente ano, nas áreas discriminadas abaixo: ÁREA / Disciplina
Leia maisO Prontuário rio Eletrônico do Paciente no Cunha 7 anos de sucesso
O Prontuário rio Eletrônico do Paciente no Hospital Márcio M Cunha 7 anos de sucesso INFORMAÇÕES GERAIS Hospital Geral com 480 leitos 02 unidades de internação 38 especialidades médicas 70% do atendimento
Leia maisA p s e p c e t c os o s Ju J r u ídi d co c s o s n a n V n e t n ilaç a ã ç o ã o M ec e â c n â i n ca
Aspectos Jurídicos na Ventilação Mecânica Prof. Dr. Edson Andrade Relação médico-paciente Ventilação mecânica O que é a relação médico-paciente sob a ótica jurídica? Um contrato 1 A ventilação mecânica
Leia maisHospital Municipal Getúlio Vargas. Financiamento
Hospital Municipal Getúlio Vargas HhhhHosp Financiamento Contratualização Secretaria Estadual da Saúde Ano: R$ 12.580.973,88 Mês: R$ 1.048.414,49 Contrato de Gestão Município Sapucaia do Sul Ano: R$ 22.044.698,13
Leia maisDocumento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico
Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 5305 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 4897 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 4898 Documento
Leia maisDocumento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico
Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 4248 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 4249 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico 4250 Documento
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisPlano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015
Plano de Investimentos do Governo do Estado de São Paulo no HCFMRP - USP Quadriênio 2012-2015 Prof Dr Marcos Felipe Silva de Sá Superintendente do HCFMRP-USP Fevereiro/2014 HOSPITAL DAS CLINICAS DA FACULDADE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisCartilha Ponto Eletrônico
Divisão de Gestão de Pessoas Unidade de Desenvolvimento de Pessoas Cartilha Ponto Eletrônico Procedimentos Importantes APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem como objetivo esclarecer as principais dúvidas ou questionamentos
Leia mais- Critérios- 1. Introdução. 2. Procedimentos da Prova de Discussão Curricular
Avaliação Final do Internato Médico de Medicina Geral e Familiar - Critérios- 1. Introdução O presente documento tem como finalidade dotar os júris constituídos para a Avaliação Final do Internato Médico
Leia maisRevisão de Estatística Básica:
Revisão de Estatística Básica: Estatística: Um número é denominado uma estatística (singular). Ex.: As vendas de uma empresa no mês constituem uma estatística. Estatísticas: Uma coleção de números ou fatos
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI Nº, DE 2009 (Do Srs. Dr. Talmir e Miguel Martini) Dispõe sobre cuidados devidos a pacientes que se encontrem em fase terminal de enfermidade. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Todo paciente,
Leia maisA Informação e as Boas Práticas da Gestão na Saúde. Prof. Renato M.E. Sabbatini UNICAMP e Instituto Edumed
A Informação e as Boas Práticas da Gestão na Saúde Prof. Renato M.E. Sabbatini UNICAMP e Instituto Edumed Boas práticas em gestão da saúde Eficiência Qualidade Segurança Ética Humanização Sustentabilidade
Leia maisGestão do relacionamento com o Corpo Clínico Nossa Experiência. Irmã Marinete Tibério Presidente do HSVP e Consultora da ASVP
Gestão do relacionamento com o Corpo Clínico Nossa Experiência Irmã Marinete Tibério Presidente do HSVP e Consultora da ASVP 0 Quem somos Quem somos 1617 Fundação da Companhia das Filhas da Caridade 1930
Leia maisCLOUD HEALTHCARE Vida Única. Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE
Vida Única Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE SOMOS... 2 Problemas com a Gestão da Saúde no Brasil Atualmente são 2 médicos por cada mil brasileiros. 55% estão vinculados
Leia maisJustificativa e demonstração da abordagem correta para adaptação dos aparelhos audtivos em 2012
Justificativa e demonstração da abordagem correta para adaptação dos aparelhos audtivos em 2012 Marilisa Zavagli Diretora de Marketing e Produtos Talita Donini Gerente de Produto para Adaptação Pediátrica
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisComissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI
Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI 01/07/2011 A implantação da Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisNota Técnica GAF/CCTIES nº 03, de 23 de janeiro de 2015
Nota Técnica GAF/CCTIES nº 03, de 23 de janeiro de 2015 Assunto: Orientações para programação dos medicamentos rituximabe 100 mg e 500 mg para o tratamento de Linfoma Difuso de Grandes Células B e Linfoma
Leia maisAnálise e desenvolvimento de sistemas de gestão da informação em saúde nas nuvens: Um estudo de caso em prontuário eletrônico do paciente
Graduação em Engenharia da Computação 2013.2 Análise e desenvolvimento de sistemas de gestão da informação em saúde nas nuvens: Um estudo de caso em prontuário eletrônico do paciente Proposta de Trabalho
Leia maisORIENTAÇÃO PARA DEFESA DO PROJETO DE DISSERTAÇÃO
ORIENTAÇÃO PARA DEFESA DO PROJETO DE DISSERTAÇÃO Orientações para elaboração e defesa do projeto O projeto de pesquisa será apresentado na disciplina de Seminário II, no seguinte formato: O projeto deverá
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisPASSO 1 I - INFORMAÇÕES GERAIS
PROGRAMA PALHAÇOS EM REDE Dados do responsável pelo preenchimento da inscrição: Nome: CPF: Função na organização: PASSO 1 I - INFORMAÇÕES GERAIS 1) Tipo de inscrição: 1 [ ] organização - CNPJ : 2 [ ] grupo
Leia maisA Relevância da Atenção. Especialidades
A Relevância da Atenção Básica na Gestão das Especialidades III Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família Brasília, 05 a 08 de agosto de 2008 1.818.948 habitantes 9 Distritos Sanitários 53 UBS com
Leia maisORDEM CAMILIANA: Idealizada em 1582, no Brasil desde 1922
ORDEM CAMILIANA: Idealizada em 1582, no Brasil desde 1922 Fundada por Camillo de Lellis, é uma fundação humanitária com objetivo de dedicar-se à cura dos enfermos Presente nos cinco continentes, em aproximadamente
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO
BOAS PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NA INSTALAÇÃO DA TRANSFUSÃO Jaciane Vargas de Freitas Silva Enfermeira RT Serviço de Enfermagem do Ambulatório do HBH Fundação Hemominas BOA PRÁTICA TRANSFUSIONAL Aplicação
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
OBSERVAÇOES SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Alex da Silva Xavier; Lílian Koifman. Universidade
Leia maisO trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.
O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.
Leia maisProjetos desenvolvidos para o Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia e a o Hospital Escola de Uberlândia - UFU
Projetos desenvolvidos para o Hospital e Maternidade Municipal de Uberlândia e a o Hospital Escola de Uberlândia - UFU AMBULATÓRIO Cadastro de paciente ( caso o paciente já tenha consultado no hospital
Leia maisXI Congresso Brasileiro de Física Médica 14 a 17 de junho de 2006 Centro de Convenções Ribeirão Preto, Ribeirão Preto SP.
O PROGRAMA DE ENSINO A DISTÂNCIA DO INCA: O ELÉTRON NA RADIOTERAPIA Souza, R. S. 1 ; Araujo, A.M.C. 1 ; Viegas, C.C.B. 1 ; Marín, A.V. 1 ; Arreguy, E. E. M. 2 ; Pereira Jr., P. P. 3 ; Rodrigues, L. N.
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números
Leia mais1. Qualidade em Saúde 20. 2. Politicas de Qualidade em Saúde 21
Índice Índice de autores 11 Introdução 13 Carlos Alberto da Silva Qualidade em saúde: da definição de políticas à avaliação de resultados Paulo Jorge Santos Sousa 1. Qualidade em Saúde 20 2. Politicas
Leia maisLISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA
LISTA TELEFÔNICA DO HCE LOCALIZAÇÃO DDD PABX RAMAL RITEX + RAMAL CENTRAL TELEFÔNICA 21 3891 7000 816+Ramal DIREÇÃO Gabinete do Diretor 21 Tel. Direto 3860-6570 Gabinete do Diretor (FAX) 21 Tel. Direto
Leia maisPARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO NO CUIDADO
PARTICIPAÇÃO DO USUÁRIO NO CUIDADO Sandra Denise de Oliveira Clinco Seminário Cinquenta anos construindo saúde PARTICIPAÇÃO DO PACIENTE Paciente como membro ativo da equipe de cuidados para melhoria dos
Leia maisNÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR
INDICADOR: F.2 NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR CONSULTA MÉDICA (SUS) 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados
Leia maisConfigurações Básicas para o e-sus Hospitalar
Configurações Básicas para o e-sus Hospitalar Guia do Usuário - 15/12/2014 Sumário 1 Introdução... 2 2 Objetivo... 3 3 Configuração e Execução dos Controles ActiveX... 4 3.1 ActiveX... 4 3.2 Install.bat...
Leia maisA Construção da Identidade Científica em Secretariado Executivo. Profa. Dra. Marlete Beatriz Maçaneiro
A Construção da Identidade Científica em Secretariado Executivo Profa. Dra. Marlete Beatriz Maçaneiro Contextualização Identidade científica indefinições, indagações e questionamentos iniciais. Há necessidade
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia mais