7º ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Recife setembro 2005

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1 7º ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA Recife setembro 2005 O PAPEL DAS EMPRESAS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA NA QUALIDADE AMBIENTAL E GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Antônio Félix Domingues Superintendente de Conservação de Água e Solo SAS/ANA

2 (...) Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados (...) Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, darse-á nela tudo; por causa das águas que tem! (...) Pero Vaz de Caminha (1.500 d.c.)

3 A ÁGUA NO MUNDO

4 CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA NO MUNDO 1,4 bilhão de pessoas no mundo não têm acesso regular à água potável A água é Vida, mas a água contaminada mata crianças por dia no mundo. Para visualizar este número, imagine que uns 15 boeings explodam ou caíam no mar diariamente. 4 milhões de pessoas morrem por ano de doenças de veiculação hídricah 50% da população mundial tem problemas de acesso a água potável FONTE : Conselho Mundial da Água, Federação Internacional de Sociedade da Cruz Vermelha

5 Evolução da Legislação no Brasil O Código das Águas de O SISNAMA (1981). A Constituição de Lei das Águas (1997). Lei de Criação da ANA 9984/2000

6 Princípios Básicos A bacia hidrográfica é a unidade de planejamento A água é um bem de domínio públicop A água é um recurso natural limitado A água é um recurso dotado de valor econômico Uso prioritário para consumo humano e dessedentação de animais, em casos de escassez A gestão dos recursos hídricos h deve ser descentralizada,, dela participando o Poder Público, P os usuários e as comunidades A gestão deve sempre proporcionar o uso múltiplom

7 Água: Recurso de Uso MúltiploM Agricultura (irrigação) Abastecimento Humano e Animal Indústria Pesca/aquicultura Saneamento Básico (recepção de resíduos) Preservação do meio ambiente Navegação Recreação/Cultura Geração de Energia Mineração Entretanto, em função dos usos ineficientes e impactos ambientais, o recurso água está ameaçado

8 Agência Nacional de Águas - ANA Lei 9433/97 Lei 9984/2000

9 ANA: OBJETIVO Implementar a Política Nacional de Recursos Hídricos e Coordenar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos

10 COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NACIONAIS

11 Analogia entre um condomínio nio residencial e uma bacia hidrográfica na cobrança a pelo uso das águas

12 A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Objetivos Reconhecer a água como bem econômico Incentivar o uso racional e sustentável Financiar os programas do Plano de Recursos Hídricos

13 Critérios Gerais de Cobrança: Recursos Hídricos Quantidade e Qualidade da Vazão Restituida Vazão Captada (superficial e subterrânea) Vazão Consumida

14 QUEM PAGA? Todos os usuários diretos de água bruta superficial ou subterrânea: - Empresas públicas p ou privadas de saneamento - Irrigantes - Indústrias - Outros usuários

15 Quanto Paga Valor proposto pelo Comitê da bacia Aprovado pelo CNRH Usuário insignificante(definido pelo Comitê) - isentos

16 PRINCIPAIS IMPACTOS ESPERADOS Redução de perdas e desperdícios Aumento do tratamento de esgotos urbanos e industriais Reúso dos efluentes tratados (urbanos e industriais) Aumento da receita para investimento em ações prioritárias na bacia

17 Impacto da Cobrança no Meio Ambiente Número de Espécies de Peixe no Rio Sena - França Época dos Romanos (2000 anos atrás) No Auge da Poluição (1967) Dias Atuais (após 30 anos de cobrança)

18 Eficiência vs. Cobrança Ajustes competitivos (ex. ISO 14000) A Companhia Siderúrgica Nacional CSN, antes da Lei das Águas e da Implementação da Cobrança pelo Uso da Água captava 10 m 3 /s; atualmente, capta 6 m 3 /s

19 DEMANDA DE ÁGUA NO BRASIL E NO MUNDO

20 USO DA ÁGUA NO BRASIL Uso industrial 19% Irrigação 59% Uso doméstico 22%

21 DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS, SUPERFÍCIE E POPULAÇÃO POR REGIÃO BRASIL (%) Norte Centro Oeste Sul Sudeste Nordeste Recursos hídricos Superfície População

22 Norte:Disponibilidade concentrada na Amazonia Nordeste: seca e necessidade de desenvolvimento sócio- econômico Centro-oeste: a nova fronteira agrícola Sul e Sudeste: demanda de água para fins industriais e poluição hídrica pela falta de saneamento básico

23 Cenário: Consumo por Setor Estima-se que a captação de água, no Mundo, aumentará em 22% por volta de 2025, comparado com os valores observados em Nos países em desenvolvimento esse crescimento será de 27%, enquanto nos países desenvolvidos esse aumento será de apenas 11%. Fonte: International Water Management Institute setembro de 2002

24 Cenário: Consumo por Setor Juntos o consumo de água Doméstico, Industrial e Pecuária, ou seja, sem levar em conta a Irrigação crescerão 62% de 1995 a Por causa do rápido crescimento da população e o aumento do consumo per capita o consumo doméstico total crescerá no mesmo período, 71%, dos quais mais de 90% ocorrerão nos países em desenvolvimento. Fonte: International Water Management Institute setembro de 2002

25 Projetos inadequados

26 Drenagem para grama e reservatório de pedras

27 Passeio com infiltração A água escoa sempre para a área de infiltração

28 AÇÕES DA ANA CONSERVAÇÃO E USO RACIONAL DA ÁGUA

29 Linhas de Ação Sistemas públicos ou privados de abastecimento de água em áreas urbanas ou rurais para atender aos consumos: doméstico, comercial, público, industrial, irrigação, agroindústria, pecuária e aqüicultura.

30 Linhas de Ação Sensibilização, informação e educação; Documentação, formação e apoio técnico; Regulamentação técnica, rotulagem e normalização; e Incentivos econômicos, financeiros e fiscais.

31 Linhas de Ação Educação para a Conservação e Uso Racional da Água; Conservação e Uso Racional da Água em Aeroportos; Conservação e Uso Racional da Água e Energia em Sistemas Públicos de Abastecimento de Água Conservação e Uso Racional da Água em Sistemas Residenciais Rotulagem de Produtos Economizadores de Água Conservação e Uso Racional da Água na Administração Municipal

32

33 Grupos de Trabalho 1 Normas / Legislações / Indicadores 2 Águas Claras / Águas Cinzas 3 Orientações para projetos / Tecnologias e aparelhos economizadores

34 Objetivo Difundir conhecimentos sobre a conservação de água na construção civil. Público Projetistas, construtores e estudantes dos cursos de engenharia e arquitetura. Lançamento 10 de junho de 2005 FIESP São Paulo

35 COORDENAÇÃO Agência Nacional de Águas ANA Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo SindusCon- SP

36 PARTICIPAÇÃO AUTORIA ABRASIP Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais CIRRA Centro Internacional de Referência em Reúso de Água / USP Departamento de Engenharia de Construção Civil / USP Docol Metais Sanitários Ltda. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo / UNICAMP Tesis Tecnologia de Sistemas de Engenharia Ltda. Universidade Federal de Goiânia

37 PARTICIPAÇÃO - COLABORAÇÃO SECOVI Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis de São Paulo SIAMFESP Sindicato das Indústrias de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo SINDICERÂMICA Sindicato da Indústria de Cerâmica Sanitária de São Paulo Universidade Federal de São Carlos Tigre S.A. Vitalux Eficiência Energética Ltda. Ypel Construtora e Administradora

38 PARTICIPAÇÃO - COLABORAÇÃO Ambiental Laboratório e Equipamentos Ltda. Andriolo Ito Engenharia Ltda. CEDIPLAC Soluções para o Habitat Humano Fatorágua Serviços e Soluções Hídricas Ltda. Hidrogesp Hidrogeologia Sondagens e Perfurações Ltda. Logictel S/A SVMA - Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente / São Paulo

39 1. Introdução ITEMIZAÇÃO 2. A Importância da Conservação da Água 3. Definições e Abreviaturas 4. Programa de conservação de Água em Edificações 5. Detalhamento da Gestão da Oferta na Implantação de Programas de Conservação de Água 6. Sistema de Gestão da Água da Edificação 7. Estudos de Casos 8. Referências Bibliográficas 9. Anexos (Legislação, Normas Técnicas, Planilha para o Cadastramento e Verificação das Condições de Operação de Bacias Sanitárias, Planilha para Levantamento das Atividades que Envolvem o Uso da Água nos Banheiros Escolares, Especificação de Equipamentos Hidráulicos, Contatos Importantes)

40 OBJETIVOS DO MANUAL Contribuir para a difusão de conhecimentos e assim desenvolver a formação de novos profissionais de engenharia e arquitetura. Projetar e construir novas edificações a partir de conceitos de conservação de água. Implantar o conceito de conservação de água em edificações existentes.

41 PRONURA Programa de Uso Racional da Água Aeroportos Agricultura Irrigada Prêmio Arroz Irrigado Manual: Conservação e Uso Racional da Água nas Indústrias Próximos passos: Papel e Celulose / Sucro- Alcooleiro

42 . Cooperação Técnica com INFRAERO. Resolução de Reúso de Água CNRH A Gestão de Recursos Hídricos e a Mineração

43 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Reúso Direto não Potável de Água Considerando que: O reúso de água constitui prática de racionalização; A escassez está relacionada a aspectos de qualidade e quantidade de água; São elevados os custos de tratamento da água; A prática de reúso contribui para a proteção do meio ambiente; Torna-se premente estabelecer diretrizes, critérios e padrões de qualidade e procedimentos que regulem a prática de reúso no Brasil

44 Reúso Direto não Potável de Água Finalidade: Urbanos (irrigação paisagística, lavagem de logradouros públicos, desobstrução de tubulações, etc.); Agrícolas e florestais (aplicação de água de reúso para produção agrícola e cultivo de florestas plantadas; Ambientais (utilização de água de reúso para a implantação de projetos de recuperação ambiental); Industriais ( utilização de água de reúso em processos, atividades e operações industriais); Aqüicultura ( utilização de água de reúso para a criação de animais ou cultivo de vegetais aquáticos).

45 Reúso Direto não Potável de Água Principais propostas da resolução: Cadastro da atividade de reúso de água, junto às autoridades competentes; A atividade de reúso de água, a critério dos órgãos gestores, deverá ser precedida de Plano de Reúso; A critério dos órgãos gestores competentes, poderá ser exigido dos agentes envolvidos na prática de reúso, Plano de Contigência, com vistas a definição de procedimentos e ações preventivas; Os projetos, planos e programas de reúso deverão conter estudos, alternativas e medidas voltadas para minimizar os riscos à saúde pública; Poderá ser exigido dos agentes envolvidos na prática de reúso um Programa de Esclarecimento à comunidade apresentando as etapas do processo, as características da água de reúso, riscos à saúde pública e suas possíveis finalidades de uso.

46 AÇÕES BEM SUCEDIDAS

47 CEAGESP São Paulo/SP Consumo Médio antes do PURA: m 3 /mês Consumo Médio após o PURA: m 3 /mês População: pessoas/dia Valor do Investimento: R$ ,00 Impacto da Redução: 32% Economia Mensal: R$ ,00 Retorno: imediato Consumo per capita: de 39,4 l/pessoa/dia para 27 l/pessoa/dia

48 ESCOLA MUNICIPAL ANTÔNIO PEREIRA SANTOS SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP REDUÇÃO 70% Equipamentos instalados: 34 torneiras fecho automático População: 400 alunos Custo do investimento: (material + MO): R$1.950,00 Economia Mensal: R$1.243,44 Amortização: 2 meses

49 POLUIÇÃO NO RIO TIETÊ Pirapora do Bom Jesus / SP

50 Rio Tietê Década de 40 Rio Tietê Década de 90

51 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE JACAREÍ - SP

52 ABASTECIMENTO URBANO RESPONSABILIDADE DO SETOR DE RECURSOS HÍDRICOS RESPONSABILIDADE DO SETOR DE SANEAMENTO ADUÇÃO DA ÁGUA BRUTA CAPTAÇÃO DA ÁGUA BRUTA TRATAMENTO DA ÁGUA BRUTA RESERVAÇÃO DA ÁGUA TRATADA DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA TRATADA

53 ESCASSEZ

54 CISTERNA DE PLACAS COM CAPTAÇÃO NO TELHADO DA CASA

55 USO RACIONAL DA ÁGUA MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA A Medição Individualizada de Água em Edifícios consiste na instalação de um hidrômetro em cada apartamento, de maneira que seja possível medir o seu consumo individual.

56 MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA Questão de justiça Pagamento pelo consumo individual Estudos mostram queda de 25% do consumo após individualização Água já é 2º item despesa nos condomínios

57 O USO RACIONAL NA HORA DO BANHO Banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome 135 litros de água numa casa e 243 litros no apartamento. Se fechamos o registro, ao ensaboar, e reduzimos o tempo para 5 minutos, o consumo cai para 45 litros em casa e 81 litros no apartamento. No caso de banho com chuveiro elétrico, também em 15 minutos com o registro meio aberto, são gastos 45 litros na residência e 144 litros para quem mora em apartamento. Com os mesmos cuidados que foram tomados com a ducha, o consumo cai para 15 e 48 litros respectivamente. FONTE: SABESP

58 Pesquisa WWF IBOPE 2005 Quanto maior é a renda e a escolaridade dos entrevistados, menor é a preocupação com o consumo e disposição em ajudar a resolver os problemas. Os jovens estão entre os mais dispostos a participar da conservação dos recursos hídricos, mas não sabem como participar. É necessário criar caminhos para a participação.

59 INUNDAÇÕES

60 LIXO URBANO CARREGADO PELA ENCHENTE EM SÃO PAULO

61 OBSTRUÇÃO DE DUTOS

62

63

64 Maldita seja a ciência que não é útil aos homens Provérbio Árabe

65 MUITO OBRIGADO!

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