X Legislatura Número: 01 III Sessão Legislativa (2013/2014) Terça-feira, 15 de outubro de Suplemento

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1 Região Autónoma da Madeira Assembleia Legislativa X Legislatura Número: 01 III Sessão Legislativa (2013/2014) Terça-feira, 15 de outubro de 2013 Suplemento Sumário - Composição da Mesa das Comissões Especializadas Permanentes (ao abrigo do artigo 37.º, n.º 8 do Regimento). Projetos de Proposta de Lei: - Estratégia nacional para a prevenção e controlo de epidemias da febre do dengue (PCP); - Alteração à Lei Orgânica n.º 2/2010, de 16 de junho, que fixa os meios que asseguram o financiamento das iniciativas de apoio e reconstrução da Região Autónoma da Madeira na sequência da intempérie de fevereiro de 2010 (CDS/PP). Projeto de Decreto Legislativo Regional: - Criação do Centro Regional para a Observação dos Mercados Agrícolas e das Importações Agroalimentares (PCP).

2 Composição da Mesa das Comissões Especializadas Permanentes (ao abrigo do artigo 37.º, n.º 8 do Regimento) 1.ª Comissão Especializada Permanente de Política Geral e Juventude Presidente: Coito Pita Vice-Presidente: Medeiros Gaspar Secretário: Roberto Silva Relator: José Pedro Pereira Vogais: Jaime Filipe Ramos, Tranquada Gomes, José Manuel Rodrigues, António Lopes da Fonseca, Victor Freitas.- 2.ª Comissão Especializada Permanente de Economia, Finanças e Turismo Presidente: Jaime Filipe Ramos Vice-Presidente: Nivalda Gonçalves Secretário: Agostinho Gouveia Relator: Maria João Monte Vogais: Medeiros Gaspar, Pedro Coelho, Lino Abreu, Teófilo Cunha, Carlos Pereira.- 3.ª Comissão Especializada Permanente de Recursos Naturais e Ambiente Presidente: Vicente Pestana Vice-Presidente: Gualberto Fernandes Secretário: Emanuel Gomes Vogais: Coito Pita, Rui Coelho, Roberto Rodrigues, Teófilo Cunha, Avelino Conceição.- 4.ª Comissão Especializada Permanente de Equipamento Social e Habitação Presidente: Tranquada Gomes Vice-Presidente: Gualberto Fernandes Secretário: Roberto Silva Relator: José Prada Vogais: Vicente Pestana, Rui Coelho, Roberto Rodrigues, Martinho Câmara, Luísa Mendonça.- 5.ª Comissão Especializada Permanente de Saúde e Assuntos Sociais Presidente: Mário Pereira Vice-Presidente: Rafaela Fernandes Secretário: Vânia Jesus Relator: Savino Correia Vogais: Ana Mafalda, Nivalda Gonçalves, Ana Serralha, Martinho Câmara, Maximiano Martins.- 6.ª Comissão Especializada de Educação, Desporto e Cultura Presidente: Emanuel Gomes Vice-Presidente: Vânia Jesus Secretário: Edgar Garrido Relator: José Pedro Pereira Vogais: Ana Mafalda, Ana Serralha, José Manuel Rodrigues, Luísa Gouveia, Carina Ferro.- Pág. 2

3 7.ª Comissão Especializada Permanente de Administração Pública, Trabalho e Emprego Presidente: Maximiano Martins Vice-Presidente: Savino Correia Secretário: José Prada Relator: Rafaela Fernandes Vogais: Maria João Monte, Edgar Garrido, Pedro Coelho, Lino Abreu, Luísa Gouveia.- Projeto de Proposta de Lei à Assembleia da República Estratégia Nacional para a prevenção e controlo de epidemias da febre do dengue Preâmbulo A febre do dengue figura entre algumas das doenças que poderão ser consideradas emergentes no continente europeu. Num contexto de alterações climáticas e de intensificação dos fluxos intercontinentais de pessoas e de mercadorias, aumentam as possibilidades de chegada ao continente europeu de diversos serotipos do vírus da febre do dengue e dos mosquitos vetores. Na Europa existem já situações relativas à febre do dengue e, em Portugal, até ao momento com um surto que se circunscreve à ilha da Madeira, terá sido identificado até à data apenas um dos quatro serotipos do vírus da febre do dengue, sendo o mosquito vetor o Aedes aegypti. Já noutros países europeus terá sido identificada a presença do Aedes aegypti em torno do Mar Negro, e o vetor secundário, o mosquito Aedes albopictus, encontra-se disseminado em países mediterrânicos. Deste modo, a coexistência de diferentes serotipos do vírus aumenta as probabilidades de surgimento das variantes mais graves da doença, nomeadamente as hemorrágicas. Neste contexto, há o dado objetivo do crescente aumento, ao longo de cada um dos últimos anos, do número de casos da febre do dengue no espaço da União Europeia. De acordo com os dados oficiais da Comissão Europeia, a maior parte dos casos da febre do dengue identificados na EU são importados de países tropicais e subtropicais com dengue endémico. De acordo com o Comissário Europeu para a Saúde e Defesa do Consumidor, Tonio Borg: Foram constatados 497 casos em 2008, 522 em 2009, e 1571 em 2010, comunicados principalmente pela Alemanha, França, Suécia e Bélgica. Em 2010, registaram-se dois casos de dengue nativos, em França e na Croácia. Em consequência do surto de dengue na Madeira, foi diagnosticada a dengue nos países europeus em 78 doentes. Os serotipos do vírus da dengue detetados em casos contraídos localmente são os seguintes: França (2010) DENV1, Croácia (2010) DENV1, e Madeira (2012) DEN1. (in resposta da Comissão, de 07/03/2013, à questão E /2013). A legislação da União Europeia sobre as doenças transmissíveis (Decisão 2119/98/CE) abrange a vigilância e o controlo de doenças transmissíveis por vetores, nomeadamente a febre do dengue, que devem ser notificadas através do sistema de alerta rápido e resposta da EU. No plano nacional, a Direção Geral de Saúde já definiu algumas orientações genéricas que são importantes para uma primeira fase de resposta mais imediata. Contudo, a probabilidade de surgimento da febre do dengue noutras parcelas do território nacional, o risco da sua transmissão e a maior probabilidade de surgimento das formas mais graves da doença, são situações que requerem uma Estratégia Nacional para a prevenção e controlo de epidemias da febre do dengue, com aprimoradas diretrizes para evitar a incidência desta doença e a ocorrência da sua variante hemorrágica. Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 227.º e na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º do Estado Político Administrativo da RAM, aprovado pela Lei n.º 31/91, de 05 de junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 130/99, de 21 de agosto e n.º 12/2000, de 21 de junho, apresenta à Assembleia da República a seguinte Proposta de Lei: Artigo 1.º Objeto O presente diploma estabelece o dever de o Estado implementar a Estratégia Nacional para a prevenção e controlo de epidemias da febre do dengue, define os objetivos gerais e específicos, o quadro normativo, a aplicação de medidas e a definição das competências a observar na, adiante designada, Estratégia Nacional. Artigo 2.º Aplicação de medidas As medidas decorrentes da Estratégia Nacional aplicam-se a todo o território nacional. Artigo 3.º Objetivo geral A elaboração e implementação da Estratégia Nacional visa evitar a incidência da febre do dengue, prevenir e controlar processos epidémicos, e evitar a ocorrência de dengue hemorrágico. Artigo 4.º Objetivos específicos A Estratégia Nacional corresponderá, designadamente, aos seguintes objetivos específicos: Pág. 3

4 a) Perspetivar ações de prevenção e controlo da febre do dengue; b) Classificar áreas territoriais de risco, definir zonas prioritárias para medidas especiais de intervenção e determinar pontos de risco/pontos estratégicos; c) Programar ações de prevenção; d) Desenvolver estratégias de educação e construir parcerias educativas contra a febre do dengue; e) Criar campanhas publicitárias para a mobilização social na prevenção e combate à febre do dengue; f) Instalar e garantir elevada eficácia à vigilância epidemiológica da febre do dengue; g) Estabelecer níveis de avaliação epidemiológica; h) Especificar e diferenciar a natureza da vigilância epidemiológica em período não epidémico, e no período epidémico; i) Definir metodologias recomendadas de controlo vetorial e a operacionalização das atividades a preconizar através das ações de controlo vetorial; j) Programar a articulação sectorial e esferas de gestão na prevenção e controlo de epidemias da febre do dengue; k) Determinar meios necessários à materialização de apoios medicamentosos, tratamentos e equipamentos de prevenção. Artigo 5.º Entidade competente Compete ao Governo da República, através do Ministério da Saúde, elaborar e assegurar a coordenação e desenvolvimento da Estratégia Nacional. Artigo 6.º Aplicação às regiões autónomas Os atos e procedimentos necessários à execução da Estratégia Nacional competem às entidades das respetivas administrações regionais autónomas. Artigo 7.º Aspetos financeiros A Estratégia Nacional perspetiva os meios financeiros necessários à sua aplicação, que serão suportados pelo Orçamento do Estado. Artigo 8.º Entrada em vigor A presente Lei entra em vigor com a publicação do Orçamento do Estado posterior à aprovação do presente diploma. Funchal, 12 de junho de 2013 Pel A Representação Parlamentar do PCP na ALRAM O deputado único, Ass.: Edgar Silva.- Projeto de Proposta de Lei à Assembleia da República Alteração à Lei Orgânica n.º 2/2010, de 16 de junho, que fixa os meios que asseguram o financiamento das iniciativas de apoio e reconstrução da Região Autónoma da Madeira na sequência da intempérie de fevereiro de 2010 A Lei Orgânica n.º 2/2010, de 16 de junho, criou o principal instrumento jurídico que enquadrou os apoios nacionais e europeus à reconstrução das zonas danificadas em consequência da intempérie que assolou a Região no pretérito dia 20 de fevereiro de A sua execução tem-se revelado profícua embora nem sempre com o ritmo pretendido pelo diploma em causa. De facto, alguns dos financiamentos pretendidos não estão ainda contratados e a execução das obras tem vindo a revelar-se mais demorada do que então se previu. Nesse sentido importa assegurar que o termo que a lei previu para o regime especial de apoios à Reconstrução não seja impeditivo de se concretizar o conjunto de obras prioritário e à data considerado fundamental. Pouco se entenderia que apenas por causa da fixação de uma data, a Região fosse prejudicada nos apoios que então se desenharam e na concretização das obras planeadas. Assim, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, nos termos do disposto na alínea t) do artigo 164.º, no n.º 2 do artigo 166.º, no n.º 1 do artigo 167.º, na alínea f) do n.º 1 do artigo 227.º e no n.º 3 do artigo 229.º da Constituição da República Portuguesa e na alínea a) do n.º 1 do artigo 22.º, na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º, na alínea a) do n.º 2 do artigo 54.º e no artigo 85.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei n.º 31/99, de 5 de junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 130/99, de 21 de agosto e n.º 12/2000, de 21 de junho, apresenta à Assembleia da República a seguinte Proposta de Lei: Artigo 1.º Objeto São alterados os artigos 4.º, 6.º, 10.º e 22.º da Lei Orgânica n.º 2/2010, de 16 de junho, que passam a ter a seguinte redação: «Artigo 4.º ( ) 1 A Região Autónoma da Madeira tem direito, durante todo o período de vigência da presente lei, às transferências Pág. 4

5 extraordinárias do Orçamento do Estado, no montante global de 200 milhões de euros, a executar da seguinte forma: a) 50 milhões de euros, em 2010; b) 50 milhões de euros, em 2011; c) 50 milhões de euros, em 2012; d) 50 milhões de euros, em A distribuição anual das transferências prevista no n.º 1 do presente artigo pode ser reprogramada pelo período de vigência da presente lei em termos concretizados na Lei do Orçamento. Artigo 6.º ( ) 1 O Governo assegura em benefício da Região Autónoma da Madeira, durante o período de vigência da presente lei, uma linha especial de financiamento junto do Banco Europeu de Investimentos, no montante de 250 milhões de euros, com os seguintes limites anuais: a) 62,5 milhões de euros, em 2010; b) 62,5 milhões de euros, em 2011; c) 62,5 milhões de euros, em 2012; d) 62,5 milhões de euros, em A distribuição anual do financiamento prevista no n.º 1 do presente artigo pode ser reprogramada pelo período de vigência da presente lei em termos concretizados na Lei do Orçamento. Artigo 10.º ( ) 1 Excetuam-se da regra do endividamento líquido nulo os aumentos líquidos de endividamento até aos seguintes limites: a) 75 milhões de euros, em 2010; b) 75 milhões de euros, em 2011; c) 75 milhões de euros, em 2012; d) 75 milhões de euros, em Excetuam-se ainda da regra do endividamento líquido nulo os empréstimos destinados ao financiamento de projetos com comparticipação de fundos comunitários da responsabilidade da administração regional e local, os quais acrescem aos limites máximos de endividamento líquido fixados nas alíneas do número anterior, mediante despacho do membro do Governo responsável pela área das finanças. Artigo 22.º Prazo de vigência A presente lei vigora até 31 de dezembro de 2014.» Artigo 2.º Entrada em vigor e produção de efeitos A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e retroage os seus efeitos ao dia 20 de fevereiro de Funchal, 18 de junho de 2013 O Grupo Parlamentar do CDS-PP, Ass.: António Lopes da Fonseca, Martinho Câmara, Luísa Gouveia, Isabel Torres, Mário Pereira.- Projeto de Decreto Legislativo Regional Criação do Centro Regional para a Observação dos Mercados Agrícolas e das Importações Agroalimentares Preâmbulo A Região Autónoma da Madeira apresenta uma estrutura económica produtiva em que foram liquidados ou seriamente abalados sectores e ramos inteiros. É o caso do sector primário, profundamente afetado na sua capacidade produtiva, limitado nas suas potencialidades de expansão e a braços com profundas crises económicas e sociais. Assim, os primeiros e principais défices da RAM são o do aproveitamento de recursos naturais e o da produção de bens materiais, particularmente pelo défice e dependência alimentares que geram. O enorme défice da balança comercial, dos maiores da história económica da Madeira, em termos relativos, é expressivo de tal facto, estando na origem do recurso cada vez mais intenso a créditos externos para financiar a balança de bens e serviços, com os desastrosos resultados que se conhecem. Face a este quadro económico, a defesa da produção e do aparelho produtivo regional é uma necessidade incontornável e inadiável para responder aos problemas estruturais com que a Região se defronta. Não há saída para os problemas do crescimento económico, do emprego, do ordenamento do território, do endividamento e mesmo das finanças públicas sem uma política que inverta de forma sustentada o rumo de destruição da base produtiva da RAM. Pág. 5

6 Não há solução para este problema sem atacar frontalmente a causa primordial de as importações de bens excederem sistematicamente as exportações. Não há solução sem aumentar a produção regional. Aumentar a produção para reduzir as importações: em vez de, como sucedeu durante anos, as importações substituírem a produção regional, tem que ser agora a produção regional a substituir as importações. Por isso, para que sejamos mais autossuficientes, para importarmos menos, para exportarmos mais, para nos alimentarmos melhor, precisamos rapidamente de criar mecanismos de acompanhamento, apoio, estímulo e intensificação da capacidade produtiva regional. E, neste âmbito, o sector agroalimentar, dada a sua importância vital para a Região e para as suas populações, requer obrigatoriamente uma nova intervenção estratégica para que se tomem medidas operacionais com vista ao estímulo e intensificação, em especial, da Agricultura e das Pescas, uma vez que são áreas produtivas em que esta Região Autónoma dispõe de particulares potencialidades de desenvolvimento. Assim, nos termos do disposto no artigo 227.º, n.º 1 alínea a) e 232.º n.º 1 da Constituição da República Portuguesa, e do artigo 37.º, alínea c) da Lei n.º 130/99, de 21 de agosto, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira decreta o seguinte: Artigo 1.º Objeto O presente Decreto Legislativo Regional visa criar o Centro Regional para a Observação dos Mercados Agrícolas e das Importações Agroalimentares, adiante designado por CROMAIAA. Artigo 2.º Funções O CROMAIAA tem as seguintes funções: a) Defender e promover a produção regional; b) Contribuir para concretizar um modelo de substituição de importações de produtos agroalimentares por produção regional; c) Elaborar propostas que potenciem os recursos regionais; d) Promover estratégias regionais que favoreçam a soberania alimentar; e) Acompanhar a evolução dos mercados agrícolas e da balança agroalimentar; f) Elaborar estudos e relatórios sobre os fluxos dos mercados agrícolas e das importações agroalimentares; g) Dar pareceres sobre as políticas do Governo Regional nestas matérias mediante prévia consulta; h) Facultar a informação à Administração Pública Regional, instituições públicas e privadas competentes nestas matérias. Artigo 3.º Composição O CROMAIAA é composto pelas seguintes entidades: a) Um representante da Secretaria Regional com a tutela das áreas da Agricultura e das Pescas; b) Um representante de cada uma das organizações de agricultores da RAM; c) Um representante de cada uma das organizações de pescadores e armadores da RAM; d) Um representante de cada uma das associações de defesa do consumidor; e) Um representante de cada uma das confederações sindicais; f) Um representante do Conselho de Promoção da Região Autónoma da Madeira - COPROMA; g) Um representante da Associação de Promoção da Região Autónoma da Madeira; h) Cinco personalidades de reconhecido mérito com trabalho desenvolvido nas áreas em causa, eleitas pelos restantes membros. Artigo 4.º Direção 1 O CROMAIAA elege, de entre os seus membros, uma Direção composta por um Presidente e dois Vogais. 2 A Direção elabora no prazo de 60 dias, após a sua instalação, o respetivo regulamento interno. Artigo 5.º Enquadramento O CROMAIAA funciona em instalações próprias, devendo o Governo Regional garantir o apoio logístico e técnico necessário ao seu funcionamento. Artigo 6.º Instalação O CROMAIAA será instalado 90 dias após a entrada em vigor do presente diploma. Artigo 7.º Dever de cooperação As entidades públicas prestam ao CROMAIAA toda a colaboração que por este lhes for solicitada, designadamente, esclarecimentos e informações. Artigo 8.º Relatório O CROMAIAA envia anualmente à Assembleia Legislativa da RAM um Relatório das suas atividades, o qual será pu- Pág. 6

7 blicado no Jornal Oficial da RAM. Artigo 9.º Regulamentação O presente diploma será objeto de regulamentação pelo Governo Regional, no prazo máximo de 30 dias. Artigo 10.º Entrada em vigor O presente Decreto Legislativo Regional entra em vigor após a publicação do Orçamento Regional posterior à aprovação deste diploma. Funchal, 30 de janeiro de Pel A Representação Parlamentar do PCP na ALRAM O deputado único, Ass.: Edgar Silva.- Pág. 7

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