BACIA e SUB-BACIAS DO RIO SÃO FRANCISCO

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1 32 sub-bacias BACIA e SUB-BACIAS DO RIO SÃO FRANCISCO Rio Grande Riacho das Garçasl Riacho do Pontal Riacho Jardim Riacho Grande Riachão Pilão Arcado Rio Verde Rio Jacaré Riacho Riacho da Terra Rio Nova Brígida Pajeu Riacho da Vargem Rio Moxotó Rio Ipanema Riacho Macucuré Rio Curaça Riacho do Poço Rio Salitre Rio Urucuia Rio Corrente Rio Cariranha Rio Paramirim Rio São Onofre Rio das Ras Rio Verde Grande Vale do Rio São Francisco Rio Paracatu Rio Jequitai Rio Abaete Rio Indaia Rio das Velhas Rio Pará Rio Paraopeba

2 APRESENTAÇÃO Sistema Multimodal do São Francisco

3 1. Potencialidades 2. Situação Atual 3. Ações e Intervenções

4 O Sistema Multimodal do São Francisco constitui uma alternativa fundamental para o escoamento da crescente produção agrícola regional do oeste da Bahia Elementos do Sistema Multimodal do São Francisco Luís Eduardo Magalhães Barreiras Ibotirama / Muquém 4 Petrolina Juazeiro 5 Modalidade 1 Rodovia 2 Terminal 3 Aquaviária Elemento BR-242 Ibotirama / Muquém Hidrovia do S. Francisco Trecho LEM Ibotirama / Muquém (BA) - Ibotirama Juazeiro (BA) / Petrolina (PE) Extensão (km) 300,0-593,0 O Sistema é composto por elementos já existentes 6 Salvador 7 4 Terminal 5 Ferrovia 6 Terminal 7 Aquaviária Juazeiro Linha Centro (FCA)* Baía de Aratu Navegação Marítima - Juazeiro (BA) / Petrolina (PE) Baía de Aratu - Baía de Aratu Destinos Nacionais e Internacionais - 573,0 - - TOTAL GERAL 1.466,0 (*) Não inclui dois ramais ferroviários de acesso aos terminais de Juazeiro e Baía de Aratu, a construir, num total de 13 km

5 Trecho Ibotirama - Petrolina / Juazeiro Extensão de 604 km (a partir do km 767) Oeste Baiano soja, milho algodão

6 Trecho Ibotirama - Petrolina / Juazeiro IBOTIRAMA Porto / terminal privado Disponibilidade de carga 2 milhões t / ano, com potencial para 7 milhões t / ano em 2008 Acesso rodoviário ao Oeste Baiano BR 242 (Barreiras 200 km)

7 Fontes: AIBA / GM (*) Previsão (**) Projeção CODEVASF / MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL / PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA DO OESTE BAIANO Principais Lavouras Produção (1.000 t) Área (1.000 ha) 2004* 2008** 2004* 2008** Soja Milho Algodão Feijão Arroz Sorgo Café Frutas Pecuária Outras Total O OESTE DA BAHIA TEM 6 MILHÕES DE HECTARES, SENDO MAIS DE 4 MILHÕES AGRICULTÁVEIS

8 Trecho Ibotirama - Petrolina / Juazeiro PETROLINA / JUAZEIRO Portos em Juazeiro e Petrolina Modal ferroviário com acesso para Recife (PE), Salvador (BA) e Pecem (CE) Acesso rodoviário para Salvador (513 km), Recife (770 km) e Fortaleza (870 km) BR 407 e BR 122

9 1. Potencialidades 2. Situação Atual 3. Ações e Intervenções

10 ... E MILHO E O FORNECIMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS PARA ADUBO Produção no Oeste da Bahia (em mil t) Milho Ano-Base 2002 Matéria-Prima para Adubo Ano-Base Matéria Prima para Adubo Fonte: PELTBAHIA (FLEM E Seinfra), 2004

11 PELO LADO DA DEMANDA, O SISTEMA TEM UMA CAPACIDADE DE CAPTAÇÃO TOTAL DE 10,7 MILHÕES DE TONELADAS JÁ EM 2008, ATENDENDO EM ESPECIAL O ESCOAMENTO DAS PRODUÇÕES DE SOJA, ALGODÃO,... COMPLEXO DA SOJA ANO-BASE 2002 Produção no Oeste da Bahia (em mil t) Produção no Oeste da Bahia (em mil t) ALGODÃO ANO-BASE Fonte: PELTBAHIA (FLEM E Seinfra), 2004

12 PROCESSAMENTO DE SOJA Fábrica - Petrolina Toneladas *2003 *2004 *2005 *2006 Anos * Previsões Em 2005, com o esmagamento de t/ano, entrará em operação a refinaria em Juazeiro-BA Em 2006, a Hidrovia do São Francisco atingindo um calado mínimo de 2,5 m, a Caramuru implantará o projeto de processamento em Juazeiro-BA, com capacidade para t/ano.

13 POLOS BAHIA - ORIGINAÇÃO MIMOSO ANTAS GARGANTA COTRIPAL Rod. 307 KM Rod. 489 KM Rod. 547 KM Rod. 447 KM IBOTIRAMA BA Hidr. 750 KM CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM: t 2 silos de t/cada Rod. 827 KM PETROLINA PE Rod. 734 KM CAPACIDADE RECEPÇÃO EXPEDIÇÃO: 250t/h FORTALEZA CE Rod. 704 KM RECIFE ILHÉUS BA PE

14 NAVEGAÇÃO SÃO FRANCISCO - FRANAVE Navegação Eclusa - Sobradinho Capacidade de transbordo comboio Empurrador com 10 chatas: t.

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17 1. Potencialidades 2. Situação Atual 3. Ações e Intervenções

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19 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2003 PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO - DOU Nº 242, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2003, SEÇÃO 1, PÁGINA 22. Dadas as necessidades de revitalizar a navegação de carga no médio curso do rio São Francisco e de integrar a hidrovia com o sistema de transportes intermodal do país foi instituido Grupo de Trabalho para realizar estudos e propor medidas para estabelecer e implementar as ações estruturais de médio e longo prazos - obras fluviais, comboio-tipo, portos e sistema rodo-ferroviário integrado - para potencializar a navegação do médio curso do rio São Francisco e propor um sistema viável de parceria público-privada para implementar as medidas, ações e obras de curto prazo. Ministério da Integração Nacional Ministério dos Transportes Ministério do Meio Ambiente Ministério de Minas e Energia

20 Etapas do Projeto Faz-se necessário investimentos na hidrovia, tais como: 1ª - ETAPA Dar condições de navegabilidade de 24 horas por dia com calado mínimo de 1,8 m durante todo ano, no trecho Ibotirama/Juazeiro para transportar t/ano. Comboios de t. 2ª - ETAPA Garantir calado mínimo de 2,5 m durante todo ano permitindo a navegação de comboio com t; Ligação ferroviária do porto hidroviário em Juazeiro até porto de Aratu-BA Estrutura de armazenagem e expedição no porto de Aratu para permitir exportação de farelo de soja; Investimentos em ativos (empurrador/barcaças) com capacidade e modernidade para atender demanda de transporte.

21 NAVEGABILIDADE DO RIO SÃO FRANCISCO m m

22 BARREIRAS Rio São Francisco Segmentos de Navegação 650 km RIO GRANDE 100 km SEGMENTO SUJEITO A OSCILAÇÕES DE SOBRADINHO RESERVATÓRIO DE SOBRADINHO 288 km BARRA PILÃO ARCADO RIO SÃO FRANCISCO IBOTIRAMA XIQUE XIQUE SEGMENTO EM CORRENTE LIVRE SEGMENTO JUAZEIRO 42 km PETROLINA 220 km JUAZEIRO

23 Segmento Ibotirama Xiquexique Este segmento tem 220 km de extensão e encontra-se em regime de corrente livre as profundidades dependem das vazões ao longo do ano. Contudo, mesmo nas menores vazões, cerca de 85% do trecho é constituído de águas profundas (calados de 2,5 m). Os demais 15% do segmento, aproximadamente 30km, apresentam profundidades menores em virtude das erosões de margens, que formam os bancos de areia. As sondagens mostram um total de 20 a 30 trechos difíceis à navegação, neste segmento. Contudo, garantida condições de manobra as embarcações contornam estes trechos com 1,80 m de calado (nas secas setembro/outubro). Destes 40 trechos, cerca de 8 impedem a navegação dos maiores comboios em virtude de restrições de calado e raios de curvatura. Segmento Xiquexique Pilão Arcado Nas menores cotas de Sobradinho ocorrem trechos difíceis. Contudo, os novos estudos da Agência Nacional de Águas e Operador nacional do Sistema Elétrico indicam que serão mantidos níveis mais elevados em Sobradinho, função da interligação do sistema elétrico, redução da aversão ao risco de falta de energia e garantia de água ao NE. Segmento Pilão Arcado Eclusa Sobradinho Nenhuma restrição à navegação. A CODEVASF e CHESF estão providenciando as necessárias reformas da Eclusa de Sobradinho. Segmento Eclusa Sobradinho Juazeiro/Petrolina Com a finalização do derrocamento em concorrência pela CODEBA, garantia de 1,80m de calado e comboios de até 220 m comprimento e 32 m de boca (se garantida propulsão e governo adequados). Garantias de calados entre Ibotirama e Pilão Arcado A operação da embarcação hidrográfica Velho Theo e numa, primeira etapa, garantia de obras localizadas como derrocamentos e dragagem,garantirão calados mínimos de 1,80 metro durante todo o ano, principalmente em setembro e outubro.

24 Segmento Ibotirama Xiquexique: regime fluvial em corrente livre com vazões variando entre 8.000m³/s a 900m³/ s nas cheias e estiagem respectivamente. Caracterizado pelos bancos de areia resultado das erosões de margens. Calado mínimo 1,80 metro. Segmento Xiquexique Pilão Arcado: região de deplecionamento do reservatório de Sobradinho. Nos menores níveis do reservatório aparecem pontos críticos. Com a interligação do sistema elétrico a tendência será a manutenção de níveis mais elevados em Sobradinho, com reais vantagens para a navegação. Segmento Reservatório de Sobradinho - navegação franca. Segmento Eclusa Sobradinho Juazeiro/Petrolina: com as atuais vazões de Sobradinho estará garantido o calado de 1,80 metro. A CODEBA lançou concorrência para o derrocamento de pedrais isolados no trecho que viabilizará o tráfego de comboios de 220 metros de comprimento e 32 metros de largura.

25 Cachoeirinha: Cabeça Levantada: Meleiro: Igarité: Toca de Santa Luzia: Curralinho: Goiabeira: Rodrigo: Umbuzeiro: Localizado a 2 km abaixo de Ibotirama. Localizado a 12 km abaixo de Ibotirama. Localizado a 65 km abaixo de Ibotirama. Localizado a 3 km acima de Morpara. Localizado a 2 Km acima de Morpara. Localizado a 18 km acima de Barra. Localizado a 9 km acima de Xique Xique. Localizado a 36 km abaixo de Xique Xique. Localizado a 36 km acima de Pilão Arcado. 10

26 DERROCAMENTO DO TRECHO SOBRADINHO - JUAZEIRO RECOMENDAÇÃO: Remoção de pedrais ao longo dos 40 km entre a eclusa de Sobradinho e os terminais fluviais de Juazeiro e Petrolina. AÇÃO: DENIT / CODEBA lançaram licitação para a obra de derrocamento. Valor R$ ,00.

27 PROJETO DO CAMPO DE PROVAS - BARRA (BA) RECOMENDAÇÃO: Recomenda-se implementar, em caráter experimental, obras de recuperação de margens e espigões no leito do rio, entre Barra e Pilão Arcado, em um trecho com cerca de 12km de extensão, visando a conhecer melhor o comportamento hidrodinâmico e morfológico do rio São Francisco sob estas condições. AÇÃO: CODEVASF e SEPLAN (BA) celebraram convênio para elaboração do projeto básico do campo de provas. Recursos totalmente transferidos. Valor de R$ ,00;

28 02 Área prevista para o campo de provas km CAMPO DE PROVAS TESTAR TIPOS DE INTERVENÇÕES DE: 1. CONTENÇÕES DE MARGENS 2. DISCIPLINAMENTO DO CURSO FLUVIAL 3. REFLORESTAMENTO CILIAR 4. REVITALIZAÇÃO DOS VILAREJOS 5. MAIOR CALADO PARA NAVEGAÇÃO Coordenadas: pto , ,57 pto , ,55

29 EMBARCAÇÃO HIDROGRÁFICA RECOMENDAÇÃO: conclusão da construção e início de operação da Embarcação Fluviográfica do Rio São Francisco; AÇÃO: Construção concluída, embarcação Velho Theo, ação desenvolvida pelo Governo da Bahia; Celebração de convênio CHESF/SEPLAN-BA para custear despesas de operação e manutenção da embarcação.

30 PLANO DE FOMENTO RECOMENDAÇÃO: que a CODEVASF promova estudos e levantamentos necessários para estabelecer e quantificar os potenciais de transporte, os investimentos necessários e o modelo de participação da iniciativa privada nos investimentos necessários AÇÃO: em vigência e andamento convênio entre CODEVASF e CHESF para o desenvolvimento do modelo institucional público privado, da inserção regional, engenharia econômica e financeira e integração modal à malha de transportes da região. Valor de R$ ,00 (valores 100% transferidos)

31 Altitude 60/80 km

32 ECLUSA DE SOBRADINHO & COMBOIO DE SERVIÇO RECOMENDAÇÃO: Recuperação, modernização e melhorias da eclusa de Sobradinho; Aquisição comboio de serviço para intervenções continuadas ao longo da hidrovia. AÇÃO: Convênio CODEVASF / CHESF no valor total de R$

33 Eclusa de Sobradinho Dimensões úteis Comprimento 110,0 metros Largura 16,0 metros Calado 3,0 metros

34 Deposição provocada pelos espigões Área agriculturável anteriormente área inundável espigões

35 Comboio 350 m x 52 m 550 metros espigões Mata ciliar recomposta

36 Recuperação Mata ciliar DEPOSIÇÃO SÓLIDA ENTRE ESPIGÕES ESPIGÕES ESPIGÕES CONTENÇÃO DE MARGENS ESPIGÕES ESPIGÕES

37 BARRA RES. SOBRADINHO

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