O Manual do System Monitor. Chris Schlaeger John Tapsell Chris Schlaeger Tobias Koenig Tradução: José Pires

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1 Chris Schlaeger John Tapsell Chris Schlaeger Tobias Koenig Tradução: José Pires

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3 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o System Monitor Introdução Tabela de Processos Terminar os Processos Barra do Filtro Filtro de Processos Espaço de Trabalho Lista de Sensores Gráfico de Linhas Apresentação Digital Gráfico de Barras Registar num Ficheiro Tabela de Partições Estabelecer ligações a outros computadores Configurar o ksysguardd 13 4 Créditos e Licenças 14

4 Lista de Tabelas 2.1 Colunas Predefinidas na Tabela de Processos Colunas Adicionais na Tabela de Processos

5 Resumo O System Monitor é um gestor de tarefas para a rede e uma aplicação de monitorização do sistema.

6 Capítulo 1 Introdução O System Monitor é o Monitor de Performance e Tarefas do KDE. Baseia-se numa arquitectura cliente/servidor que permite a monitorização das máquinas locais e remotas. A interface gráfica usa alguns sensores para obter a informação que mostram. O sensor poderá devolver valores simples ou mesmo informações complexas como, por exemplo, tabelas. Para cada tipo de informação, existem uma ou mais áreas de visualização. As áreas estão organizadas em folhas de trabalho que podem ser gravadas e carregadas independentemente umas das outras. Como tal, o System Monitor não só é um gestor de tarefas simples como também é uma ferramenta bastante poderosa para controlar as várias colónias de servidores. 6

7 Capítulo 2 Usar o System Monitor 2.1 Introdução O System Monitor pode ser iniciado a partir do menu K usando a opção Monitor do Sistema no menu Aplicações Sistema. Em alternativa, podê-lo-á iniciar escrevendo ksysguard num terminal. A janela principal do System Monitor consiste numa barra de menu, numa barra de ferramentas opcional e numa barra de estado, assim como no gestor de sensores e no espaço de trabalho. Por omissão, o System Monitor mostra duas folhas de trabalho: Tabela de Processos e Carga do Sistema. A Tabela de Processos mostra os processos em execução e permite ao utilizador controlá-los. Poderá seleccionar e controlar vários processos de uma vez. A Carga do Sistema enumera os processos em execução e permite ao utilizador controlá-los. Poderá seleccionar vários processos de uma vez. A Carga do Sistema contém gráficos de utilização do sistema: Histórico do CPU, Histórico da Memória e Memória Virtual e Histórico da Rede. Esta mesma configuração é o suficiente para um utilizador inexperiente fazer alguma gestão do sistema. Um utilizador mais experiente ou mesmo um administrador de sistemas de um laboratório com grandes computadores têm diferentes necessidades. Para se acomodar a um conjunto vasto de utilizadores, o System Monitor é altamente flexível. 2.2 Tabela de Processos A Tabela de Processos dá-lhe uma lista dos processos no seu sistema. A lista poderá ser ordenada de acordo com qualquer coluna. Basta carregar com o botão esquerdo do rato no cabeçalho da coluna. Use a ajuda O Que é Isto para os títulos das colunas, de modo a obter informações adicionais acerca do valor aqui apresentado. No menu de contexto de um processo na lista, irá encontrar acções adicionais como a alteração da prioridade, o envio de sinais para o processo, a mudança para a janela da aplicação, a apresentação detalhada da informação da memória e o encerramento do processo. A lista dá-lhe as seguintes informações sobre cada processo. Lembre-se que nem todas as propriedades estarão disponíveis em todos os sistemas operativos. Nome Nome do Utilizador O nome do executável que iniciou o processo O utilizador que possui o processo 7

8 O consumo actual total do CPU do % CPU processo, dividido pelo número de núcleos de processamento da máquina Esta é a quantidade de memória física real que este processo está a usar ele mesmo, aproximadamente o consumo de memória privada do processo. Não inclui nenhuma memória virtual em Memória disco nem o tamanho do código das suas bibliotecas dinâmicas. Este normalmente é o indicador mais útil para verificar a utilização de memória de um programa. Esta é aproximadamente a quantidade total de memória física real que as bibliotecas Mem. Partilhada dinâmicas deste processo estão a usar. Esta memória é partilhada por todos os processos que usam esta biblioteca Tabela 2.1: Colunas Predefinidas na Tabela de Processos PID O ID único do processo que identifica este O terminal de controlo onde este processo TTY está em execução A prioridade com que este processo se executa. Para o escalonamento normal, vai Prioridade de 19 (bastante simpático, prioridade mínima) até -19 (prioridade de topo) O tempo total do utilizador e do sistema durante o qual este processo esteve em Tempo de CPU execução, apresentado como minutos:segundos O número de bytes lidos. As Unidades de Apresentação e a Informação Visível E/S Lido poderão ser alterados com o menu de contexto do cabeçalho desta coluna O número de bytes gravados. As Unidades de Apresentação e a Informação E/S Escrita Visível poderão ser alterados com o menu de contexto do cabeçalho desta coluna Esta é a quantidade de memória virtual que o processo está a usar, incluindo as bibliotecas dinâmicas, a memória gráfica, os Tamanho Virtual ficheiros em disco, e assim por diante. Este número não faz grande sentido. Use o menu de contexto para seleccionar as Unidades de Apresentação O comando com o qual este processo foi Comando invocado Tabela 2.2: Colunas Adicionais na Tabela de Processos 8

9 No topo da tabela irá encontrar três controlos que serão descritos agora da esquerda para a direita Terminar os Processos Se tiver seleccionado um ou mais processos, poderá carregar no botão de Terminar o Processo para os matar. Será enviado um SIGKILL aos processos, o que faz com que estes terminem imediatamente. Se estas aplicação mantiverem à mesma os dados não gravados, estes serão perdidos. Por isso, utilize este botão com cuidado Barra do Filtro Filtre aqui os processos que são apresentados. O texto poderá ser uma correspondência de texto parcial ao Nome, Comando ou Título da Janela do processo. Também poderá ser o número de um Utilizador ou de ID do Processo Filtro de Processos O Filtro de Processos poderá ser usado para reduzir o número de processos mostrados na tabela. O utilizador poderá filtrar os processos nos quais não está interessado. De momento, poderá mostrar Todos os Processos numa lista ou em árvore, só os Processos de Sistema, só os Processos de Utilizador ou apenas os seus Próprios Processos ou Apenas os Programas. A vista em árvore foi desenhada para mostrar as relações entre os processos em execução. Um processo que é iniciado por outro processo é denominado como seu filho. Uma árvore é uma forma elegante de mostrar esta relação de pai para filho. O processo init é o ascendente de todos os processos. Se não estiver interessado nos filhos de um processo em particular poderá carregar na pequena opção à esquerda do pai para que a sua sub-árvore se feche. Se voltar a carregar no mesmo símbolo, a mesma sub-árvore abrir-se-á de novo. NOTA Poderá invocar a Tabela de Processos no KRunner com o botão Mostrar as Actividades do Sistema ou com a combinação de teclas global Ctrl+Esc em qualquer altura. A tabela de processos aparece numa janela chamada Actividades do Sistema. 2.3 Espaço de Trabalho O espaço de trabalho está organizado em folhas de trabalho. Seleccione a opção Nova Página... no menu Ficheiro para criar uma nova folha de trabalho. Irá aparecer uma janela onde poderá definir o nome, o tamanho e o intervalo de actualização da folha de trabalho. Para remover de novo uma folha de trabalho, seleccione o Fechar a Página no menu Ficheiro. Todas as modificações serão gravadas no ficheiro da folha de trabalho. Se uma folha de trabalho não foi nunca gravada, ser-lhe-á pedido o nome de um ficheiro. As folhas de trabalho consistem em células organizadas numa grelha. Cada célula poderá ser preenchida com uma área para um ou mais sensores. Poderá preencher uma célula ao arrastar um sensor a partir da lista de sensores e ao largá-la na célula. Se existir mais do que uma área disponível para esse tipo de sensor, irá aparecer um menu de contexto. Poderá então seleccionar qual a área que prefere usar. Certo tipo de áreas podem mostrar mais 9

10 do que um sensor. Adicione mais sensores a uma área, bastando para tal arrastá-los da lista de sensores e largá-loas na área já existente. As folhas de trabalho poderão ser configuradas ao carregar em Propriedades da Página no menu Ver. Na janela de aparência poderá definir o tamanho e o intervalo de actualização. As visualizações poderão se configuradas ao carregar com o botão direito do rato nelas. Aparecerá um menu onde o utilizador poderá seleccionar se quer alterar as propriedades dessa área, removê-la da folha de trabalho, alterar o seu intervalo de actualização, pausar ou reiniciar a sua actualização Lista de Sensores O navegador de sensores expõe a funcionalidade avançada do System Monitor. Para a usar, deverá ir primeiro ao menu Ficheiro e criar uma nova folha de trabalho. Esta aparece quando é seleccionada uma folha de trabalho personalizada. A lista de sensores mostra as máquinas registadas e os sensores no formato de uma árvore. Carregue nos nós da árvore para abrir ou fechar uma ramificação. Cada sensor vigia um dado valor do sistema. DICA Depois de ter configurado a sua folha de trabalho personalizada, use a divisória e mova-a para o extremo direito da janela, para esconder o navegador de sensores. Se o navegador de sensores não aparecer numa folha de trabalho personalizada, provavelmente estará escondida. Para a voltar a mostrar, seleccione o extremo direito da janela e arraste-o para a esquerda Gráfico de Linhas O gráfico de linhas imprime as amostras de um ou mais sensores ao longo do tempo. Se forem apresentados vários sensores, os valores serão sobrepostos em diferentes cores. Se a área for suficientemente grande, será desenhada um grelha para mostrar o intervalo das amostras desenhadas. Por omissão, o modo de intervalo automático está activo para que os valores máximos e mínimos sejam definidos automaticamente. Por vezes, o utilizador poderá desejar valores mínimos e máximos fixos. Nesse caso, poderá desactivar o modo do intervalo automático e definir os valores na janela de propriedades Apresentação Digital O multímetro mostra os valores dos sensores como um multímetro digital. Nas janelas de propriedades poderá escolher um limite inferior e superior. Se o intervalo for excedido, a área é colorida com a cor do alarme Gráfico de Barras O gráfico de barras mostra os valores dos sensores como barras dançantes. Na janela de propriedades poderá especificar os valores máximo e mínimo do intervalo, assim como um limite inferior e um superior. Se esse valor for excedido, a área é colorida com a cor do alarme. 10

11 2.3.5 Registar num Ficheiro O registo dos sensores não mostra nenhuns valores, mas sim guarda-os num ficheiro com a informação adicional da data e hora. Para todos os sensores poderá especificar um limite inferior e superior na janela de propriedades. Se esse intervalo for excedido, o item da tabela de sensores é colorido com a cor do alarme Tabela de Partições A Utilização da Partição tem um sensor da tabela especial que mostra informações sobre todas as partições montadas Estabelecer ligações a outros computadores Para se ligar a uma nova máquina use a opção Monitorizar uma Máquina Remota... no menu Ficheiro. Irá aparecer uma janela que lhe permite indicar o nome da máquina à qual se quer ligar. Por baixo do nome poderá escolher o método de ligação. Por omissão é usado o método por ssh, a linha de comandos segura. Em alternativa poderá ser usado o modo do rsh, a linha de comandos remota. Carregue em OK para estabelecer a ligação. Ao fim de algum tempo irá aparecer a nova máquina na lista de sensores para poder navegar nessa lista de sensores. Para estabelecer uma ligação, deve-se instalar na nova máquina um programa chamado ksysguardd, o qual poderá ser iniciado nos dois modos seguintes. modo servidor O utilizador pode iniciar o ksysguardd na altura do arranque no modo de Servidor ao adicionar o parâmetro -d como argumento. Neste caso, terá de seleccionar o modo de servidor na janela de ligações do ksysguard. Uma desvantagem deste tipo de ligação é que o utilizador não será capaz de matar ou mudar a prioridade de um processo com a Tabela de Processos e, para além disso, a troca de dados não será cifrada. modo da linha de comandos Neste modo, o ksysguardd é iniciado na altura da ligação pelo ksysguard. Para tornar isto possível, a sua localização deverá ser incluída na sua PATH. Infelizmente, o ssh não executa o seu ficheiro.profile, como tal a sua configuração da PATH normal não estará disponível. Em vez disso, utiliza uma PATH por omissão do tipo /bin:/usr/bin. Dado que é muito provável que o KDE não esteja instalado nessas pastas, o utilizador terá de criar ou actualizar um ficheiro na sua pasta pessoal. Esse ficheiro chama-se environment e necessita estar numa pasta escondida chamada.ssh. Veja a página do manual do ssh para mais detalhes. O ficheiro necessita ter uma linha semelhante a: PATH =/ bin :/ usr/bin :/ opt/kde/bin assumindo que o ksysguardd pode ser encontrado em /opt/kde/bin/ksysguardd. DICA Ao usar o ssh terá de confirmar se tem o identity.pub instalado na máquina remota e se a chave da mesma máquina se encontra registada na sua máquina. Se não configurar o ide ntity.pub, ser-lhe-á pedida a senha sempre que iniciar o ksysguard. A forma mais fácil de verificar isso é escrever ssh maquina_remota ksysguardd numa linha de comandos. Se o ksysguardd o atender, o utilizador poderá escrever quit e está tudo pronto. 11

12 NOTA Para os peritos: o ksysguardd é uma aplicação muito pequena que só está compilada com a libc. Como tal poderá ser usada nas máquinas que não tenham uma instalação completa do KDE, como acontece nos servidores. Muitas das distribuições oferecem um pacote ksysguardd separado para sua conveniência. Se escolher a opção do comando personalizado na ligação à máquina terá de especificar o comando completo para iniciar o ksysguardd. 12

13 Capítulo 3 Configurar o ksysguardd A interface gráfica está disponível para todas as plataformas onde o KDE se executa. A infraestrutura está de momento disponível para as seguintes variantes do UNIX : Linux 2.x Para o ksysguardd funcionar é necessário compilar o kernel do Linux com o suporte para o sistema de ficheiros /proc activo. Esta é a configuração por omissão e a maioria das distribuições do Linux já o têm. FreeBSD O programa ksysguardd necessita de pertencer ao grupo kmem e necessita de ter o bit setgid activo. Solaris A ser escrito O suporte para as outras plataformas está em progresso. Agradece-se-á bastante a sua ajuda. 13

14 Capítulo 4 Créditos e Licenças O System Monitor está a ser desenvolvido e mantido pelo John Tapsell john.tapsell@kde.org. O System Monitor é uma reinvenção do KTop, o gestor de tarefas do KDE 1.x. Várias outras pessoas trabalharam no KTop: A. Sanda alex@darkstar.ping.at Ralf Mueller ralf@bj-ig.de Bernd Johannes Wuebben wuebben@math.cornell.edu Nicolas Leclercq nicknet@planete.net A passagem para outras plataformas que não o Linux foi feita por: FreeBSD: Hans Petter Bieker zerium@traad.lavvu.no Tradução de José Nuno Pires zepires@gmail.com A documentação está licenciada ao abrigo da GNU Free Documentation License. Este programa está licenciado ao abrigo da GNU General Public License. 14

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