Diagnóstico para Elaboração de Plano de Trabalho 1

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1 Diagnóstico para Elaboração de Plano de Trabalho 1

2 Painel: Logística Portuária Desempenho Logístico Portuário Dr. Rui Carlos Botter Florianópolis, 03 de dezembro de 2015 Diagnóstico para Elaboração de Plano de Trabalho 2

3 INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO A área portuária deverá atrair no próximos anos muitos investimentos; Motivos para tal não faltam, como por exemplo: aumento da demanda com a retomada do crescimento, disponibilidade de áreas nos portos organizados, a procura por autorizações de Terminais Privativos, entre outros

4 INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO A CNI em seu trabalho divulgado em 26/10/2015, aponta para mais de 20 projetos portuários bilhoes-em-investimentos-ate-2020-para-garantir-escoamento-eficiente-da-producao.html

5 INTRODUÇÃO E MOTIVAÇÃO Acompanhando essa tendência de crescimento portuário, algumas indagações serão feitas: quais desafios são esperados? como o setor deve se preparar? como será a relação público-privada?

6 HISTÓRICO DA LOGÍSTICA COM O SETOR DE TRANSPORTE E OS PORTOS Abrimos o mercado para um produto que podia valer pouco, mas a ideia era ganhar dinheiro com a logística, transformando uma distância física (a rota Brasil-Japão- Brasil) numa distância econômica Eliezer Batista

7 Qual a missão da Logística Marítima e Portuária?

8 TEM A MISSÃO DE INDICAR: O QUE? QUANTO? QUANDO? ONDE? COMO? COMPRAR TRANSPORTAR ARMAZENAR ATENDER À DEMANDA Ou seja, logística é muito mais abrangente do que transportar cargas

9 Supply Chain Management Gestão da Cadeia de Suprimentos é a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que proporcionam os produtos, serviços e informações que agregam valor para o cliente Cabe observar que em qualquer CS os terminais são extremamentes importantes como elo de ligação entre os modais

10 Visão do CILIP sobre Sistemas Portuários Port Authority Port Services (ex: Pilots and Tug Boat) Shipping Companies (Clients) Berthing Operation subsystem (Mooring, channel access...) A Chegada pre-operation e atracação Subsystem do NAVIO (inspections...) Load/Discharge Subsystem (Cranes, Trucks,..) StockYard Subsystem (Reach Stackers, RTG, Trucks...) o recebimento E POSICIONAMENTO dos CONTÊINERES Road and rail subsystem (gates, inspections, load/unload...)) Road and Rail Companies (Users) Other Authorithies (Customs, Health,...) Port Works, Unions...)

11 Previsão de Demanda (Indutora de desenvolvimento)

12 EIXO DA MINERAÇÃO

13 EXPECTATIVA DE AUMENTO DE PRODUÇÃO MINERAL BRASIL ATÉ 2016 Mineral Produção em 2011 Acréscimos até 2016 Produção Prevista Variação (1.000 ton) (A) (1.000 ton) (B) em 2016 (C)=(A+B) (C/A) Agregados % Ferro % Bauxita % Manganês % Fosfato % Cobre % Potássio % Zinco % Nióbio % Níquel % Ouro 0,066 0,029 0,095 44% Fonte: IBRAM estimativas Total 2016: ±1,700 bilhão de toneladas Curiosidade: Somente as 200 maiores minas do Brasil movimentam cerca de 764 milhões de toneladas ROM. O Brasil deve colher, na safra 2012/2013, mais de 183,5 milhões de toneladas de grãos, aumento de 10,5% em relação à safra anterior.

14 EIXO DOS GRÃOS

15 Volume (mil toneladas) Projeção da produção de soja Produção Consumo Exportação Importação

16 EIXO DA CONTEINIRIZAÇÃO

17 Projeção da movimentação de contêineres no Brasil. Fonte: ILOS

18 Evolução da Operação Portuária Brasil e Mundo Cresce o Comércio Acompanham os navios Acompanham os equipamentos e terminais portuários Cresce a complexidade Orientador: Prof. Dr. Rui Carlos Botter 18

19 E irá continuar crescendo??? A resposta é SIM! A indústria marítima, em especial o mercado de transporte de cargas em contêineres foi o que mais cresceu e continuará crescendo, principalmente em razão dos seguintes fatores: 1. Contínua expansão da contêinerização nos países desenvolvidos e em desenvolvimento; 2. Aumento do comércio de mercadorias de maior valor agregado; 3. Intensificação do processo de globalização 4. Crescimento no tamanho dos navios e consequente aumento de transbordo e dos serviços de navios feeder. Contudo cabe completar com novos fatores tais como: 1. Migração de alguns commodities e produtos básicos para o contêiner; 2. Aumento de terminais especializados no manuseio de contêineres; 3. Aumento da demanda contratada. 19

20 Desafios a serem enfrentados

21 ALTERAÇÃO DA MATRIZ DO TRANSPORTE DE CARGAS Fonte:

22 ESTRUTURA MODAL DE TRANSPORTES

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24 A NAVEGAÇÃO FLUVIAL NO BRASIL (comparativo) Comparando hoje com o plano de 1869 pouco avançamos!

25 Cabotagem PROJETO: DIAGNÓSTICO DA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM VISANDO À REGULAÇÃO DO SETOR Distribuição Detalhada de Custo de um Navio Navio Porta- Contêiner de 2700 TEU s na Cabotagem 11% 20% 19% 4% 1% 3% 2% 3% 8% 6% 23% Impotos Gerais AFMM Capital Próprio Investido Financiamento Combustível Tarifas Portuárias Tripulação Suprimentos Manutenção Seguro Administração

26 Volume (mil toneladas) COMO SE PREPARAR PARA ATENDER O AUMENTO DA DEMANDA EXPECTATIVA DE AUMENTO DE PRODUÇÃO MINERAL BRASIL ATÉ 2016 Mineral Produção em 2011 (1.000 Acréscimos até 2016 Produção Prevista em ton) (A) (1.000 ton) (B) 2016 (C)=(A+B) Variação (C/A) Agregados % Ferro % Bauxita % Manganês % Fosfato % Cobre % Potássio % Zinco % Nióbio % Níquel % Ouro 0,066 0,029 0,095 44% Projeção da produção de soja no Brasil Produção Consumo Exportação Importação COM PLANEJAMENTO DE ESTADO E DE FORMA CONSISTENTE EVITAR A VISÃO ESTRATÉGICA QUE RESOLVE PROBLEMAS PONTUAIS E CRIA MAIS PROBLEMAS NO FUTURO

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30 LOGÍSTICA PORTUÁRIA E SEUS COMPONENTES Acesso Aquaviário: Dragagem, canal de acesso, canal de fundeio e área de manobras Praticagem Novas Tecnologias: VTS e STM Acesso rodoviário: Estradas principais, secundárias e acessos aos terminais Acesso ferroviário: Pátios, peras e linhas Conflitos Porto x Cidade

31 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO DRAGAGEM Centralização no Poder Concedente /13 PND 1 e 2 Falta de Recursos do Tesouro Falta de Continuidade O Caso de Santos: Removeu obstáculos, não chegou a profundidade pretentida e hoje não entregou os 14 m prometidos de calado max permitido

32 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO Avaliação de Tráfego do Canal de Santos por meio de um Simulador Permitir testar os fluxos atuais e futuros dos navios nos diversos terminais (atuais e projetados), condicionados às restrições atuais e ao relaxamento destas com possíveis obras de dragagem e alargamento.

33 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO Características e Parâmetros Espaçamento entre navios navegando no canal, partindo dos atuais 2000 m até 500 m (Rotterdan); Comprimento, Boca e Calado limite de projeto para considerar o navio restritivo em sua manobra de atracação; Número de Terminais; Demanda e localização de cada terminal, incluindo os novos empreendimentos; Tempo de navegação e de permanência dos navios atracados ; Fator de alteração da demanda, incluindo cenários onde maiores navios frequentarão Santos, com o aumento da profundidade.

34 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO Resultados TEMPO DE ESPERA EM FILA (DIAS)

35 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO CONCLUSÕES SOBRE CANAL DE ACESSO Não será o impeditivo para a Expansão do porto; Haverá necessidade de implementar um sistema de agendamento de atracação e desatracação, conforme já apresentado para a CODESP, SOPESP e PRATICAGEM (protótipo já desenvolvido)

36 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO PRATICAGEM -Muitas críticas são feitas quanto ao preço cobrado; -Para a Cabotagem espera-se que sejam eliminada a exigência pela Marinha do Brasil -É necessário estabelecer um sistema de agendamento para melhorar o nível de serviço

37 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO

38 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO Acessa Menu principal Acesso a telas de Planejamento Acesso a telas Operacionais Acesso a telas Administrativas Acesso a telas Administrativas Acesso a telas Operacionais Acesso a telas Administrativas

39 Tela de agendamento 1) Inicia agendamento 2) Seleciona a data 3) Seleciona slot Vermelho = Capacidade esgotada Amarelo = Parcialmente preenchido Verde = Totalmente disponível

40 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO VTS e STM

41 INTRODUÇÃO O VTS é uma ferramenta que auxilia no monitoramento e gestão do porto por meio de um sistema computacional que integra informações transmitidas por diversas tecnologias, tais como: Radares, AIS, CCTV,Satélites, dentre outros. Tais sistemas são projetados segundo o capítulo V da SOLAS, visando garantir a salvaguarda da vida humana no mar, a segurança da navegação e a proteção do meio ambiente.

42 INTRODUÇÃO CENTRO DE OPERAÇÕES - EXEMPLO

43 PROJETO Análise da necessidade do VTS Alta densidade de tráfego Tráfego de cargas perigosas Condições hidrográficas e metereológicas adversas Interferência de outras atividades marítimas no tráfego Alto número de casualidades registrado na área Existência de VTS em áreas adjacentes e necessidade de cooperação Adversidades intrínsecas do porto, como canais estreitos, pontes, curvas acentuadas e áreas com restrições para o trafego Mudanças previstas no perfil do tráfego portuário em um futuro próximo

44 Futuro e Novas Tecnologias Comunidade Europeia Projeto para desenvolvimento do conceito de STM (SEA Traffic Management); MONALISA (2010); MONALISA 2.0 (2013); Projeto de validação do STM ( ); Implantação do STM ( ) Voyage Management; Flow Management; Port Collaborative Decision Making; Sea SWIM (Sea Wide Information Management)

45 LOGISTICA PORTUÁRIA: ACESSO AQUAVIÁRIO Conclusões sobre o uso de VTS O VTM ou VTMS só auxilia, mas não substitui o PLANEJAMENTO e o CONTROLE de tráfego pelo Canal;

46 Acessos Ferroviários Três concessionárias de sistemas ferroviários: MRS Logística ALL Logística Portofer Aumento da participação do modal ferroviário no transporte de cargas, mas com baixa participação no total movimentado para Santos (entre 13 e 15 % atualmente). Soluções Locais Necessárias: Mesmo com os programas já realizados e previstos, ainda existirão restrições geométricas e falta de segregação das vias, bem como cruzamentos em nível, a serem solucionados, além de investimentos necessários para duplicação de linhas e aumento de capacidade dos terminais ferroviários.

47 Acessos Ferroviários Soluções para o aumento de capacidade: Ferroanel: projeto de 1950 ainda não implementado. O Governo Federal quer o tramo Norte e o Governo Estadual quer o trecho Sul. Total falta de entendimento e talvez interesse; Esteira transportadora para minéros visando liberar volume da cremalheira, ainda em projeto; Mesmo assim questiona-se a descida da Serra não teria capacidade menor que o Ferroanel, sendo aquela o verdadeiro gargalo para a expansão do sistema ferroviário. Sempre permanecerá o problema da malha ferroviária na margem direita e na margem esquerda sempre comprimida pelas cidades. Os comboios ferroviários trafegarão indefinidamente pela margem direita com atualmente ocorre?

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52 Acesso Ferroviário: Conclusões Num cenário conjunto dos transporte ferroviário e rodoviário para Porto de Santos, estudado pelo LPT-USP em 2008, num cenário para 2024 com 195 milhões de toneladas movimentadas, participação da ferrovia deveria ser de 61%, contra os atuais 13% -15 % atuais PERGUNTA: Isso é realmente possível nesse nível de lay-out do Porto, localização de terminais e acessos rodoviários e ferroviários e com esse nível de interferência?

53 Avaliar o sistema portuário e também os seus acessos Conflitos Porto x Cidade

54 Porto de Leixões, Portugal e seu acesso rodoviário exclusivo

55 Porto de Los Angeles: um exemplo de reformulação de área industrial Fonte: 4 de outubro de Marseille Congresso GreenPort-GC UPF 55

56 Exemplos franceses de reconversão de docas: Le Havre e Marseille Euroméditerranée 56

57 Porto de Santos e a área de Barnabé Bagres

58 Como será a relação público-privada? A S LEIS DOS PORTOS JÁ AJUDARAM, MAS UMA NOVA GOVERNANÇA VAI MELHORAR AINDA MAIS.. 1) Porto Sul 7) Estaleiro Brasa Onde: Ilhéus (BA) Onde: Niterói (RJ) Valor: R$ 2,422 bilhões Valor: R$ 60 milhões 2) Ultrafértil S.A. 8) Mineração Buritirama Onde: Santos (SP) Onde: Barcarena (PA) Valor: R$ 2,2 bilhões Valor: R$ 52,350 milhões 3) Bamim Bahia Mineração S.A. 9) Rio Turia Serviços Logísticos Ltda. Onde: Ilhéus (BA) Onde: Itaituba-PA Valor: R$ 898 milhões Valor: R$ 50,505 milhões 4) Estaleiro Jurong 10) Saipem do Brasil Onde: Aracruz (ES) Onde: Guarujá (SP) Valor: R$ 500 milhões Valor: R$ 17 milhões 5) Flexibrás - Technip 11) Ipiranga Produtos de Petróleo S.A. Onde: São João da Barra (RJ) Onde: Manaus (AM) Valor: R$ 142,450 milhões Valor: R$ 9,810 milhões 6) Amaggi Exportação e Importação Onde: Porto Velho (RO) Valor: R$ 100 milhões 58

59 Como tratar com os novos empreendimentos portuários? PARA OS NOVOS EMPREENDIMENTOS PORTUÁRIO COMO FAZER O MELHOR PLANEJAMENTO E PROJETO POSSÍVEIS E MANTER BOAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NA ÁREA DO NOVO PORTO QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS FUTURO: VIVEREMOS NUMA MAQUETE? AMBIENTE ATUAL: TURISMO, EXTRATIVISMO, SUSTENTÁVEL Porto Sul - Bahia UMA RESPOSTA PRÁTICA E EFICAZ PODE SER UM SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PORTUÁRIA

60 CILIP: Centro de Inovação em Logistica e Infraestrutura Portuária O CILIP Centro de Inovação em Logística e Infraestrutura Portuária tem como missão criar um centro de excelência para educação e pesquisa em logística e infra-estrutura portuária, em um ambiente colaborativo com a indústria e o setor público. Ele é composto por diversos professores e pesquisadores do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da EPUSP, especialistas nas áreas de Logística, Transportes e Infraestrutura Portuária. O CILIP atua em Pesquisa, Educação Continuada e Projetos Aplicados, voltados para a organização e o planejamento de sistemas de transportes marítimo, fluvial, offshore e de cabotagem, além do planejamento e gestão portuária e da análise de sistemas logísticos. Coordenador: Prof. Dr. Rui Carlos Botter Titular de Engenharia de Sistemas Logísticos

61 Áreas de atuação do CILIP

62 Áreas de atuação Planos Diretores; Dimensionamento de redes de transportes; Projetos de sistemas intermodais e multimodais; Análise de capacidade de portos e terminais; Estudo de problemas de distribuição, com destaque para os problemas de roteirização e programação de veículos; Problemas de dimensionamento de frota; Avaliação de impacto ambiental em instalações e operações portuárias; EVTEs; Simulação de eventos discretos, simulação de agentes etc.

63 Centro de Inovação em Logística e Infraestrutura Portuária Innovation Center for Logistics and Ports Infrastructure rcbotter@usp.br

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