CVRD: Governança Corporativa e Diretrizes Estratégicas

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1 CVRD: Governança Corporativa e Diretrizes Estratégicas Rio de Janeiro, 25 de outubro de O Conselho de Administração da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) aprovou um novo modelo de governança e diretrizes estratégicas para o desenvolvimento dos negócios da Companhia. O novo modelo de governança corporativa define claramente os papéis e responsabilidades do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva na formulação de estratégias e na condução dos negócios da Companhia. O Conselho de Administração passa a se concentrar, fundamentalmente, na análise e deliberação das questões centrais para o futuro da Companhia, não se envolvendo em questões de natureza operacional e concedendo maior autonomia para a atuação da Diretoria Executiva. As diretrizes estratégicas estabelecidas definem como foco de atuação da Companhia as áreas de mineração, logística e energia e traduzem a aspiração de tornar a CVRD numa empresa com valor de mercado e retorno total para os acionistas no nível das maiores do setor. A Diretoria Executiva, liderada pelo Diretor-Presidente Roger Agnelli, deverá concentrar seus esforços no desafio de formular um plano de ação, com projetos alinhados às diretrizes estratégicas definidas pelo Conselho de Administração, de forma a buscar a concretização os objetivos pretendidos. O modelo de gestão da CVRD orientará toda a organização para objetivos de criação de valor. A estrutura organizacional da Companhia, bem como a equipe de diretores executivos, já estão definidas e outros elementos importantes estão em desenvolvimento, com destaque para a revisão dos principais processos corporativos e do sistema de incentivos. O NOVO MODELO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA O novo modelo de governança da CVRD está fundamentado nos princípios de clareza de papéis, transparência e estabilidade, necessários para posicionar a CVRD em nítida trajetória de crescimento e criação de valor. Caberá ao Conselho de Administração a definição das políticas e diretrizes gerais da Companhia, a avaliação de planos e projetos propostos pela Diretoria Executiva e a aferição dos resultados alcançados. Os estatutos da Companhia encontram-se em processo de revisão de forma a definir novos níveis de autonomia e alçadas de competência de forma a atender a esta orientação. Para apoiar o Conselho de Administração na condução de suas atividades serão constituídos 5 comitês de assessoramento: Estratégico, Financeiro, Governança e Ética, Desenvolvimento Executivo e Auditoria. Os comitês - 1 -

2 representam fóruns de discussão nos quais se cotejarão as diferentes visões de seus membros, o que deverá permitir maior amadurecimento e alinhamento das proposições antes de seu encaminhamento para o Conselho de Administração, contribuindo para a fluidez dos processos decisórios e para a qualidade das decisões. A composição de cada um dos comitês foi estabelecida buscando assegurar princípios como a competência, transparência, representatividade e independência de seus membros. De acordo com a natureza de cada comitê, tomarão parte em sua composição membros do Conselho de Administração e executivos da CVRD bem como profissionais externos sem vínculo direto com acionistas ou grupos de acionistas e com comprovada experiência e conhecimento nas áreas de negócio da Companhia ou nos temas a serem tratados no âmbito de cada comitê. Dentre os comitês a serem implementados, destaca-se o Comitê Estratégico, no qual serão conduzidas as discussões vinculadas à formulação da estratégia corporativa da Companhia de acordo com as aspirações de crescimento e criação de valor e com as diretrizes estratégicas e limites de risco definidos pelo Conselho de Administração. Participarão do Comitê Estratégico, o Diretor- Presidente, o Diretor Executivo de Planejamento e Controle e profissionais externos selecionados. A liderança do Comitê Estratégico caberá ao Diretor- Presidente. A presença de membros externos e a não representação de membros do Conselho de Administração da CVRD nesse comitê ilustra a busca da aderência aos princípios de transparência e estabilidade. AS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS As diretrizes estratégicas aprovadas pelo Conselho de Administração da CVRD têm como objetivo orientar os trabalhos da Diretoria Executiva na busca, desenvolvimento e implementação de projetos que possam contribuir para o crescimento e criação de valor e levar a Companhia a níveis de valorização de mercado e rentabilidade comparáveis aos das empresas líderes nos setores de atuação da CVRD. A partir do processo de consolidação verificado no setor de minério de ferro, a CVRD deverá buscar capturar valor através de um posicionamento estratégico mais abrangente, privilegiando o aprofundamento do relacionamento com seus clientes e fortalecendo seus relacionamentos comerciais através da integração vertical na cadeia de valor, da ampliação da penetração em seus mercados e da diversificação da oferta para a indústria do aço de produtos e serviços complementares. A CVRD deverá intensificar sua participação na cadeia de valor do alumínio através da expansão de suas capacidades próprias de produção de bauxita e alumina, buscando o atendimento da crescente demanda global. Em paralelo, buscará parcerias estratégicas de médio e longo prazos, de forma a viabilizar a - 2 -

3 colocação de sua produção de alumina nos mercados nacional e internacional mediante a viabilização no Brasil e no exterior da cadeia produtiva do alumínio. No negócio de cobre, a CVRD deverá desenvolver e explorar seus projetos na área de mineração, buscar parcerias comerciais de médio e longo prazos com smelters independentes para a colocação de sua produção futura de cobre concentrado, gerenciar as oscilações de preços e seu impacto nos negócios, além de aprofundar a pesquisa e prospecção de novas áreas visando à contínua reposição e expansão de suas reservas. A área de logística deverá representar uma das principais oportunidades de criação de valor para a Companhia. Para isso, a CVRD deverá aumentar a eficiência dos serviços oferecidos e capturar valor com a gestão de serviços de maior valor agregado. A CVRD deverá ainda desenvolver as habilidades para atuar a médio prazo como provedor de soluções logísticas integradas. A área de energia, em face das diversas vantagens competitivas da CVRD no setor - em especial a competência na implantação e gestão de projetos de grande porte e escala - e do significativo potencial de crescimento identificado para o mercado brasileiro, transformar-se-á em nova área de negócio, responsável pela gestão dos ativos atuais e por novos investimentos concentrados nas atividades de geração e comercialização no atacado. A partir da definição destas diretrizes, espera-se que cada uma das áreas de negócio atue com o suporte metodológico da área de Planejamento e Controle na priorização dos projetos existentes e no desenvolvimento de novos projetos, os quais serão integrados em um plano estratégico corporativo para a Companhia. O MODELO DE GESTÃO Para assegurar a adequada integração e a atuação coordenada das diversas áreas de negócio da Companhia, encontra-se em desenvolvimento um novo modelo de gestão que deverá reformular o modo de condução dos negócios na CVRD, orientando-os de maneira sistemática para o crescimento e criação de valor. O novo modelo de gestão deverá tratar de forma integrada os elementos de estratégia corporativa, estrutura organizacional, processos e sistemas gerenciais, gestão de pessoas e incentivos. Um dos principais elementos deste novo modelo é a nova estrutura da Diretoria Executiva, que define claramente o papel das áreas de negócio e das áreas corporativas no crescimento da Companhia e na criação de valor para o acionista. As áreas de negócio são responsáveis pelo desenvolvimento e pelos resultados dos negócios dentro de sua área de atuação, enquanto que as funções corporativas concentram seu foco na captura de sinergias entre as áreas através da aplicação de práticas consistentes de planejamento, gestão e controle dos negócios. Entre as principais mudanças na configuração da Diretoria Executiva destacam-se: - 3 -

4 O fortalecimento das funções corporativas com a reestruturação do Centro Corporativo e conseqüente criação de três novas Diretorias Executivas: Planejamento e Controle, Financeira, Recursos Humanos e Serviços Corporativos. A configuração da área de logística como área de negócios, com sua segregação da Diretoria Executiva de Ferrosos, e a indicação de dois novos diretores executivos responsáveis por cada uma delas. A segregação da área de Participações da área de Não Ferrosos em duas diretorias executivas e sua reorientação a um enfoque de desenvolvimento de negócios. A par do alumínio, os negócios a princípio alocados sob responsabilidade desta área deverão ser preparados para propiciar novas oportunidades de crescimento para a Companhia, quando então passariam a configurar-se como novas diretorias executivas, se integrarem, caso sinérgicos, aos negócios existentes ou serem desinvestidos. Dois novos diretores executivos estão sendo indicados para a Diretoria Executiva de Participações e Novos Negócios e para a Diretoria Executiva de Não Ferrosos. Os executivos que compõem a nova equipe executiva da companhia foram selecionados pelo Diretor-Presidente e ratificados pelo Conselho de Administração da CVRD. Em seu conjunto, esta nova equipe traz experiência comprovada, conhecimento específico e renovada disposição para enfrentar os desafios apresentados por esta nova etapa na história da CVRD. O detalhamento operacional do novo modelo de gestão encontra-se em fase de desenvolvimento e deverá ser objeto de ampla discussão entre os participantes da nova equipe de liderança da CVRD, de modo a tê-lo implantado, na prática, o mais brevemente possível. Destaca-se a implantação de métricas de valor em suporte ao processo de planejamento estratégico, de modo a permitir que as metas e o desempenho da Corporação, objetivamente quantificados, possam ser comunicados ao mercado de forma clara e transparente, dinâmica e coerentemente a cada ciclo orçamentário. A DIRETORIA EXECUTIVA Roger Agnelli Presidente da CVRD desde julho de Economista, foi Presidente do Conselho de Administração da CVRD, Diretor-Presidente da BRADESPAR S.A., Diretor-Executivo do Banco Bradesco e membro dentre outras empresas, dos Conselhos de Administração da Companhia Paulista de Força e Luz, Companhia Siderúrgica Nacional, VBC Energia S.A. e Brasmotor S.A. Antonio Miguel Marques Diretor Executivo de Desenvolvimento de Negócios e Participações. Engenheiro de Minas, foi Diretor-Superintendente da Alcoa Mineração, Diretor-Superintendente da Paraibuna de Metais, Diretor- Superintendente da Companhia Mineira de Metais e Diretor-Superintendente da Votorantim Metais

5 Armando Santos Diretor Executivo de Ferrosos. Engenheiro civil, trabalha há 31 anos na CVRD, onde exerceu diversos cargos, como a Diretoria Executiva de Ferrosos, a Diretoria Comercial e, ultimanente, a Presidência da Rio Doce América. Carla Grasso Diretora Executiva de Recursos Humanos e Serviços Corporativos. Economista, foi responsável desde 1997 pela Diretoria de Recursos Humanos, Administração e Informática da CVRD, tendo exercido anteriormente o cargo de Secretária de Previdência Complementar do Ministério da Previdência Social. Diego Hernandez Diretor Executivo de Não Ferrosos. Engenheiro de Minas, era Presidente da Compañia Mineradora Doña Ines de Collahuasi, no Chile. Gabriel Stoliar Diretor Executivo de Planejamento e Controle. Engenheiro de Produção, foi responsável desde 1997 pela Diretoria Executiva do Centro Corporativo e de Relações com Investidores da CVRD, tendo sido anteriormente Diretor da BNDESPAR. Guilherme Laager Diretor Executivo de Logística. Engenheiro Civil, era Diretor de Suprimentos e Logística da AMBEV. O titular da Diretoria Executiva Financeira será indicado em breve. Gabriel Stoliar responderá interinamente por essa Diretoria. Para mais informações, contactar: Roberto Castello Branco: castello@cvrd.com.br Andreia Reis: andreis@cvrd.com.br Barbara Geluda: geluda@cvrd.com.br Daniela Tinoco: daniela@cvrd.com.br Esse comunicado inclui declarações que expressam expectativas de eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas

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