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1 Biologia Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 55 (pág. 156) AD TM TC Aula 56 (pág. 156) AD TM TC Aula 57 (pág. 158) AD TM TC Aula 58 (pág. 160) AD TM TC Aula 59 (pág. 160) AD TM TC Aula 60 (pág. 166) AD TM TC Aula 61 (pág. 166) AD TM TC Aula 62 (pág. 166) AD TM TC Aula 63 (pág. 168) AD TM TC Aula 64 (pág. 168) AD TM TC Aula 65 (pág. 173) AD TM TC Aula 66 (pág. 179) AD TM TC Aula 67 (pág. 179) AD TM TC Aula 68 (pág. 185) AD TM TC Aula 69 (pág. 185) AD TM TC Aula 70 (pág. 188) AD TM TC Aula 71 (pág. 188) AD TM TC Bienal Caderno 8 Código: Aula 72 (pág. 189) AD TM TC

2 Aulas 55e56 Morfofisiologia do sistema excretor A excreção é o processo pelo qual os animais eliminam substâncias inúteis, tóxicas ou que estejam em excesso em seu organismo, para a manutenção de um meio interno relativamente constante. As principais substâncias a serem eliminadas são as excretas nitrogenadas (amônia, ureia e ácido úrico), resultantes do metabolismo celular das proteínas e dos ácidos nucleicos. A amônia, extremamente tóxica, requer grande quantidade de água para ser excretada. É o principal produto de excreção de animais de ambiente aquático (invertebrados em geral e peixes ósseos de água doce). A ureia, sendo menos tóxica do que a amônia, requer menor quantidade de água para ser excretada. É o principal produto de excreção dos anfíbios e dos mamíferos. O ácido úrico, pouco tóxico, pode ser excretado sob a forma de cristais ou de uma pasta semissólida, o que resulta em grande economia de água. É a principal excreta nitrogenada dos insetos, dos répteis e das aves (animais que vivem em ambiente terrestre seco). Nos vertebrados, a excreção é feita principalmente por meio da produção de urina pelos rins. Cada rim é formado por cerca de um milhão de unidades excretoras, os néfrons. O néfron é formado por uma cápsula de Bowman (que envolve um novelo de capilares sanguíneos, o glomérulo de Malpighi) e por um túbulo renal bastante contorcido, responsável pela filtração do sangue. O plasma sanguíneo sem as proteínas (filtrado glomerular) passa através do néfron, sofrendo uma série de transformações: a maior parte da água é reabsorvida pelo sangue por osmose e a maior parte dos sais é reabsorvida por transporte ativo. Também são reabsorvidos, em sua quase totalidade, os nutrientes e hormônios. O resultado final da filtração do sangue pelos néfrons é a urina, contendo água, sais e excretas. Os animais invertebrados apresentam estruturas especializadas para sua excreção, como as células-flama (nos platelmintos), os nefrídios (nas minhocas) e os túbulos de Malpighi (nos insetos). A excreção é importante para a manutenção do equilíbrio hidrossalino do organismo e a constância da composição do meio interno (homeostase). Proteínas Aminoácidos Maioria dos animais aquáticos, peixes ósseos de água doce. NH 2 Grupo amino Mamíferos, maioria dos anfíbios, peixes cartilaginosos. NH 2 NH 3 O C NH 2 Amônia Ureia Ácidos nucleicos Bases nitrogenadas Aumento da toxicidade; maior perda de água Maior gasto de energia para sintetizar Aves, muitos répteis, insetos, lesmas e caracóis terrestres. O H C N HN C C O C O N C N H H Ácido úrico Excreção nitrogenada. A amônia é um produto de excreção que se forma a partir da desaminação de proteínas e ácidos nucleicos. Enquanto a maioria dos animais aquáticos excreta amônia, a maior parte dos animais terrestres transforma a amônia em ureia ou em ácido úrico. Esses processos envolvem gasto de energia, compensado pela economia de água, pois essas excretas têm grau de toxidez menor que a amônia. Compostos menos tóxicos exigem menos água para serem diluídos e excretados. Essas transformações representam etapas metabólicas importantes no processo de evolução dos seres vivos, por tornarem possível a adaptação a novos ambientes. 156

3 rim direito veia cava inferior aorta veia renal direita artéria renal esquerda rim esquerdo ureter bexiga urinária uretra Aparelho excretor humano e vasos associados. Cada rim é irrigado por um ramo da aorta, a artéria renal, que transporta sangue arterial contendo O 2 e nutrientes para a manutenção do trabalho dos tecidos renais. Esse sangue contém, ainda, excretas nitrogenadas, como a ureia, que são filtradas no rim e eliminadas na urina. Ao sair do rim, o sangue, agora venoso, contém menor quantidade de excretas e, através da veia renal, atinge a veia cava inferior, voltando à circulação geral. Os ureteres são os canais que conduzem a urina para um reservatório temporário, a bexiga urinária. A urina é lançada ao exterior pelo canal da bexiga, a uretra, que, no homem, atravessa o pênis, servindo também para o escoamento do sêmen. arteríola eferente glomérulo ramo da artéria renal cápsula de Bowman arteríola aferente ramo da veia renal capilares peritubulares túbulo proximal alça de Henle duto coletor túbulo distal para a pelve renal O néfron é a unidade funcional do rim. Cada rim é composto por cerca de um milhão de néfrons microscópicos, responsáveis pela produção da urina e filtração do sangue. 1. (UNESP) Considere as funções do rim humano. a) Quais os principais processos que ocorrem, respectivamente, no glomérulo localizado na cápsula de Bowman e no túbulo do néfron? b) Cite uma substância orgânica filtrada que será reabsorvida pelo sangue e dê o nome da principal substância tóxica que será filtrada e posteriormente eliminada pela urina. a) No glomérulo ocorre a passagem da maior parte do plasma sanguíneo para o interior da cápsula de Bowman, resultando um líquido chamado filtrado glomerular (equivalente ao plasma sem as proteínas de alto peso molecular). Ao longo de sua passagem pelo túbulo do néfron, ocorre a reabsorção seletiva de substâncias, transformando o filtrado em urina. b) Uma das substâncias presentes no filtrado glomerular que é reabsorvida pelo sangue é a glicose. No corpo humano, a principal excreta nitrogenada que deve ser eliminada através da urina é a ureia. 2. (UFV-MG) Existem claras correlações entre as formas de excreção de produtos nitrogenados e o meio em que se desenvolve a vida dos distintos grupos animais, tanto no seu estado adulto como nas diferentes fases de desenvolvimento embrionário. a) Qual é, necessariamente, o hábitat de organismos que excretam produtos nitrogenados sob forma de amônia? Justifique. b) Cite duas vantagens da excreção sob a forma de ácido úrico. a) Animais que excretam amônia vivem em ambiente aquático, pois necessitam de grande quantidade de água para a eliminação dessa substância. b) O ácido úrico é menos tóxico do que a amônia e requer menor quantidade de água para ser excretado. Assim, pode ser excretado sob a forma pastosa, com grande economia de água para o organismo, e pode ser armazenado no interior dos ovos das aves e répteis, durante seu desenvolvimento embrionário. 157

4 Consulte Livro 2 Capítulo 61 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 61 Tarefa Mínima Aula Leia os itens de 1 a Faça os exercícios de 1 a 5. Aula Leia os itens 5 e Faça os exercícios de 6 a 14. Tarefa Complementar Aula 56 Faça os exercícios de 15 a 22. Aula 57 Morfofisiologia do sistema nervoso O controle e a coordenação dos processos vitais dos animais são realizados pelo sistema nervoso, por meio do qual se dá a percepção de estímulos e a geração e condução de impulsos nervosos. A unidade básica do sistema nervoso é a célula nervosa (neurônio), um tipo celular bastante especializado e de morfologia variada. Os neurônios não se dividem. O neurônio apresenta três partes distintas: o corpo celular (onde se encontram o núcleo e as organelas), os dendritos (ramificações numerosas, curtas, que recebem os estímulos nervosos) e o axônio (prolongamento único, pelo qual se propaga o impulso nervoso em direção a outras células). Um neurônio faz conexões (sinapses) com outros neurônios ou com outros tipos celulares (células glandulares e fibras musculares). Na sinapse, o impulso nervoso é transmitido por meio de neurotransmissores (mediadores químicos, como a noradrenalina e a acetilcolina, entre outros). As sinapses só permitem a transmissão do impulso nervoso numa única direção: dendritos corpo celular axônio. A transmissão do impulso nervoso ao longo dos neurônios envolve modificações de natureza elétrica e química. Quando não está transmitindo impulsos nervosos, o neurônio apresenta um excesso de cargas elétricas positivas em seu exterior e de cargas negativas em seu interior (potencial de repouso); com a passagem do impulso, há uma inversão de cargas (despolarização, provocando um potencial de ação), graças à atuação de bombas de sódio e potássio na membrana celular, com gasto de energia. Quanto à função, podemos distinguir três tipos de neurônios: sensoriais, motores (ou efetuadores) e associativos. corpo celular núcleo dendritos axônio ramificações terminais do axônio sentido do impulso nervoso Estrutura de um neurônio de vertebrado. O corpo celular apresenta dois tipos de expansões: os dendritos, que recebem estímulos e conduzem impulsos para o corpo da célula; e o axônio, que os conduz do corpo celular para o neurônio seguinte, ou para um órgão-alvo, capaz de efetuar uma resposta. 158

5 fora da célula Na dentro da célula K + Org (citoplasma) a membrana plasmática b + + Na difusão de K + interior da célula (citoplasma) exterior da célula (fluido extracelular) difusão de Na + K + K + Na + Na + Na+ + bomba de sódio e potássio ATP As trocas iônicas através da membrana plasmática da célula nervosa determinam o estado de repouso (potencial de repouso) e o estado de ação (potencial de ação) do neurônio. As bases do potencial de repouso são as seguintes: a) O citoplasma e o fluido extracelular têm composições iônicas distintas, envolvendo os íons potássio [K + ], sódio [Na + ], cloreto [Cl ] e ânions orgânicos (proteínas) [Org ]. O K + difunde-se livremente para fora da célula, seguindo seu gradiente de concentração, mas os ânions Org não saem da célula, fazendo que seu interior fique carregado negativamente. Há um predomínio do Na + no fluido extracelular, de modo que a face externa da membrana fique carregada positivamente. b) Há uma difusão constante de K + para fora (seta negra) e de Na + para dentro da célula (seta branca); a espessura das setas indica que a membrana é mais permeável ao K + do que ao Na +. A difusão desses íons levaria ao desaparecimento dos seus gradientes de concentração, não fosse a existência da bomba de sódio e potássio, que gasta energia (ATP) da respiração celular para transportar ativamente o Na + para fora e o K + para dentro da célula, contrariamente, portanto, ao gradiente de concentração. terminação do axônio membrana pré-sináptica moléculas do neurotransmissor Na + membrana pós-sináptica vesícula sináptica fenda sináptica molécula receptora aberto fechado canais de permeabilidade Transmissão do impulso nervoso por uma sinapse química. Quando um potencial de ação atinge a região da sinapse, vesículas sinápticas presentes na terminação do axônio fundem-se com a membrana pré-sináptica e liberam o neurotransmissor na fenda sináptica. As moléculas do neurotransmissor são reconhecidas e ligam-se a moléculas receptoras da membrana pós-sináptica do neurônio seguinte (ou de uma fibra muscular). Essa ligação provoca a abertura de canais de permeabilidade, que permitem um fluxo aumentado de determinados íons através da membrana pós-sináptica, desencadeando um novo potencial de ação. medula neurônio sensorial Na + neurônio de associação ou intercalar neurônio motor pele receptores sensoriais músculo (efetuador da resposta) Tipos de neurônios. O esquema ilustra um trajeto nervoso simplificado, com três tipos de neurônios: sensorial, associativo e motor. O neurônio sensorial liga os receptores de estímulo ao centro nervoso (neste caso, a medula espinhal). O neurônio de associação, situado no centro nervoso, estabelece a ligação entre o neurônio sensorial e o neurônio motor. Este, por sua vez, liga o centro nervoso ao músculo, que responde com uma contração. 159

6 (FUVEST) Explique como é que o impulso nervoso: a) se propaga ao longo da célula nervosa; b) se transmite de uma célula para outra. a) Um neurônio em repouso apresenta um relativo acúmulo de cargas positivas no exterior de sua membrana plasmática ( potencial de repouso ). Um estímulo provoca uma inversão de cargas ( potencial de ação ) e essa onda de despolarização se propaga pela membrana até a extremidade do axônio. b) A transmissão do impulso é feita de uma célula a outra graças à liberação de mediadores químicos (os neurotransmissores) na extremidade do axônio. Esses mediadores atravessam o espaço entre as duas células (fenda sináptica) e vão estimular receptores na membrana dos dendritos da célula seguinte, gerando um novo impulso. Consulte Livro 2 Capítulo 62 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 62 Tarefa Mínima 1. Leia os itens de 1 a Faça os exercícios de 1 a 6. Tarefa Complementar Faça os exercícios de 7 a 11. Aulas 58e59 O sistema nervoso nos vertebrados e invertebrados Nos Cnidários encontramos um sistema nervoso difuso, sob a forma de uma rede neural dispersa entre as células da parede do corpo. Não há um órgão centralizador da resposta nervosa. Nos demais invertebrados (aqueles de simetria bilateral), o sistema nervoso é do tipo ganglionar: um ou mais pares de cordões nervosos dispostos ao longo do corpo, com um ou mais pares de gânglios na extremidade anterior e ao longo dos cordões nervosos, funcionando como centros de controle, coordenação e integração nervosa. Os cordões nervosos dos invertebrados são maciços e estão sempre situados em posição ventral. Os vertebrados apresentam um tubo neural (com uma cavidade interna) percorrendo o corpo em posição dorsal ao tubo digestivo, protegido pelos ossos do crânio e da coluna vertebral. 160

7 O sistema nervoso dos vertebrados pode ser dividido em: sistema nervoso central, constituído por uma dilatação em sua porção anterior (o encéfalo) que se prolonga pela medula espinhal; e sistema nervoso periférico, constituído por pares de nervos cranianos (que partem do encéfalo) e pares de nervos raquidianos (ou medulares), que partem da medula. O encéfalo é formado principalmente pelo cérebro (centro de controle e associação sensorial e motora; sede das funções cognitivas e da memória), cerebelo (centro de controle da postura corporal e do equilíbrio) e bulbo (centro de controle dos movimentos respiratórios e dos batimentos cardíacos) e outras partes. A medula espinhal é um importante eixo de comunicação do tronco e dos membros com os centros nervosos superiores. Ela também participa em certas ações que independem do controle do encéfalo (ações reflexas). Os nervos cranianos inervam principalmente a região da cabeça e do pescoço; podem ser apenas sensoriais, apenas motores ou mistos. Os nervos raquidianos são todos mistos, e apresentam uma raiz dorsal (por onde chegam à medula feixes de fibras provenientes de neurônios sensoriais) e uma raiz ventral (por onde saem feixes de fibras provenientes de neurônios motores). O sistema nervoso autônomo (constituído por certas fibras nervosas que saem do encéfalo e da medula e atingem vários órgãos) é o responsável pelo controle involuntário e inconsciente de várias funções vitais, tais como o ritmo dos batimentos cardíacos, os movimentos respiratórios, o tônus muscular das vísceras etc. O sistema nervoso autônomo está dividido em dois ramos, com ação quase sempre antagônica: o simpático (cujas terminações nervosas liberam noradrenalina nas sinapses com os órgãos efetores); e o parassimpático, cujas terminações liberam acetilcolina. De forma geral, pode-se dizer que o sistema simpático, com seus efeitos, prepara o corpo para situações de emergência (luta, fuga etc.). Um arco reflexo é o conjunto de estruturas necessárias para que se efetue um ato reflexo (uma resposta rápida e involuntária a um estímulo do ambiente) como, por exemplo, o reflexo patelar. rede nervosa difusa Hidra (cnidário) (simetria radial) cordão nervoso ganglionar ventral Minhoca (anelídeo) (simetria bilateral) cordão nervoso ganglionar ventral gânglios cerebroides dorsais gânglios cerebroides Inseto (artrópode) (simetria bilateral) cordões nervosos ventrais em escada de corda gânglio cerebroide nervos transversais Planária (platelminto) (simetria bilateral) gânglios cerebroides nervos do manto Lula (molusco) (simetria bilateral) nervos radiais anel nervoso central Estrela-do-mar (equinodermo) (simetria radial) Organização do sistema nervoso nos invertebrados. Em uma hidra, todas as células nervosas são semelhantes e formam uma rede nervosa simples, sem centralização. Nos animais de simetria bilateral, o sistema nervoso é centralizado, com concentração maior de neurônios na parte anterior (cabeça), onde gânglios mais desenvolvidos formam uma espécie de cérebro. 161

8 sistema nervoso central (SNC) sistema nervoso periférico (SNP) medula espinhal encéfalo nervos cranianos (12 pares) nervos medulares ou raquianos (31 pares) Sistema nervoso de um vertebrado. O sistema nervoso dos vertebrados é centralizado e desenvolve-se a partir do tubo neural dorsal, característico dos cordados. Os nervos cranianos, que se originam no encéfalo, e os nervos raquianos, originados na medula espinhal, constituem o sistema nervoso periférico. cérebro meninges crânio corpo caloso tálamo hipotálamo nervo óptico seccionado hipófise ponte cerebelo bulbo encéfalo médio medula espinhal Encéfalo humano em secção mediana. O cérebro é a porção maior do encéfalo humano e está dividido em dois hemisférios que se unem pelo corpo caloso. 162

9 PARASSIMPÁTICO SIMPÁTICO dilata a pupila contrai a pupila inibe o fluxo de saliva estimula o fluxo de saliva e de lágrimas contrai os brônquios estimula a liberação de bile retarda os batimentos cardíacos acelera os batimentos cardíacos dilata os brônquios estimula a conversão do glicogênio a glicose estimula o peristaltismo e a secreção estimula a secreção de adrenalina e de noradrenalina inibe o peristaltismo e a secreção estimula o peristaltismo contrai a bexiga cadeia ganglionar do simpático (bilateral, paralela à medula) inibe a contração da bexiga inibe o peristaltismo Representação esquemática do sistema nervoso autônomo (SNA). O SNA compreende dois ramos que inervam, quase sempre, os mesmos órgãos, produzindo, geralmente, efeitos opostos. A inervação simpática é, em geral, excitatória, adaptando o organismo a situações de emergência. O ramo parassimpático tem ação inibitória, caracterizando os estados de repouso, ou provocando relaxamento ( moleza ) após o estresse. A maioria das terminações do ramo simpático libera como neurotransmissor, nos órgãos-alvo, a noradrenalina; já as terminações do parassimpático liberam acetilcolina. 163

10 substância cinzenta neurônio sensorial (corpo celular no gânglio da raiz dorsal) raiz dorsal do nervo raquidiano nervo raquidiano receptor sensorial no músculo raiz ventral do nervo raquiano estímulo (é aplicado ao tendão do músculo extensor da perna, abaixo da patela) medula espinhal neurônio motor efetuador da resposta (músculo extensor da perna) Arco reflexo patelar. Um estímulo aplicado ao tendão conectado ao músculo extensor da perna é detectado pelos receptores sensoriais do músculo. Neurônios sensoriais conduzem impulsos aos neurônios motores, situados na medula espinhal. Estes, por sua vez, conduzem impulsos ao músculo extensor, que se contrai, fazendo a perna mover-se para frente. Te x t o pa r a e x e r c í c i o s 1 a 3 Os acidentes vasculares cerebrais (AVC), ou derrames, são resultado de um bloqueio do suprimento sanguíneo para uma determinada parte do cérebro. Mais que qualquer outro órgão, o cérebro depende de um grande suprimento de sangue a cada segundo: estudos fisiológicos mostram que o cérebro humano de um adulto, embora contribuindo com apenas 2% do peso total do corpo, é o responsável pelo consumo de 20% do oxigênio obtido pelos pulmões. O bloqueio de uma das artérias cerebrais por um coágulo (trombo) muitas vezes proveniente do coração é a causa mais comum de AVC. Os danos para o cérebro podem ser pequenos ou grandes, transitórios ou permanentes. Em consequência, o indivíduo poderá apresentar paralisia de uma parte do corpo, dificuldades na deglutição e/ou na fala, problemas de visão ou distúrbios de raciocínio. Os fatores de risco mais importantes para o AVC são as doenças cardíacas, diabetes, a hipertensão arterial e o fumo. 1. Discuta com seus colegas as razões para o cérebro ser um grande consumidor de oxigênio, H17 relacionando esse fato com o funcionamento da célula nervosa (neurônio). Os neurônios apresentam um elevado metabolismo celular, caracterizado por um alto gasto de energia, utilizada no processo de transporte ativo de íons (bombas iônicas de sódio, potássio etc.). Dessa forma, essas células realizam, com grande intensidade, o processo de respiração celular, com elevado consumo de glicose e de oxigênio. 164

11 2. Levando em conta o que você aprendeu sobre H17 a circulação sanguínea no corpo humano, explique por que um coágulo proveniente do coração pode chegar a uma artéria cerebral, mas não a uma veia. O sangue que sai do coração (seja ele venoso ou arterial) é conduzido através de artérias. Estas levam o sangue até os locais mais distantes, ramificando-se em artérias de menor calibre e em arteríolas, e estas, por sua vez, originam os capilares que estão em meio aos tecidos do corpo. Assim, um coágulo proveniente do coração pode chegar a uma artéria (ou arteríola) cerebral, mas não a uma veia, pois, para que isso acontecesse, teria, antes, que atravessar o leito capilar. Isso é impossível, dado o pequeno diâmetro dos capilares. Consulte Livro 2 Capítulo 62 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 62 Tarefa Mínima Aula Leia os itens 5 e Faça os exercícios de 12 a 19. Aula Leia o item Faça os exercícios de 20 a 27. Tarefa Complementar Aula Leia o item Faça os exercícios de 28 a Suponha que uma pessoa atingida por um AVC H17 não seja mais capaz de movimentar um dos seus braços. Indique, em linhas gerais, quais as estruturas do sistema nervoso central que deixaram de ser estimuladas devido ao dano ocorrido no cérebro. Muito provavelmente, o local mais comprometido será a região do córtex cerebral responsável pelo controle motor dos membros anteriores. 165

12 Aulas 60a62 Fisiologia hormonal humana As glândulas endócrinas, através da produção de hormônios, contribuem para o controle e coordenação das funções vitais. A coordenação hormonal difere da coordenação nervosa por provocar respostas mais lentas e mais duradouras. Os hormônios são produzidos em doses diminutas; lançados na corrente sanguínea, geralmente vão agir em locais distantes de sua produção (os órgãos-alvo). As principais glândulas endócrinas do corpo humano são: a hipófise, a tireoide, as paratireoides, as adrenais, o pâncreas e as gônadas. A hipófise é a glândula-mestra do corpo humano; por intermédio de alguns de seus hormônios (como a tireotrofina, a adrenocorticotrofina e as gonadotrofinas), controla o funcionamento de outras glândulas endócrinas. Além disso, a hipófise produz outros hormônios, dentre eles o hormônio do crescimento, a prolactina e a vasopressina (ou hormônio antidiurético). A tiroxina é o principal hormônio produzido pela tireoide. Esse hormônio apresenta iodo em sua composição; assim, a falta desse elemento no organismo provoca a hipertrofia da glândula (uma condição conhecida como bócio). Na porção mais interna (medula) das glândulas adrenais é produzida a adrenalina, um hormônio importante na preparação do organismo para situações de emergência (luta, fuga etc.). O pâncreas (uma glândula mista) produz hormônios reguladores da glicemia (concentração de glicose no sangue): a insulina e o glucagon. Esses hormônios são produzidos por grupos de células existentes em meio ao tecido exócrino do pâncreas (as ilhotas de Langerhans). A produção deficiente de insulina provoca a diabete melito. As gônadas têm dupla função: a produção de gametas e a produção dos hormônios sexuais (testosterona, estrógeno e progesterona), responsáveis pela manutenção das características sexuais masculinas e femininas. adrenal ou suprarrenal ovário tireoide hipófise paratireoides (atrás da tireoide) pâncreas endócrino (ilhotas de Langerhans) testículo Algumas das principais glândulas endócrinas no corpo humano. hipófise anterior feedback negativo + aumento da taxa metabólica na maioria das células hormônio estimulante da tireoide ou tireotrofina (TSH) tireoide + tiroxina + Estimulação Inibição A regulação por feedback entre a tireoide e a hipófise. Baixa temperatura corporal ou estresse estimulam a liberação do hormônio estimulante da tireoide (TSH) pela hipófise anterior. O TSH estimula a tireoide a produzir e liberar tiroxina. A tiroxina estimula a atividade metabólica da maioria das células, aumentando a produção de energia. O aumento da temperatura e os níveis mais elevados de tiroxina no sangue inibem as células produtoras do TSH. 166

13 fígado 2. Como funciona o mecanismo de feedback negativo entre duas glândulas endócrinas? + glicogênio glucagon pâncreas A concentração de um hormônio no sangue (produzido por uma primeira glândula) controla a produção de outro hormônio (produzido por uma outra glândula). Quando a concentração sanguínea deste segundo hormônio atinge certo limite, exerce um efei- insulina to inibidor sobre a secreção do primeiro hormônio. glicose + adrenalina corrente sanguínea suprarrenal As ilhotas do pâncreas têm dois tipos de células produtoras de hormônios: um produz a insulina, e o outro, o glucagon. Insulina e glucagon têm efeitos contrários. Quando o nível de glicose no sangue (glicemia) se eleva, o pâncreas secreta insulina, que promove o armazenamento de glicose no fígado, sob a forma de glicogênio. Quando a glicemia diminui, o pâncreas secreta glucagon, que estimula a decomposição (hidrólise) do glicogênio e a liberação de glicose, do fígado para o sangue. Em condições de estresse, a medula da suprarrenal libera adrenalina, que também eleva a taxa de glicose no sangue (como em qualquer situação de emergência). 3. Qual a anomalia que ocorre na regulação da glicemia de um indivíduo diabético? Como corrigi-la? Os diabéticos apresentam uma produção insuficiente de insulina; em consequência, têm altas taxas de açúcar no sangue. A correção do problema envolve, em geral, uma restrição alimentar (dieta pobre em carboidratos) e, em alguns casos, a administração diária de doses de insulina por via endovenosa. 1. Cite duas diferenças entre uma glândula exócrina e uma glândula endócrina. Glândulas exócrinas: possuem dutos excretores; lançam, por eles, seu produto de secreção para o exterior. Glândulas endócrinas: não apresentam dutos excretores; lançam seu produto de secreção (hormônios) na corrente sanguínea. 4. Observe as afirmações e o esquema a seguir. H17 I. A retroalimentação positiva assegura o equilíbrio dos sistemas vitais. H14 II. A retroalimentação negativa assegura o equilíbrio dos sistemas vitais. III. O equilíbrio dos sistemas vitais independe da retroalimentação. Feedback positivo Concentração de solutos nos fluidos do corpo Sede Ingestão de água do mar Feedback negativo Concentração de (+) solutos nos fluidos do corpo ( ) aumento Sede Ingestão de água potável diminuição 167

14 Podemos considerar que somente: a) a I é falsa. b) a II é falsa. c) a III é falsa. d) a I e a III são falsas. e) a II e a III são falsas. Consulte Livro 2 Capítulo 64 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 64 Tarefa Mínima Aula Leia os itens 1 e Faça os exercícios de 1 a 4. Aula Leia os itens 3, 4 e Faça os exercícios de 5 a 11. Aula Leia os itens 6 e Faça os exercícios de 12 a 21. Tarefa Complementar Aula 62 Faça os exercícios de 22 a 35. Aulas 63e64 O controle hormonal da reprodução As gônadas (testículos e ovários) têm a dupla função de produzir gametas e secretar os hormônios sexuais, responsáveis por certas modificações fisiológicas no organismo, dentre elas a manutenção das características sexuais secundárias de cada sexo. No homem, a testosterona é produzida pelas células intersticiais dos testículos (células de Leydig), sob o estímulo do hormônio hipofisário LH. A produção de gametas (espermatozoides) se faz por meiose, no interior dos túbulos seminíferos, sob a estimulação do hormônio hipofisário FSH. Através da espermatogênese, as espermatogônias transformam-se em espermatócitos primários (2n), que entram em meiose. Cada espermatócito primário dá origem a dois espermatócitos secundários (n) e estes, a quatro espermátides (também n). As espermátides sofrem um processo de transformação e originam os espermatozoides (n), num processo denominado espermiogênese. Na mulher, o estrógeno é produzido pelas células dos folículos ovarianos, sob o estímulo do FSH, na primeira metade do ciclo menstrual. Após a ovulação, o folículo vazio transforma-se no corpo lúteo, que produz progesterona em resposta à estimulação pelo LH (na segunda metade do ciclo). Tanto o estrógeno quanto a progesterona atuam sobre o endométrio (revestimento da cavidade uterina). Na primeira metade do ciclo, o estrógeno provoca sua proliferação, e na segunda metade do ciclo a progesterona é a responsável por sua manutenção. Esses hormônios têm ainda um efeito inibitório sobre a secreção das gonadotrofinas hipofisárias (FSH e LH), regulando o ciclo menstrual por meio de um mecanismo de feedback negativo. A gametogênese feminina (ovulogênese) tem início durante a vida embrionária, com a transformação das ovogônias (2n) em ovócitos primários (2n). À medida que um folículo amadurece, o ovócito primário contido em seu interior entra em meiose e, pouco antes da ovulação, produz um ovócito secundário (n) e um primeiro corpúsculo polar. Se houver fecundação, o ovócito secundário completa a segunda divisão meiótica (eliminando um segundo corpúsculo polar) antes que ocorra a fusão dos pronúcleos masculino e feminino e a consequente formação do zigoto (2n). Se não ocorrer a fertilização do ovócito secundário, este degenera num prazo de 24 horas. Na gravidez, o corpo lúteo mantém a produção de progesterona durante os três primeiros meses de gestação graças à estimulação da gonadotrofina coriônica (ou HCG, um hormônio produzido pela placenta). Após esse período, a própria placenta produz progesterona, garantindo a manutenção do endométrio até o final da gestação. 168

15 Os métodos contraceptivos permitem evitar a gravidez, seja por meio de barreiras mecânicas que impedem a fecundação (camisinha, preservativo feminino, diafragma), ingestão de hormônios que impedem a ovulação (pílula anticoncepcional) ou outras formas de atuação (DIU, vasectomia etc.). Cada um deles apresenta vantagens e desvantagens e diferentes índices de eficácia. A camisinha e o preservativo feminino apresentam a vantagem adicional de protegerem contra as doenças sexualmente transmissíveis (DST). células germinativas primordiais (2n) espermatogônias (2n) mitoses a bexiga espermatócito primário (2n) (na prófase da meiose I) osso pubiano tecido erétil do pênis uretra pênis glande prepúcio testículo epidídimo escroto ânus vesícula seminal próstata reto duto ejaculatório glândula bulbouretral meiose I meiose II espermatócitos secundários (n) b ureteres bexiga urinária espermátides (n) diferenciação canal deferente escroto pênis vesícula seminal próstata glândula bulbouretral uretra epidídimo testículo prepúcio c canal deferente epidídimo espermatozoides (n) glande túbulos seminíferos escroto epidídimo Espermatogênese. Células germinativas primordiais (2n) do testículo embrionário diferenciam-se em espermatogônias (2n), células precursoras dos espermatozoides. Primeiramente, as espermatogônias dividem-se repetidamente, por mitose, formando um grande número de espermatócitos primários (2n) que sofrem a primeira divisão meiótica. Formam-se os espermatócitos secundários (n), que sofrem a segunda divisão da meiose, formando 4 espermátides (n). Estas, por sua vez, diferenciam-se em espermatozoides. Todo o processo descrito ocorre nas paredes dos túbulos seminíferos. Anatomia do aparelho reprodutor masculino. a) Corte longitudinal mediano visto de lado. b) Vista frontal esquemática. c) Vista aumentada do testículo em corte. Observe que a uretra, nos machos de mamíferos, pertence a dois aparelhos: o urinário e o reprodutor, pois conduz tanto a urina como o sêmen. 169

16 a bexiga osso do púbis uretra clitóris vagina ânus ureter oviduto (tuba uterina) ovário parede muscular do útero cavidade uterina reto mitoses crescimento células germinativas primordiais (2n) ovogônias (2n) glândula de Bartholin b tuba uterina (oviduto) útero meiose I ovócito primário (2n) (na prófase da meiose I) ovário ovócito secundário (n) primeiro corpúsculo polar endométrio parede muscular do útero ligamento do ovário meiose II vagina óvulo (n) c degeneração do corpo corpo lúteo lúteo oviduto (trompa ou tuba uterina) ovócito primário no folículo ovário folículos em desenvolvimento folículo maduro células foliculares folículo rompido ovulação ovócito secundário segundo corpúsculo polar A ovulogênese inicia-se muito cedo, ainda na fase embrionária. Mitoses das células germinativas primordiais, nos ovários do embrião, produzem ovogônias (2n). Cada ovogônia cresce, acumulando reservas citoplasmáticas e se transforma num ovócito primário, também diploide. A partir da puberdade, a cada mês, um único ovócito primário completa a meiose I. A meiose I produz duas células de tamanho desigual: um ovócito secundário, maior, e um corpúsculo polar, muito menor. A segunda divisão meiótica (meiose II), que produz o óvulo e um segundo corpúsculo polar, só acontecerá se um espermatozoide penetrar no ovócito secundário. Após completar-se a meiose e a separação do segundo corpúsculo polar, o núcleo haploide do espermatozoide e o do óvulo maduro fundem-se (fecundação), originando o zigoto. Anatomia do aparelho reprodutor feminino. a) Corte longitudinal mediano visto de lado. b) Vista frontal (útero e vagina em corte). c) Vista aumentada do ovário e do oviduto, em corte, mostrando o desenvolvimento de um folículo. Embora representado como um ciclo, esses estágios formam-se em momentos diferentes, isto é, nunca aparecem simultaneamente no ovário. 170

17 Hormônios hipofisários (trofinas) hipófise anterior LH FSH LH ovário FSH Ciclo ovariano Feedback negativo + + Feedback negativo folículo em desenvolvimento Fase folicular ovulação corpo lúteo Fase lútea regressão do corpo lúteo Hormônios ovarianos Estrógeno estrógeno folículo ovócito corpo lúteo progesterona Progesterona Ciclo uterino útero endométrio /0 dias Menstruação Fase proliferativa Fase secretora Menstruação + Estímulo Inibição Ação dos hormônios hipofisários e ovarianos na regulação do ciclo menstrual. A hipófise anterior secreta o FSH e o LH. Estes hormônios gonadotróficos agem sobre os ovários. O FSH promove o desenvolvimento do folículo, o qual, após a ovulação, sob a influência do LH, transforma-se no corpo lúteo. Um mecanismo de feedback negativo controla o nível de todos os hormônios envolvidos. Níveis hormonais plasmáticos associados aos ciclos ovariano e uterino. Durante a fase folicular, o FSH produzido pela hipófise anterior promove a maturação de um folículo no ovário. As células foliculares produzem níveis crescentes de estrógeno, que causam o espessamento do revestimento interno do útero (fase proliferativa do endométrio). Após a ovulação e durante a fase lútea, o LH promove o desenvolvimento do corpo lúteo. Esta estrutura produz níveis crescentes de progesterona, o que provoca o desenvolvimento de glândulas endometriais (fase secretora do endométrio), que secretam muco. A menstruação ocorre quando diminui a produção de progesterona. Na gravidez, o nível de progesterona mantém-se elevado, evitando a descamação do endométrio. 1. (UNICAMP) Considerando que a informação genética é igualmente carregada pelo óvulo e pelo espermatozoide, responda: a) Por que o óvulo é geralmente muito maior do que o espermatozoide? b) Como essa diferença aparece durante a gametogênese? a) Essa diferença existe porque, em geral, o gameta feminino apresenta grande quantidade de vitelo, material nutritivo destinado à nutrição do embrião; o mesmo não ocorre no espermatozoide, cuja única função é levar o material genético do pai ao encontro do gameta da mãe. b) Os óvulos acumulam vitelo durante a fase de crescimento da ovulogênese (em que uma ovogônia se transforma em ovócito primário). Essa fase é muito mais longa do que a mesma fase na espermatogênese. 171

18 2. (UNICAMP) Considerando a anatomia e a fisiologia dos aparelhos reprodutores masculino e feminino, explique por que cada um dos seguintes métodos é contraceptivo: vasectomia, ligação de trompas e pílulas anticoncepcionais. A vasectomia consiste na secção dos canais deferentes de um homem. Uma vez que estes são canais que conduzem os espermatozoides dos testículos para as regiões superiores do aparelho genital masculino, isso impede que os espermatozoides sejam eliminados na ejaculação. A ligação das trompas de uma mulher ( laqueadura ) é a secção das tubas uterinas, impedindo que os óvulos cheguem ao útero e, também, que sejam alcançados pelos espermatozoides, evitando assim a fecundação. As pílulas anticoncepcionais contêm hormônios em doses tais que impedem a ovulação, o que também evita que ocorra a fecundação. Consulte Livro 2 Capítulo 65 Caderno de Exercícios 2 Capítulo 65 Tarefa Mínima Aula Leia os itens de 1 a Faça os exercícios de 1 a 4. Aula Leia os itens 5 e Faça os exercícios de 5 a 12. Tarefa Complementar Aula 64 Faça os exercícios de 13 a

19 Aula 65 Exercícios de revisão Fisiologia da circulação sanguínea, do sangue, da excreção, do sistema nervoso e fisiologia hormonal. 1. (FESP/UFPE-PE) A figura a seguir representa o H17 coração de um mamífero visto de frente. H Estão corretas as afirmações: a) I e IV d) II e IV b) II e III e) III e IV c) I e III 2. (MACK-SP) Considerando-se os sistemas circulatórios de um caramujo, de um sapo e de um cachorro, é incorreto afirmar que: a) o coração do sapo apresenta três cavidades e o do cachorro possui quatro. b) em todos eles é possível encontrar um coração impulsionando o sangue pelo corpo. c) as lacunas são espaços observados no sistema circulatório do caramujo, mas inexistentes no sapo e no cachorro. d) o caramujo e o sapo apresentam circulação dupla incompleta e o cachorro tem circulação dupla completa. e) em todos eles o sistema circulatório está associado ao transporte, tanto de alimento como de gases respiratórios. H17 H14 3. Em relação à figura, qual a afirmativa correta? alvéolos capilares pulmonares 9 8 Sobre essa figura são feitas as afirmações seguintes: I. Na figura, o número 1 indica a artéria aorta, o número 3, as veias pulmonares, e arterial é o tipo de sangue circulante nesses vasos. II. Os números 10 e 13 indicam, respectivamente, as artérias pulmonares direita e esquerda; o sangue circulante nesses vasos é o venoso. III. O número 2 indica a veia cava, que se ramifica em veia cava superior e veia cava inferior; o sangue circulante nesses vasos é o venoso. IV. Os números 4 e 8 indicam, respectivamente, átrio esquerdo e ventrículo direito; o sangue circulante é arterial e venoso, respectivamente. respiração dos tecidos células capilares dos órgãos a) Os capilares pulmonares fazem parte da grande circulação. 173

20 b) O sangue que passa pelos ventrículos direito e esquerdo é do tipo arterial. c) O sangue, ao nível dos capilares pulmonares, transforma-se de arterial em venoso. d) Ao nível dos tecidos, o sangue dos capilares realiza, com as células, o fenômeno da hematose. e) O sangue que sai do ventrículo esquerdo é arterial, e o que chega ao átrio direito é venoso. 4. (UEL-PR) O esquema a seguir representa a circulação no homem. I Pulmões Coração Tecidos I e II são, respectivamente: a) veias pulmonares e veia cava. b) artérias pulmonares e artéria aorta. c) veias pulmonares e artéria aorta. d) artérias pulmonares e veia cava. e) artérias pulmonares e artérias coronárias. 5. (UFRN) Os animais vertebrados apresentam uma H17 grande diversidade quanto à anatomia do coração. A figura a seguir representa um coração de: H14 corpo AD V AE II pulmões a) peixe. d) ave. b) anfíbio. e) mamífero. c) réptil. 6. (PUC-SP) Pelas veias cavas e pelas veias pulmonares, o sangue: a) chega ao coração rico em gás carbônico, no primeiro caso, e pobre em oxigênio, no segundo caso. b) chega ao coração rico em oxigênio, nos dois casos. c) chega ao coração pobre em oxigênio, no primeiro caso, e rico em oxigênio, no segundo caso. d) sai do coração pobre em oxigênio, em direção aos pulmões. e) sai do coração rico em oxigênio, nos dois casos. 7. (PUC-SP) Considere as expressões: produção na medula óssea; proteção contra infecções; fundamental para a coagulação do sangue. As células sanguíneas correspondentes são, respectivamente: a) plaquetas, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos. b) plaquetas, glóbulos brancos, glóbulos vermelhos. c) glóbulos brancos, glóbulos vermelhos, plaquetas. d) glóbulos vermelhos, plaquetas, glóbulos brancos. e) glóbulos vermelhos, glóbulos brancos, plaquetas. 8. (UNIFMU-SP) A ureia é um produto da excreção nitrogenada dos animais: a) aquáticos, onde é produzida principalmente nos rins. b) terrestres, onde é produzida principalmente no fígado. c) terrestres, onde é produzida principalmente nos rins. d) terrestres, onde é produzida principalmente na bexiga urinária. e) pluricelulares em geral. 9. (UFU-MG) A excreção do ácido úrico em aves, répteis e insetos possibilitou a esses organismos ocuparem o ambiente terrestre, pois: a) o ácido úrico é menos tóxico das excretas nitrogenadas e menos solúvel em água, o que possibilitou uma grande economia de água, fundamental na reprodução desses animais. b) o ácido úrico é pouco tóxico, o que permitiu ao embrião dentro do ovo se misturar a esse líquido sem se intoxicar. c) apesar de ser mais tóxico que a ureia, permitiu uma maior economia de água. d) podia ser liberado durante o voo, o que economizava tempo nas radiações adaptativas. e) por não ser tóxico, podia ser reaproveitado ou armazenado pelo organismo, evitando perda de água. 174

21 10. (PUC-SP) Na figura a seguir está esquematizada H17 a unidade fisiológica do sistema excretor de um mamífero. H b) Descreva a estrutura básica de uma veia humana e explique como o sangue flui através dela. A parede de uma veia é constituída por um epitélio interno (endotélio), envolvido por algumas camadas de células musculares lisas e por um tecido conjuntivo de revestimento externo. Nas veias, o sangue flui sob pressão mais baixa do que nas artérias; a presença de válvulas nas veias impede o refluxo sanguíneo, e a ação dos músculos auxilia no transporte do sangue. Este é levado na direção: órgãos coração. As setas 1, 2, 3 e 4 indicam, respectivamente: a) glomérulo, túbulo renal, tubo coletor e alça de Henle. b) cápsula de Bowman, túbulo renal, alça de Henle e tubo coletor. c) alça de Henle, túbulo renal, cápsula de Bowman e tubo coletor. d) cápsula de Bowman, tubo coletor, alça de Henle e túbulo renal. e) glomérulo, cápsula de Bowman, tubo coletor e alça de Henle. 11. (FUVEST) A degradação dos aminoácidos ingeridos na alimentação gera como subproduto a amônia. Nos mamíferos, a amônia é transformada em ureia. Esse processo ocorre: a) no pâncreas. d) na bexiga urinária. b) no fígado. e) no baço. c) nos rins. 12. (FUVEST) O sistema circulatório dos vertebrados é constituído por uma complexa rede de vasos sanguíneos distribuída por todo o corpo. a) Que tipo de vaso sanguíneo palpamos quando tomamos a pulsação de uma pessoa? O que significa essa pulsação? Para tomar a pulsação de uma pessoa, palpamos uma artéria. A pulsação indica a dilatação da artéria durante o fluxo sanguíneo promovido pela sístole do ventrículo esquerdo (UNIFOR-CE) A unidade básica do sistema nervoso é o neurônio. A organização mais simples desse sistema é a do arco reflexo, sobre o qual podemos dizer que: a) não pode haver movimento reflexo sem a participação do cérebro. b) pode haver movimento reflexo sem a participação da medula. c) uma atividade reflexa simples é realizada por um só neurônio. d) o neurônio aferente leva o estímulo ao afetor. 14. (FUVEST) A figura a seguir mostra os componentes de um arco H17 reflexo. H14 células sensoriais gânglio raiz ventral fibras musculares substância cinzenta substância branca No esquema, o neurônio de associação e o corpo celular do neurônio sensorial estão localizados, respectivamente: a) na substância cinzenta e no gânglio. b) na substância cinzenta e na raiz ventral. c) no gânglio e na raiz ventral. d) no gânglio e na substância cinzenta. e) na raiz ventral e no gânglio. 175

22 15. (FMI-MG) Observando o esquema a seguir, podemos afirmar que todas as proposições que H17 se seguem estão corretas, com exceção de: H14 d a) No esquema, está representado um arco reflexo simples com dois neurônios apenas. b) A estrutura indicada por d é um neurônio sensitivo e é aferente em relação ao SNC. c) O órgão efetuador do esquema pode ser um músculo liso. d) No órgão receptor ocorrem tecido epitelial estratificado e terminações nervosas correspondentes a dendritos. e) O nervo representado por k é misto. 16. (FUVEST) A figura representa um arco reflexo: o H17 calor da chama de uma vela provoca a retração do braço e o afastamento da mão da fonte de calor. Imagine duas situações: em A seria secciona- H14 da a raiz dorsal do nervo; e em B, a raiz ventral. corte A raiz dorsal corte B gânglio espinhal raiz ventral k II. A pessoa não sente a queimadura e não afasta a mão da fonte de calor. III. A pessoa não sente a queimadura, mas afasta a mão da fonte de calor. Indique quais dessas possibilidades aconteceriam na situação A e na situação B, respectivamente. A B a) I II b) I III c) II I d) II III e) III II 17. (FCC-SP) Considere o seguinte esquema de dois neurônios. I A sinapse está representada em: a) I d) IV b) II e) V c) III II 18. No que a coordenação endócrina difere da coordenação nervosa? III A coordenação nervosa é realizada pela condução de impulsos elétricos (nervosos) pelos neurônios (células); seu efeito é rápido e de curta duração. A coordenação hormonal é feita por hormônios, por meio da corrente sanguínea; seu efeito é mais lento e mais duradouro. IV V neurônio sensitivo nervo espinhal neurônio motor Considere as seguintes possibilidades relacionadas à transmissão dos impulsos nervosos neste arco reflexo. I. A pessoa sente a queimadura, mas não afasta a mão da fonte de calor. 176

23 19. (CESGRANRIO-RJ) Quando um composto é considerado como um hormônio, associamos ao mesmo as seguintes características. a) Secreção devido a determinado tipo de tecido; atuação sobre vários órgãos simultaneamente, produzindo respostas quimicamente semelhantes em cada um deles; estrutura molecular representada por peptídios simples. b) Produz respostas tissulares rápidas, mas de curta duração, quando comparadas com as respostas produzidas por ação do sistema nervoso; atua sobre um único tipo de célula; pertence ao grupo dos esteroides. c) Pode ser produzido por variados tipos de células; pode servir como neurotransmissor; tem um mecanismo de ação igual ao dos outros compostos do mesmo grupo de substâncias; pertence ao grupo químico dos esteroides. d) É secretado no sangue; atua sobre todas as células do organismo, provocando respostas quimicamente idênticas em cada uma delas; está protegido durante seu trajeto no sangue pela associação às proteínas do plasma. e) Existem receptores específicos que os reconhecem; sua estrutura química é variada, podendo ser desde uma simples amina até uma proteína; tem ação regulatória sobre variados domínios da fisiologia humana, provocando respostas geralmente duradouras; atua apenas sobre determinadas células. 20. (FESP-SP) Observando a figura, relacione a glândula (1, 2, 3, 4, 5 e 6) com seu hormônio (I, II, III, H17 IV, V e VI) e função (A, B, C, D, E, F): H I. insulina II. adrenalina III. luteinizante IV. tiroxina V. andrógeno VI. progesterona A) inibe a produção de LH. B) atua sobre as gônadas. C) regula o aparecimento de caracteres sexuais secundários. D) diminui a concentração de glicose no sangue. E) produz o aumento da frequência cardíaca. F) estimula e regula o nível de atividade do organismo. Marque a alternativa que faz a relação correta. a) 1, I, D 2, IV, E 3, II, F 4, III, B 5, VI, C 6, V, A. b) 1, VI, B 2, I, D 3, V, B 4, II, F 5, III, B 6, IV, F. c) 1, IV, A 2, II, F 3, I, E 4, V, B 5, III, D 6, VI, C. d) 1, V, C 2, V, A 3, II, F 4, VI, F 5, IV, C 6, III, B. e) 1, III, B 2, IV, F 3, I, D 4, II, E 5, VI, A 6, V, C. 21. (UECE) Associe as colunas a seguir. Hormônios 1. ocitocina 2. tiroxina 3. insulina 4. adrenalina 5. progesterona Ação principal ( ) Desenvolve a parede uterina para a implantação do ovo e mantém a gravidez. ( ) Contrai a musculatura uterina. ( ) Eleva a pressão arterial. ( ) Controla a glicose no sangue. ( ) Eleva o metabolismo basal. A sequência correta, de cima para baixo, é: a) 5, 4, 1, 2, 3 b) 5, 1, 4, 3, 2 c) 1, 5, 4, 2, 3 d) 4, 3, 2, 1, (CESGRANRIO-RJ) A regulação da glicemia, taxa de glicose no sangue, ocorre principalmente graças à ação conjunta de dois hormônios: a insulina e o glucagon. Com relação a esse controle hormonal, assinale a alternativa correta. 177

24 a) A elevação da taxa de glicose circulante estimula a hipófise, que libera imediatamente insulina na circulação. b) O glucagon é considerado um hormônio hiperglicemiante, enquanto a insulina é hipoglicemiante. c) A insulina é sintetizada no pâncreas, enquanto o glucagon é sintetizado pela tireoide, sob estímulo hipofisário. d) A insulina promove, após sua liberação, o aumento da glicose circulante, enquanto o glucagon realiza efeito contrário. e) O estímulo para a liberação de insulina pelo pâncreas é a queda na taxa de glicose circulante. 23. (FUVEST) O hormônio ADH atua sobre os túbulos renais promovendo absorção de água do filtrado glomerular. A deficiência na secreção desse hormônio faz com que a pessoa produza: a) muita urina, com alta concentração de excreções. b) muita urina, com baixa concentração de excreções. c) pouca urina, com alta concentração de excreções. d) pouca urina, com baixa concentração de excreções. e) quantidade normal de urina, com alta concentração de excreções. 24. (UFPR) Sabemos que, no ciclo ovulatório da mulher, há uma interação entre hormônios da hipófise e hormônios do próprio folículo ovariano. A hipófise inicialmente produz o hormônio A, que estimula a produção do hormônio B pelo folículo. Após a ovulação, forma-se o corpo lúteo por estímulo do hormônio C da hipófise. O corpo lúteo secreta, então, o hormônio D. Os hormônios A, B, C e D são, respectivamente: a) progesterona, hormônio foliculestimulante, hormônio luteinizante e estrógeno. b) hormônio foliculestimulante, progesterona, estrógeno e hormônio luteinizante. c) estrógeno, progesterona, hormônio foliculestimulante e hormônio luteinizante. d) hormônio foliculestimulante, estrógeno, progesterona e hormônio luteinizante. e) hormônio foliculestimulante, estrógeno, hormônio luteinizante e progesterona. 25. (FCC-SP) Qual das alternativas descreve o mecanismo de feedback negativo que ocorre no es- H17 quema a seguir? H14 Atividade da hipófise Atividade dos ovários Atividade do útero a) A hipófise produz um hormônio que estimula a produção de um hormônio que, por sua vez, diminui a atividade uterina. b) Um hormônio da hipófise estimula a produção de um hormônio ovariano, mas este não tem efeito sobre a produção de hormônios pela hipófise. c) Um hormônio da hipófise estimula a produção de um hormônio ovariano e este, por sua vez, estimula a produção de mais hormônio da hipófise. d) Um hormônio da hipófise estimula a produção de um hormônio ovariano, mas este inibe a produção do hormônio da hipófise. e) A atividade uteriana é interrompida quando os ovários não interferem na produção de hormônios pela hipófise. Consulte Livro 2 Capítulos 59 a 62, 64 e 65 Tarefa Mínima 1. Reveja, no capítulo 59 (Morfofisiologia dos sistemas circulatórios): Os conceitos de circulação aberta e fechada. As diferenças entre artéria, veia e capilar sanguíneo. O número de câmaras cardíacas nos vertebrados. O conceito de circulação aberta e fechada nos vertebrados. 2. Reveja, no capítulo 60 (O sangue): A composição do sangue nos vertebrados. A função de cada elemento celular do sangue humano. 178

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