Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
|
|
- Célia Castelo Carmona
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: AMBIENTE ANTRÓPICO, SINANTROPIA E SAÚDE HUMANA
2 Roteiro da aula 1. Conceitos básicos. 1.1 Ambiente antrópico, sinantropia, animais sinantrópicos. 3. Fluxograma ecológico ambiente-doenças infecciosas. 4. Exemplos e conclusões 5. Exercício em grupo: escolher um exemplo de espécie sinantrópica de distribuição cosmopolita e analisar: origem da espécie, processo de sinantropização e possibilidade de controle biológico. Por exemplo, Rattus rattus, R. norvergicus, Mus musculus, Periplaneta americana, Musca domestica, Columba livia, etc.
3 1. Fluxograma ecológico ambiente-agente infeccioso/parasitário -hospedeiro No caso das doenças humanas, o ambiente antrópico, modificado, propiciou a adaptação de inúmeros agentes, hospedeiros e outros elos relacionados à sua transmissão. O ambiente antrópico é onde a sinantropia ocorre. Ambiente Agente Hospedeiro
4 1. Fluxograma ecológico ambiente-doenças infecciosas O ambiente antrópico é influenciado pelo modo de vida das sociedades, suas produções econômicas e suas culturas. As doenças humanas endêmicas e epidêmicas resultam desta adaptação. Ambiente Agente Hospedeiro
5 2. Zoonoses. Vimos na disciplina de Saúde Coletiva que a Epidemiologia Ambiental e várias outras disciplinas na área da saúde tem uma interface direta com a maioria das doenças infecciosas que são consideradas zoonoses atuais ou passadas. Outros elos destas doenças são vetores e reservatórios animais. Estas doenças relacionam-se diretamente a processos ecológicos de adaptação dos vários elos envolvidos. Exemplos: Dengue, Doença de Chagas, leptospirose, etc.
6 2. Zoonoses Zoonoses são doenças infecciosas comuns a humanos e animais vertebrados. Nas zoonoses os animais vertebrados cumprem o mesmo papel epidemiológico humano, são hospedeiros dos agentes infecciosos e são chamados de reservatórios animais. Qualquer doença causada por macro ou microrganismo parasitário pode ser uma zoonose. Doenças infecciosas em que não há ou não se conhecem reservatórios animais são chamadas de antroponoses. Zoonoses ou antroponoses pode ser transmitidas por invertebrados, chamados genericamente de vetores.
7 Animais que são hospedeiros intermediários e não se enquadram nas categorias anteriores, como moluscos e outros. 3. Vetores e outros elos. Nem sempre a denominação de vetores é aplicável. É correta apenas quando indicar um invertebrado que faz uma ponte direta entre dois hospedeiros. Neste caso subdividemse em vetores mecânicos (sem reprodução do agente) ou biológicos (com reprodução do agente). Outros elos das doenças relacionadas a animais e suas denominações são: a) Animais peçonhentos; b) Insetos hematófagos que causam alergias e dermatites (mosquitos, borrachudos, carrapatos, etc.); c) Insetos disseminadores (moscas e baratas); d) Insetos ou ácaros ectoparasitos escavadores, causadores de miíases (Sarcoptes scabiei, Tunga penetrans, Dermatobia hominis, Cochlyomyia hominivorax, etc.).
8 4. Animais sinantropicos. Vimos que o ambiente antrópico é aquele modificado pelas atividades humanas, organizadas nas sociedades. Esta modificação ambiental impulsiona uma seleção natural nos organismos em geral. Este é o fenômeno da sinantropia e a consequência mais importante desta invasão e proliferação no ambiente antrópico são as agressões na saúde humana. Sinantropia significa viver junto com o homem. É o fenômeno da sinantropia, uma condição de especiação via seleção natural. A sinantropia é classicamente a adaptação ao ambiente contruído, urbanizado e é quase um sinônimo de adaptação evolutiva às urbes. Pode haver sinantropia em ambientes não urbanos? Como diferenciar-se sinantropia do parasitismo? Debater.
9 6. Animais e organismos parasitos. No outro lado, roedores e baratas sinantrópicas, por O parasitismo é uma interação interespecífica do tipo simbiose antagônica. O hospedeiro é prejudicado com a interação, podendo apresentar quadros de doença de várias gravidades ou morrer. No parasitismo o ambiente é o próprio corpo do hospedeiro. Portanto, teoricamente, não depende diretamente do ambiente externo. Isto é mais claro nos casos de endoparasitismo e ectoparasitismo permanentes. Nos casos de parasitos com fases externas, as modificações antrópicas são importantes e a condição confunde-se com a sinantropia. Um vetor clássico, o Aedes aegypti, é ao mesmo tempo um animal sinantrópico, um vetor e um ectoparasito temporário!
10 6. Animais e organismos parasitos. No outro lado, roedores e baratas sinantrópicas, por exemplo, não são animais de interação parasitária e sim sinantrópicos!
11 7. Parasitismo. Os tipos de parasitos quanto à localização no hospedeiro são: i) Ectoparasitos: vivem na pele do hospedeiro, superficialmente ou em suas camadas profundas. Exemplos: Sarcoptes scabiei; ii) Endoparasitos: vivem em órgãos ou tecidos profundos do hospedeiros: exemplo: Echinococcus granulosus.
12 7. Parasitismo. Os tipos de parasitos quanto à exigência de hospedeiro intermediário são: i) Monoxênicos: exigem apenas um único hospedeiro para completar o seu ciclo vital, como no caso da Entamoeba hitolytica. ii) Heteroxênicos: exigem dois ou mais hospedeiros para completar o seu ciclo vital, sendo o hospedeiro definitivo aquele onde o parasito completa o seu ciclo de reprodução sexual e o intermediário aquele onde o parasito se desenvolve mas não se reproduz, ou se reproduz de forma assexual. Por exemplo, Taenia solium se desenvolve sem reproduzir-se nos suínos e reproduz-se sexuadamente nos humanos.
13 7. Parasitismo. Os hospedeiros classificam-se como: i) Hospedeiro definitivo : alberga a forma adulta do parasito, aplicável para parasitos heteroxênicos. ii) Hospedeiro intermediário: alberga a forma larval do parasito, que se desenvolveu neste, sendo esta definida como pré-sexuada; também aplicável somente a parasitos heteroxênicos. iii) Hospedeiro paratênico: adquire e mantém a forma larval, mas esta não se desenvolve. Ver exemplos em ciclos complexos como o do Diocthophyme renale. A seguir vários exemplos. Debater as categorias de cada um.
14 Ectoparasitos e vetores Sarcoptes scabiei e escabiose Barbeiros: Triatoma infestans e Panstrongylus megistus Tunga penetrans e tungíase
15
16 Figs. 1-5 : Tunga penetrans e tungíase.
17
18 Musca domestica: inseto sinantrópico clássico
19 Muscídeos diversos reproduzem em ambiente degradado
20 Lixões: ambiente insalubre propício a animais sinantrópicos
21 Periplaneta americana: outro inseto sinantrópico clássico
22
23
24 Exemplos de doenças infecciosas associadas à falta de saneamento D o e n ç a A g e n te c a u s a d o r F o rm a d e c o n tá g io A m e b ía s e o u d is e n te ria a m e b ia n a A s c a rid ía s e o u lo m b rig a A n c ilo s to m o s e P ro to z o á rio E n ta m o e b a h is to ly tic a N e m a tó id e A s c a ris lu m b ric o id e s O v o d e N e c a to r a m e ric a n u s e d o A n c y lo s to m a d u o d e n a le In g e s tã o d e á g u a o u a lim e n to s c o n ta m in a d o s p o r c is to s In g e s tã o d e a g u a o u a lim e n to s c o n ta m in a d o s p o r o v o s A la rv a p e n e tra n a p e le (p é s d e s c a lç o s ) o u o v o s p e la s m ã o s s u ja s e m c o n ta to c o m a b o c a C ó le ra B a c té ria V ib rio c h o le ra e In g e s tã o d e á g u a c o n ta m in a d a D is e n te ria b a c ila r B a c té ria S h ig e lla sp In g e s tã o d e á g u a, le ite e a lim e n to s c o n ta m in a d o s E s q u is to s s o m o s e A s q u e lm in to S c h is to s s o m a m a n s o n i In g e s tã o d e á g u a c o n ta m in a d a, a tra v é s d a p e le F e b re a m a re la V íru s F la v iv iru s sp P ic a d a d o m o s q u ito A e d e s a e g y p ti F e b re p a ra tifó id e B a c té ria s S a lm o n e lla p a ra ty p h i, S. s c h o ttm u e lle ri e S. h irs h je d i In g e s tã o d e á g u a e a lim e n to s c o n ta m in a d o s, e m o s c a s ta m b é m p o d e m tra n s m itir F e b re tifó id e B a c té ria S a lm o n e lla ty p h i In g e s tã o d e á g u a e a lim e n to s c o n ta m in a d o s
25 F e b re tifó id e B a c té ria S a lm o n e lla ty p h i In g e s tã o d e á g u a e a lim e n to s Doenças causadas pela falta de Saneamento c o n ta m in a d o s H e p a tite A V íru s d a H e p a tite A In g e s tã o d e a lim e n to s c o n ta m in a d o s, c o n ta to fe c a l- o ra l M a lá ria P ro to z o á rio P la s m o d iu m s s p P ic a d a d a fê m e a d o m o s q u ito A n o p h e le s s p P e s te b u b ô n ic a B a c té ria Y e rs in ia p e s tis P ic a d a d e p u lg a s P o lio m ie lite V íru s E n te ro v iru s C o n ta to fe c a l-o ra l, fa lta d e h ig ie n e S a lm o n e lo s e B a c té ria S a lm o n e lla s p A n im a is d o m é s tic o s o u s ilv e s tre s in fe c ta d o s T e n ía s e o u s o litá ria P la te lm in to T a e n ia s o liu m e T a e n ia s a g in a ta In g e s tã o d e c a rn e d e p o rc o e g a d o in fe c ta d o s
26 Falta de saneamento e doenças de veiculação hídrica. Exemplo 1: Ascaridíase Causa principal: presença de ovos na água de consumo; penetração oral; Causas predisponentes: manutenção do ciclo fecal- oro - aquático. Ação saneante de maior impacto: educação sanitária, instalação e uso de banheiros; monitoramento participativo. Ação complementar: tratamento medicamentoso da verminose.
27 Exemplo 2: Esquistossomose. Causa principal: presença de cercárias na água; penetração cutânea; Causas predisponentes: manutenção do ciclo fecal-aquático. Ações saneantes de maior impacto: educação sanitária, instalação e uso de banheiros; monitoramento participativo. Ação de baixo impacto: controle dos planorbídeos.
28 Valas abertas: manancial contaminado, risco de leptospirose, criadouro de mosquitos urbanos e abrigo de roedores. Alagados abandonados e poluídos: risco de esquistossomose.
29 Situação comum no Rio Grande do Sul: alagados abandonados e poluídos com risco de esquistossomose. Valas abertas e mananciais costeiros poluídos com lixo e esgoto, com risco de transmissão de leptospirose. Lixões expostos
30 Situação comum no Rio Grande do Sul: alagados abandonados e poluídos com risco de esquistossomose.
31 Risco de esquistossomose no RGS: banhado do Azeite em Esteio. Notar a placa de advertência destruída.
32 Situação comum no RGS: lixões expostos Ação saneante: organização de aterro
33
34 Falta de saneamento e doenças associadas aos depósitos irregulares de lixo. Exemplo 1: Leptospirose. Causa principal: presença de leptospiras na água, liberadas por mamíferos infectados, como os roedores; penetração cutânea; Causas predisponentes: atividades humanas no ambiente contaminado; contato com a água parada; Ação saneante de maior impacto: eliminação de lixões; Ações complementares: educação sanitária; saúde dos trabalhadore, equipamentos de proteção individual.
35 Teníase por T. solium e cisticercose Ingestão de suínos contaminados e não inspecionados Ingestão de lixo com fezes e ovos Ações saneantes de maior impacto: eliminação das criações suínas e bovinas anti-higiênicas; saneamento básico nas comunidades; diagnóstico e tratamento dos pacientes infectados; Ações complementares: educação sanitária; eliminação dos lixões; inspeção rigorosa da carne consumida. Causa principal da teníase: ingestão de suínos contaminados; transmissão oral. Causas predisponentes: criação de suínos nos lixões. Causa principal da cisticercose: alimentos e água contaminados com fezes humanas de pessoas com teníase; transmissão oral.
36 Cisticercose presente na carcaça suína.
37 Falta de saneamento e doenças associadas aos depósitos irregulares de lixo de veiculação alimentar: Exemplo 2: Dengue. Culicídeos (mosquitos) sinantrópicos proliferam largamente e depósitos de água parada nos lixões. A espécie mais importante atualmente é o Aedes aegypti, vetor do dengue clássico e hemorrágico. O A. aegypti e seu similar A. albopictus proliferam em coleções de água da chuva eutrofizadas, como em vasos, latas, tampas, etc.
38 Situação comum no RGS: depósitos diversos de água da chuva, formando locais de proliferação do A. aegypti.
39 Falta de saneamento e doenças relacionadas à poluição ambiental pelos esgotos domésticos em zonas rurais. Exemplo: simulídeos sinantrópicos Os simulídeos sinantrópicos no RGS pertencem principalmente à espécie Simulium pertinax. Ao proliferarem localmente atingem densidades elevadíssimas, causando incômodo permanente, impossibilidade de trabalho agrícola e dermato-alergias severas. A relação da sua proliferação e a contaminação de mananciais rurais por esgoto é menos conhecida. Ocorre que eles aproveitam grandemente a eutrofização dos cursos aquáticos a partir dos despejos de esgoto doméstico de fonte humana ou de criações domésticas como a dos suínos.
40 Riachos com poluição orgânica por esgoto, com proliferação de simulídeos.
41 Conclusões. A relação do ambiente antrópico alterado, observado na falta de saneamento e as doenças humanas é clara. A importância do saneamento e sua associação à saúde humana remonta às mais antigas culturas. Hipócrates, quase 500 anos A. C., já salientava a relação de doenças com ares, água e lugares, marcados com a insalubridade da visão da época. Água de consumo isenta de patógenos, soluções salubres para o lixo doméstico e esgoto são direitos básicos em qualquer sociedade. Da mesma forma, inclui-se habitações adequadas e restauração ambiental dos ambientes antrópicos, que busque um equilíbrio entre o construído e o natural. São desafios para os pesquisadores e pensadores em geral das ciências naturais, em especial da Biologia como recorte científico.
42 Bibliografia. Ávila-Pires, F. D. de. Princípios de ecologia médica. Florianópolis, Editora da UFSC, Forattini, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. Artes Médicas, São Paulo, Marcondes, C. B. Entomologia médica e veterinária. Editora Atheneu, São Paulo, Ministério da Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. Fundação Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Manual do agente indígena de saneamento. 2. ed. Fundação Nacional de Saúde, Neves, D. P.; Melo, A. L. de; Genaro, O. & Linardi, P. M. Parasitologia humana. 9 ed. São Paulo, Editora Atheneu, Organización Panamericana de la Salud. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. 2ª ed. Publicación Científica 503, Robinson, W. H. Urban entomology. Insect and mite pests in the human environment. Chapman & Hall, Londres, 1996.
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: AMBIENTE ANTRÓPICO, SINANTROPIA E SAÚDE HUMANA 1. Sinantropia Sinantrópico significa junto com o homem e sinantropia o termo usado para
Leia maisIntrodução à Parasitologia
Parasitologia Médica CBS06625 Carlos Eugênio Silva Aulas teóricas e práticas* Verificações Nota, conceito e aprovação Referências bibliográficas Representação Discente Todas as informações relativas à
Leia maisPoluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar
Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar em prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar das populações, causar danos
Leia maisSaneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA
Saneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA Olá, caros Alunos, Na aula de hoje, vamos aprender mais sobre o Saneamento Básico, Um novo projeto desenvolvido aqui em nosso Município, chamado COMPLEXO ARAUCÁRIA
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 01. Qual das opções abaixo relacionadas constitui as Leis Orgânicas da Saúde do Brasil: a) Lei Federal nº 8.689/93 e Lei Federal nº 8.080/90; b) Lei Federal nº 8.112/90 e Lei
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia maisEfluentes e dejetos no meio rural Introdução ao manejo, tratamento e disposição final
Universidade Federal de Pelotas Dept de Veterinária Preventiva Faculdade de Veterinária Disciplina de Saneamento Efluentes e dejetos no meio rural Introdução ao manejo, tratamento e disposição final Prof.
Leia maisREQUISITOS: BEG5101 - Fundamentos da Biologia Celular. IDENTIFICAÇÃO DA OFERTA: Disciplina é oferecida somente para o curso de Nutrição
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE - CAIXA POSTAL 476 CEP 88.040-970 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA Telefone - (48) 37219353 Departamento de Microbiologia, Imunologia
Leia maisOBJETIVOS DA PARASITOLOGIA
OBJETIVOS DA PARASITOLOGIA ESTUDAR A MORFOLOGIA E A BIOLOGIA DOS PARASITOS COMO FUNDAMENTO PARA CONHECER PATOGENIA, DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO E CONTROLE (PROFILAXIA) DAS DOENÇAS CAUSADAS POR ELES Profa.
Leia maisUFPI - CT - DRHGA SANEAMENTO SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA. Definição
UFPI CT DRHGA DISCIPLINA: Saneamento II Carga horária: horas 6 créditos Horário: Seguas, quartas e sextas 6: 8: horas Local: Sala 55 Professores: Carlos Ernao da Silva email: carlosernao@gmail.com 88 Página:
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisPareceres dos Consultores sobre o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto para Aproveitamento Hidrelétrico de Santo Antônio e Jirau, Rio Madeira RO
Pareceres dos Consultores sobre o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto para Aproveitamento Hidrelétrico de Santo Antônio e Jirau, Rio Madeira RO Parecer Técnico sobre Entomologia Consultor: Prof. Dr.
Leia maisAula 4. Atividades. Mapeado o genoma do Schistosoma mansoni, parasito causador da esquistossomose
Aula 4 1. Leia a notícia a seguir. Atividades IV. o mapeamento genético do verme pode auxiliar no controle dos problemas ambientais, como a falta de saneamento básico. V. resolverá definitivamente os problemas
Leia maisRecomendação Técnica da ABCVP Prazos de Assistência Técnica
Recomendação Técnica da ABCVP Prazos de Assistência Técnica A ABCVP (Associação Brasileira de Controle de Vetores e Pragas) é uma entidade que congrega como associados representantes de empresas privadas
Leia maisA N E X O P L A N O M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O 2 0 1 5 2024
E S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E M A J O R V I E I R A S E C R E T A R I A M U N I C I P A L D E E D U C A Ç Ã O, C U L T U R A E D E S P O R T O C N
Leia maissoluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
Leia maisO MÉDICO VETERINÁRIO NO CONTROLE DE ZOONOSES
SEMINÁRIO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA MÓD. AVANÇADO EM SAÚDE PÚBLICA O MÉDICO VETERINÁRIO NO CONTROLE DE ZOONOSES Bagé, 11/10/2013 Celso Pianta celsopianta@hotmail.com Idade Média (800-1200 anos DC): Aglomeração
Leia maisSistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde 1 FLUXO DA VIGILÂNCIA SISTEMAS SETORIAIS RELACIONADOS COM SAÚDE E AMBIENTE (Saúde, Educação, Des. Urbano,
Leia maisPrograma Copa do Mundo 2014
Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA
Leia maisContaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus.
SAÚDE AMBIENTAL DOENÇAS CAUSADAS PELA FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO HEPATITE A Doença causada por vírus. Contaminação: água e alimentos contaminados com fezes de pessoas portadoras do vírus. Falta de higiene,
Leia maisPrevenção e conscientização é a solução. Ciências e Biologia
Prevenção e conscientização é a solução Ciências e Biologia Dengue Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo. A palavra dengue tem origem
Leia maisParasitoses - Ve V rminoses Prof. Tiago
Parasitoses - Verminoses Prof. Tiago INTRODUÇÃO PLATELMINTOS E NEMATÓDEOS: RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARASITOSES CONHECIDAS COMO VERMINOSES. TENÍASE E ESQUISTOSSOMOSE SÃO CAUSADAS POR PLATELMINTOS; ASCARIDÍASE
Leia maisDoença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário
Leia maisBiologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre
Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Módulo 3 PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS 1 Ao abrir o envelope com o resultado de seu exame parasitológico de fezes, Jequinha leu Positivo para ovos de Ascaris
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: ALMERINDA DOS SANTOS PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFESSORA: ALMERINDA DOS SANTOS PLANO DE ENSINO FUNÇÃO: Educação para a Saúde SUBFUNÇÃO: Saúde Ambiental II
Leia maisDENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO
DENGUE e DENGUE HEMORRÁGICO Prof. Dr. Rivaldo Venâncio da Cunha Dourados, 08 de fevereiro de 2007 O que é o dengue? O dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus; Este vírus pode ser de quatro
Leia maisEscola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica
Escola Secundária da Maia Técnico de Manutenção industrial de Electromecânica Introdução Ao longo deste trabalho, vamos falar de um gravíssimo problema ambiental, A NIVEL MUNDIAL! que poucos ou quase ninguém
Leia maisde monitoramento dos casos de predação envolvendo onças e outros animais silvestres na
ASSOCIAÇÃO DE GUARDA-PARQUES DO AMAPÁ INICIA ATIVIDADES DE MONITORAMENTO DE CASOS DE PREDAÇÃO ENVOLVENDO ONÇAS E OUTROS ANIMAIS SILVESTRES NA APA DO RIO CURIAÚ. A Associação de Guarda-Parques do Amapá
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisNOSSO PLANETA. O planeta Terra se caracteriza por uma história evolutiva complexa:
NOSSO PLANETA O planeta Terra se caracteriza por uma história evolutiva complexa: Interações entre atmosfera, terra sólida, oceanos e a biosfera resultaram no desenvolvimento de uma grande e complexa variedade
Leia maisSaneamento- - ResíduosSólidos_FCS,2000 11
SANEAMENTO SANEAMENTO SANEAMENTO BÁSICO Resíduos Resíduos Sólidos Sólidos - ResíduosSólidos_FCS,2000 11 SANEAMENTO BÁSICO Resíduos Sólidos Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária
Leia maisIN S A In s titu t N a tio n a l
IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R
Leia mais043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman
DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de
Leia maisEcologia: interações ecológicas
FACULDADES OSWALDO CRUZ Curso: Engenharia Ambiental Disciplina: Microbiologia Aplicada Prof a MsC. Vanessa Garcia Aula 12 (2º semestre): Ecologia: interações ecológicas Objetivos: analisar os principais
Leia maisFORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula: 17.1 Conteúdo: Doenças relacionadas à água I 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Identificar algumas
Leia maisAula 21 Protozoários parasitas
Aula 21 Protozoários parasitas Os protozoários são seres unicelulares, eucariontes e podem ser parasitas ou de vida livre. As células dos protozoários executam todas as funções vitais que nos grupos animais
Leia maisA A transversalidade da Saúde Ambiental na formação do Médico Veterinário
XIX Seminário Nacional de Ensino de Medicina Veterinária A A transversalidade da Saúde Ambiental na formação do Médico Veterinário Dr. Luciano Menezes Ferreira Comissão Nacional de Saúde Ambiental (CNSA)
Leia maisLEPTOSPIROSE X ENCHENTES
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em
Leia mais39 Por que ferver a água antes de beber?
A U A UL LA Por que ferver a água antes de beber? Todo ano seu Antônio viaja para o litoral com a família e enfrenta sempre os mesmos problemas: congestionamento na estrada, praias lotadas e sujas que,
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO. Remoção e Tratamento de Resíduos - Dejectos
SANEAMENTO BÁSICO Remoção e Tratamento de Resíduos - Dejectos SANEAMENTO BÁSICO Remoção e Tratamento de Resíduos = Dejectos = Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária III Curso
Leia maisControle do Aedes aegypti e ações intersetoriais
II eminário DENGUE: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da saúde Controle do Aedes aegypti e ações intersetoriais Instituto Oswaldo Cruz FIOCUZ Laboratório Fisiologia e Controle
Leia maisBiologia Parasitária. MIP 7003 Ciências Biológicas
Biologia Parasitária MIP 7003 Ciências Biológicas www.proto.ufsc.br Causas de doenças:! SOBRENATURAIS OU MÁGICAS! TEORIA HIPOCRÁTICA: INDIVÍDUO E MEIO AMBIENTE! MIASMAS: EMANAÇÕES DA DECOMPOSIÇÃO DE ANIMAIS
Leia maisPOLUIÇÃO HÍDRICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. -11.1
POLUIÇÃO HÍDRICA CIÊNCIAS DO AMBIENTE - CAP. -11.1 CONCEITO POLUIÇÃO HÍDRICA é qualquer alteração nas características físicas, químicas e/ou biológicas das águas, que possa constituir prejuízo à saúde,
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY
ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY Importância da água para a vida: Higiene pessoal. Preparação dos alimentos.
Leia maisEixo Norteador: A função social da ciência, ecologia de saberes e outras experiências de produção compartilhada de conhecimento.
CAPA: 2º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SAÚDE & AMBIENTE 19-22 de outubro de 2014 Sessão Oral Coordenada Eixo Norteador: A função social da ciência, ecologia de saberes e outras experiências de produção compartilhada
Leia maisDoença de Chagas ou Tripanossomíase Americana
ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO 2010 Questão 1 O reino Animalia, ou reino dos
Leia maisGestão Urbano Ambiental Fundamentos de saúde pública. João Paulo Nardin Tavares
Gestão Urbano Ambiental Fundamentos de saúde pública João Paulo Nardin Tavares Finalidade e objetivos Colocam-se em evidência alguns conhecimentos básicos do campo da saúde pública, de extrema importância
Leia maisE. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS
E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS MAIO/2015 E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA E.E. DR. João Ponce de Arruda Rua: Conceição do Rio Pardo, Nº: 1997 Centro.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PREFEITURA E DOS VIZINHOS NO COMBATE À DENGUE!
A IMPORTÂNCIA DA PREFEITURA E DOS VIZINHOS NO COMBATE À DENGUE! O mosquito da Dengue se prolifera em "em silêncio". Gosta de "sombra e água limpa". O melhor jeito de combatê-lo é eliminando os criadouros
Leia maisPara impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.
Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M
N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2
Leia maisAula IV Protozoários Zoopatogênicos
ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula IV Protozoários Zoopatogênicos Professora: Luciana Alves de Sousa Doenças causadas por Protozoários Doença de Chagas Leishmaniose Malária Giardíase Amebíase Toxoplasmose Doença
Leia maisDIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE O que é a Dengue? A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus chamado flavivirus,
Leia maisO que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
Leia maisMulticausalidade das doenças Conceitos básicos
Biologia 1ª série Multicausalidade das doenças Conceitos básicos Profª Reisila Mendes Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. Homeostase Equilíbrio
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia maisTÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE.
TÍTULO:A NECESSIDADE DE CONSCIENTIZAÇÃO NA LUTA CONTRA A DENGUE. AUTORES:Madureira, M.L 1.; Oliveira, B.C.E.P.D 1.; Oliveira Filho, A. M. 2 ; Liberto, M.I.M. 1 & Cabral, M. C. 1. INSTITUIÇÃO( 1 - Instituto
Leia maisA importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva.
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências da Saúde Departamento de Parasitologia PET A importância hematofágica e parasitológica da saliva dos insetos hematófagos. Francinaldo S.Silva. Maria
Leia maisEQUIPE AGENTES DE ENDEMIAS TAILENE RAMBO SCHARDONG - 2641 VIANEI ANTONINO STEIN 2645 LUCAS COSTA DA ROSA 2647 JOSÉ BERWANGER - 2640
MUNICÍPIO DE PORTÃO População: 28583 (Censo IBGE 2007) Imóveis: 9981 (Censo IBGE 2007) Agentes de Endemias: 4 agentes Dpt VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL ENDEREÇO: Rua 09 de Outubro, 313 3 Andar TELEFONE:
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE. Conceitos
SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Conceitos SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária III Curso de Licenciatura
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde
Aedes aegypti ovos larvas pupas Inseto adulto Aedes aegypti É o mosquito que transmite Dengue Leva em média 7 dias de ovo a adulto; Tem hábitos diurnos; Vive dentro ou próximo de habitações humanas; A
Leia maisBoletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari
Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo
Leia maisPROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DO SIMULÍDEO
PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DO SIMULÍDEO No Rio Grande do Sul os insetos hematófagos da família Simuliidae (DIPTERA NEMATOCERA) geram extremo desconforto e agravos à saúde decorrentes das suas picadas.
Leia maisENCICLOPÉDIA DE PRAGAS
- Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA TROPICAL e SAÚDE PÚBLICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA TROPICAL e SAÚDE PÚBLICA ÁGUA e SAÚDE: ABORDAGENS DE UMA ÚNICA SAÚDE Responsável: Maria das Graças Cabral Pereira e André Kipnis Número de créditos e carga horária:
Leia maisO Mosquito Aedes aegypti
O Mosquito Aedes aegypti MOSQUITO A origem do Aedes aegypti, inseto transmissor da doença ao homem, é africana. Na verdade, quem contamina é a fêmea, pois o macho apenas se alimenta de carboidratos extraídos
Leia mais2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE BIOLOGIA 1 (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS A B C CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN
2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE BIOLOGIA 1 (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS 1. Um tipo de característica que pode ser levada em conta quando vamos trabalhar com Biologia Comparada são as características observadas
Leia mais12/2/2009. São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. ZOONOSES *
ZOONOSES * São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. * Médico alemão Rudolf Wirchow(século XIX) Fco Eugênio D. de Alexandria Infectologista Zoon = animal
Leia maisFilo Platyhelminthes. Planos de Simetria
Filo Platyhelminthes Características: Do grego, platy = plano + helmins = verme Animais de corpo alongado e achatado dorsoventralmente; Maioria aquática (marinhos e dulcícolas). Os terrestres vivem em
Leia maisEpidemiologia de Desastres. Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud
Epidemiologia de Desastres Organización n Panamericana de la Salud Organización n Mundial de la Salud Nestes momentos milhões de pessoas estão sendo afetados por desastres no mundo. EVENTOS ADVERSOS Fenômenos
Leia maisFigura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Uso e Ocupação do Solo
Leia mais2ªsérie 2º período B I O L O G I A
2.2 B I O L O G I A 2ªsérie 2º período QUESTÃO 1 O filo Platyhelminthes inclui tanto formas de vida livre como organismos endo e ectoparasitas. Considerando a biologia destes animais, marque a opção que
Leia maisCurso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos
Curso sobre a Gestão de resíduos sólidos urbanos Consideram-se resíduos sólidos como sendo rejeitos resultantes das diversas atividades humanas. Podem ser de diversas origens: industrial, doméstica, hospitalar,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL SC - SECRETARIA DE SAÚDE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 006 2016 CADERNO DE PROVA
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL SC - SECRETARIA DE SAÚDE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 006 2016 CADERNO DE PROVA 14 DE MAIO Das 14 às 17: 30 horas 3 horas e 30 minutos de duração 30 QUESTÕES AGENTES COMUNITÁRIOS
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais São vermes achatados; Ausência de sistema respiratório/circulatório Outros sistemas muito simples; Apresentam simetria bilateral; São parasitas; Características Gerais Platelminto
Leia maisApresentação. O que é Dengue Clássica?
Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
PLANO DE ENSINO 2014.2 1. CURSO: Ciências Biológicas 2. DISCIPLINA: Parasitologia 3. PROFESSOR (A): José Almir Moraes da Rocha 4. CRÉDITOS: 04 5. SEMESTRE: 4º 6. CHS: 4 7. CHT: 80 9. OBJETIVO DO CURSO
Leia maisBIOLOGIA MÓDULO II do PISM (triênio 2004-2006)
BIOLOGIA MÓDULO II do PISM (triênio 2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 01. A evolução das fases esporofítica (E) e gametofítica (G) em diferentes grupos de plantas está representada na figura ao lado. Assinale
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE COORDENAÇÃO DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA DO RIO GRANDE DO NORTE COORDENAÇÃO DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIAS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL NOTA TECNICA Nº 01/2011 SUVIGE-SUVAM/CPS/SESAP/RN
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS CURSO: NUTRIÇÃO
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS CURSO: NUTRIÇÃO Taenia sp Profª Cyntia Cajado Taxonomia Filo: Platyhelminthes Classe: Cestoda Família: Taenidae Hermafroditas Corpo achatado dorsoventralmente Gênero:
Leia maisCOMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA
COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está
Leia maisMaterial Complementar. Tema: Discutindo a Dengue
Material Complementar Tema: Discutindo a Dengue Setor de Educação de Jovens e Adultos Objetivos: o Compreender o ciclo evolutivo da Dengue. o Reconhecer diferentes formas de desenvolvimento dos organismos.
Leia maisA ÁGUA EM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CASTANHAL Divino, E. P. A. (1) ; Silva, M. N. S. (1) Caldeira, R. D. (1) mairanathiele@gmail.
A ÁGUA EM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CASTANHAL Divino, E. P. A. (1) ; Silva, M. N. S. (1) Caldeira, R. D. (1) mairanathiele@gmail.com (1) Faculdade de Castanhal FCAT, Castanhal PA, Brasil. RESUMO A
Leia maisDengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar.
Dengue uma grande ameaça. Mudanças climáticas, chuvas e lixo fazem doença avançar. O verão chega para agravar o pesadelo da dengue. As mortes pela doença aumentaram na estação passada e vem preocupando
Leia maisÁGUA. Água conhecida como elemento vital. primitivas. evoluídas. História da humanidade relação simples e intrínseca: Homem/Água.
ÁGUA Água conhecida como elemento vital Comunidades primitivas evoluídas Água Sobrevivência História da humanidade relação simples e intrínseca: Homem/Água. Civilizações mais primitivas comunidades nômades
Leia maisNÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON. Curso: Introdução à Educação Digital. Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica
NÚCLEO DE TECNOLOGIA MUNICIPAL DE MARECHAL CANDIDO RONDON Curso: Introdução à Educação Digital Cursista: Kátia Janaína Frichs cotica Fique de na Dengue! ATENÇÃO: A dengue é uma doença muito dolorosa, deixa
Leia maisExercícios de Ciências
nome: n o : 7 o urma Ivana Fundamental a no: t : e nsino: data: p rofessor(a): b imestre: nota: Exercícios de Ciências 1) (1,0) Começamos nosso estudo do reino animal pelo grupo dos Poríferos, os invertebrados
Leia maisArthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus. Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae. Arboviroses
Arthropod-borne vírus Mosquitos e carrapatos Diferentes famílias de vírus Togaviridae Bunyaviridae Flaviviridae Arboviroses Flaviviridae Flavivirus - único gênero Diversas espécies: f.amarela, dengue vírus
Leia maisArtrópodes. Conceito. Metazoários formados por anéis e com patas articuladas. Cefalotórax e abdome (ácaros, aracnídeos)
Artrópodes Conceito Metazoários formados por anéis e com patas articuladas Cefalotórax e abdome (ácaros, aracnídeos) Cabeça, tórax e abdome (insetos) 2 Classes: Aracnida aracnídeos ácaros, escorpiões e
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisARQUITETURA E A SUSTENTABILIDADE DA ÁGUA NO MEIO URBANO.
ARQUITETURA E A SUSTENTABILIDADE DA ÁGUA NO MEIO URBANO. Palestra: Desenvolvimento Sustentável em Bacias Hidrográficas Aspectos Conceituais (Ambientais Econômicos e Sociais) e sua relação com arquitetura
Leia mais