RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2012
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- Dalila Sanches Ribeiro
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1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2012 ASSEMBLEIA GERAL DA ADRA MARÇO 2013 ADRA PORTUGAL Rua Ilha Terceira, nº 3 3º LISBOA Telefone Fax ONGD Registada no Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento com o nº 2360/ Membro da Plataforma das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento
2 Introdução A ADRA Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência (ADRA Portugal) é uma agência humanitária independente, representante em Portugal da ADRA Internacional, e tem os objectivos específicos de fomentar o desenvolvimento individual e comunitário, e de providenciar ajuda de emergência em situações de catástrofe. Os estatutos desta Associação prevêem que, anualmente, e até ao fim do mês de Março, seja apresentado um relatório das actividades realizadas no ano anterior, à Assembleiageral. Em 2012, a Direcção da ADRA concluiu a implementação do plano estratégico para os anos de 2008 a 2012, no qual se basearam as actividades da ADRA apresentadas no presente relatório de atividades de 2012, o último ano deste período. Como tal, neste ano, houve uma especial preocupação com a criação de um novo Plano Estratégico para os anos vindouros. Contudo, as actividades em curso não foram negligenciadas, tendo havido uma evolução nos vários aspectos definidos pela planificação estratégica anterior. O presente relatório apresentará o resumo das principais actividades implementadas em 2012, no que diz respeito à planificação estratégica e também das atividades desenvolvidas conforme metas delineadas no Plano Estratégico. Planeamento estratégico A ADRA Portugal preparou durante o ano de 2012 as linhas estratégicas base para os próximos quatro anos que ficaram definidas nos seguintes eixos: Responsabilidade Social e Ação Social; Cooperação para o Desenvolvimento e Ação Humanitária; Educação par ao Desenvolvimento e Advocacy; Comunicação e Organização de Recursos; Esta nova abordagem estratégica foi pensada na perspectiva de responder às fraquezas e ameaças verificadas em anos anteriores e procurando relevar o papel da ADRA na sua missão perante todas as partes interessadas com quem interage. Procurou-se também simplificar, agrupando, o número de linhas estratégicas, com o objectivo de aumentar a
3 eficácia de intervenção da ADRA. Houve ainda a participação ativa na definição estratégica da União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia, contribuindo particularmente para as estratégias sociais, acordando as formas de cooperação entre as duas instituições. Meta 1 Responsabilidade Social A primeira meta do Plano estratégico da ADRA afirma que a ADRA baseia-se na visão bíblica da Responsabilidade Social e enfatiza o pensamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) sobre o compromisso de acção social baseada na fé. Assim sendo, a ADRA tem como prioridade de acção o estimular os membros da IASD a cumprirem a missão de levar alívio aos sofredores. Com base neste objectivo, em 2012 a ADRA procurou consciencializar os delegados para as questões de Responsabilidade Social e poderem passar estas informações aos voluntários com quem trabalham. Foi feita a visitação às delegações por parte do Director Executivo da ADRA e dos Coordenadores Regionais, em que é partilhado o ponto de vista da ADRA sobre RS e são dadas Informações sobre como as delegações se devem organizar. Foram igualmente divulgados diversos materiais e formações sobre responsabilidade social nos vários meios que a ADRA dispõe. Meta 2 Estrutura e programas de organização O segundo grande objectivo da ADRA tem a ver com a organização interna e a forma como esta contribui para o sucesso das acções desenvolvidas nas mais diversas esferas de acção. Declara que As actividades da ADRA são apoiadas por uma estrutura organizacional ágil e eficaz". Deste modo, há a dupla preocupação de acatar as directrizes da ADRA Internacional e da Divisão e de organizar os mecanismos internos de funcionamento. A fim de contribuir para a estratégia global da ADRA, como Rede e assumir as suas estratégias a nível do nosso país, o Director Executivo da ADRA participou na Reunião de países doadores na Eslovénia. Ali, foram discutidas de forma aberta e participativa as formas como a ADRA deve evoluir a nível global. As directrizes apresentadas estão a ser tidas em linha de conta na estratégia e na acção da ADRA Portugal. A nível nacional, a ADRA continuou a divulgar o seu Manual de Procedimentos que apresenta o modo de funcionamento das delegações locais, coordenações regionais e do
4 escritório nacional. Foram realizadas acções de formação regionais em que foram apresentadas estas mesmas directrizes. As delegações foram estimuladas a enviar o pedido de credenciação como delegação da ADRA, o que representa a aceitação das regras e condições que salvaguardam o bom funcionamento da mesma. Ao nível dos recursos humanos do escritório, foi teve continuação um Contrato Emprego Inserção com o objectivo de melhorar a parte administrativa do escritório. Houve a participação do pessoal e dos coordenadores regionais em diversas formações, relevantes para o bom funcionamento da ADRA. Este ano, houve ainda o apoio e acompanhamento de um gestor financeiro português que foi contratado pela ADRA Mongólia. Além da ligação com a ADRA Internacional e o escritório local, a ADRA Portugal ainda disponibilizou alguma formação sobre a ADRA a este novo quadro da organização. No que diz respeito aos recursos financeiros, uma vez que o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua (anteriormente IPAD) abriu as linhas de apoio a projectos com verbas muito baixas, não forma apresentadas proposta a este instituto. Foi, no entanto, apresentada uma proposta à Comissão Europeia para Moçambique. Realizou-se como habitualmente a Campanha Nacional da ADRA, cujos resultados foram semelhantes aos de anos anterior e impulsionou-se a estratégia para angariação de sócios. A situação financeira da ADRA permanece estável dentro dos parâmetros orçamentados. Meta 3 Comunicação A área da comunicação é muito relevante para a ADRA, já que é pelo seu desenvolvimento que se consegue passar a mensagem sobre os seus valores e actividades ao público em geral. Por isso, a terceira meta do Plano Estratégico da ADRA refere que a ADRA desenvolve uma cultura de comunicação que facilita o acesso à informação e promove os seus valores e princípios. Para atingir este objectivo, em anos anteriores foi criado um manual de comunicação e marketing que tem sido divulgado pelas delegações, de modo a poderem mais eficazmente passar as informações sobre a ADRA. Este ano, foi novamente revisto e actualizado o dossier de apresentação da ADRA que tem sido entregue a instituições parceiras com quem entramos em contacto. Algumas delegações mostraram particularmente activas neste âmbito, participando em exposições e feiras com stands da ADRA ou organizando eventos de angariação de fundos ou bens a serem distribuídos pelos beneficiários. Na região norte houve a organização de um caminhada solidária, em que participaram mais de 1000 pessoas e se
5 revelou uma forma muito eficaz e motivadora de divulgar a ADRA e o seu trabalho. Em 2012, a ADRA continuou a investir bastante na actualização do seu site de Internet e também na utilização do facebook como ferramenta para chegar aos contactos regulares. Foram publicadas 41 notícias no site que teve, durante o ano, uma média de 6716 visitas. Em termos de contactos com a comunicação social, foram dadas algumas entrevistas pelo escritório nacional a rádios e jornais, mas o grande incremento foi dado pelas delegações que, além da habitual imprensa local, passaram a ter presença em alguns jornais, televisões e rádios nacionais, com especial relevância na região norte. Meta 4 Educação para o Desenvolvimento A Educação para o Desenvolvimento (ED) caracteriza-se por procurar sensibilizar a sociedade civil dos países mais desenvolvidos sobre a forma como as comunidades dos países mais pobres vivem, e encontrar pontos de encontro que dignifiquem o diálogo inter-cultural. Dada a importância deste assunto para o trabalho da ADRA, o Plano Estratégico tem uma meta que prevê que A ADRA cria uma estrutura de Educação para o Desenvolvimento que promove o conhecimento e a sensibilização para situações sociais menos favoráveis. O ano de 2012 foi um período em que a ADRA aumentou de forma bastante relevante o seu trabalho na área da Educação para o desenvolvimento. Além da participação no grupo de trabalho da Plataforma, com organização de eventos e reuniões importantes para o setor, a ADRA começou a ter atividades sistemáticas nesta área. No verão, foi organizado um Atelier de Verão, durante uma semana, com crianças entre os 6 e os 12 nãos, cujo tema foi "Cidadãos Exemplares" e procurou despertar o interesse das crianças para as questões da interculturalidade e do ambiente. Segundo a avaliação feita, o programa foi considerado um êxito pelas crianças, pais e monitores. Procurou-se formar voluntários que possam replicar este atelier noutros pontos do país. Outra atividade na área da Educação para o Desenvolvimento foi a criação de uma newsletter quinzenal direccionada ao público infantil e juvenil e com o objectivo é informar as crianças sobre questões relacionadas com as temáticas ligadas ao desenvolvimento. Tem havido uma muito boa aceitação da publicação. Meta 5 Acção Social Nos últimos anos, dado o contexto social do nosso país e o envolvimento das delegações, o aspecto que tem mais evoluído no trabalho da ADRA Portugal, tem sido a
6 dinamização do trabalho social da IASD, com a motivação e disponibilização de ferramentas às delegações da ADRA. A quinta meta do Plano Estratégico refere que a ADRA mantém uma rede social nacional que responde eficazmente às necessidades das pessoas e comunidades onde está inserida. Em 2012, continuou a ser divulgado e promovido o Manual de Projectos Sociais e iniciou-se a divulgação do Manual de Procedimentos da ADRA Portugal, que, como atrás é referido, procura padronizar as actividades dos vários intervenientes da ADRA Portugal. O escritório continuou a apoiar todas as Delegações que têm estado a fazer a transição das suas actividades da ASA para a ADRA e a concretização/desenvolvimento dos 21 projectos de acção social em curso nas Delegações espalhadas por todo o país. 1. Albufeira - Apoio a famílias carenciadas 2. Alcanena - Apoio a famílias carenciadas 3. Almada - Apoio a 34 famílias carenciadas 4. Alpendurada - Projeto ADRA em Ação (apoio a 43 famílias carenciadas); Hortas Comunitárias em Marco de Canaveses; Rotatividade de Ovelhas e Cabras em Marco de Canaveses 5. Amadora - Apoio a famílias carenciadas; Projeto Atua mão 6. Atalaia do Campo - Apoio a famílias carenciadas 7. Aveiro - Projeto Sorrir a ajudar os idosos ; Apoio a 21 famílias carenciadas 8. Barreiro - Apoio a famílias carenciadas (ASA, em transição para ADRA) 9. Beja - Apoio a famílias carenciadas 10. Benavente - Projeto Partilhar ; (Apoio a famílias carenciadas) 11. Braga - Projeto Vamos ajudar os outros? ; Visitas a Lares de Idosos; Projeto de Apoio a Idosos 12. Brandoa - Apoio a famílias carenciadas 13. Caldas da Rainha - Apoio a famílias carenciadas 14. Canelas - Apoio a famílias carenciadas; Natal Amigo 15. Casal de Cambra - Apoio a famílias carenciadas e indivíduos em vulnerabilidade 16. Cascais - Apoio a famílias carenciadas; Apoio a Instituições de Solidariedade 17. Coimbra - Projeto Mãos Estendidas Loja Social
7 18. Corroios - Apoio a famílias carenciadas 19. Elvas - Projeto Mão Amiga (apoio a 35 famílias carenciadas) 20. Ermesinde - Apoio a 30 famílias carenciadas; Projeto Espaço Saúde Gabinete de Enfermagem; Projeto Olhos nos Olhos (Apoio aos Sem-Abrigo no Porto); 21. Espinho; Apoio a famílias carenciadas 22. Faro - Apoio a famílias carenciadas; Projeto de Apoio aos Sem-Abrigo da cidade de Faro 23. Figueira da Foz - Projeto ADRA Serviço & Prevenção 24. Funchal - Apoio a famílias carenciadas 25. Fundão - Projeto O Cabaz (Apoio a carenciados) 26. Guimarães - Apoio a famílias carenciadas; Projeto Olhos nos Olhos (Apoio aos Sem- Abrigo no Porto); Participação na Campanha de Recolha de Papel do BA 27. Lagoa - Apoio a famílias carenciadas 28. Lagos - Apoio a famílias carenciadas 29. Leiria - Apoio a famílias carenciadas; Projeto ADRA Educação 30. Lisboa Alvalade - Apoio a famílias carenciadas 31. Lisboa Central - Projeto de Apoio aos Sem-Abrigo da cidade de Lisboa; Apoio a famílias carenciadas 32. Matosinhos - Apoio a famílias carenciadas; Projeto de apoio a idosos do Concelho de Matosinhos 33. Odivelas - Apoio a famílias carenciadas; Uma mensagem que alimenta e aquece A esperança do amanhã - Apoio às crianças da Casa do Gaiato; 34. Oliveira do Hospital - Projeto O vínculo que nos une 35. Oliveira do Douro - Apoio a 18 famílias carenciadas sinalizadas pela Junta de Freguesia + Apoio aos membros carenciados da IASD; Projeto Olhos nos Olhos (Apoio aos Sem-Abrigo no Porto) 36. Paivas - Pólo de Desenvolvimento Comunitário 37. Pedrouços - Apoio a famílias carenciadas 38. Pombal - Apoio a Instituições de Solidariedade Social do Concelho 39. Ponta Delgada - Projeto Solidariedade sob Rodas 40. Portalegre - Apoio a famílias carenciadas
8 41. Portimão - Apoio a famílias carenciadas 42. Porto - Projeto Olhos nos Olhos (Apoio aos Sem-Abrigo no Porto) 43. Porto Santo - Apoio a famílias carenciadas 44. Quarteira - Apoio a famílias carenciadas 45. Sangalhos - Apoio a famílias carenciadas; Projeto de Apoio a Idosos 46. Santarém - Apoio a famílias carenciadas 47. São Jorge - Apoio a famílias carenciadas 48. Sertã - Apoio a 50 famílias carenciadas; Centro Comunitário de Pedrogão Grande 49. Setúbal - Centro de Apoio à População Carenciada de Setúbal 50. Sintra - Apoio a famílias carenciadas 51. Tomar - Apoio a famílias carenciadas 52. Vila do Conde - Apoio a famílias carenciadas 53. Vila Nova de Monsarros - Apoio a cerca de 220 famílias carenciadas em 3 Freguesias (Vila Nova, Mealhada e Anadia); Inclui os Projetos: Mealhada Solidária e Roda Viva 54. Vila Real de Santo António - Apoio a 10 famílias carenciadas 55. Viseu - Apoio a 15 famílias carenciadas Muitos destes projectos são feitos em parceria com outras entidades e, por isso mesmo, foram assinados vários protocolos a nível local e regional com Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Redes Sociais, Banco Alimentar Contra a Fome, Centros Distritais de Segurança Social, Centros Sociais e outras Associações. Meta 6 Cooperação Internacional A principal actividade da ADRA é o apoio a projectos de desenvolvimento e acção humanitária, como tal esta é uma meta importantíssima para as actividades da organização. O Plano estratégico afirma que "A ADRA Portugal é um actor de apoio a projectos de cooperação para o desenvolvimento e de ajuda de emergência. Em 2012, realizaram-se reuniões com os representantes da ADRA São Tomé e Príncipe. Os projectos da ADRA Portugal foram divulgados no facebook e na página de Internet. Lista de Projectos de Cooperação Apoiados: 1. Projectos Concluídos
9 Equador: Projecto de apoio a micro-empresas de mulheres; Somália: Projecto de apoio às vítimas da fome e da seca; 2. Projectos Em Curso Burkina Faso: Projecto das escolas primárias Adventistas; Mongólia: Projecto de desenvolvimento de um centro comumitário de reabilitação de crianças deficientes; São Tomé e Príncipe: Projecto ADRA Kids; São Tomé e Príncipe: Projecto da escola adventista; Timor-Leste: Projecto Uma Tolu de Construção de Rede de Água; Timor-Leste: Projecto de renovação de estruturas de escola primária. 3. Projectos Em Carteira Angola: Projecto Mulheres Empreendedoras; Moçambique: Projecto de melhoramento do sector da fruticultura em Inhambane; Moçambique: Projecto de conservação de reserva natural; São Tomé e Príncipe: Projecto das Bibliotecas Escolares; Meta 7 Parcerias A última meta do Plano Estratégico tem a ver com o desenvolvimento de parcerias e a promoção de uma sociedade mais justa. Afirma que A ADRA mantém uma presença activa junto da sociedade civil na promoção do bem comum. A maioria do trabalho nesta área tem sido desenvolvida no âmbito da participação da ADRA na direcção da Plataforma Portuguesa das ONGD. Internamente, a procura do bem comum e da construção de uma sociedade mais justa tem sido enfatizada junto dos voluntários nas diferentes reuniões e formações e todos os projectos sociais criados pelo escritório da ADRA tinham uma componente de consciencialização. No âmbito da participação da direcção da Plataforma, o director executivo da ADRA teve uma reunião com Secretário de Estado e outras tantas com a direcção do IPAD, onde tem sido discutido o futuro da política de cooperação Portuguesa. Participou em reuniões com a Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros e Comunidades e com
10 o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, onde foram apresentadas as preocupações relativas ao sector resultantes da política de cooperação do actual Governo. Ao nível operacional da Plataforma a ADRA deu-se o seu contributo na organização das actividades de formação, sensibilização da opinião pública e seminários. Tem também assumido o seu papel nos grupos de trabalho de AidWatch, Ajuda Humanitária de Emergência e Educação para o Desenvolvimento. Finalmente, como representante das ONGD portuguesas, a ADRA fez-se presente por duas vezes em Bruxelas para as reuniões do grupo de Financiamento para o Desenvolvimento e Emergência do Concord, a Plataforma Europeia de que fazem parte as Plataformas e Redes Europeias. Conclusão A Direcção da ADRA deseja agradecer a todos aqueles que têm participado, ao longo dos últimos dez anos e disponibilizando parte do seu tempo e das suas posses para a continuação das suas actividades. Agradece a todos os seus associados os contributos generosos doados. Agradece a todos aqueles que colaboraram, apadrinhando crianças e financiando os vários projectos. Agradece aos Coordenadores Regionais e Delegados Locais por colocarem, no terreno, toda a força e vontade para levar este trabalho avante. Agradece a todas as organizações e empresas que se solidarizaram com os seus objectivos. Agradece à Plataforma Portuguesa das ONGD pelo apoio dispensado nas diversas actividades conjuntas. Agradece à administração da IASD e à Publicadora Servir, o apoio que, ao longo destes anos, tem sido prestado. Agradece à ADRA EUD e à ADRA-Internacional pelo apoio prestado até aqui. Durante 2012, a ADRA continuou a contribuir para a diminuição das injustiças sociais, para o incremento da dignidade humana e para renovar a esperança de muitas vidas, lembrando sempre que o seu mote é: Mudando o mundo, uma vida de cada vez!
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