SOMBRA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃ TÓPICOS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
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1 UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO TÓPICOS EM SISTEMAS DISTRIBUÍDOS DOS Prof. Giuliano Prado M. Giglio, MSc.
2 Tópicos em Sistemas Distribuídos Introdução a Sistemas Distribuídos
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20 Search for Extraterrestrial Intelligence at Home Universidade da Califórnia, Berkeley Objetivo: utilizara capacidadede processamento de centenas de milharesde computadores conectadosà Internet na procura de inteligência extraterrestre Utilização: instalaçãode um programa(screensaver) quandoo computador esta ocioso o programa realiza o download de um pacotede dados (work unit ~ 340KB) obtidos por rádiotelescópio (Observatóriode Arecibo) e faz uma procura por sinais extraterrestres Possui aproximadamente3 milhõesde usuários
21 MOSIX Hebrew University Provê balanceamentode carga em uma redede computadores usandolinux Qualquer processo pode migrar em qualquer instante Transparênciatotal ao usuário Foco em aplicaçõesde longa duraçãoe CPU intensive Processo migrado mantémum processo para redirecionar as system calls na máquinaoriginal
22 vcluster Desenvolvido pelocpad Motivação: subutilizaçãodos recursos computacionais em laboratórios acadêmicos ~ 90% ociosidade aplicações científicascom demanda por recursos computacionais Objetivo: Exploraçãode ciclos ociosos Aplicações BoT(BagofTasks) Enfoque: usuário local possui prioridade sobrea execuçãode tarefas na máquina
23 Introduçã ção o aos Sistemas Distribuídos COMO A INTERNET FUNCIONA?
24 As Três Grandes Camadas Conexão física Possibilita a transmissão de bits entre máquinas conectadas diretamente por um fio Internetworking Fornece roteamento, possibilitando que máquinas conectadas indiretamente (via roteadores) troquem bits Aplicações Utilizam serviços de interconexão para fazer algo útil (web, ,...)
25 Conexão Física Ponto-a-ponto barramento Com-fio sem-fio Local longa-distância Ethernet, ATM, satélite, FDDI, X.25, Sonet Camada física + Camada de enlace Cada vez mais rápida
26 Internetworking IP provê roteamento para que duas máquinas quaisquer na Internet possam estabelecer uma conexão fim-a-fim Endereço IP é univesalmente válido IP esconde a tecnologia de conexão física utilizada ISIS, RIP, BGP provêm a tabela de roteamento TCP provê transmissão confiável entre processos DNS provê nomes Camada de redes + Camada de transporte + Resolução de Nomes
27 Roteamento IP: ConexãoWeb Conexão Virtual HTTP Roteador TCP Cliente HTTP TCP Roteador FDDI IP Ether IP Ethernet Servidor IP PPP IP PPP FDDI Conexão Física
28 ComoRoteamentoFunciona Tabela de roteamento diz para onde mandar cada pacote Tabelas são construidas dinamicamente por ISIS, RIP, BGP, etc Tabelas contém apenas a rede física Endereços IP são números de 4 bytes O prefixo denomina a rede física e o sufixo a máquina Duas máquinas ligadas por uma conexão física estão na mesma rede física
29 IP: O Gargalo daapulheta Web FTP DNS TCP audio video UDP IP Ethernet FDDI ATM SONET X.25 WDM
30 Limitações à Conexão Fim-a-Fim Firewalls limitam vários serviços Endereços privados impedem conexões fora da intranet Proxies contornam estes problemas, mas somente para serviços conhecidos
31 Aplicações Realizam algo útil para o usuário final Utilizam os serviços de internetworking Conexão fim-a-fim entre dois computadores quaisquer na Internet (IP) Conexão confiável (TCP) Nomes para as máquinas (DNS) Web, , ssh, Real Audio, Napster,... Há ainda aplicações revolucionárias a serem criadas
32 Aplicações Acessando Um Exemplo de Como a Internet Funciona
33 A Visão do Usuário labjf.ufjf.br? Internet
34 Usando DNS para Resolver o Nome labjf.ufjf.br ( ) Servidor DNS Local ( ) Qual o endereço de Se o servidor DNS local não conhece ele descobrirá a resposta com outros servidores DNS
35 Chegando ao backbone da UFJF (RoteamentoEstático) labjf.ufjf.br ( ) Roteador Local ( ) pacote para (rota default) UFJF
36 Dentro da UFJF: Roteamento Intra-Domínio Roteador Local Para Internet UFJF
37 Chegando Até CG: Roteamento Inter-Domínio Sprint UFJF UUNet AT&T RNP
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