UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet

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1 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet Bruno Allan Prado Regattieri Leandro Pavoni Alexandre de Oliveira Shopping Virtual Cooperativa Digital para Pequenas e Médias Empresas LINS SP 2010

2 BRUNO ALLAN PRADO REGATTIERI LEANDRO PAVONI ALEXANDRE DE OLIVEIRA SHOPPING VIRTUAL COOPERATIVA DIGITAL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, sob a orientação do(a) Prof. (ª) M.Sc Anderson Pazin LINS SP 2010

3 Regattieri, Bruno Allan Prado; Oliveira, Leandro Pavoni Alexandre de R258s Shopping Virtual Cooperativa digital para pequenas e médias empresas / Bruno Allan Prado Regattieri; Leandro Pavoni Alexandre de Oliveira. Lins, p. il. 31cm. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Tecnologia em Sistemas para Internet, Orientador: Anderson Pazin 1. Comércio eletrônico. 2. Java. 3. Vendas. 4. Internet. I Título. CDU 004

4 BRUNO ALLAN PRADO REGATTIERI LEANDRO PAVONI ALEXANDRE DE OLIVEIRA SHOPPING VIRTUAL COOPERATIVA DIGITAL PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, para obtenção do título de Tecnólogo em Sistemas para Internet. Aprovada em: / / Banca Examinadora: Prof(a) Orientador(a): Titulação: Assinatura: 1º Prof(a): Titulação: Assinatura: 2º Prof(a): Titulação: Assinatura:

5 I have a dream... (Eu tenho um sonho) Martin Luther King

6 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho primeiramente a Deus. A minha família, em especial a minha mãe, Eliane, que em nenhum momento deixou de estar ao meu lado. Ao meu irmão, André, pelo companheirismo e amizade. Aos amigos de classe, em especial, Murillo, Maria e Pedro por cada palavra de incentivo, cada ajuda e cada minuto ao meu lado. Ao meu companheiro neste trabalho, Leandro, pela confiança em mim depositada. Finalmente, aos meus professores que não mediram esforços para nos passar todo o seu conhecimento. Bruno Regattieri Dedico este trabalho a Deus que me deu forças para conseguir finalizá-lo. Aos meus pais, João Paulo e Irene, pelo apoio, dedicação, esforço e ensinamentos dedicados a mim desde a minha infância. A minha família, em especial a minha esposa Vanessa e meu enteado Igor, pela paciência e apoio imprescindíveis nesta fase de minha vida. A meus tios Edenei e Sandra, que me deram a oportunidade de trabalho, dando-me a possibilidade de cursar uma faculdade. Aos meus colegas de curso, Murillo, Pedro e Maria Eliza, pela ajuda e companheirismo, no decorrer do curso. Ao meu parceiro Bruno, pela sua colaboração para a realização deste trabalho. A todos os professores, em especial ao orientador deste trabalho Prof. M. Sc Anderson Pazin, pela ajuda e esforço em nos transmitir o conhecimento necessário para a realização deste trabalho. Leandro Pavoni

7 AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos que de alguma maneira colaboraram para o desenvolvimento deste trabalho. Bruno e Leandro

8 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo desenvolver um sistema de comércio eletrônico voltado a empresas de pequeno e médio porte que desejam, por meio da internet, ampliar seu campo de atuação no mercado. Cresce a cada dia o número de pessoas que têm acesso à rede mundial de computadores, e com isso, a possibilidade de se efetuar compras por este tipo de software. O tema voltado ao comércio eletrônico tem por razão a atual ascendência no mercado de transações de produtos feitas a partir de sites. O sistema proposto neste trabalho simula um shopping ou uma cooperativa de lojas virtuais, oferecendo um conjunto de recursos administrativos aos lojistas e diversas ferramentas aos clientes. Com este sistema, os usuários podem utilizar-se das ferramentas de busca para localizar produtos ou mercadorias desejadas; fazer uma análise das descrições e ou especificações; optarem pela forma de pagamento que lhes convier; e assim, efetivar sua compra apenas por meio da internet. Essas compras que só serão finalizadas após cadastro do cliente no site. Para os lojistas, a utilização deste sistema propiciará diminuição de seus custos, uma vez que poderá beneficiar-se de não dispor de um estabelecimento para exposição física das mercadorias. Em suma, o processo de compra e venda por meio da internet é muito benéfico, pois produz economia a ambas as partes o que eleva consideravelmente o poder de compra por parte do cliente e investimento por parte dos fornecedores. Palavras-chave: Comércio Eletrônico, Java, Vendas, Internet.

9 ABSTRACT The present work aims to develop an e-commerce system aimed at small and medium-sized businesses that desire, through the Internet, open your business or expand its field of activity in the market. Grows every day the number of people who have access to the worldwide computer network, and thereby the ability to make purchases by such software. The topic turned to electronic commerce is why the current ascendancy of the market transactions of products made from sites. Hereby, we present a system capable of performing sales from a list of registered tenants and thus generate these reports in order to provide greater control and credibility. With this system, users can use up the search engines to locate desired products or goods, may make an analysis of the descriptions and specifications or, opt for a payment method that suits them, and thus effecting their purchase only through the Internet. Purchases that can only be finalized after registration of a client site. And yet, for suppliers, the use of this system will facilitate reduction of its costs, since it may benefit from not having a physical facility to display the good. In short, the process of buying and selling through the Internet is very beneficial because it produces savings to both parties which will increase considerably the purchasing power of the client and investment by suppliers. Keywords: E-Commerce. Java. Sales. Internet.

10 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Exemplo de diagrama de pacotes Figura 2. Representação gráfica de uma classe Figura 3. Exemplo de relacionamento de associação Figura 4. Exemplo de diagrama de classes Figura 5. Diagrama de classes para acordos de vendas de assentos Figura 6. Diagrama de objetos para confirmação do diagrama da Figura 7. Representação de uma classe no diagrama de estrutura de composição Figura 8. Diagrama de componentes Figura 9. Exemplo de diagrama de implantação Figura 10. Diagrama combinado de Componentes/Implantação Figura 11. Exemplo de diagrama de casos de uso Figura 12. Diagrama de atividade Figura 13. Exemplo de diagrama de seqüencia Figura 14. Diagrama de máquina de estados Figura 15. Diagrama de máquina de estados do protocolo Figura 16. Tela inicial do site Mercado Livre Figura 17. Tela de cadastro do site Mercado Livre Figura 18. Página inicial do site Submarino Figura 19. Diagrama de Use Case 1 Cadastrar Usuário Figura 20. Diagrama de Use Case 2 Efetuar Login Figura 21. Diagrama de Use Case 3 Cadastrar Produto Figura 22. Diagrama de Use Case 4 Relatório de Produtos por Loja Figura 23. Diagrama de Use Case 5 Relatório de entrega Figura 24. Diagrama Use Case 6 Cliente Realiza Pedido Figura 25. Diagrama de Use Case 7 Relatório de Pedidos Figura 26. Diagrama de Use Case 8 Relatório de Produtos Vendidos por Loja Figura 27. Diagrama de Use Case 9 Relatório de Produtos por subcategoria... 52

11 Figura 28. Diagrama de Use Case 10 - Relatório de Produtos por nome Figura 29. Diagrama de Seqüência 1 Cadastrar Usuário Figura 30. Diagrama de Sequência 2 Efetuar Login Figura 31. Diagrama de Sequência 3 Cadastrar Produto Figura 32. Diagrama de Sequência 4 Relatório de Produtos por Loja Figura 33. Diagrama de Sequência 5 Relatório de Entrega Figura 34. Diagrama de Sequência 6 Realizar Pedido Figura 35. Diagrama de Sequência 7 Relatório de Pedidos Figura 36. Diagrama de Sequência 8 Relatório de Produtos Vendidos por Loja Figura 37. Diagrama de Sequência 9 Relatório de Produtos por Subcategoria Figura 38. Diagrama de Seqüência 10 Relatório de Produtos por Nome Figura 39. Diagrama de Classes Figura 40. Tela inicial do sistema Figura 41. Tela de cadastro de pessoa física Figura 42. Tela de cadastro de pessoa jurídica Figura 43. Tela de busca por produtos pelo nome Figura 44. Tela de carrinho de compras Figura 45. Tela de cadastro de produtos Figura 46. Tela de inserção de imagem do produto Figura 47. Tela inicial do perfil dos lojistas Figura 48. Apresenta a tela de cadastro de produtos Figura 49. Tela de alteração de cadastro de pessoa jurídica Figura 50. Tela de cliente logado Figura 51. Tela de carrinho de compras vazio Figura 52. Tela de pesquisa de produtos realizada Figura 53. Tela de alteração de cadastro de cliente... 76

12 LISTA DE QUADROS Quadro 1. Lista de Casos de Uso Quadro 2. Tabela Categoria de Produtos Quadro 3. Tabela Sub Categoria de Produtos Quadro 4. Tabela Produtos Quadro 5. Tabela Lojas Quadro 6. Regras de validação de campo da tabela Lojas Quadro 7. Tabela Usuários Quadro 8. Tabela Clientes Quadro 9. Tabela Pedido Quadro 10. Tabela Forma de Pagamento Quadro 11. Tabela Itens Pedidos Quadro 12. Tabela Entrega LISTA DE TABELAS Tabela 1. Previsão de crescimento na internet no Brasil LISTA DE SIGLAS OU ABREVIATURAS AJAX: Asynchronous JavaScript and XML (JavaScript e XML Assíncronos) API: Application Programming Interfaces (Interfaces de Programação de Aplicativos) B2C: Business to Consumer (Negócios para Consumidores)

13 CSS: Cascading Style Sheets (Folhas de Estilo em Cascata) DOM: Document Object Model (Documento de Modelo de Objeto) EL: Expression Language (Expressões de Linguagem) HTML: HiperText Markup Language (Linguagem de Marcação de Hipertexto) JSP: Java Server Pages (Servidor de Páginas Java) JSTL: Java Standard Tag Library (Biblioteca de Tags Padrão Java) JVM: Java Virtual Machine (Máquina Virtual Java) PDA: Personal Digital Assistant (Assistente Pessoal Digital) POO: Programação Orientada a Objetos SGBD: Sistema Gerenciador de Banco de Dados SQL: Structed Query Language (Linguagem de Consulta Estruturada) UML: Unified Modeling Language (Linguagem de Modelagem Unificada) XHTML: Extensible Hipertext Markup Language (Linguagem Extensível de Marcação de Hipertexto) XML: Extensible Markup Language (Linguagem de Marcação Extensível) XSLT: Extensible Style Sheet Language Transformation (Linguagem de Transformação de Folha de Estilos Extensiva)

14 SUMÁRIO INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS CONCEITUAIS UML UNIFIED MODELING LANGUAGE PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS JAVA SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS AJAX (ASYNCHRONOUS JAVASCRIPT AND XML) LEVANTAMENTO DE REQUISITOS ANÁLISE DE MERCADO DOCUMENTOS DE REQUISITOS A VISÃO GERAL DO SISTEMA REQUISITOS FUNCIONAIS REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS LISTA DE CASOS DE USO DIAGRAMA DE CASOS DE USO CADASTRAR USUÁRIO EFETUAR LOGIN CADASTRAR PRODUTO RELATÓRIO DE PRODUTOS POR LOJA RELATÓRIO DE ENTREGA REALIZAR PEDIDO RELATÓRIO DE PEDIDOS RELATÓRIO DE PRODUTOS VENDIDOS POR LOJA RELATÓRIO DE PRODUTOS POR SUBCATEGORIA RELATÓRIO DE PRODUTOS POR NOME DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA CADASTRAR USUÁRIO EFETUAR LOGIN... 55

15 3.3.3 CADASTRAR PRODUTO RELATÓRIO DE PRODUTOS POR LOJA RELATÓRIO DE ENTREGA REALIZAR PEDIDO RELATÓRIO DE PEDIDOS RELATÓRIO DE PRODUTOS VENDIDOS POR LOJA RELATÓRIO DE PRODUTOS POR SUBCATEGORIA RELATÓRIO DE PRODUTOS POR NOME DIAGRAMA DE CLASSES PROJETO DE BANCO DE DADOS TABELAS IMPLEMENTAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS LAYOUT DE TELAS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 78

16 14 INTRODUÇÃO Comércio eletrônico, e-commerce ou comércio virtual, define-se como qualquer tipo de transação comercial, feita por meios eletrônicos. Estes meios eletrônicos podem ser: computador, telefone fixo, celular, ou qualquer outro aparelho que possibilite transferências de dados em uma rede (COMÉRCIO ELETRÔNICO, 2009). Existem várias formas de aplicação do comércio eletrônico, não sendo este restrito as vendas via internet, embora esta seja a maneira mais popular deste tipo de comércio, e tema deste trabalho. O comércio eletrônico facilita e baixa os custos das vendas, deve-se a isso a cada vez maior popularização e aceitação desta nova maneira de se comercializar produtos e serviços (COMÉRCIO ELETRÔNICO, 2009). O uso de páginas da internet para comercializar produtos e serviços está ganhando cada vez mais espaço no cenário econômico mundial e nacional. No Brasil, as vendas no varejo pela internet movimentaram em 2008 cerca de R$ 8,2 bilhões, um aumento de 28% em referência ao volume de vendas do ano anterior, a tendência é que este volume aumente a cada ano. O aumento do número de usuários de sites de vendas pela internet é notório, no Brasil são cerca de 13,2 milhões de consumidores. Número este que só vem aumentando nos últimos anos, se levarmos em consideração que em 2001 havia cerca de 1,1 milhões de usuários, um número 12 vezes menor do que o apresentado acima (E-COMMERCE, 2009). Com todas estas afirmações acima, este trabalho tem por objetivo desenvolver um sistema de comércio eletrônico, denominado Shopping virtual cooperativa digital para pequenas e médias empresas. Neste sistema, somente as lojas cadastradas poderão disponibilizar produtos. Também através deste, é possível disponibilizar a venda de produtos pela internet para estas empresas, onde os usuários em geral visualizam os produtos das lojas, realizam buscas e escolhem os produtos de sua preferência. Desta forma, facilitando e aumentando as transações comerciais entre empresa e consumidor. A elaboração deste trabalho tem por justificativa a atual ascendência do

17 15 comércio eletrônico no país, além da necessidade de diversas empresas em estender seu campo de atuação perante seus clientes. O comércio eletrônico é hoje muito mais que uma aposta. (WEBARTIGOS, 2009). O sucesso do comércio eletrônico se dá por três fortes motivos: o primeiro, pela redução de custos com funcionários que as empresas têm; o segundo dá-se pelo fato de que tal modalidade de comércio incentiva a lei da oferta e procura o que acaba tornando os produtos mais acessíveis aos clientes; e o terceiro é a comodidade e facilidade por parte dos clientes na busca dos produtos. Enfim, tanto as empresas quanto os consumidores se beneficiam com a prática do comércio eletrônico, este último, fruto do desenvolvimento dos programadores e arquitetos de tecnologia da informação. (WEBARTIGOS, 2009) O sistema foi criado com base no perfil B2C (Business-to-Consumer), onde o vendedor atua entre fabricantes e clientes, estabelecendo uma relação individual. Durante o ano de 2001, cerca de 75 milhões de usuários individuais da Internet participaram de algum tipo de compra on-line. As receitas mundiais do B2C chegaram a cerca de 240 bilhões de dólares. (TURBAN; EFRAIN, KING; DAVID, 2004)

18 16 1 FUNDAMENTOS CONCEITUAIS 1.1 UML Unified Modeling Language A UML Unified Modeling Language, ou linguagem de modelagem unificada, é uma linguagem gráfica que possibilita ao desenvolvedor visualizar e analisar, de uma maneira geral, o desenho do software e a comunicação entre os objetos do mesmo. Esta forma de padronização de projetos foi elaborada a fim de auxiliar no processo de desenvolvimento de software, e mais ainda, para que algum outro analista/programador futuramente possa administrar e modificar o sistema desenvolvido anteriormente. A UML é um passo indispensável no processo de criação de sistemas computacionais. (DEITEL; DEITEL, 2005) As linguagens gráficas existem há muito tempo na indústria do software. O propulsor fundamental por trás de todas elas é que as linguagens de programação não estão em um nível de abstração suficientemente alto para facilitar as discussões sobre projeto. (FOWLER, 2005, p.25) As pesquisas nesta área começaram no final da década de 1960, com o pesquisador Ivar Jacobson, sendo este e sua equipe os responsáveis pelo desenvolvimento do primeiro projeto para desenvolvimento de sistemas computacionais. Este projeto foi feito para modelar um sistema de telecomunicações para a empresa Ericsson, empresa para qual Jacobson trabalhava, este utilizava o conceito de camadas de blocos - estes se aproximam do que conhecemos hoje como componentes, onde as camadas inferiores serviam de base para as camadas superiores. A equipe construiu os blocos de baixo nível com o que chamou de casos de tráfego chamados de casos de uso na UML. Assim surgiram os primeiros conceitos de modelagem. (SCOTT, 2003) A ascensão das linguagens de modelagem se deu em meados da década de 1980, quando várias empresas começaram a utilizar programação orientada a objetos (POO) (DEITEL; DEITEL, 2005). Havia problemas em relação ao desenvolvimento de uma ferramenta para modelagem de sistemas, pois cada empresa foi criando sua própria ferramenta de modelagem, a partir deste ponto surgiu à necessidade de se criar uma ferramenta padrão. Esta foi

19 17 desenvolvida pela equipe da empresa Rational Software Corporation, e liderada pelos pesquisadores Ivar Jacobson, Grady Booch e Jim Rumbaugh. Estes lançaram em junho de 1996 a versão 0.9 da UML, no mesmo ano no mês de outubro foi lançada a versão (MARCORATTI, 2009) Um grupo de empresas denominado UML Partners, formado pela Rational, HP, Oracle, IBM, Microsoft, entre outras, produziu a versão 1.0 da UML, em setembro de Lançaram a versão 1.1 e a ofereceram como padrão para o OMG (Object Management Group Grupo de gestão de objetos), que a aceitou, e a partir desta assumiu a responsabilidade de manutenção e revisão constante da UML. Em março de 2003, foi lançada a versão 1.5. Atualmente a versão usa pelos desenvolvedores de sistemas orientados a objetos é UML 2.0, que marca a primeira revisão importante desde a versão 1.1. (DEITEL; DEITEL, 2005) A UML faz uso de notação de diagramas, podendo estes, representarem partes do sistema, ou funcionalidades do mesmo. Estes diagramas são agrupados, segundo suas funcionalidades, sendo assim representados: diagramas de gerenciamento de modelos, diagramas estruturais e diagramas comportamentais. (PENDER, 2004) Fonte: Elaborado pelos autores, 2009 Figura 1. Exemplo de diagrama de pacotes Os diagramas de gerenciamento de modelos usam os diagramas de pacotes, que são utilizados para exemplificar graficamente diferentes partes de um sistema, podendo identificar as relações entre as partes do sistema, estas partes podem ser subsistemas de um sistema mais complexo. Os pacotes,

20 18 neste diagrama são representados graficamente, com um ícone de pasta. (PENDER, 2004). A Figura 1 apresenta esse diagrama, podendo-se observar a interação entre os pacotes do sistema. No segundo grupo de diagramas, denominado diagramas estruturais, encontram-se os seguintes diagramas: de classes, de objetos, de estrutura e composição, de componentes, de implantação e combinado de componentes/implantação (PENDER, 2004) Fonte: Elaborado pelos autores, 2009 Figura 2. Representação gráfica de uma classe Os diagramas de classes são usados para modelar as classes do sistema e seus relacionamentos. Entende-se por classe como um molde para o objeto, estando à classe dividida, graficamente, em três partes, vide exemplo de classe na Figura 2, na parte superior é onde se encontra o nome da mesma, na parte mediana estão todas as características, atributos, do objeto e, por fim, na parte inferior desta estão as ações, métodos, do objeto. (PENDER, 2004) Fonte: PENDER, 2004, p.135 Figura 3. Exemplo de relacionamento de associação No diagrama de classes, representado na Figura 3 pode se perceber os relacionamentos entre as classes do sistema, podendo ser estes, relacionamentos de associação, agregação, composição e de herança. Todos estes elementos, classes e relacionamentos, compõem um diagrama de classes completo. (PENDER, 2004).

21 19 Fonte: NETO, 2009b Figura 4. Exemplo de diagrama de classes Na Figura 4 se tem a visualização de um diagrama de classes, onde as figuras retangulares representam as classes, as linhas retas as associações e as setas representam os relacionamentos de herança. (NETO, 2009) Fonte: PENDER, 2004, p Figura 5. Diagrama de classes para acordos de vendas de assentos Os diagramas de objeto são parecidos com os diagramas de classes, mas diferenciam-se da seguinte maneira, os diagramas de classes representam as classes genericamente, sem atribuir valores a seus atributos, já no diagrama de objetos acontece o contrário. Este diagrama visa exemplificar

22 20 as regras de negócio do sistema, inserindo valores aos atributos, pois através dele consegue-se enxergar alguns requisitos a mais para integrar o sistema. (PENDER, 2004) Na Figura 5 está exemplificado um diagrama de Classes simples para gerenciar as vendas de assentos e os respectivos acordos destas vendas. A classe AcordoVendas, tem como atributos a data inicial do acordo e também para registrar a data final. Na classe Assento, estão os atributos id e proximaid, e a operação obterproximaid, que retorna o valor do atributo proximaid, sendo que este retorno é guardado no atributo id. (PENDER, 2004) Fonte: PENDER, 2004, p. 177 Figura 6. Diagrama de objetos para confirmação do diagrama da A Figura 6 mostra o diagrama de objetos, onde foi criado um acordo de vendas e foi dado a este o número 6475, tendo a data inicial em 01/03/2003 e a data final em 31/03/2003. Este acordo de vendas atribui dois assentos, respectivamente, 2875 e Este tipo de diagrama é utilizado para testar diagramas de classes, como acima citado. (PENDER, 2004) O diagrama de estrutura de composição é novo na UML 2.0, pois este utiliza conceitos do antigo diagrama contexto de composição das versões anteriores. Este diagrama visa modelar as partes de uma classe, componente ou colaboração, ou como estes são compostos. Existem também neste diagrama os pontos de interação chamados portas e conectores, utilizados para acessar recursos da estrutura. (PENDER, 2004) A Figura 7 representa uma classe Carro (retângulo maior, com seu respectivo nome na parte superior deste), e algumas de suas peças e como estas se relacionam para fazer o carro andar. As peças apresentadas, motor, transmissão e bomba de combustível, são modeladas por retângulos internos, chamados partes, da classe carro. Os relacionamentos estão descritos através

23 21 das linhas entre as partes, e pelos pequenos quadrados nas extremidades destas, que são as portas. (PENDER, 2004) Fonte: PENDER, 2004, p. 182 Figura 7. Representação de uma classe no diagrama de estrutura de composição Para uma melhor implementação do sistema, foi criado o diagrama de componentes, onde o sistema se divide em partes (componentes), mas não como no diagrama de pacotes, que modela a parte lógica do sistema, neste diagrama é modelada a implementação do sistema. Por exemplo, uma classe pedido pode ser gerada como um componente JavaBean, ao passo que uma classe entrada de pedido pode ser gerada como uma página HTML. (PENDER, 2004) Fonte: PENDER, 2004, p. 45 Figura 8. Diagrama de componentes Na figura 8 é representado um diagrama de componentes que modela alguma aplicação para internet. Os componentes do sistema são representados pelos retângulos, e as linhas tracejadas representam as

24 22 dependências. O sistema modelado na Figura 8 mostra que alguma máquina cliente possui um navegador web tradicional, ou um navegador web sem fio, ambas para visualizarem o conteúdo disponibilizado pelo sistema, dependem de páginas JSP com conteúdo HTML, para o navegador tradicional, e WML, para o navegador sem fios, e estas dependem de classes JavaBeans, que podem conter as regras de negócios. (PENDER, 2004). O diagrama de implantação modela a parte física onde o sistema será implementado, visando uma melhor adaptação do software ao hardware. Esse tipo de diagrama é importante para se identificar a plataforma na qual será instalado o software e os recursos físicos, auxiliando na configuração do mesmo. (PENDER, 2004) A Figura 9 modela a parte física de um sistema desenvolvido para internet. Neste diagrama os retângulos representam os nós de implantação, partes físicas, do sistema e as linhas entre estes, representam as associações. (PENDER, 2004) Fonte: PENDER, 2004, p.47 Figura 9. Exemplo de diagrama de implantação É mais comum de ser utilizado o diagrama combinado de componentes/implantação. Este diagrama mostra os componentes, partes do sistema, inseridos dentro dos nós da parte de implantação, parte física. Esta conotação auxilia no entendimento de como estão armazenados fisicamente os componentes do sistema. (PENDER, 2004)

25 23 Conforme descrito acima, a Figura 10 representa os diagramas de componentes e de implantação combinados em um único diagrama. Os elementos em alto relevo nós representam a parte física do sistema, os elementos retangulares, ligados por setas tracejadas, representam os componentes dentro dos nós. (PENDER, 2004) Fonte: PENDER, 2004, p. 46 Figura 10. Diagrama combinado de Componentes/Implantação Outro conjunto de diagramas são os diagramas comportamentais, que se subdividem em diagrama de: casos de uso, atividades, interação, máquina de estados e o maquina de estados do protocolo. Esses diagramas visam descrever como os recursos modelados nos diagramas estruturais interagem e como são executadas suas atividades. O primeiro diagrama abordado é o de casos de uso (use case) que modela a interação dos usuários com o sistema, estes são chamados de atores. Em um diagrama de casos de uso, admitem-se relacionamentos entre casos de uso, não somente entre atores e casos de uso, este relacionamento é indicado por meio de setas de dependência. Este diagrama tem por objetivo identificar as expectativas do cliente para o sistema e os recursos oferecidos por este aos clientes. A seguir um exemplo de diagrama de casos de uso. (PENDER, 2004) Este diagrama representado na Figura 11 mostra o caso de uso de um sistema de uma clínica. Neste tipo de diagrama existem os atores, representados pela figura dos bonecos, os casos de uso, que são as ações que

26 24 os atores podem realizar no sistema, representados pelos círculos com suas respectivas ações descritas no seu interior, e as ligações entre os elementos do diagrama. (NETO, 2009) Fonte: NETO, 2009a Figura 11. Exemplo de diagrama de casos de uso No diagrama de atividades é modelada a lógica de qualquer parte do sistema. Este diagrama usa a notação de fluxograma para definir as ações que podem ser feitas no sistema através do fluxo de setas que passam por decisões e loops até chegar ao final do fluxo, identificando cada passo e cada etapa lógica do processo, como demonstrado na Figura 12. (PENDER, 2004) O próximo tipo de diagrama é um conjunto de diagramas, denominado diagrama de interação, que visa descrever a comunicação entre os objetos para realização de uma tarefa. Os diagramas inclusos nesta forma de diagramas são diagrama de seqüência, comunicação, visão geral de interação

27 25 e diagrama de tempo, esta lista de diagramas foi inserida nos diagramas de interação na atualização da UML 1.4 para UML 2.0, uma vez que, anteriormente só constavam desta os diagramas de seqüencia e colaboração. Segue abaixo um exemplo de diagrama de seqüencia. (PENDER, 2004) Fonte: PENDER, 2004 Figura 12. Diagrama de atividade Neste diagrama, exemplificado na Figura 13, são identificadas interações entre os objetos com o tempo, podendo visualizar as mensagens trocadas entre os objetos no decorrer de uma ação. A troca de mensagens é mostrada no diagrama através das setas, que seguem uma linha temporal. (PENDER, 2004) O diagrama de máquina de estados visa representar os possíveis

28 26 estados de algum determinado objeto, durante seu tempo de vida. No diagrama de máquina de estados de protocolo é como o diagrama acima citado e possui notação gráfica parecida. A diferença entre estes é que no primeiro caso é mostrado um evento que causa uma alteração no estado do objeto, já no segundo caso é mostrado quando tal evento tem permissão para fazê-lo, a máquina de estados define o que é possível, a máquina de estados do protocolo define o que é válido, respectivamente representado na Figura 14, e Figura 15. (PENDER, 2004) Fonte: Elaborada pelos autores, 2009 Figura 13. Exemplo de diagrama de seqüencia Fonte: PENDER, 2004, p.53 Figura 14. Diagrama de máquina de estados

29 27 Fonte: PENDER, 2004, p. 54 Figura 15. Diagrama de máquina de estados do protocolo Para um melhor e mais rápido desenvolvimento de um sistema, é indispensável que sejam estudados todos os itens acima descritos, desde a identificação de requisitos, até a modelagem total do sistema, pois uma análise bem feita de um sistema pode eliminar possíveis falhas, reduzir o retrabalho, ganho de tempo. Por fim assume-se que a UML é essencial para o desenvolvimento de sistemas orientados a objetos. 1.2 Plataformas Tecnológicas Java Java é uma linguagem de programação orientada a objetos, que conta atualmente com mais de 6,5 milhões de desenvolvedores, em todo o mundo. É uma das principais linguagens utilizadas em todos os segmentos do mercado, desde a indústria, até, e principalmente, na internet. (JAVA (LINGUAGEM), 2009b) A linguagem Java foi criada em 1991, por uma equipe de pesquisadores da empresa Sun Microsystems, chefiados por James Gosling. A pesquisa, de codinome Green, que resultou na criação do Java, não tinha por objetivo desenvolver uma linguagem de programação, mas sim de prever o que seria tendência no mercado digital mundial, os pesquisadores acreditavam que, em um futuro próximo, qualquer tipo de dispositivo poderia ser controlado digitalmente. (JAVA (LINGUAGEM), 2009b) Para chegar a esse resultado foi preciso criar uma linguagem que

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