Políticas para hanseníase: a evolução da gestão em saúde

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1 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Políticas para hanseníase: a evolução da gestão em saúde Policies for leprosy: the evolution of management in health Políticas para la lepra: la evolución de la gestión en salud Autores Marcela da Silva Costa 1 Paulo Cesar Beckman da Silva Junior 1 José Pedro Gomes Moura 1 Paulo Victor das Neves Pantoja 1 Marlucilena Pinheiro da Silva 1 1 Universidade Federal do Amapá. Resumo Objetivo: Traçar a evolução das políticas administrativas de saúde adotadas no Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo comparativo, utilizando-se de artigos científicos, resoluções e portarias do Ministério da Saúde, com intuito de traçar a evolução das políticas responsáveis pelo combate a hanseníase. Resultados: Pode-se perceber que a mudança na abordagem de combate a hanseníase baseada na educação em saúde com a comunidade. Conclusão: O diagnóstico precoce dos casos e facilitação do acesso ao tratamento a todos os pacientes, vem se mostrando a melhor maneira do Brasil conseguir erradicar a doença, com base na promoção e prevenção de saúde, tendo como subsídio a educação em saúde, trabalhando de forma mais eficaz e humanizada. Palavras-chave: Regionalização; Sistema Único de Saúde; Estudo Comparativo. Abstract Objective: Trace the evolution of administrative healthcare policies adopted in Brazil. Methods: This is a comparative descriptive study using scientific papers, resolutions and ordinances of the Ministry of Health, aiming to trace the evolution of the policies responsible for combating leprosy. Results: It could had been noticed that the change in approach to combating leprosy based on health education to the community. Conclusion: Early diagnosis of cases and facilitating access to treatment for all patients, has proved the best way of Brazil can eradicate the disease, based on the promotion and prevention of health, with the benefit health education, working more effectively and humane way. Keywords: Regionalization; Health System; Comparative Study. Resumen Objetivo: Seguir la evolución de las políticas de salud administrativas adoptadas en Brasil. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo comparativo con los trabajos científicos, resoluciones y ordenanzas del Ministerio de Salud, con el objetivo de seguir la evolución de las políticas responsables de combatir la lepra. Resultados: Se puede observar que el cambio de enfoque de la lucha contra la lepra basado en la educación sanitaria de la comunidad. Conclusión: El diagnóstico precoz de los casos y facilitar el acceso al tratamiento para todos los pacientes, ha demostrado ser la mejor manera de Brasil puede erradicar la enfermedad, basada en la promoción y prevención de la salud, con la educación para la salud en beneficio, trabajar con mayor eficacia y de manera humana. Palabras-clave: Regionalización; Sistema de Salud; Estudio Comparativo Data de submissão: 25/01/2015. Data de aprovação: 25/05/2015. Correspondência para: Marcela da Silva Costa. UNIFAP - Universidade Federal do Amapá. Rodovia Juscelino Kubitschek, Km 02, Jardim Marco Zero, Macapá, AP, Brasil CEP: marcela.cst@hotmail.com DOI: /

2 INTRODUÇÃO O Brasil é o segundo país com maior número de casos de hanseníase no mundo. Esse grande incidente fez com que o país sofresse diversas mudanças ao longo dos anos, na questão de como tratar essa doença, no modo como as políticas públicas funcionaram. Antes da descoberta da cura ocorriam internações compulsórias em colônias chamadas de leprosários, causando separação de diversas famílias e muitos outros problemas sociais, psicológicos. Hoje, com o avanço da medicina, há fármacos capazes de combater o bacilo causador da doença, tornando desnecessário esse tipo de tratamento, além de que a abordagem com os pacientes também mudou, sofrendo alterações que visam a melhora da assistência. O Programa Nacional de Controle da Hanseníase do Ministério da Saúde desenvolve um conjunto de ações que têm como objetivos orientar a prática em serviço de acordo com os princípios do SUS (Sistema Único de Saúde), fortalecendo as ações de vigilância epidemiológica da hanseníase, se usa a promoção da saúde com base na educação permanente e na assistência integral. A atenção à pessoa com hanseníase, suas complicações e sequelas, deve ser oferecida em toda a rede do Sistema Único de Saúde, de acordo com a necessidade de cada caso 1. Nesse caso, colocar as políticas públicas para a hanseníase em um contexto, traçando sua evolução histórica é importante para melhorar a assistência dos acometidos pelas doenças, assim como proporciona melhor qualidade de vida, integração e desmistificação da doença junto com seu tratamento e em parceria com a comunidade. EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Podemos acompanhar os principais aspectos da Hanseníase na Saúde Pública brasileira, privilegiando a discussão desde os hospitais-colônias, perpassando pela Constituição Federal de 1988, onde a saúde passa a ser um direito do cidadão e dever do Estado, perpassando os desafios para garantir cidadania às pessoas doentes de hanseníase a partir da política de Saúde instituída no país. Para situar a temática proposta neste estudo, é importante considerar a história da saúde brasileira observando as transformações ocorridas em relação à disseminação da Hanseníase na esfera da saúde pública. Em 1912, no I Congresso Sul Americano de Dermatologia e Sifiligrafia, no Rio de Janeiro foi estipulada a notificação compulsória e a necessidade da hanseníase receber uma atenção com rigor científico, além do isolamento humanitário em hospitais-colônia, os quais tinham a função não de apenas abrigar os doentes, mas, também, trabalhar a profilaxia, entre elas, afastando os filhos recém-nascidos sadios de seus pais doentes e dando-lhes assistência nos educandários 2. Em 1934, Gustavo Capanema assumiu o Ministério da Educação e Saúde e redirecionou as ações de saúde, ao solicitar um Plano Nacional de Combate à Lepra. Esse plano impulsionou a construção de novos leprosários, de preventórios e dispensários, o chamado tripé de combate e prevenção da lepra ativo até 1960, na elaboração de pesquisas, nos censos e regulação de algumas práticas com força de lei 3. De todo modo, o combate à lepra no Brasil começou efetivamente a ser implantado somente a partir do governo de Getúlio Vargas, compreendido de 1930 a Na década de 60 foi aprovado o Decreto nº 968, de 7 de maio de 1962, baixando normas técnicas especiais para o combate à Lepra, que incluíam tarefas aos serviços especializados: estudos e pesquisas, preparo técnico de pessoal, educação sanitária, inquéritos epidemiológicos e busca de novos doentes, tratamento e assistência social, vigilância sanitária e limitação da movimentação das fontes de contágio, colocando certas mudanças no modo como eram feitos isolamentos compulsórios em instituições leprosarias, determinados aos pacientes 4. No Brasil, no início da década de 1970, após alguns esforços de pesquisadores brasileiros, foi sugerida a mudança do nome da doença para hanseníase. Esse nome passou a ser adotado pelo Ministério da Saúde, com o intuito de combater o lepraestigma que envolve a doença e torná-la uma doença igual a qualquer outra 5. A política de controle da Hanseníase passou a obedecer às normas, dispostas na Portaria nº 165, de 14 de maio de 1976, que determinaram a redução da morbidade, a prevenção das incapacidades, a preservação da unidade familiar e o estímulo da integração social dos doentes, conforme cada caso 3, assim, estava decretada uma nova fase na história da hanseníase. O tratamento encontrava nova perspectiva, o paciente passaria a ter um tempo mais curto de tratamento. HANSENÍASE A PARTIR DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 A partir da homologação da Constituição Federal de 1988, a saúde passa a ser dever do Estado e direito do cidadão. Cria-se o Sistema Único da Saúde (SUS), regulamentado mais tarde pelas Leis Orgânicas 8.080, e de Este novo contexto normativo possibilita a descentralização com a fixação das direções pelas esferas dos Governos Federal, Estadual e Municipal. Em 1998 o Brasil adota o modelo de descentralização da gestão da assistência à saúde da população alocando recursos financeiros específicos para o custeio das ações básicas em saúde. Em 1999, a OMS lançou a Aliança Global para a eliminação da hanseníase até 2005, e o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASEMS) assumiu esta proposta e a responsabilidade sobre a hanseníase passou a ser uma prioridade dos municípios 2. Nesse novo contexto administrativo, cabe ao gestor o cumprimento das metas estabelecidas, desenvolvendo em seu município uma política para o programa de hanseníase que leve à eliminação da doença como um problema de saúde pública. 105

3 Dessa forma, o surgimento do Programa Nacional da Hanseníase (PNEH), estabeleceu em 2004 o redirecionamento da política de eliminação da doença enquanto problema de saúde pública e da atenção à hanseníase no Brasil, em um novo contexto que permite aferir a real magnitude da endemia no País. Como princípio básico, o programa, orienta-se para uma visibilidade da distribuição e da concentração da endemia em todo o território nacional. O Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase do Ministério da Saúde esperava ter mudanças no controle da doença. Considerando o princípio da sustentabilidade proposta pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde, se objetivava chegar em 2010, com o coeficiente de prevalência por município, de menos de um doente para cada /habitantes. Com a descentralização do atendimento, mudou-se o modo de combater a doença, o atendimento que era realizado na Unidade Central passa a ser dividido com os postos dos bairros, para isso os gestores têm que proporcionar a qualificação e estrutura para que os recursos humanos estejam preparados para diagnosticar precocemente a doença, incentivando a conclusão do tratamento e levando o usuário do SUS à cura. Com essa nova conjuntura, a abordagem aos doentes passa a acontecer de maneira diferente, são propostas medidas de educação em saúde, como define a Portaria conjunta nº 125, de 26 de Março de 2009 do Ministério da Saúde, que dispõe que As práticas de educação em saúde para controle da hanseníase devem basear-se na política de educação permanente e na política nacional de promoção da saúde. Essas atividades devem compreender, pelo menos, atenção integral, estímulo à investigação e ao autoexame dos contatos intradomiciliares, autocuidado, prevenção e tratamento de incapacidades físicas e suporte psicológico durante e após o tratamento 6. Pois, a educação permanente em saúde, proporciona a formação dos profissionais de saúde, gestores e usuários, é uma estratégia essencial à atenção integral humanizada e de qualidade, ao fortalecimento do SUS e à garantia de direitos e da cidadania. Além da portaria supra citada, ainda surgem outras leis de combate, como é o caso da Portaria nº 399, de 22 de Fevereiro de 2006 que dispõe sobre as doenças emergentes e endemias, que tem como ênfase a dengue, hanseníase, tuberculose, malária e influenza e traçam metas que visam fortalecer a capacidade de resposta do sistema de saúde às doenças emergentes e endemias. Em se tratando especificamente da hanseníase há uma meta específica dentro do Pacto pela Vida: Atingir o patamar de eliminação enquanto problema de saúde pública, ou seja, menos de 1 caso por habitantes em todos os municípios prioritários, em Através do histórico da hanseníase no Brasil, pode-se perceber as mudanças que foram sofridas ao longo do tempo e como chegou ao modelo que tem-se hoje. Assim, o presente artigo tem como objetivos traçar a evolução das políticas administrativas de saúde adotadas no Brasil, para se realizar análise sobre mudanças assistenciais no tratamento de Hanseníase regulamentadas pelo ministério da saúde e identificar melhorias alcançadas na atual gestão administrativa de combate à hanseníase. MÉTODOS Trata-se de um estudo descritivo comparativo, utilizando-se de artigos científicos, teses, resoluções e portarias do ministério da saúde. Foi realizado buscas eletrônicas de artigos publicados e indexados em bancos de dados eletrônicos da BVS e SCIELO, onde foram selecionados artigos publicados relacionados aos temas políticos de saúde e hanseníase. Os critérios de inclusão definidos para a seleção dos artigos foram: artigos na integra, publicados em português, em inglês de distribuição gratuita. Posteriormente ocorreu a leitura analítica dos artigos mais relevantes sobre a temática, para elaboração do trabalho com intuito de traçar a evolução das políticas responsáveis pelo combate a hanseníase. Através desse tipo de estudo comparativo que podemos descobrir a melhor maneira que a gestão promove a saúde dos pacientes acometidos com essa doença. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir da década de 90, há um aumento no número de casos de hanseníase detectados, coincidindo com os momentos de intensificação da presença da supervisão técnica estadual, por meio de cursos de capacitação e acompanhamento de casos. Até certo tempo não eram desenvolvidas ações de prevenção de incapacidades, pela falta de profissionais capacitados; portanto essa etapa de capacitação iniciou-se na década de 90, o que contribuiu significativamente para a melhoria na qualidade do atendimento ao portador de hanseníase com a realização de ações de prevenção durante todo o tratamento. Acontece uma mudança na classificação dos casos quanto a sua forma clínica. Antes, a maioria dos casos de hanseníase do município era classificada de maneira, resultando em tratamentos ineficazes. Uma capacitação adequada dos profissionais aliada a um acompanhamento dos casos junto aos supervisores da equipe técnica estadual, possibilitou uma classificação correta no diagnóstico e uma revisão dos casos, sendo que muitos foram retratados. Depois dos anos 2000, as equipes das unidades de atendimento em hanseníase assumem a capacitação no município, com vistas a uma futura descentralização do atendimento. Inicia-se a capacitação dos auxiliares de enfermagem da rede básica de saúde, experienciando situações de diagnóstico, tratamento, surtos reacionais e prevenção de incapacidades. 106

4 A mudança na abordagem de combate a hanseníase baseada na educação em saúde com a comunidade, diagnóstico precoce dos casos e facilitação do acesso ao tratamento a todos os pacientes, vem se mostrando a melhor maneira do Brasil conseguir erradicar a doença. A criação dessas novas políticas contribuem para que a hanseníase, aos poucos, perca a sua imagem negativa, o que sem dúvidas é de grande importância para diminuir o medo e a discriminação que cercam por muito tempo essa doença, pois com informação e conhecimento, a sociedade, e o próprio doente, se sentem menos ameaçados por este mal. Durante muito tempo a lepra, nome utilizado antigamente para a hanseníase, foi sinônimo de medo e praticamente certeza de morte para quem era infectado. Além das sequelas físicas, característica que mais marca no conhecimento popular da doença, só o fato de tê-la já era motivo para preconceito e discriminação pela sociedade e pelo próprio doente. Procurando uma maneira de solucionar o problema, o governo brasileiro na época, por não possuir informações certas e por naquele período a doença não ter ainda cura, adotou a política de isolamento compulsório como medida de combate. Anos após com a descoberta da cura para hanseníase deu-se fim ao isolamento compulsório, porém a visão ruim da doença pela sociedade permanecia a mesma. A sociedade ainda trata as pessoas diagnosticadas com a doença com preconceito, o que muitas vezes resulta no ocultamento da doença pela família e pelo próprio doente. Tendo em vista a importância de informação de fácil acesso para a comunidade, o Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Controle a Hanseníase, publicou manuais para se trabalhar os principais problemas consequentes desta doença. Além de informação, o objetivo destes manuais é também mostrar o lado humano da doença, eliminar o estigma e diminuir o preconceito, mostrando a doença como outra qualquer. Atualmente os resultados de melhoras nos indicadores dos casos de hanseníase estão diretamente ligados as instâncias gestoras do Sistema Único de Saúde. É através da assistência primaria, a qual deveria ser a porta de entrada para os atendimentos de saúde e a comunidade, que é aplicada e desenvolvida as novas medidas de assistência aos pacientes e seus comunicantes e junto é trabalhada a educação em saúde com a comunidade. Dentro dessas novas medidas é destacado como fundamental a organização e formação dos grupos de autocuidado compreendendo essa ação no âmbito da humanização do cuidado e da integração entre a rede de saúde e os usuários na perspectiva de uma atenção integral e humanizada. Os grupos de autocuidado fazem parte das atividades realizadas nas unidades básicas de saúde, necessitando para o bom funcionamento do grupo necessita de profissionais capacitados e bem informados sobre a hanseníase, seu diagnóstico, tratamento e na resolução das possíveis dúvidas sobre a doença. No município de Macapá, capital do estado do Amapá, o trabalho de diagnóstico e tratamento é realizado principalmente pelo Centro de Referência de Doenças Tropicais - CRDT, o qual acompanha os casos de hanseníase paucibacilar, multibacilar e suas possíveis reações que o paciente pode apresentar durante e depois do tratamento. Na atual política de gestão que preconiza a descentralização dos locais de atendimento a hanseníase, tem-se estimulado a formação dos grupos de autocuidado em hanseníase em algumas unidades básicas da capital e municípios vizinhos. Os profissionais das unidades, seguindo as normas estabelecidas pelas portarias e diretrizes do Ministério da Saúde e seguindo os princípios que regem o SUS, passam por capacitação, recebem material de apoio para formação dos grupos e para orientação dos pacientes e seus comunicantes. Essa estratégia, ainda em seus primeiros passos, vem se mostrado eficaz na solução dos problemas relacionados a doença. Porém, precisa-se que os gestores dos sistemas de saúde invistam cada vez mais nas políticas de prevenção das doenças, prevenção essa que é responsabilidade da assistência primaria de saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, pode-se perceber que ao longo do tempo a hanseníase vem sendo uma doença desmistificada e tratada de forma mais humanista por parte das políticas administrativas de saúde. Antigamente o desconhecimento fazia com muitas pessoas fossem excluídas e a doença fosse estigmatizada, desse modo não se tinha um combate eficiente para o controle da hanseníase. O modelo evolucionário sofrido no decorrer dos anos no tratamento da hanseníase, acarretou uma significante transformação de paradigmas que através do mesmo, através de inúmeras estratégias pedagógicas e publicitárias, foi possível reduzir drasticamente a repudia e o preconceito existente aos portadores da doença. A partir das discussões acerca da doença e a descentralização dos serviços de saúde, cada munícipio ficou responsável por esse controle, adotando diversas alternativas, assim, como uma dessas, começaram a ser realizados cursos de capacitação de profissionais para a busca ativa, reconhecimento e tratamento de pacientes com o objetivo de promover abordagem com base na promoção e prevenção de saúde, tendo como subsídio a educação em saúde, trabalhando de forma mais eficaz e humanizada. REFERÊNCIAS 1. Ministério da Saúde; Conselho Nacional de Saúde. Portaria nº 3.125/10 - Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; Cetolin SF, Cetolin SK, Trzcinski A, Soares B. Hanseníase e cidadania na política de saúde brasileira. Sociedade em Debate. 2010;16(2): Genovez PF, Pereira FR. Da lepra à hanseníase: política pública, o cotidiano e o estigma a partir da memória de seus atores - Governador Valadares (década de 1980). História: Questões & Debates. 2014;1(60):

5 4. Brasil. Ministério da Saúde. DECRETO Nº 968/62 - Baixa Normas Técnicas Especiais para o Combate à Lepra no País e dá outras providências. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; JUNQUEIRA, T.B.; OLIVEIRA, H. P. Lepra/hanseníase - passado - presente. Ciência, Cuidado e Saúde. 2002; 1(2): Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria conjunta nº 125/09 - Define ações de controle da hanseníase. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde; Ministério da Saúde; Pacto pela Saúde. Portaria nº 399/GM de 22 de fevereiro de Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde;

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