CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, CONHECIMENTO E PROFESSOR DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE

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1 CONCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, CONHECIMENTO E PROFESSOR DE ESTUDANTES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO DOCENTE ALBERTONI, Tanisse Torres 1 UELPR ARRIGO, Viviane 2 UELPR LORENCINI JR, Álvaro UELPR Resumo Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: CAPES Os anos iniciais da formação de professores são significativos para a construção da identidade profissional do jovem professor. Consideramos que este futuro professor só terá subsídios suficientes para lidar com o ambiente complexo que é a sala de aula se tiver a oportunidade durante sua formação inicial de entrar em contato com um modelo de construção do conhecimento por meio de uma prática reflexiva. É por meio do processo reflexão-açãoreflexão que se origina a práxis docente, no qual o professor passa a ser o próprio sujeito da investigação tornando-se um agente de mudanças. Desta forma o professor desenvolve pesquisas sobre seu próprio trabalho afim de torna-lo de melhor qualidade. Na formação inicial uma das disciplinas disponibilizadas para proporcionar esta formação voltada à prática reflexiva é a Didática que por estar atrelada diretamente à prática e a sua complexidade pode proporcionar este modelo de ensino reflexivo. Por meio desta perspectiva, esta pesquisa caracteriza os conhecimentos de senso comum trazidos por estudantes de graduação de Ciências Biológicas acerca do que significa para eles o processo ensino-aprendizagem, conhecimento e professor. A metodologia utilizada foi por análise de conteúdo da fala, sendo possível chegar ao significado linguístico por agrupamentos feitos em parâmetros de análise. Desta forma os resultados demonstraram que a concepção de um ensino por transmissãorecepção ainda é muito evidente na maioria dos estudantes. Os estudantes concebem que a ação de ensinar ocorre por meio da transmissão e que a aprendizagem ocorre por assimilação, 1 Graduada em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL/PR), especialista em Bioquímica Aplicada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR), mestranda em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UELPR). 2 Graduada em Química Industrial e Licenciatura pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR/PR), especialista em Educação do Campo no Instituto de Estudos Avançados e Pós Graduação (ESAP/PR), mestranda em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UELPR). Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP/SP), Professor do Depto. de Biologia Geral do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR), Professor e Orientador do Programa de Pós-Graduação: Mestrado e Doutorado em Ensino de Ciências e Educação Matemática da Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR).

2 9102 no qual o papel do professor é de um transmissor do conhecimento e o estudante é uma tabula rasa que deve ser preenchido deste conhecimento, assim a ideia se baseia fundamentalmente na concepção de um conhecimento proporcionado por acumulo de informações. Palavras-chave: Formação inicial de professores. Prática reflexiva. Didática. Introdução Há muito tempo se concebe que a forma mais difundida de ensinar ciências é o Ensino por Transmissão. Neste modelo o ensino é realizado por meio da transmissão de conteúdo, considerando que quanto maior for o conhecimento, melhor é a transmissão e que a aprendizagem ocorre como uma acumulação de conhecimentos. O professor que utiliza o Ensino por Transmissão não leva em conta a diversidade e a pluralidade da sala de aula, considerando os efeitos do processo comum a todos. Neste modelo de ensino, o aluno é passivo e tem como função principal apenas memorizar o conteúdo apresentado pelo professor. Ao contrário do que foi apresentado o professor atualmente demanda compreender que o processo educacional não é restrito a dimensão pedagógica, e sim se amplia nas dimensões política, econômica, cultural e coletiva, para que então o professor consiga proporcionar aos seus alunos uma visão de que eles são o sujeito de seu próprio destino (BUENO; LANDÓ, 2006). Ao longo de décadas o currículo de ciências foi sendo modificado e aprimorado conforme as necessidades educacionais foram ocorrendo e desta forma foram elaborados diversas perspectivas básicas na formação de professores e entre elas encontram-se a perspectiva acadêmica, a perspectiva da racionalidade técnica e a perspectiva da prática reflexiva. Como as perspectivas: acadêmica e da racionalidade técnica atendem a contento, o ensino por transmissão, elas não são consideradas como suficientes para atender as demandas formativas do professor de Ciências. Já a perspectiva da prática reflexiva leva em conta que toda situação de ensino é incerta, complexa, heterogênea, no qual não há uma única teoria do processo ensino-aprendizagem que explique as situações educativas diversas. Maurice Tardif (2012) mostra-nos que o professor não deve ser mais um técnico, no qual só se aplicam conhecimentos produzidos unicamente por forças sociológicas, e sim os professores devem ser considerados enquanto sujeitos do conhecimento.

3 9103 No ambiente escolar a posição fundamental é dos professores, sendo eles mesmos os principais agentes, mediadores da cultura e dos saberes escolares e responsáveis pela missão educativa na escola (BUENO; LANDÓ, 2006). Para considerarmos o professor como sujeito do conhecimento, o professor deve ser o elemento principal nas pesquisas sobre o ensino e a escola, pois são eles mesmos que possuem os saberes específicos do seu trabalho. Donald Schön (1995) propôs o conceito de reflexão na ação, definindo-o como o processo mediante o qual os profissionais (os práticos), nomeadamente os professores, aprendem a partir da análise e interpretação da sua própria atividade. Assim, a reflexão na ação aponta como um processo essencial na vida acadêmica do futuro professor, pois quando o estudante durante a graduação experimenta e exercita a reflexão durante os estágios consegue adquirir habilidades únicas que o ajudarão após a sua formação inicial, exercitá-las durante a sua profissão como professor. Quando o processo reflexivo ocorre na e durante a ação, o professor entra em contato com o conhecimento sobre o que faz ao mesmo tempo em que atua, e este pode ser modificado ao longo do tempo em que o próprio professor atua. Tomando isto em consideração podemos afirmar que a formação do professor deve ser um processo constante, onde o conhecimento prático é vinculado à ação e à experiência. Assim, a formação inicial de professores de Ciências e Biologia torna-se cada vez mais alvo de constantes estudos na medida em que estes profissionais do ensino chegam à sala de aula, despreparados para lidar com o ambiente escolar e com toda a sua heterogeneidade. Segundo Ponte (2002) o professor não deve ser um simples transmissor de conhecimento, e sim um profissional que tem que ser capaz de identificar os problemas que surgem em sua atividade, procurando construir soluções adequadas. E mais ainda, o mesmo autor considera que se a formação não prepara os novos docentes para a mudança educativa e social, assume-se como mais uma força conservadora e no fundo, complacente com os problemas existentes. Nesta perspectiva o saber necessita ser validado através de uma construção coletiva, baseada em argumentos que justifiquem as razões do juízo ser verdadeiro.

4 9104 Para que o sujeito possa ser considerado alguém que detém o saber é preciso que além de elaborar um juízo verdadeiro a respeito de algo, também seja capaz de determinar quais as razões desse juízo ser verdadeiro. A dimensão do saber não se resume a uma representação subjetiva muito menos a afirmações teóricas com base na observação e na experimentação apenas, mas sim se remete a uma dimensão intersubjetiva, isto é, o saber é uma construção entre um conjunto de seres sociais com trocas discursivas, de natureza linguística e originada por discussões. Sendo assim, para que os futuros professores não concebam que o ensino por transmissão é a única forma de se ensinar, é necessário que ele tenha a oportunidade durante sua formação inicial de entrar em contato com o modelo de uma construção do conhecimento por meio de uma prática reflexiva. Só assim este futuro professor terá subsídios suficientes para lidar com o ambiente complexo que é a sala de aula. Em virtude do que foi mencionado percebe-se que a formação reflexiva atualmente é proposta pelas universidades para os cursos de licenciatura como a chave para que os futuros professores reflexivos ao se deparar com a multiplicidade de desafios enfrentados em sala de aula possam, na medida em que se apresentam, refletirem continuamente reelaborando suas estratégias de ensino. Para analisarmos a formação inicial de professores devemos ter em mente que a transição de aprendiz a professor é um processo árduo, no qual é preciso um conjunto de procedimentos, tais como auto-avaliação e a consideração prática das características específicas do próprio trabalho. Nesta perspectiva os cursos de licenciatura devem fornecer condições que encorajem tarefas de risco intelectual pelos futuros professores (FREITAS; VILLANI, 2002). Há de concordar que qualquer pretensão de mudança no ensino depende dos alunos, pois qualquer processo de aprendizagem requer um consentimento e uma ação efetiva deste aluno. Desta maneira, professores que, durante sua formação provaram esse controle sobre sua própria aprendizagem são capazes de compreender a importância do professor no processo de ensino, já que sua responsabilidade é maior para promover ativamente essa atitude de reconhecimento, avaliação e reconstrução (FREITAS; VILLANI, 2002).

5 9105 A disciplina Didática na Formação Inicial de professores Pensando então sobre o processo da formação de futuros professores de Ciências e Biologia verifica-se uma crescente preocupação com a disciplina de Didática nos cursos de Ciências Biológicas e sobre o seu papel na formação de professores para que estes construam um novo perfil de um profissional reflexivo com o auxílio desta disciplina. Ao analisar o curso de Ciências Biológicas de diferentes universidades do país e especificamente da Universidade Estadual de Londrina (UEL), verifica-se que alguns destes cursos em questão não separam as modalidades de bacharelado e licenciatura como opções para ingressar nesses cursos. Assim, o estudante ingressa com a possibilidade de se formar nas duas habilitações ou escolher entre elas. Na Universidade Estadual de Londrina (UEL) o estudante só optará pela habilitação em bacharelado ou licenciatura no terceiro ano da graduação, antes disto ele possui disciplinas obrigatórias tanto de bacharelado quanto licenciatura. A disciplina de Didática das Ciências Naturais é uma das disciplinas obrigatórias de licenciatura oferecida para os estudantes no segundo ano da graduação de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Esta disciplina tem como objetivo proporcionar ao licenciando, futuro professor, o desenvolvimento de competências e habilidades para implementar o processo de ensino de Ciências e Biologia na escola fundamental e média. Pensando a respeito da disciplina de Didática, Castro (1991) afirma que ela não possui barreiras, sendo possível que seus estudos centralizados no ensino possam produzir aprendizagem e desenvolver a capacidade de aprender e compreender. Mais ainda, suas fronteiras são fluidas permitindo uma aproximação com diversos conhecimentos psicológicos, sociológicos, políticos, antropológicos, filosóficos entre outros. Em conformidade com este pensamento, Castro (1991) afirma que a Didática está atrelada diretamente à prática e a sua complexidade, no qual se exigem dela recursos e técnicas sendo sua eficiência objeto de pesquisa e experimentação. Em virtude dessas considerações até aqui mencionados, esta pesquisa ao ter sido realizada com estudantes do curso de Ciências Biológicas da UELPR, baseou-se no fato de que a mudança na forma de conceber o ensino ocorre quando o professor é estimulado a se questionar sobre como se ensina e ao fazer isto, o professor é levado a pensar acerca de suas ações docentes.

6 9106 Procedimentos metodológicos No presente trabalho, são apresentados e discutidos os dados decorrentes do desenvolvimento de uma pesquisa com estudantes de graduação de Ciências Biológicas. A investigação foi realizada com 45 estudantes do segundo ano do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR) matriculados na disciplina de Didática das Ciências Naturais. O desenvolvimento desta pesquisa foi realizado por meio de uma leitura cuidadosa, agrupando os depoimentos por semelhança de significado. Esta pesquisa foi inspirada pelos procedimentos da análise de conteúdo da fala, de acordo com as regularidades, sentidos, significados e semelhança das respostas, sendo possível chegar ao significado linguístico por agrupamentos feitos em parâmetros de análise. Esta pesquisa ocorreu no primeiro dia de aula destes estudantes na disciplina de Didática. Nesta aula o professor regente da disciplina, inicialmente apresentou a ementa e logo após aplicou um questionário aos estudantes com quatro perguntas. As quatro perguntas em questão foram: 1) O que é ensinar? 2) O que é aprender? 3) O que é conhecimento? 4) Qual é o papel do professor em sala de aula? A análise feita com as respostas dos alunos deu-se com o objetivo de investigar os conhecimentos prévios trazidos por esses estudantes do segundo ano de Ciências Biológicas a respeito de questões tão pertinentes para o ensino. As respostas dadas pelos estudantes foram agrupadas segundo as semelhanças dos verbos utilizados para definir as ações questionadas nas perguntas. Analise dos resultados A seguir seguem à apresentação e discussão dos dados provenientes das respostas dadas por cada um dos alunos egressos. A tabela 1 apresenta as respostas apresentadas pelos estudantes acerca da primeira questão: O que é ensinar?

7 9107 Tabela 1 Definição dos estudantes sobre o que é ensinar PERGUNTA: O que é ensinar? N TOTAL DE ESTUDANTES Transmissão do conhecimento 44 (98%) Perpetuar um saber 1 (2%) Fonte: Dados organizados pelos autores. Nota-se na tabela 1 que a maioria dos estudantes concebe que o ato, a ação de ensinar ocorre por meio de uma transmissão de conhecimentos, bem característico do processo de ensino T-R (transmissão-recepção). Somente um estudante (A1) diz que ensinar é perpetuar um saber, sem explicar este processo, não deixando claro, exatamente como ele realmente concebe o ato de ensinar. A1 Ensinar é uma forma de perpetuar um saber. É uma relação estabelecida não apenas entre seres humanos, mas a todos os seres que raciocinam. Ensinar é o modo de sobrevivência para qualquer espécie. Carniatto (2002, p. 102) observou situações semelhantes em seus trabalhos com relação às respostas dadas pela grande maioria de seus estudantes de graduação quando eles definem o que é ensinar. Verificou em sua pesquisa que os alunos ao chegarem à graduação definem que o processo de ensino-aprendizagem ocorre somente de forma transmissível, assim como o modelo de ensino T-R. Como visto esta fala dos estudantes não é algo novo, porém é algo muito preocupante, já que por mais que a disciplina de Didática no curso de Ciências Biológicas da UELPR seja obrigatória para todos os alunos, não discriminando somente aqueles que optarão pela habilitação em licenciatura, muitos deles serão futuros professores e não podem mais conceber que o ensino por transmissão proporcione uma aprendizagem efetiva. Há evidências muito claras propostas por diversos pesquisadores que o modelo de transmissão-recepção não dá garantias suficientes para que a aprendizagem ocorra. Neste modelo a garantia é apenas de que o aluno que recebe este tipo de ensino terá subsídios para acumular diferentes informações, no qual são memorizadas e muitas vezes esquecidas com o passar do tempo (SCHÖN, 1986; NÓVOA, 1992; GIL-PÉREZ;CARVALHO, 1995; PIMENTA, 2006; ALARCÃO, 1998; TARDIF, 2012). Na tabela 1 ainda é possível verificarmos o pensamento de senso comum docente de considerar que a ação de ensinar ocorre por transmissão, sendo uma ideia baseada fundamentalmente na concepção de um conhecimento proporcionado por acumulo de

8 9108 informações. Os que possuem esta concepção afirmam que quanto mais se retém, mais se assimila e quanto mais recebe informações, mais se aprende. Desta forma, se realmente a aprendizagem ocorresse quanto mais o professor transmitisse informações, todos os alunos que tivessem presença em sala de aula aprenderiam sobre tudo o que fosse transmitido a eles, porém não é o que relatam os professores que já estão em exercício da profissão. Na tabela 2 apresentam-se as respostas dos estudantes acerca da segunda questão: O que é aprender? Tabela 2 Definição dos estudantes sobre o que é aprender PERGUNTA: O que é aprender? N TOTAL DE ESTUDANTES Assimilação do conhecimento 32 (72%) Compreensão do conhecimento 9 (20%) Estar aberto ao conhecimento 1 (2%) Questionamento e busca do conhecimento 1 (2%) Aplicação do conhecimento 1 (2%) Conhecer o conhecimento 1 (2%) Fonte: Dados organizados pelos autores. Na análise da tabela 2 é perceptível que apesar da maioria dos estudantes ainda apontar que a aprendizagem ocorre por meio do processo T-R, começam a surgir algumas opiniões contrárias dizendo que a aprendizagem pode acontecer quando há um entendimento, uma compreensão sobre um determinado assunto, ou mesmo que aprender é questionar, é aplicar, é conhecer, e para demonstrar isto, abaixo seguem algumas destas respostas: A2 É a capacidade de compreender o que foi ensinado. É ganhar conhecimento. A3 - Saber entender algo que outro individuo pretende ensinar. Entender para conseguir fazer sozinho depois e mesmo ensinar o que aprendeu. A4 - É estar aberto a novas informações que outras pessoas aprenderão, durante um minuto ou vários séculos. A5 - Aprender é sempre se questionar, não apenas aceitar as informações como elas são, tentar buscar respostas por si mesmo. A6 - Conseguir aplicar de maneira correta o conhecimento que foi ensinado. A7 - Aprender é quando se conhece algum conhecimento novo.

9 9109 As falas acima apresentam ideias que não caracterizam aparentemente o ensino tradicional, porém é a minoria das respostas dadas pelos estudantes. Assim esta tabela 2 demonstra claramente o pensamento de senso comum da maioria deles, no qual apresentam um ensino por transmissão e uma aprendizagem por assimilação. Esse pensamento de ensinoaprendizagem possui implicações na formação docente e demonstra uma tendência dos estudantes, futuros professores em embasar ou apoiar a sua futura prática nestas concepções. Nas escolas atualmente ouve-se muitas críticas a respeito do ensino tradicional, porém mesmo sendo criticado este modelo de ensino, ainda hoje continua fazendo nas aulas de Ciências e Biologia praticamente o mesmo que se fazia há décadas atrás. Sobre esta análise, considera-se que apesar das críticas, os professores iniciantes e mesmo os mais experientes ao se depararem com a sala de aula e possivelmente por não terem durante sua formação inicial propostas para fugirem do ensino tradicional, acabam se espelhando em modelos de professores tradicionais que tiveram enquanto eram alunos e se submetem a ministrar suas aulas seguindo o padrão tradicional (GIL-PÉREZ; CARVALHO, 1995). Logo um curso de licenciatura necessita colocar cada vez mais o sujeito, no caso o aluno, interagindo com o objeto a ser conhecido, o conteúdo específico, assim quanto mais experiências o aluno tiver com os conteúdos específicos mais ele aprende e com isso conhece. Desta forma o professor formador de professores precisa possibilitar que isto ocorra com metodologias que promovam a interação do aluno com os conteúdos a serem aprendidos e conhecidos. Mesmo assim, para que os estudantes que serão futuros professores de Ciências e Biologia consigam aplicar efetivamente o currículo escolar, no qual visem gerar uma aprendizagem efetiva em seus alunos, é necessária, uma (re) estruturação na formação inicial destes professores e desta forma estes professores possam desenvolver uma aprendizagem significativa em seus alunos (TEIXEIRA; SOBRAL, 2010). De alguma forma estes estudantes que definem que a aprendizagem ocorre ao receber uma informação provavelmente não tiveram durante a sua vida escolar oportunidade para refletir, ou possivelmente tiveram uma deficiência na solicitação de reflexão e falta de interesse de seus professores em conhecer e questionar as suas visões de mundo. Desta maneira pode-se se explicar a insegurança desses estudantes de graduação que por aprenderem simplesmente a reproduzir os conteúdos de ensino, sem pensar nem

10 9110 denominar esses conteúdos, mas somente reter na memória, não consideram que haja outra forma de aprender. Agora para aqueles que concebem que a aprendizagem ocorre por meio de um entendimento e de uma compreensão (A2, A3, A4, A5, A6 e A7) provavelmente estão passando por um conflito cognitivo e possivelmente estão desvalorizando o modelo T-R e assumindo outros modelos de ensino voltados para uma aprendizagem por construção de um conhecimento. Na próxima, a tabela 3, mostra as respostas apresentadas pelos estudantes acerca da terceira questão: O que é conhecimento? Tabela 3 Definição dos estudantes sobre o que é conhecimento PERGUNTA: O que é conhecimento? N TOTAL DE ESTUDANTES Conhecimento é produzido 1 (2%) Conhecimento é um acumulo de informações 27 (61%) Conhecimento é a união do ensino e aprendizagem 1 (2%) Conhecimento é compreender e entender 1 (2%) Conhecimento é aquilo que se sabe 12 (27%) Conhecimento é uma ideia baseada em fundamentos 1 (2%) Conhecimento é resultado de uma experiência 1 (2%) Conhecimento é um conceito sobre algo 1 (2%) Fonte: Dados organizados pelos autores. Nessa tabela acima há uma aparente divergência entre as definições para o conhecimento, porém há uma maioria, menor do que nas tabelas anteriores, mas ainda bem significativo que apontam que o conhecimento é um acúmulo de informações. No entanto por meio das respostas foi possível verificar um grupo de estudantes que concebem que o conhecimento é dominar algum assunto ou conteúdo. Abaixo seguem alguns trechos que demonstram isso: A3 - Conhecimento é uma informação adquirida sobre diversos assuntos. Saber pouco ou muito de determinado assunto, saber características, informações já é conhecimento. A8 - Conhecimento é poder utilizar aquilo o que se sabe da melhor forma possível. A9 - Conhecimento é saber interpretar e ter dominância sobre determinado assunto. A10 - Conhecimento é basicamente o saber. Algo que você pode adquirir com experiências, ouvindo, observando, lendo. É tudo o que você sabe e/ou entende sobre determinado assunto.

11 9111 Porém para os estudantes que consideram que o conhecimento é algo que possa ser adquirido e guardado para si como um objeto, como algo concreto, é possível que haja uma ilusão de que o conhecimento possa ser transmitido e aprendido independentemente do interesse e da vontade deste que está recebendo o conhecimento. Logo podemos constatar que alguns estudantes (A3 e A11) demonstram em suas falas uma forma de conhecimento apenas por acumulação de informações de uma maneira memorizada sem qualquer processo reflexivo. A3 Conhecimento é uma informação adquirida sobre diversos assuntos. Saber pouco ou muito de determinado assunto, saber características, informações já é conhecimento. A11 Conhecimento é o conjunto de informações sobre determinado assunto, que quando reunidas dão uma compressão ou entendimento sobre aquilo. Na última tabela a ser analisada, a tabela 4, apresentam-se as respostas dadas pelos estudantes acerca da quarta questão: Qual o papel do professor em sala de aula? Tabela 4 Definição dos estudantes sobre o papel do professor em sala de aula PERGUNTA: Qual o papel do professor em sala de aula? N TOTAL DE ESTUDANTES Transmissor de conhecimento 35 (78%) Mediador e orientador 9 (20%) Construtor do conhecimento 1 (2%) Fonte: Dados organizados pelos autores. Como era de se esperar, depois de analisar as respostas anteriores, grande parte dos estudantes concebem o papel do professor em sala de aula como um transmissor do conhecimento seguindo a linha de raciocínio do ensino T-R. Entretanto alguns estudantes, apesar de que nas respostas às questões anteriores indicar que a ação de ensinar, aprender e mesmo do que é conhecimento ser algo de transmissão-recepção, ao analisar o papel do professor se contradizem indicando que o professor faz uma mediação entre o conhecimento e o aluno. A3 1) Passar o conhecimento que sabe para o outro indivíduo. Ensinar a dizer / fazer compreender como se faz alguma coisa. 2) Saber entender algo que outro indivíduo pretende ensinar. Entender para conseguir fazer sozinho depois e mesmo ensinar o que aprendeu. 3) Conhecimento é uma informação adquirida sobre diversos assuntos. Saber pouco ou muito de determinado assunto, saber características, informações já é conhecimento. 4) Ser diferente do que apenas passar informações. Entender de que modo o aluno aprende, para fazê-lo

12 9112 compreender da melhor forma possível o que se quer ensinar e o que deve ser aprendido. Basicamente facilitar, melhorar e aprimorar o aprendizado. A8 1) É a capacidade de transmitir todo o conteúdo para alguém que não apresenta entendimento aprofundado sobre o assunto. 2) É o sujeito que está aprendendo o que é transmitido que antes poderia não saber nada sobre o assunto. 3) Conhecimento é poder utilizar aquilo o que se sabe da melhor forma possível. 4) O papel do professor na sala de aula é orientar os alunos, ensinando tudo que ele sabe através da troca de experiência. A11 1) Ensinar é transmitir um conhecimento que você já possui para alguém que ainda o não adquiriu. Podendo ser usados diversos métodos para tal finalidade. 2) Aprender é internalizar um conhecimento ensinado por alguém e saber utilizar desse conhecimento quando necessário. 3) Conhecimento é o conjunto de informações sobre determinado assunto, que quando reunidas dão uma compressão ou entendimento sobre aquilo. 4) O professor deve servir de mediador entre o conhecimento e o aluno, procurando de uma melhor forma possível transferir aquele conhecimento de modo que o aluno compreenda e o utilize. A12 1) É transmitir determinada informação ou conhecimento com o intuito de que seja entendida tal informação. 2) É quando se entende uma informação tornando-a mais próxima do indivíduo o que possibilita a conexão com os demais conhecimentos internalizados. 3) É um conceito básico ou especifico sobre um determinado assunto. 4) O professor tem como primeiro papel em sala é observação dos alunos no que diz respeito às necessidades básicas para a melhor transmissão dos conhecimentos, como mediador ele deve aproximar os alunos do conhecimento. Desta forma é possível de verificar que estes estudantes (A3, A8, A11 e A12) estão passando por um processo de conflito cognitivo sobre estes significados, assim provavelmente já se encontrem tentando construir um conhecimento de que o ensino por meio do modelo T- R não seja suficiente para que as ações de ensinar, aprender e conhecer ocorram de maneira significativa em sala de aula. Para que os licenciados, futuros professores, reconsiderem que o ensino por transmissão seja a única forma de se ensinar, é necessário que tenham a oportunidade durante sua formação inicial de entrar em contato com um modelo de construção do conhecimento que atenda as necessidades formativas dos alunos do ensino fundamental e médio. Só assim esse futuro professor terá subsídios suficientes para lidar com o ambiente complexo que é a sala de aula. É na formação inicial que o futuro professor irá ser preparado para lidar com os inúmeros obstáculos que esta profissão possui e mesmo assim, ainda hoje, verifica-se uma estagnação profissional resultado de uma má formação e muitas vezes a resistência à mudança por parte dos professores, falta de apoio das instituições responsáveis pela formação, falta de assessoria para atuar junto às redes escolares, cursos de formação mal elaborados, políticas

13 9113 educacionais alheias com as reais necessidades das instituições e dos profissionais da educação. A formação de professores-investigadores deve ser uma perspectiva na qual se desenvolvam competências investigativas na, sobre e para a ação educativa, no sentido de compartilhar os resultados e processos com os outros educadores quando no exercício da docência, sendo isto ainda pouco difundido da formação inicial dos professores de Ciências e Biologia. Portanto, ao longo das últimas décadas o interesse pela educação vem crescendo na medida em que inúmeras mudanças sociais, culturais e econômicas foram acontecendo e esse interesse tem se consolidado em reformas educativas ao longo desses anos. Nesse contexto, um dos principais focos nessas reformas vem ocorrendo na formação inicial docente, como é da formação inicial de professores de Ciências e Biologia que tem se tornado alvo de constantes estudos na medida em que estes profissionais do ensino chegam à sala de aula, despreparados para lidar com o ambiente escolar e com toda a sua heterogeneidade. Considerações finais Na medida em que retomamos a leitura dos textos acima é possível analisar e perceber o quanto a formação de educadores é um elemento essencial imprescindível a qualquer intenção de renovação do sistema educativo. Logo, desenvolver investigações sobre a formação inicial e continuada dos professores de Ciências e Biologia passa a ser um foco para implementar um desenvolvimento profissional docente. Podemos assim considerar que as respostas apresentadas pelos estudantes analisados nesta pesquisa que ora consideravam em um processo de ensino-aprendizagem por transmissão ora consideravam em um ensino-aprendizagem na perspectiva histórico-crítica, possivelmente, estão desenvolvendo uma metacognição sobre este assunto, ou seja, suas ideias sobre o ensino-aprendizagem estão sendo reformuladas e aproximadas do que seja um conhecimento científico acerca da construção de um conhecimento por meio da reflexão. Todavia dado o exposto, é imprescindível que os professores formadores de professores considerem que a formação docente necessita ser muito bem estruturada, analisada, buscando alternativas para formar futuros professores melhores preparados para

14 9114 enfrentarem as dificuldades encontradas na sala de aula de uma maneira que proporcione uma aprendizagem efetiva e significativa. Assim neste trabalho deixa-se claro a necessidade de mais pesquisas com os estudantes investigados acerca das possíveis contribuições que a disciplina de Didática das Ciências possa vir a proporcionar na formação dos futuros professores de Ciências e Biologia. REFERÊNCIAS ALARCÃO, Isabel. Formação continuada como instrumento de profissionalização docente. In: VEIGA, lima Passos A. (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas: Papirus, BUENO, E. R. A.; LANDÓ, W. C. R. O professor enquanto sujeito do conhecimento. Revista Eletrônica Faculdade Montes Belos, Goiás, v.1, n.1, p , CARNIATTO, I. A formação do sujeito professor: investigação narrativa de Ciências/Biologia. Cascavel: Edunioeste, CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez, CASTRO, A.D. A Trajetória Histórica da Didática. Série Ideias, n.11. São Paulo: FDE, 1991 p.15-25, FREITAS, D & VILLANI, A. Formação de professores de ciências: desafio sem limites. Investigações em Ensino de Ciências v. (3), p , NÓVOA, Antônio (org.). Profissão professor. 2a ed. Porto: Porto Editora, PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E.; (orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 4. ed. São Paulo: Cortez, PONTE, P.J.P. A vertente profissional da formação inicial de professores de matemática. Revista em Educação Matemática, nº. 11A, p. 3-8, SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, TEIXEIRA, F. M.; SOBRAL, A. C. M. B. Como novos conhecimentos podem ser construídos a partir dos conhecimentos prévios: um estudo de caso. Cienc. Educ., v.16, n.3, 2010.

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