XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL

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1 XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL A MATEMÁTICA NA EQUOTERAPIA KLUG, Marly Stédile 1 ; PEREIRA, Ivan Carlos 2 ; POLTRONIERI, Sharly Menestrina 3 ; STREY Simone Tambani 4 ; SOUZA, Roseli Marafigo Marly Stédile Klug: Pedagoga, APAE de Timbó 2- Ivan C. Pereira: Fisioterapeuta, APAE de Timbó 3- Sharly M. Poltronieri: Professora, APAE de Timbó 4- Simone S. Tambani: Professora, APAE de Timbó 5- Roseli Marafigo de Souza Professora, APAE de Timbó RESUMO A Matemática tem um papel fundamental para a construção da cidadania. Atualmente o individuo está inserido em uma era de conhecimentos tecnológicos, onde a mesma, torna-se fator importante para que o aluno tenha condições de apropriar-se das questões matemáticas. A Escola tem a função de desenvolver metodologias, adequando conteúdos curriculares que favoreçam uma aprendizagem mais prazerosa, com objetivo de internalizar os conhecimentos científicos. O projeto A matemática na Equoterapia foi desenvolvido para 29 alunos das turmas dos SAEDES (Serviço de Atendimento Educacional Especializado) da Escola Especial Integrada APAE de Timbó - SC com idade entre 04 e 14 anos, com Deficiência Intelectual. Foi detectado que os alunos destas turmas apresentaram dificuldades significativas no raciocínio lógico matemático e na construção dos números, por possuírem acentuado atraso mental, o que acarreta dificuldades na aquisição dos conceitos matemáticos. Tem por objetivo oportunizar aos alunos com Deficiência Intelectual, o estudo da matemática, associado à área da Equoterapia. A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem multidisciplinar nas áreas da saúde e educação, buscando o desenvolvimento biopsicosocial da pessoa com necessidades especiais. Emprega o cavalo como agente promotor de ganhos a nível físico e psíquico. É uma proposta de educação associada a um programa de reabilitação, onde o cavalo atua como instrumento pedagógico e cinesioterapêutico. Como metodologia foi utilizada a Matemática Aplicada e Interrelação com outras disciplinas. Durante o trabalho, procuramos executar atividades diversificadas e metodologias diferenciadas e motivadoras, envolvendo todas as áreas do conhecimento visando, principalmente, aquisição dos conceitos matemáticos. A avaliação deu-se no decorrer de todo processo pedagógico, observando e registrando gradativamente toda a evolução da aprendizagem do aluno, interesse e motivação nas atividades propostas. Neste trabalho, concluímos que os alunos obtiveram

2 melhoria no raciocínio lógico e na construção dos números, na atenção, concentração e coordenação motora. PALAVRAS CHAVES: Matemática Equoterapia Raciocínio lógico Interrelação Aprendizagem. INTRODUÇÃO As representações da deficiência na antiguidade e as atuais determinaram e, ainda determinam as formas de olhar para a diferença. Para melhor entendermos o contexto atual, alguns aspectos históricos são importantes ressaltar, buscando compreender os caminhos que o olhar para a diferença foi sendo manifestado na tentativa de podermos, na atualidade, reconceitualizá-los. Consideramos que a sociedade constrói formas de viver, assim como constrói valores para que seja possível esta vivência. Por natureza, toda pessoa tem suas necessidades. Aqueles que apresentam desvio físico, intelectual, sensorial, social e de comportamento muito acentuado, que não podem beneficiar-se dos programas da educação comum, necessitam de ensino ou serviços especiais, através da modificação ou apoio ao programa educacional comum, de maneira que eles próprios se tornem capazes de satisfazer suas necessidades. É preciso adequar a estrutura do ensino, os conteúdos e os métodos de acordo com a possibilidade do aluno, a fim de lhe facilitar a construção de conhecimentos. A Escola Especial é a Entidade que garante a qualidade de um ensino a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade, buscando estratégias, métodos e estudos relacionados às deficiências. Tem a função de desenvolver metodologias inovadoras e motivadoras, adequando conteúdos curriculares que favoreçam uma aprendizagem mais prazerosa, com objetivo de internalizar os conhecimentos científicos. Diante deste pressuposto, a Escola Especial Integrada APAE de Timbó SC elaborou o projeto A Matemática na Equoterapia. Tem como objetivo oportunizar aos alunos, o estudo da matemática, associando com a área da Equoterapia, através de metodologias diferenciadas e motivadoras, visando aquisição dos conceitos matemáticos necessários para a sua inserção social. Foi detectado que os alunos destas turmas apresentam dificuldades significativas no raciocínio lógico matemático e na construção dos números, com baixa capacidade de retenção de informações nos conteúdos trabalhados, por possuírem acentuado atraso mental. Com esta visão, o trabalho do ensino tradicional da Matemática desconsidera as expectativas dos alunos, os seus interesses a as diferenciações que o grupo apresenta. Outro elemento importante é a necessidade de se trabalhar a Matemática de forma diferenciada, com a

3 criação de um ambiente propício à descoberta. Esta proposta de ensino se opõe totalmente ao ensino tradicional de matemática, no qual o professor é visto como dono de um saber pronto e acabado, na medida em que busca um ambiente propício à descoberta, incentivando o aluno a verbalizar suas dúvidas, seu conhecimento prévio acerca do conhecimento matemático, elementos fundamentais na aquisição do novo. A matemática desempenha um papel fundamental na vida do individuo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, se insere no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Interfere na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do raciocínio lógico do aluno. Tem um papel fundamental para a construção da cidadania. Atualmente o individuo está inserido em uma era de conhecimentos tecnológicos, onde a mesma, torna-se fator importante para que o aluno tenha condições de apropriar-se das questões matemáticas. A partir desta premissa, percebemos a importância de elaborar um projeto com atividades concretas e motivadoras para minimizar as dificuldades na matemática. O trabalho interdisciplinar é imprescindível para organizar e planejar estratégias que favoreçam a aprendizagem, descartando a fragmentação dos conhecimentos científicos, articulando as disciplinas entre si, e apontando para um progresso significativo no processo educativo. O profissional de Educação Especial deve ser um facilitador da prática pedagógica, com um papel fundamental de articular a teoria com a prática, no intuito de auxiliar o aluno a internalizar os conhecimentos. Considerando a importância da interdisciplinaridade e por entender que uma aprendizagem só se concretiza mediante a prática que estimulem o aluno, optamos por associar a disciplina de Matemática à Equoterapia. A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem multidisciplinar nas áreas da saúde e educação, buscando o desenvolvimento biopsicosocial da pessoa deficiente, com necessidades especiais. Emprega o cavalo como agente promotor de ganhos a nível físico, psíquico e social. É uma proposta de educação associada a um programa de reabilitação, onde o cavalo atua como instrumento pedagógico e cinesioterapêutico (terapia através do movimento). O praticante é uma pessoa com deficiência física ou intelectual que necessita de um terapeuta ou mediador para execução dos exercícios e atividades programadas. O cavalo funciona como ponto de sedução em relação à criança e mesmo ao adulto pela imponência e poder transmitidas pelo mesmo. É um animal com porte, e, conquistar sua confiança, domá-lo, cavalgá-lo, direcioná-lo é uma experiência prazerosa e até mesmo transformadora para algumas pessoas.

4 Pela atuação física e psíquica que a equoterapia alcança na ativação e estimulação de diversas funções do corpo humano, tais como, a respiração, a fala, a atenção, a memória, a cognição, a concentração, a auto-imagem, a auto confiança, entre outros. A criança se sente estimulada a seguir em frente e participar ativamente do tratamento. Por vezes ela mesma estabelece desafios a serem pouco a pouco superados. Ao cavalgar, a criança precisa coordenar seus movimentos aos do cavalo se concentrar, prestar atenção no animal e no meio que a cerca. O cavalgar cria, a todo momento, uma instabilidade de movimento, permitindo que o aluno seja encorajado a desenvolver novas maneiras de coordenar uma resposta postural, fundamental no processo de aprendizagem, na realização de atividades funcionais. A Equoterapia beneficia o individuo em diversas áreas: melhora do equilíbrio e da postura; promove a consciência do corpo; aumenta a capacidade de decisão e previsão de situações; desenvolve a coordenação motora fina; motiva o aprendizado, encorajando a leitura e a fala; Desenvolve a coordenação entre mãos e olhos; ajuda a ensinar seqüência de ações; estimula os cinco sentidos através das atividades e do meio; auxilia a superar fobias, como a da água e de animais; aumenta a autoconfiança e auto-estima, facilitando a integração social; desenvolve a linguagem e a comunicação; ensina a importância de regras como segurança e a disciplina; ensina o praticante a encarar situações de risco controlado; promove a sensação de bem estar. Foi trabalhada a Matemática na Equoterapia de forma abrangente e interdisciplinar. Os educandos resgatam e compreendem diversos aspectos, tanto sociais quanto educacionais; visto que os alunos têm mais interesse pelas informações concretas que estão inseridas em seu cotidiano. Assim, são estimulados a criar novas situações de aprendizado em relação às informações obtidas ou conhecidas previamente. A participação da Equoterapia na matemática também representa uma conquista cognitiva, emocional e moral para o aluno, e um estímulo para o desenvolvimento do seu raciocínio lógico. Um aspecto relevante na Equoterapia é o desafio genuíno que provoca e gera interesse, tornando-se uma metodologia prazerosa. MATERIAIS E MÉTODOS Materiais: 02 Dados com quantidades; 02 Dados de sinais de adição e subtração; 12 Cartelas de numerais de 01 a 12 (fixados na parte superior das balizas, frente e verso); 12 Argolas em madeira colorido; 01 Cavalo da raça Manga Larga Marchador; Espaço utilizado para a atividade: Área de 900 m²; 02 Selas; 03 Mantas; 01 Estribo adaptado; 01 Estribo simples; Arreios Cabeçada / cabresto/freios/rédeas); 02 Capacetes de proteção.

5 Método: O aluno arremessa os dados com as quantidades. Em seguida, lança o outro dado com os sinais de adição e subtração; realiza o cálculo, conforme os dados; com o resultado da operação matemática, este é associado às quantidades de argolas; o aluno faz a montaria no cavalo, segurando as respectivas argolas; realiza o percurso entre as balizas até encontrar o número correspondente da operação matemática realizada; coloca as argolas no número correspondente nas hastes das balizas; no retorno da atividade matemática, são realizados exercícios fisioterápicos no cavalo. RESULTADOS A Matemática na Equoterapia foi um trabalho desafiador e instigante. Durante todo o desenvolvimento deste projeto, os profissionais envolvidos buscavam metodologias diferenciadas, estudos com intuito das atividades serem motivadoras, interessantes, visando alcançar o objetivo proposto - aquisição dos conceitos matemáticos. Cavalgando, os alunos interiorizam sensações corporais, sentimentos e emoções, através da visão, do olfato, do tato, da audição e da cinestesia. O raciocínio e o sentido da realidade foram aguçados no intuito de poder guiar o animal na direção e no espaço propostos pelo instrutor e pelo aluno, despertando também o senso de direção, lateralidade e a relação com a natureza que a atividade oferecem. O estudo, que no momento se encerra, apontam para importantes questões, dentre elas, a importância de conhecer as estruturas de recepção dos alunos, o conhecimento internalizado. A metodologia defendida neste projeto preocupou-se em desenvolver habilidades cognitivas e, sendo assim, diferenciam-se do ensino tradicional da matemática em muitos aspectos. O conteúdo em sala de aula foi permanentemente problematizado, desafiando o aluno a pensar, a questionar, a formular hipóteses. A avaliação deu-se no decorrer de todo processo pedagógico, observando e registrando gradativamente toda a evolução da aprendizagem do aluno, interesse, motivação nas atividades propostas. Cabe analisar e avaliar a potencialidade, participação, sociabilidade, disciplina, capacidade criativa, diante das atividades propostas.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao término deste projeto, concluímos que os alunos obtiveram resultados significativos na aprendizagem em todas as áreas. Foi muito gratificante, ver nos alunos, o interesse, o entusiasmo e a participação realizando nas atividades propostas com grande êxito. Com este projeto, oportunizou-se aos alunos trazer a matemática para a sua vivência diária de maneira concreta. Trabalhando a Equoterapia na Matemática de forma abrangente e interdisciplinar, os educandos resgataram e compreenderam diversos aspectos, tanto sociais quanto educacionais, visto que, obtiveram mais interesse pelas informações concretas quando foram inseridas em seu cotidiano, assim, os educandos são estimulados a criar novas situações de aprendizado, em relação as informações obtidas previamente. Observou-se nos alunos evoluções significativas em todos os aspectos como: interesse, desenvolvimento no raciocínio lógico, concentração, atenção, coordenação motora fina e ampla, motivação pelas atividades gerando por parte dos alunos grande entusiasmo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EQUOTERAPIA: Coletânea de Trabalhos de Equoterapia - Fundamentos básicos sobre Equoterapia Brasília ANDE do Brasil, SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Fundação Catarinense de Educação Especial. Política de Educação Especial no Estado de Santa Catarina VYGOTSKY, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989

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