ANÁLISE COMPARATIVA DA VELOCIDADE DE CAMINHADA DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE GINÁSTICA, HIDROGINÁSTICA E DANÇA SENIOR

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1 ANÁLISE COMPARATIVA DA VELOCIDADE DE CAMINHADA DE MULHERES IDOSAS PRATICANTES DE GINÁSTICA, HIDROGINÁSTICA E DANÇA SENIOR Anelise Santigo Vieira Graduada em Educação Física pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG Ricardo José Rabelo Mestre em Educação Física Pela Universidfade Católica de Brasília UCB Docente do Curso de Graduação em Educação Física do Centro Unileste-MG rjrrabelo@bol.com.br RESUMO Essa pesquisa teve como objetivo comparar a velocidade máxima de caminhada de mulheres idosas praticantes de Ginástica, Hidroginástica e Dança Sênior. A amostra foi composta por 43 mulheres idosas saudáveis, divididas em três grupos: (GH) com 13 voluntárias praticantes de Hidroginástica, média de idade de 63±3,42 anos, (GG) com 15 voluntárias praticantes de Ginástica, média de idade de 64 ± 3,51 anos, (GD) com 15 voluntárias praticantes de Dança Sênior, média de idade de 65 ±3,89 anos. Para avaliar a velocidade de caminhada, foi utilizado o teste caminhar 10 metros, desenvolvido por Sipila et al. (1996) citado por Vale (2005). Para análise estatística foi utilizada (ANOVA ONE-WAY), a qual constatou a existência de diferença significativa (p 0,05) na média de tempo de caminhada entre as praticantes dos três grupos. O teste de comparações múltiplas Post-Hoc de Tukey, constatou a não existência de diferença significativa no tempo de velocidade de caminhada entre o grupo de Hidroginástica e Ginástica. Os resultados demonstraram que quando comparados o grupo de Hidroginástica / Dança Sênior, Ginástica / Dança Sênior, existe diferença significativa no tempo de caminhada, indicando que, os grupos de Hidroginástica e Ginástica, apresentaram menor tempo de caminhada em relação ao grupo de Dança Sênior. De acordo com os dados obtidos podemos inferir que a Hidroginástica e a Ginástica são estratégias mais eficazes para a manutenção da velocidade máxima de caminhada. Palavras-chave: idosos, Hidroginástica, Ginástica, Dança Sênior. ABSTRACT That research had as objective compares the maximum speed of practicing senior women's of Gymnastics walk, Water aerobics and Senior Dance. The sample was composed by 43 healthy senior women, divided in three groups: (GH) with 13 practicing volunteers of Water aerobics, average of age of 63 ±3,42 years, (GG) with 15 practicing volunteers of Gymnastics, average of age of 64 ± 3,51 years, (GD) with 15 practicing volunteers of Senior Dance, average of age of 65±3,89 years. To evaluate the walk speed, the test was used to walk 10 meters, developed by Sipila et al. (1996) mentioned for it is Worth (2005). To statistical analysis was used (ANOVA ONE-WAY), which verified the existence of significant difference (p 0,05) in the average of time of walk among the apprentices of the three groups. The test of multiple comparisons Post-Hoc of Tukey, verified the not existence of significant 1

2 difference in the time of walk speed between the group of Water aerobics and Gymnastics, the results demonstrated that when compared the group of Water aerobics / Senior Dance, Gymnastics / Senior Dance, significant difference exists in the time of walk, indicating that, the groups of Water aerobics and Gymnastics, they presented smaller time of walk in relation to the group of Senior Dance. In agreement with the obtained data we can infer that the Water aerobics and the Gymnastics are more effective strategies for the maintenance of the maximum speed of walk. Key-words: senior, Water aerobics, Gymnastics, Senior Dance. INTRODUÇÃO Atualmente a expectativa de vida vem aumentando, crescendo assim o número de idosos na sociedade em geral, esse aumento se deve ao avanço das ciências e as melhoras nas condições de vida. Para a organização mundial de saúde é considerado idoso aquele(a) com idade igual ou superior a 60 anos (PASCOAL, 1996). O envelhecimento é um processo gradativo, natural e inevitável que pode ocorrer de forma mais rápida ou menos rápida, dependendo de diferentes variáveis como: genética, fatores nutricionais, estilo de vida, sedentarismo, entre outros que podem comprometer a saúde e vida do indivíduo. Apesar disso, o processo de envelhecimento deve ser encarado como um fator normal e não como uma doença. De acordo com Matsudo et al. (2003), com o avanço da idade há uma diminuição da massa muscular e da força, sendo esses os principais fatores responsáveis pelo comprometimento das capacidades motoras dos idosos. Essas perdas prejudicam, o andar, aumentando o risco de quedas, dificultando a realização das atividades da vida diária (AVD). Os mesmos autores afirmam que a força muscular diminui de 10 a 15% por década, a partir de 50 anos de idade, e há também uma redução na contração muscular, que podem afetar a velocidade de andar. A velocidade de caminhada diminui com a idade, não somente pela diminuição da força muscular, mas também pela baixa capacidade de equilíbrio que influencia a freqüência das passadas: os passos ficam mais lentos declinando os ganhos de velocidade (BERG e LAPP, 1998 citados por BENEDETTI e PETROSKI, 1999). De acordo com Okuma (1998), a inatividade física é um dos fatores responsáveis por mais da metade do declínio da capacidade física do idoso, podendo esse ser um fator determinante para uma velhice mais complexa. Assim a atividade física regular, junto à hereditariedade e alimentação adequada são variáveis importantes para melhoria da saúde do idoso. Gobbi e Zago (2003), afirmam que uma das principais formas de minimizar os declínios físicos psicológicos e sociais que acompanham o envelhecimento é a atividade física. Este fato impulsionou a criação de diversos programas de exercícios para essa faixa etária (HERNANDES e BARROS, 2004). Pois, de acordo com Mandini e Michel (2001), com o passar dos anos, o indivíduo tende a tornar-se menos ativo, facilitando dessa forma o decréscimo na capacidade física. Com o avançar da idade, os idosos apresentam algumas limitações para a execução de determinados exercícios ou atividades físicas, devido às modificações funcionais e fisiológicas. A hidroginástica apresenta vantagens para esse grupo populacional, possibilitando ao idoso melhor rendimento e menores riscos (ALVES et 2

3 al, 2004). Gaines et al. (1993) citados por Barbosa (1998), também ressaltam que a hidroginástica quando comparada com exercícios realizados em terra proporciona vários benefícios, pois no meio aquático, devido à presença da força e impulsão hidrostática, o efeito da força da gravidade é diminuído, reduzindo o impacto sobre as articulações. Madureira e Lima (1998), afirmam que as atividades aquáticas promovem melhora de força, resistência muscular, maior facilidade de deslocamentos e conseqüentemente melhora na realização dos trabalhos domésticos. Segundo Pereira (1998) citado por Costa (2001), ginástica é um conjunto de exercícios físicos e mentais em ações que solicitem e ativem os diversos sistemas e aparelhos orgânicos, visando ao desenvolvimento de qualidades físicas, mentais e sociais do ser humano. É crescente o número de idosos que praticam a ginástica, pois além de trazer benefícios à saúde, proporciona socialização, aumenta a auto estima, melhora os aspectos físicos e psicológicos. Afirma Comazzeto (s.d), que a dança sênior é uma atividade socializante, saudável, benéfica, mantém a boa saúde e ajuda a conduzir as limitações da idade, estimula a motricidade dos músculos e a mobilidade das articulações, proporcionando uma melhor coordenação motora e maior segurança através do domínio do corpo. De acordo com Todaro (2002), através da dança o indivíduo idoso poderá ter maior adesão à prática de atividades físicas passando de sedentário a ativos. Pois, além de ter benefícios psicológicos e sociais, melhora as capacidades físicas como: o equilíbrio, flexibilidade, e agilidade. O declínio da capacidade funcional que ocorre com o envelhecimento de acordo com Gorinchteyn (1999); Ueno (1999); Cheik et al. (2003), pode então ser minimizado com um programa adequado de exercício físico, aliado à alimentação adequada, fazendo com que o indivíduo idoso tenha uma vida mais saudável, maior participação social, permitindo-lhe redescobrir valores e sentimentos. Sendo importante perceber que atividades físicas são eficientes na manutenção da saúde e bem estar do idoso. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi comparar entre os grupos de ginástica, hidroginástica e dança sênior, estudados, qual grupo possui maior velocidade no teste de caminhada. METODOLOGIA Amostra Foram selecionadas de forma aleatória 43 mulheres idosas saudáveis, com idades entre 60 a 70 anos que foram divididas em três grupos, conforme a atividade que praticavam, sendo GH composto por 13 praticantes de hidroginástica de uma academia da cidade de Ipatinga-MG, média de idade 63 ± 3,42 anos, GG composto por 15 praticantes de ginástica do núcleo Ativaidade do UNILESTE-MG, média de idade 64 ± 3,51 anos e GD composto por 15 praticantes de dança sênior de um clube de Ipatinga-MG, média de idade 65 ±3,89 anos. Os três grupos realizavam aulas duas vezes por semana com duração de 50 minutos, há pelo menos três meses. As participantes da pesquisa foram informadas sobre os procedimentos, sendo a participação voluntária na pesquisa. Foram tomados todos os cuidados necessários para preservar a integridade das participantes 3

4 Procedimentos Antropometria Para caracterização da amostra, foram coletadas estaturas, através de um estadiômetro, marca Sanny Brasil, com resolução de um milímetro, e massa corporal através de uma balança antropométrica, marca Filizola, com resolução de 100 gramas. Teste caminhar 10 metros Foi utilizado como instrumento para medir a velocidade de caminhada, o teste caminhar 10 metros, desenvolvido por Sipila et al. (1996) citado por Vale (2005), realizado da seguinte forma: em um terreno plano, foi demarcado com uma fita adesiva uma linha de saída e a 10 metros de distância dessa, foi demarcado uma linha de chegada. O avaliado permaneceu posicionado próximo à linha de saída, com os pés juntos. Ao comando de Já, iniciou a caminhada na maior velocidade possível, sem correr e sem sair da trajetória. A marcação do tempo iniciava quando o avaliado tocava o solo na primeira passada após a linha de saída e encerrava quando o mesmo tocava o solo com um dos pés após a linha de chegada. Foram realizadas três tentativas e calculada a média das mesmas sendo o valor final obtido em segundo e centésimos de segundo. Para a realização dos testes foram utilizados um cronômetro (Sport Time, Brasil), uma trena (Sanny Brasil) e fita adesiva. Tratamento de dados Para análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva, para verificação da média e desvio padrão. A análise de variância (ANOVA ONE-WAY) foi utilizada para verificar se existe diferença significativa entre os grupos, e posteriormente, aplicou-se o teste de comparações múltiplas, utilizando o teste Post-Hoc de Tukey. O nível de significância utilizado foi (p 0,05). Foi utilizado o software Statistical Package for the Social Science SPSS for Windows (pacote estatístico para a Ciência Social SPSS para Windows). Também foi utilizado o software Excel do Pacote do Microsoft Office. RESULTADOS E DISCUSSÃO A tabela 1 apresenta os resultados obtidos nos 3 grupos em estudo, representando a média ( x ), desvio padrão (dp), mínimo e máximo das variáveis analisadas em cada grupo, sendo a saber: idade, estatura e massa corporal. Esses valores são apresentados por estatística descritiva da amostra, sendo que n representa o número de amostra avaliada em cada grupo. 4

5 Tabela 1 Média, desvio padrão, mínimo e máximo das variáveis de idade, estatura e massa corporal nos grupos de Hidroginástica, Ginástica e Dança Sênior. Grupo Variável Média Desvio Padrão Idade (anos) 63 3,42 GH Estatura (m) 1,54 0,05 (n = 13) Massa corporal (kg) 69,43 10,82 GG (n = 15) GD (n = 15) ** p 0,05 Idade (anos) Estatura (m) Massa corporal (kg) Idade (anos) Estatura (m) Massa corporal (kg) 64 1,54 63, ,56 67,22 3,51 0,06 9,85 3,89 0,04 9,70 Mínimo Máximo Teste t p-value Idade: 1,46 1,60 GH x GG: 0,70 54,20 87,00 GH x GD: 0, ,45 51, ,50 52, ,64 85, ,66 82,00 GG x GD: 0,24 Estatura: GH x GG: 0,99 GH x GD: 0,21 GG x GD: 0,24 Massa corporal: GH x GG: 0,12 GH x GD: 0,57 GG x GD: 0,25 Verificando-se a tabela 1, pode ser observado que, as mulheres participantes da pesquisa dos três grupos em estudo, possuem em média, idades, estatura e peso significativamente semelhantes. Sendo possível a comparação entre os grupos. Média de tempo gasto para análise do teste de velocidade de caminhada, obtidos nos grupos de Hidroginástica, Ginástica e Dança Sênior. Média do Tempo (seg) ,99 6,91 7,72 Hidroginástica Ginástica Dança Grupos Hidroginástica Ginástica Dança Figura 1 Média de tempo gasto no teste de caminhada das mulheres praticantes dos grupos de Hidroginástica, Ginástica e Dança Sênior. Observa-se que a média de tempo gasto para o teste de velocidade de caminhar 10 metros, são significativamente semelhantes. A média de tempo do grupo de Hidroginástica foi de 6,99 segundos, do grupo de Ginástica foi de 6,91 segundos e de Dança Sênior foi de 7,72 segundos. De acordo com Matsudo et al. (2003), a velocidade de andar depende em grande parte da força muscular dos membros inferiores. O declínio da velocidade pode ser minimizado com a prática de atividade física. Este fato pode ser comprovado no estudo de Sipila et al. (1996) citado por Matsudo et al. (2003), que 5

6 evidencia que idosas que foram submetidas a um treinamento de força melhoraram significativamente a velocidade máxima de andar. A tabela 2 apresenta os resultados obtidos do teste de ANOVA (One-Way) a fim de realizar a comparação do tempo (em segundos), no teste de velocidade de caminhada, obtida nos grupos de Hidroginástica, Ginástica e Dança Sênior. Neste caso, foi considerado (p 0,05), isto é, nível de significância ( α = 5% ). Tabela 2 Análise de variância (ANOVA One-Way) Fonte de Variação Entre grupos Graus Liberdade 2 de Soma dos Quadrados 5,8005 Quadrado Médio 2,9003 F p-value 1,8548 0,006 ** Dentro dos grupos 40 62,5466 1,5637 Total 42 68,3471 ** p 0,05 Observa-se na tabela 2 que p-value é igual a 0,006, ou seja, é menor do que 0,05. Neste caso pode-se dizer que houve uma diferença significativa entre os grupos em estudo. Portanto, quando se compara a diferença dentro dos grupos pôde-se verificar que não houve diferença significativa. Os estudos de Fiatarone et al. (1990), citado por Matsudo et al. (2003), mostraram que idosas submetidas a oito semanas de treinamento de alta intensidade encontrou no final incremento de 48% na velocidade de andar. No estudo acima concluiu os autores que a atividade física tem um efeito positivo na velocidade de caminhada. Tabela 3 - Teste Post-Hoc de Tukey - Comparações Múltiplas Grupo (I) Grupo (J) Diferença Média (I J) Ginástica 0,08 Hidroginástica Dança Sênior -0,73 p-value 0,2387 0,006** ** p 0,05 Ginástica Dança Sênior -0,81 0,008** Como podemos observar na tabela 3, os resultados obtidos permitem afirmar que existe diferença significativa (p < 0,05) entre o tempo na velocidade máxima de caminhada obtida no grupo de Hidroginástica com Dança Sênior e Ginástica com Dança Sênior. Entre o grupo de Hidroginástica e Ginástica, os resultados obtidos demonstram que não houve diferença significativa no tempo da velocidade de caminhar 10 metros. No estudo de Puggard (1996), citado por Todaro (2002), ao estudar o condicionamento físico de pessoas idosas submetidas a programas de dança, 6

7 ginástica e natação relatam que os resultados obtidos pelas três atividades propiciam ganhos, não havendo diferença significativa entre os tipos de atividades. Os resultados obtidos no presente estudo vão de encontro aos obtidos por Puggard (1994), pois, quando comparamos a Hidroginástica e Ginástica, a diferença entre o tempo de caminhada apresentada pelos grupos foi pequena não havendo diferença significativa entre eles. Portanto, quando compararmos o grupo de Hidroginástica com Dança Sênior, e Ginástica com Dança Sênior, há uma diferença significativa entre eles. A figura 2 ilustra a diferença entre a média do tempo de caminhada entre os grupos. Ganho de Tempo 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% 10,44% 11,72% 1,14% GG x GH GH x GD GG x GD Grupos GG x GH GH x GD GG x GD Figura 2 Média do tempo da velocidade máxima de caminhada entre os grupos de Hidroginástica, Ginástica e Dança Sênior. Pode-se observar na figura 2 que ao comparamos o tempo de velocidade máxima de caminhada entre o grupo de Ginástica e o grupo de Hidroginástica, os resultados apresentam uma diferença pequena, não sendo significativa entre eles. Por outro lado, o grupo de Hidroginástica comparado com o de Dança Sênior; e o grupo de Ginástica comparado com o grupo de Dança Sênior, já expressam uma diferença significativa na velocidade máxima de caminhada. Isso indica que os grupos de Hidroginástica e Ginástica apresentam um menor tempo na execução do teste de caminhada, em relação ao grupo de Dança Sênior. De acordo com Puggard (1996) citado por Matsudo et al. (2003), os exercícios físicos têm efeitos benéficos nas alterações que ocorrem com o envelhecimento, independentemente da idade. A prevenção e reabilitação na saúde do idoso podem ser minimizados através da prática de atividade física regular. Acredita-se que os elementos da aptidão física estão diretamente associados com a independência e autonomia funcional do idoso, mantendo por mais tempo a execução das atividades da vida diária (AVD) (GOBBI et al, 1997, citado por BENEDETTI e PETROSKI, 1999). CONCLUSÃO Pode-se afirmar que as participantes de hidroginástica e ginástica não de diferem na velocidade de caminhada e são mais eficazes que as participantes de dança sênior. 7

8 De acordo com os dados obtidos, pode-se inferir que a hidroginástica e ginástica são estratégias mais eficazes para a manutenção da velocidade máxima de caminhada. Como limitação do estudo podemos ressaltar a falta de um grupo controle e a mensuração dos resultados pré e pós-teste, para comparação da evolução dos grupos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Victor Roseane et al. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica, Disponível em Internet Acesso em 20 mar BARBOSA, Tiago. Jogging Aquático: Uma variante da Hidroginástica,1998. Disponível em Internet. Acesso em 20 mar BENEDETTI, Tânia R. Bertoldo; PETROSKI, Edio Luiz. Idosos asilados e a prática de atividade física. Revista Brasileira Atividade Física e Saúde. Brasília v.4.n CHEIK, Nadia Carla et al. Efeitos do exercício e da atividade física na depressão e na ansiedade em indivíduos idosos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília v.11.n.3.p Jul./set COMAZZETO, Jussara G. Dança Sênior. Universidade Aberta à Terceira Idade UATI- Jornal. São Paulo. UNESP, sd. Disponível em sênior.htm. Acesso em 02 maio COSTA, Marcelo.G. Ginástica Localizada. Rio de Janeiro 4 edição: sprint p.338. GOBBI, Sebastião; ZAGO, Anderson Saranz. Valores normativos da aptidão funcional de mulheres de 60 a 70 anos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília. v.11.n.2.p Jun GORINCHTEYN, Jean Carlo. Os benefícios da atividade física na terceira idade. A terceira Idade. São Paulo. Ano 10. p dez HERNANDES, Elizabeth C. Souza; BARROS Jônatas França. Efeitos de um programa de atividades físicas e educacionais para idosos sobre desempenho em testes de atividades da vida diária. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília. v.12.n.2. p Jun MADUREIRA, Alberto Saturno; LIMA, Sônia M. Toyoshima. A influência do treinamento físico no meio aquático para mulheres na terceira idade. Revista Brasileira Atividade Física e Saúde. Brasília. V.3.p MANDINI, José Marie; MICHEL, Jean Pierre. Atividade física para adultos com mais de 55 anos. São Paulo. Manole ltda. 1º edição,

9 MATSUDO, Sandra Machela et al. Evolução do perfil neuromotor e capacidade funcional de mulheres fisicamente ativas de acordo com a idade cronológica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Niterói. v.9. n.6. nov/dez Disponível em Acesso em 07 mar OKUMA, Silene Sumire. O Idoso e a atividade física: Fundamentos e Pesquisa. Campinas: Papirus, p. PASCOAL.S.M.P. Epidemiologia do Envelhecimento.In= Matheus P.Neto.Gerontologia. São Paulo. Atheu,1996 TODARO, Mônica Ávila. Dança e Envelhecimento: Conceitos e Experiências. A terceira Idade. São Paulo. v.13.n.24.p abr UENO, L.M. (1999). A influencia da atividade física na capacidade funcional: Envelhecimento. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. Brasília. v.4.n.1.p VALE, R. G. de S. Avaliação da Autonomia Funcional do Idoso. Fitness & Performance Journal. Rio de Janeiro. v.4.n

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