DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO

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1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Extraordinários Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Departamento Judiciário Presidência e 114 Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Cível e Comércio Primeira Vara Segunda Vara Terceira Vara Quarta Vara Oitava Vara Criminal Sexta Vara Família Quarta Vara Fazenda e Saúde Públicas Primeira Vara Segunda Vara Quarta Vara Infância e Juventude Primeira Vara Comarcas do Interior Açailândia Balsas Presidente Dutra e Santa Luzia São Raimundo das Mangabeiras TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria Geral de Justiça TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 10 de junho de 2003 HABEAS-CORPUS Nº 09583/2003 ITAPECURU-MIRIM Paciente: Izaías da silva Moraes Impetrante: Michelle Glaucia Feitosa Braga Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires ACÓRDÃO Nº /2003. EMENTA: PROCESSUAL PENAL. HABEAS-CORPUS. CONS- TRANGIMENTO ILEGAL PELA AUSÊNCIA DE DEFESA. NÃO COM- PROVAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. I - Em sede de habeas-corpus, cabe ao impetrante juntar aos autos, documentos suficientes e necessários para a comprovação do alegado, não sendo caso de dilação probatória, vez que o Writ deve vir instruído com prova pré-constituída. II - Se inexiste prova pré-constituída do ato coator, não há como conhecer o mandamus em apreço, ante a ausência de pressupostos lógicos da impetração, sendo notadamente impossível a análise da ilegalidade argüida. III - Writ não conhecido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em não conhecer a ordem, nos termos do voto do relator. Sala das sessões da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 10 de junho de Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - PRESIDENTE EM EXERCÍCIO e RELATOR Participaram do julgamento os Desembargadores: Benedito de Jesus Guimarães Belo e Maria Madalena Alves Serejo (convocada). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, a Drª. Nilde Cardoso Macedo Sandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO C.J.P SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 06 DE NOVEMBRO DE 2003 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N /2003 REF.: APELAÇÃO CRIMINAL N /2002 BALSAS/MA EMBARGANTE: ELL PABLO GONÇALVES BASTOS ADVOGADA: SYLVIA FERNANDA FERRO DE SÁ DECISÃO EMBARGADA: ACÓRDÃO N /2003 RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADORA: DRA. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA: PENAL E PROCESSO PENAL EMBARGOS DE DE- CLARAÇÃO SUPOSTA EXISTÊNCIA DE CONTRADIÇÕES, OBSCU- RIDADES E/OU OMISSÕES NO ACÓRDÃO EFEITOS INFRINGENTES EXCEPCIONALIDADE RECURSO INTERPOSTO COM O FITO DE PREQUESTIONAR MATÉRIA DE ÍNDOLE CONSTITUCIONAL MATÉ- RIA SUFICIENTEMENTE TRATADA NO DECISUM VERGASTADO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E REJEITADOS À UNA- NIMIDADE. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração opostos contra o Acórdão nº /2003, em que figuram como Embargante e Embargado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os Embargos nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos seis dias do mês de novembro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonseca - Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Senhora Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 06 DE NOVEMBRO DE 2003 APELAÇÃO CRIMINAL N.º /03 SÃO LUÍS/MA APELANTE: FRANCISCO LOPES FERREIRA ADVOGADO: ARTUR GOMES DE SOUSA

2 2 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTORA DE JUSTIÇA: BIANKA SEKEFF SALLEM ROCHA RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADOR DE JUSTIÇA: EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU ACÓRDÃO N.º /2003. EMENTA: PENAL E PROCESSUAL PENAL APELAÇÃO CRI- MINAL ENTORPECENTES DESCLASSIFICAÇÃO PRELIMINAR NULIDADE PROCESSUAL. INOBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NO ART. 38, CAPUT, DA LEI N.º /02 - ACOLHIMENTO I A inobservância da regra prevista no art. 38, da Lei nº / 2002, que alterou disposições da Lei nº 6.368/76, impõe seja declarado nulo ex radice o procedimento, por importar óbvia violação do direito constitucional á ampla defesa. II Recurso conhecido e provido. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o n.º 18876/2003, em que figuram como apelante e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e em acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso e, no mérito dar provimento, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos seis dias do mês de novembro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonseca - Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desa. MARIA MADALENA ALVES SEREJO Funcionou como Procuradora de Justiça a Doutora ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 13 DE NOVEMBRO DE 2003 HABEAS CORPUS N.º /2003 IMPERATRIZ - MA PACIENTE: ELIOMÁRIO GARCÊS DE PAULA IMPETRANTE: SÍLVIO AUGUSTO GOMES COSTA IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE IMPERATRIZ - MA RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA. PROCURADORA: LÍGIA MARIA DA SILVA CAVALCANTI ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CONS- TRANGIMENTO ILEGAL. EXCESSO DE PRAZO NO TÉRMINO DA INS- TRUÇÃO CRIMINAL. EXCESSO CONFIGURADO. I O princípio da razoabilidade não permite a manutenção da custódia cautelar por tão longo tempo tratando-se de feito não complexo, envolvendo apenas um réu, ainda que seja necessária a expedição de cartas precatória para oitiva das testemunhas de defesa. II Ordem concedida. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º 16709/2003, em que figuram como impetrante e paciente os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e em acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer a ordem em definitivo, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos treze dias do mês de outubro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonseca - Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desa. MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procuradora de Justiça a Doutora REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 13 DE OUTUBRO DE 2003 HABEAS CORPUS N.º 20095/2003 SÃO LUÍS/MA PACIENTE: FÁBIO VIÉGAS DINIZ IMPETRANTE: MARCOS ROGÉRIO OLIVEIRA BELÉM IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 3 a VARA CRIMINAL DE SÃO LUÍS RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADORA: DRA. REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA: HABEAS CORPUS PROCESSO PENAL PRISÃO EM FLAGRANTE DIREITO DE RESPONDER AO PROCESSO EM LI- BERDADE INFORMAÇÕES DA AUTORIDADE INDIGITADA COATORA EXTREMAMENTE CONCISA SILÊNCIO QUANTO AOS ATOS ILEGAIS IMPUTADOS NÃO INDICAÇÃO DOS MOTIVOS QUE LEVOU A MANUTENÇÃO DO PACIENTE AO CÁRCERE PROVISÓRIO INEXISTÊNCIA DOS REQUISITOS DO ART. 312 DO CÓDIGO DE PRO- CESSO PENAL COAÇÃO ILEGAL CARACTERIZADA ORDEM CON- CEDIDA. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, sob o n.º 20095/2003, em que figuram como impetrante e paciente os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça modificado em banca, em denegar a ordem impetrada, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos treze dias do mês de outubro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonseca - Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Senhora Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 27 de novembro de HABEAS CORPUS Nº /2003. PACIENTE: VALDECI FERREIRA MENEZES IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO MARANHÃO DEFENSOR: DR. ALBERTO GUILHERME TAVARES DE ARÚJO E SILVA IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA 7ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE SÃO LUÍS. PROCURADORA: DRª ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR: DES. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACORDÃO Nº /2003. E M E N T A: HABEAS CORPUS EXCESSO DE PRAZO OCORRENCIA - PACIENTE ERGASTULADO POR MAIS TEMPO DO QUE DETERMINA A LEI - ORDEM CONCEDIDA.

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO C O N C L U S Ã O: A C O R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente, nos termos do voto do Des. Relator e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em conceder a presente ordem de habeas corpus impetrada em favor de VALDECI FERREIRA MENEZES. São Luís, 27 de novembro de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte neste julgamento a Senhora Desembargadora Maria Madalena Alves Serejo e o Desembargador Mário Lima Reis convocado, em face a ausência justifica da Desembargadora Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Ligia Maria da Silva Cavalcanti. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO C.J.P SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 04 DE DEZEMBRO DE 2003 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N /2003 SÃO LUÍS/MA RECORRENTE: FERNANDO CAMPOS DOS SANTOS ADVOGADO: ANTÔNIOCARLOS ARAÚJO FERREIRA RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTORA DE JUSTIÇA: MARLÉA CAMPOS DOS SANTOS COSTA RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA: PROCESSUAL PENAL RECURSO EM SENTIDO ESTRITO HOMICÍDIO TENTADO DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA INOCORRÊNCIA TENTATIVA PERFEITA AÇÃO DELITUOSA FRUS- TRADA POR INTERVENÇÃO DA VÍTIMA E DE TERCEIROS 1. Como juízo de admissibilidade, não é necessário à pronúncia que exista a certeza sobre a autoria que se exige para a condenação. Daí que não vige o princípio in dubio pro reo, mas se resolvem em favor da sociedade as eventuais incertezas, mas se resolvem em favor da sociedade as eventuais incertezas propiciadas pela prova (in dubio pro societate) Condição necessária à caracterização da desistência voluntária é o abandono do propósito criminoso por ato próprio e voluntário do agente, o que não ocorre quando uma causa externa impede eficazmente o prosseguimento da ação. 3. Recurso conhecido e não provido à unanimidade de votos. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso em Sentido Estrito, sob o n.º 3950/2003, em que figuram como recorrente e recorrido os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso para negar-lhe provimento, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonseca - Presidente com voto Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Senhora Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procurador de Justiça a Doutora REGINA LÚCIA DE ALMEIDA ROCHA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 04 DE DEZEMBRO DE 2003 APELAÇÃO CRIMINAL N.º /2003 SÃO LUÍS/MA APELANTE: ANTONIO ALBERTO COSTA MARTINS ADVOGADO: PAULO SANTOS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUSA SILVA SARNEY COSTA PROCURADORA: DRA. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL. PENAL. TRÁFICO DE EN- TORPECENTES. CARACTERIZAÇÃO. DESCLASSIFICAÇÃO PARA O ARTIGO 16 DA LEI 6.368/76. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE CER- TIDÃO DO TRÂNSITO EM JULGADO DE CONDENAÇÃO ANTERIOR. REINCIDÊNCIA NÃO COMPROVADA. I - Considerando-se as circunstâncias em que o Apelante foi surpreendido, a quantidade da droga encontrada em seu poder, a forma de acondicionamento, bem como as informações recebidas e prestadas pelos policiais, apontando-o como traficante, não se pode falar em desclassificação do crime de Tráfico de Entorpecentes. II - A reincidência exige prova do trânsito em julgado de sentença condenatória anterior, sem o que não pode ser considerada na individualização da pena. III - Recurso parcialmente provido, à unanimidade. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o n.º /2003, em que figuram como apelante e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em dar parcial provimento ao recurso, para reformar a decisão de primeiro grau tão somente no que tange à dosimetria da pena, para desconsiderar a reincidência do Apelante, nos termos do voto da Relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonseca - Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procurador de Justiça o Doutor EDUARDO JOR- GE HILUY NICOLAU. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 04 DE DEZEMBRO DE 2003 APELAÇÃO CRIMINAL N.º /2003 SÃO LUÍS/MA APELANTE: MANOEL PLÁCIDO DO ROSÁRIO DEFENSOR PÚBLICO: ALBERTO GUILHERME T. DE ARAÚJO E SILVA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTORA DE JUSTIÇA: MARIA LUIZA RIBEIRO MARTINS RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: DES. JOSÉ PIRES DA FONSECA PROCURADORA DE JUSTIÇA: ELIZA BRITO NEVES DOS SAN- TOS ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL FURTO PENA APLICA- DA EM CONCRETO OCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO RETROATIVA RECONHECIMENTO EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE PROVIDA. I - Com a ocorrência do fato delituoso, nasce para o Estado o poderdever de punir o infrator (ius puniendi), ou pretensão punitiva, que deve ser exercida pelo órgão estatal dentro do lapso temporal previsto em lei. Escoado esse prazo, prescreve o direito de punir o infrator.

4 4 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO II - Embora a prescrição dessa pretensão punitiva seja regulada, em regra, pela pena em abstrato, pode, excepcionalmente ser regulada pela pena em concreto, isto é, pela pena cominada na sentença condenatória trânsita para a acusação. Neste caso, deverá ser observado se a fluência daquele prazo se operou entre duas causas interruptivas da prescrição, hipótese em que estará caracterizada a chamada prescrição retroativa, prevista no artigo 110, 1.º, do Código Penal. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o n.º 19628/2003, em que figuram como apelante e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e em acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso e, no mérito dar provimento, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonseca - Presidente com voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desa. MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procuradora de Justiça a Doutora ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 04 DE DEZEMBRO DE 2003 RECURSO CRIMINAL DE OFÍCIO N /2003 AÇAILÂNDIA/MA REQUERENTE: JUIZ DE DIREITO DA 1 ª VARA DA COMARCA DE AÇAILÂNDIA/MA AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR DE JUSTIÇA: DR. GUARACY MARTINS FIGUEIREDO ACUSADO: HOMERO GARCIA DA SILVEIRA ADVOGADO: DR. ALBERTO JOSÉ TAVARES VIEIRA DA SILVA PROCURADORA DE JUSTIÇA: DRA. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS REVISOR: DES. JOSÉ PIRES DA FONSECA RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA: PENAL. PROCESSO PENAL. RECURSO CRIMINAL DE OFÍCIO. LEGÍTIMA DEFESA. PROVA PLENA DA EXCLUDENTE DE ILICITUDE. RECONHECIMENTO. ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA. CONFIR- MAÇÃO DA DECISÃO DE PRIMEIRO GRAU. Restando caracterizada, de forma estreme de dúvidas, a legítima defesa, impõe-se a manutenção da sentença de absolvição sumária. CONCLUSÃO: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso Criminal de Ofício, sob o n.º 23763/2003, em que figuram como Requerente e Acusado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, para manter a decisão de primeiro grau, nos termos do voto da Relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos quatro dias do mês de dezembro do ano de dois mil e três. Des. José Pires da Fonsêca - Presidente com voto Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, a Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO. Funcionou como Procurador de Justiça o Dr. EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 03 de novembro de 2003 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2003, OPOSTOS NOS AU- TOS DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2002 SÃO LUÍS Relator: Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: Banco do Nordeste do Brasil S/A Advogados: Dr. Gilmar Pereira Santos e outros Embargada: Organização Queiroz Indústria e Comércio Ltda. Advogado: Dr. Erasmo José Lopes Costa Decisão embargada: Acórdão n.º /2003 ACÓRDÃO N.º /2003. EMENTA: Processual civil. Agravo de instrumento. Embargos de declaração. Pressuposto. Omissão. Inexistência. Prequestionamento. Não é omissa a decisão que, fundamentadamente, responde de modo satisfatório as questões relevantes suscitadas pela parte, ainda que sem ater-se aos fundamentos por ela indicados, decidindo, por conseguinte, a lide, de forma contrária à pretensão deduzida em juízo. São passíveis de prequestionamento, para fins de interposição de recursos especial e extraordinário, as matérias de trato federal, não se configurando, em tais situações, hipótese de embargos de declaração com propósito meramente protelatório. Embargos rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em rejeitar liminarmente os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. São Luís, 03 de novembro de 2003 Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Excelentíssimo Sr. Des. Raymundo Liciano de Carvalho. Pelo Ministério Público, presente a Excelentíssima Senhora Procuradora de Justiça, Dra. Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P Primeira Câmara Cível Sessão do dia 10 de novembro de 2003 Agravo Regimental n.º 24294/2003 São Luís Agravante: A. Rodrigues Sá Lanches e Sorvetes Advogado: José Ribamar Serra Agravada: Atlântica Construções Comércio e Serviços Ltda. Advogados: Regina Lúcia Gonçalves Tavares e outro Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão n.º /2003. EMENTA: Agravo Regimental. Despacho em Agravo de Instrumento que atribui efeito suspensivo à decisão agravada. Recurso interposto fora do prazo legal, mas comprovado que ocorreu justa causa, nos termos do artigo 183, 5º,do Código de Processo Civil. Preliminar acolhida. Ação renovatória, objeto dos autos, proposta um ano após os vencimentos dos contratos de locação. Decadência comprovada. Despacho agravado mantido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental n.º

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO /2003, acordam os Senhores Desembargadores que compõe a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente em negar provimento ao recurso para manter o despacho agravado, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 10 de novembro de Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf - Presidente, c/voto Des. Raymundo Liciano de Carvalho - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Selene Coleho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DE PROTOCOLO DA C.J.P. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 10 de novembro de 2003 AGRAVO DE INSTRUMENTO N /2002 -IMPERATRIZ Relator: Exmo Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Jordânio Ferreira Cruz Advogado: Dr. Rogério Veras Freire e Outra. Agravado: Francisco Pinheiro dos Santos. Advogado : Dr. Elias Santos. ACÓRDÃO N.º /2003. EMENTA: Processual civil. Agravo de instrumento. Ação de nunciação de obra nova. Liminar. Revogação no curso do processo. Possibilidade. Licitude. Contestada a ação e disto surgindo fatos que modifiquem a situação vislumbrada inicialmente nos autos, o Juiz pode rever a decisão liminar anteriormente concedida, revogando-a, fundamentadamente, ante o desaparecimento dos requisitos que a ensejaram, posto que uma das características das tutelas de urgência é a temporariedade. Recurso conhecido e não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer do Ministério Público, em conhecer do presente recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 10 de novembro de 2003 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBARACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Excelentíssimo Senhor Desembargador: Raymundo Liciano de Carvalho. Pelo Ministério Público, presente a Excelentíssima Senhora Procuradora de Justiça, Dra. Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 01 de dezembro de 2003 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N /2003 (AGRAVO DE INSTRUMENTO N /2003 SÃO LUÍS) Embargante: Centro Cultural Ltda. Pink and Blue Freedom Advogados: Carlos Frederico Dominici e outros Embargado: Acórdão N /2003 Interessada: Junta Comercial do Estado do Maranhão JUCEMA Advogada: Lílian Theresa Rodrigues Mendonça Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho ACÓRDÃO Nº /2003. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OBSCURIDADE. INEXISTÊNCIA. MODIFICAÇÃO DO JULGADO. FINALIDADE ANÔMA- LA. EMBARGOS REJEITADOS. Rejeita os embargos declaratórios utilizados com a finalidade de modificar o acórdão embargado para que o julgado se amolde aos interesses da parte. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 01 de dezembro de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 02 de dezembro de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Advogados: Gilberto Costa Soares, Flávio Rech Lavareda e Outros. Apelado: Edmar Serra Cutrim. Advogados: Sebastião da Cruz Moreira e Jocimar Cutrim Fróz. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. Revisor: Des. Vicente Ferreira Lopes. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECU- ÇÃO. EXCESSO. MULTA COMINATÓRIA. VALOR SUPERIOR AO QUANTUM PRINCIPAL. INOCORRÊNCIA. CLÁUSULA PENAL. MATÉ- RIA DIVERSA. LIMITAÇÃO. INEXISTÊNCIA. INTELIGÊNCIA DO ART. 644 DO CPC. I A multa cominatória é garantia da execução de uma obrigação de fazer ou não fazer, sendo, portanto, juridicamente distinta da cláusula penal. A condenação no pagamento cláusula penal avençada pelas partes, obedece ao art. 920 do Código Civil. Já a multa cominatória, decorrente de obrigação de fazer ou não fazer, deve respeitar o art. 644 do CPC, não havendo limite para o valor da cominação. II Multa cominatória que, na espécie, foi fixada em valor bem inferior ao quantum principal, onde, contudo, o prolongado descumprimento da decisão acarretou aumento no valor da verba. III Recurso não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 02 de dezembro de Des. VICENTE FERREIRA LOPES - Presidente, c/voto Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Raymundo Liciano de Carvalho. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS. CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P

6 6 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 02 de dezembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS. Agravante: Banco Econômico S/A. Advogado: Adalberto Ribamar Barbosa Gonçalves. Agravado: Luiz Gonzaga Martins. Advogado: Oséas de Sousa Martins Filho. Procuradora: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. LIQUIDA- ÇÃO EXTRAJUDICIAL. SUSPENSÃO. DICÇÃO DA NORMA DO ART. 18, A, DA LEI 6.024/74. I A liquidação extrajudicial implica em suspensão, de imediato, das ações e execuções iniciadas sobre direitos e interesses relativos ao acervo da entidade liquidanda. Dicção da norma do art. 18, a, da Lei 6.024/74. II Agravo provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar as preliminares. No mérito, por unanimidade, em dar provimento ao agravo para, reformando a decisão agravada, determinar a suspensão do processo de execução referente ao executado, Banco Econômico S/A, em quanto durar a liquidação extrajudicial decretada pelo Banco Central do Brasil, nos termos do voto do Relator. São Luís, 02 de dezembro de Des. VICENTE FERREIRA LOPES - Presidente, c/voto Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de dezembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N o Embargante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogados: Eduardo Luiz Bortoluzzi. Embargado: Agropecuária e Industrial Serra Grande Ltda Agroserra. Advogados: Joaquim Ernesto Palhares e Outros. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. I Inexistindo as omissões apontadas, há que ser rejeitado os embargos de declaração. II Embargos de declaração rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos, nos termos do voto do Relator. São Luís, 09 de dezembro de Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM - Presidente, c/voto Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de dezembro de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N o Embargante: Estado do Maranhão. Procurador: Renato de Carvalho Viana. Embargada: Maria de Lourdes dos Santos. Advogados: Justino Costa Lima e Manoel Araújo Bezerra. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. INEXISTÊNCIA DAS OMISSÕES APONTADAS. ECA. LEI FE- DERAL PREVALÊNCIA SOBRE LEI ESTADUAL. HIERARQUIA. MATÉ- RIA. IRRELEVÂNCIA. AUSÊNCIA DE AFRONTA AO ART. 61, 1º, II, c, da CF. I - É irrelevante que a iniciativa de lei sobre a matéria seja do Chefe do Poder Executivo, posto que apenas por ser Lei Federal, o ECA é hierarquicamente superior à Lei Estadual, não admitindo, portanto, interpretação conforme a especialidade da matéria, mas sim quanto ao nível hierárquico, não havendo ofensa ao art. 61, 1º, II, c, da CF. II Embargos rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos, nos termos do voto do Relator. São Luís, 09 de dezembro de Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM - Presidente, c/voto Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P ÓRGÃO : TERCEIRA CÂMARA CÍVEL. DATA DA SESSÃO : 25 DE SETEMBRO DE CLASSE : APELAÇÃO CÍVEL. NÚMERO : ORIGEM : BALSAS - APELANTE: PREPESA PRESTADORA PERNANBUCANA DE SER- VIÇOS AGRÍCOLA LTDA. ADVOGADAS :DRAS. ENEIDE APARECIDA DE CAMARGO SIMON E ADRIANA PERDOMO SALVIANO. APELADOS :SCANIA ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S/C LTDA E GRÃOS COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. ADVOGADOS: DRS. LUCIANO PEDRA FONSÊCA E PAULO DE TARSO FONSÊCA FILHO. RELATORA : DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE. REVISOR : DESEMBARGADOR CLEONES CARVALHO CUNHA. ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA APELAÇÃO CÍVEL. PROCESSUAL CIVIL. ATO JURÍDICO. PA- GAMENTO DE DÍVIDA POR TERCEIRO. ALEGAÇÃO DE NULIDADE. IMPOSSIBILIDADE DE ACOLHIMENTO. OBEDIÊNCIA AO COMAN- DO NORMATIVO SITUADO NO ARTIGO 930, DO CC. RECURSO IMPROVIDO. UNÂNIME. O pagamento de dívida por terceiro, quando é efetivado de acordo com as disposições constantes no artigo 930, do Código Civil, há de ser tido como plenamente válido, dando operatividade ao adimplemento materializado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível ACÓRDÃO Vistos relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO A APELAÇÃO CÍVEL, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís, 25 de Setembro de DES. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ - PRESIDENTE COM VOTO. DES.ª CLEONICE SILVA FREIRE - RELATORA. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisco Pereira Teive. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. Terceira Câmara Cível Sessão do dia 02 de outubro de 2003 Agravo de Instrumento n.º / São Luís Agravante: Fazenda Pública Municipal Procuradores: João da Silva Santiago Filho e outros. Agravado: Laise S. J. Nascimento de Araújo Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire. Acórdão n. : /2003. EMENTA CONSTITUCIONAL E CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PENHORABILIDADE DE IMÓVEL RESIDENCIAL. POSSIBILIDADE. DECLARAÇÃO DE BEM DE FAMÍLIA. NECESSIDADE DE ARGÜIÇÃO. ARTIGO 3º, IV, DA LEI 8009/90. RE- CURSO PROVIDO. UNÂNIME. Mesmo sendo correta a afirmação de que ao Estado compete a guarda da família, conforme preceitua a Constituição Federal em seu artigo 226, não se pode permitir o locupletamento indevido do devedor que se esconde à sombra da norma. A aceitação absoluta da impenhorabilidade do bem de família acarretaria, em muitas circunstâncias, conseqüência mais gravosas do que a sofrida com a constrição judicial do aludido bem. Com efeito, para que o bem seja constituído como de família, é imprescindível que o interessado faça prova da inexistência de qualquer outro bem em seu nome, configurando, dessa forma, a necessidade de proteção do imóvel residencial. Inexistindo tal prova, aplica-se o disposto no artigo 3, inciso IV, da lei 8.009/90. Recurso provido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos, deram provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís(MA),02 de outubro de Des. José Stélio Nunes Muniz - PRESIDENTE COM VOTO. Des.ª Cleonice Silva Freire - RELATORA. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Suvamy Vivekananda Meireles. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. Terceira Câmara Cível Sessão do dia 13 de novembro de 2003 Apelação Cível n.º º Apelante: Banco Santander do Brasil S.A. Advogados (as): Benedito Ribeiro da Silva e outros 1º Apelado: Afonso Domingues Borges Ferreira Advogado (as): Sarah Santos de Araújo Neta 2º Apelante: Afonso Domingues Borges Ferreira Advogado (as): Sarah Santos de Araújo Neta 2º Apelado: Banco Santander do Brasil S.A. Advogados (as): Benedito Ribeiro da Silva e outros Relatora: Des.ª Cleonice Silva Freire Revisor: Des. Cleones Carvalho Cunha Acórdão n. : /2003. EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÕES CÍVEIS. RELAÇÃO DE CONSUMO. CDC. VALOR PAGO INDEVIDAMENTE. DANO MATE- RIAL. DIREITO À REPETIÇÃO DE INDÉBITO. DANO MORAL CONFI- GURADO. EXORBITÂNCIA DO VALOR ARBITRADO. CONDENAÇÃO EM SALÁRIOS MÍNIMOS. INDEVIDA. VEDAÇÃO CONSTITUCIONAL. JUROS DE MORA. RELAÇÃO CONTRATUAL. CITAÇÃO A PARTIR DA CITAÇÃO. RECURSOS PARCIALMENTE PROVIDOS. UNÂNIME. - Por força do artigo 42 do CDC, o consumidor tem o direito de receber o dobro da quantia paga indevidamente. Dano material configurado. - No que pertine ao dano moral sofrido, entendo que este se encontra configurado, ante a deficiência de informações prestadas pelo 1º apelante, que ocasionaram a recusa do cartão de crédito do 1º apelado no momento em que este tentou utiliza-lo. Contudo, se observa que o mal causado não se estendeu a ponto de acarretar dano indelével à vida, à honra e à atividade profissional do 1º apelado, o que não justifica, portanto, a exorbitância do valor arbitrado. - Quanto a possibilidade do arbitramento da condenação em salários mínimos, entendo ser esta impossível, ante a proibição expressa estabelecida no artigo 7º da Constituição Federal e pelos artigos 1 da Lei 6.205/75 e 3º da lei 7.789/89. - Verificando tratar-se de relação contratual, em conseqüência, os juros moratórios contam-se a partir da citação e não do evento danoso. - Não há necessidade de modificação dos honorários advocatícios arbitrados, se estes se encontram dentro da margem descrita pelo artigo 20, 3 do CPC. - Recursos parcialmente providos. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos e de acordo com o parecer ministerial, deram provimento parcial aos recursos, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís(MA), 13 de novembro de Des. José Stélio Nunes Muniz - PRESIDENTE COM VOTO. Des.ª Cleonice Silva Freire - RELATORA. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr. Francisca Pereira Teive. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 27 de novembro de Embargos de Declaração Nº /2003 São Luís. Embargante: Francisco Lima Sousa Filho. Advogado: João Rodrigues Almeida. Embargado: Estado do Maranhão. Procurador: Mário de Sousa e Silva Coutinho. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. ACÓRDÃO Nº /2003 E M E N T A: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. OMISSÃO. OCORRÊNCIA. FUNDAMENTAÇÃO DO ACÓRDÃO. INDICAÇÃO EXPRESSA DE DIS- POSITIVOS LEGAIS. INEXISTÊNCIA DE OBRIGATORIEDADE. I Tendo sido omisso o acórdão com relação a pedido de assistência judiciária gratuita, devem os embargos ser acolhidos, a fim de sanar tal vício; II não é obrigatória, na fundamentação do acórdão, a indicação

8 8 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO expressa dos dispositivos legais e constitucionais em que se sustenta, desde que haja consonância dos argumentos utilizados pelo magistrado com a jurisprudência e com o ordenamento jurídico vigente; III embargos de declaração parcialmente acolhidos. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em acolher parcialmente os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 27 de novembro de Des. José Stélio Nunes Muniz - Presidente, c/voto Des. Cleones Carvalho Cunha - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Ana Lídia de Mello e Silva Moraes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 27 de novembro de AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 BALSAS. Agravante: Companhia de Seguros Aliança do Brasil. Advogados: Mourival Epifânio de Souza, Eduardo Gomes, Alexandra Raposo Menezes Gaeta, Leonardo Pampillón Goinzalez Rodrigues, Cláudio Jorge Machado, Liliane Martins Costa Moniz de Aragão, Ricardo Freitas Júnior e Lívia Netto Novak de Assis. Agravada: Marli Terezinha Wegner. Advogados: Ênio Armindo Stahlhofer e Ana Cecília Delavy. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. ACÓRDÃO Nº /2003. EMENTA: PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. NOMEAÇÃO À PENHORA. INEFICÁCIA. DESOBEDIÊNCIA AO ART. 655 DO CPC. PECULIARIDADES DO CASO EM TELA NÃO PERMITEM A DESOBEDIÊNCIA À TAL DIPOSIÇÃO LEGAL. ALTERAÇÃO DA PENHO- RA. AGRAVO NÃO PROVIDO. I - É cediço, tanto na jurisprudência como na doutrina, o entendimento no sentido da relatividade do elenco transcrito no art. 655 do CPC, de modo que é possível a desatenção à dita ordem normativa, desde que as peculiaridades do caso concreto permitam, não incidindo, assim, o disposto no art. 656, I, CPC, que reputa ineficaz a penhora desatenta à sobredita ordem legal; II o elenco disposto no art. 655 do CPC foi construído com base na premissa de que deve ser nomeado à penhora bem com maior facilidade de conversão em pecúnia, ou melhor, tal rol pauta-se na proposição de que o bem nomeado tem de ser de fácil conversão em dinheiro; III - não autorizando as circunstâncias fáticas à desobediência ao art. 655 do CPC, não se pode, pois, manter incólume a penhora perpetrada em desacordo com tal preceito legal; IV. agravo não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer e dar provimento ao presente agravo. São Luís, 27 de novembro de Des. JOSÉ STÉLIO NUNES MUNIZ - Presidente, c/voto Des. CLEONES CARVALHO CUNHA - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Ana Lídia de Mello e Silva Moraes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 02 de dezembro de 2003 AGRAVO REGIMENTAL N.º /2003 NO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 AGRAVANTE: ILDEMAR GONÇALVES DOS SANTOS, CAISA-COM- PANHIA AGRÍCOLA INDEPENDÊNCIA S/A Advogado: Erno Sorvos AGRAVADO:BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A COMARCA:AÇAILÂNDIA VARA: SEGUNDA VARA JUIZ PROLATOR: JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO RELATOR: Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO QUE INDEFERIU O PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA RECURSAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE UM DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA MEDIDA DECISÃO MANTIDA. I - É cabível Agravo Regimental contra decisão que indeferiu o pedido de tutela antecipada recursal em sede de Agravo de Instrumento Recurso conhecido. II - Todavia, ausente um dos requisitos autorizadores da medida, qual seja, o fumus boni iuris, há de ser mantida a decisão denegatória do efeito ativo Recurso improvido CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Membros da Quarta Câmara Cível, à unanimidade de votos, negar provimento ao presente agravo, para manter a decisão agravada, em consonância com a manifestação do Desembargador Relator. São Luís, 02 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES - Presidente com voto. Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO - Relator. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça o Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 02 de dezembro de 2003 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº São Luís. AGRAVANTE:MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS. Procuradores: Drs. Roberth Seguins Feitosa e outros. AGRAVADO: C.G. CONSTRUÇÕES LTDA. Advogado: Dr. Ivan Wilson de Araújo Rodrigues. COMARCA: São Luís-Ma. VARA: 4ª Vara da Fazenda Pública. JUIZ: Dr. Megbel Abdala Tanus Ferreira. RELATOR: Des. Milson de Souza Coutinho ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA Liminar concedida em sede de mandado de segurança Fundamento Relevância do pedido Agravo de instrumento Discussão do mérito da súplica Foro inadequado Recurso improvido. Não cabe ao Tribunal equacionar matéria que ainda não foi decidida pelo Togado a quo, sob pena de supressão de um nível de jurisdição. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento nº , da Comarca de São Luís ( 4ª Vara da Fazenda Pública ), em que são partes, as acima indicadas: ACORDAM, em Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por maioria de votos e em desacordo com o parecer minis-

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO terial, negar provimento ao agravo, para manter a decisão guerreada, nos termos do voto do Des. Relator, contra o voto do Des. Militão Vasconcelos, que não conheceu do recurso. Custas como de direito. São Luís, 02 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES - Presidente com voto. Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO - Relator. Participou da Sessão a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino Revisora. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de dezembro de 2003 CONFLITO DE COMPETÊNCIA N.º SUSCITANTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ALTO PARNAÍBA SUSCITADO: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE BALSAS EXCEPTO: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE BALSAS RELATOR: DES. MILSON DE SOUZA COUTINHO ACÓRDÃO N.º : /2003. EMENTA CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. DEFINIÇÃO DA COMPETÊNCIA EM RAZÃO DO TERRITÓRIO. APLICAÇÃO DO ART.107 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL COMBINADO COM O ART Se o imóvel se achar situado em mais de um Estado ou comarca, determinar-se-á o foro pela prevenção, estendendo-se a competência sobre a totalidade do imóvel - A citação válida torna prevento o juiz, induz litispendência e faz litigiosa a coisa. - Competência do juiz da comarca de Balsas para processar e julgar o feito. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de conflito de competência em que são partes as acima indicadas, acordam os Senhores Desembargadores, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer do Ministério Público, em conhecer do conflito de competência para julgar competente o Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Balsas, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 09 de dezembro de DES. MILITÃO VASCONCELOS GOMES - Presidente com voto. DES. MILSON DE SOUZA COUTINHO - Relator. Funcionou na Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de dezembro de 2003 APELAÇÃO CÍVEL N /2003 AÇAILÂNDIA APELANTE: Ademildo Alves da Silva Advogado: Dr. Antonio Borges Neto APELADO: José Arnaldo da Silva Advogados: Dr. Joel Dantas dos Santos et Allii COMARCA: AÇAILÂNDIA VARA: Primeira Vara JUIZ: Dr. José Edilson Caridade Ribeiro RELATOR:Des. MILSON COUTINHO ACÓRDÃO N : /2003. EMENTA PROCESSUAL CIVIL AÇÃO MONITÓRIA. CHEQUE PRESCRI- TO. PROVA VÁLIDA. I - É consensual na jurisprudência pátria a admissão de cheque admitido pelo réu, cuja prescrição impediu sua cobrança pela via executiva, como comprovante do crédito exigido em ação monitória, sendo despicienda a descrição da causa debendi. II - Recurso conhecido e improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível n.º / 2003, ACORDAM os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, à unanimidade, em conhecer do presente Recurso, para negar-lhe provimento, nos moldes do voto do Eminente Relator. São Luís, 09 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES - Presidente com voto. Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO - Relator. Participou da Sessão a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P. ÓRGÃO : CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS. DATA DA SESSÃO: 16 DE MAIO DE CLASSE : MANDADO DE SEGURANÇA. NÚMERO : ORIGEM : SÃO LUÍS. IMPETRANTE: ESTADO DO MARANHÃO. PROCURADORA: DRA. ANA MARIA DIAS VIEIRA. IMPETRADO : JUIZ DE DIREITO DA 6ª VARA CÍVEL DA CAPITAL. LITISCONSORTE : SRA. SILMA SOUSA AQUINO. RELATORA: DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE. ACÓRDÃO N.º: /2003. E M E N T A MANDADO DE SEGURANÇA. PROCESSUAL CIVIL. IMPETRAÇÃO DO MANDAMUS POR TERCEIRO PREJUDICADO. INCI- DÊNCIA DA SÚMULA 202, DO STJ. MATERIALIZAÇÃO DE LESÃO A DIREITO LÍQUIDO E CERTO NO OBJETO DA PENHORA. SEGURANÇA CONCEDIDA. MAIORIA. A impetração de mandado de segurança por terceiro prejudicado encontra ampla sintonia no comando sumular 202, do Superior Tribunal de Justiça, mormente quando à lesão a direito liquido e certo encontra-se amplamente configurada em ato de penhora formalizado em conta corrente do Impetrante. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Cível. A C Ó R D Ã O Vistos relatados e discutidos estes autos, acordam os (a) Senhores (a) Desembargadores (a) das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por maioria, CONCEDER A SEGURANÇA IMPETRADA, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora e de acordo com o parecer do Órgão Ministerial. São Luís, 16 de Maio de DES. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - PRESIDENTE COM VOTO. DES.ª CLEONICE SILVA FREIRE - RELATORA. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Milson de Souza Coutinho, José Stélio Nunes Muniz, Vicente Ferreira Lopes, Raimundo Freire Cutrim, Raymundo Liciano de Carvalho, Antônio Guerreiro Júnior, e Cleones Carvalho Cunha. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P.

10 10 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 28 de novembro de 2003 MANDADO DE SEGURANÇA N.º /2003 São Luís/MA. Impetrantes: Sindicato interestadual das empresas distribuidoras vinculadas aos fabricantes de bebidas nos Estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Ceará, Maranhão e Piauí - SINEDBEB. Advogados: Bruno Romero Pedrosa Monteiro, Cláudio de Azevedo Monteiro, Maria Cecília Cabral de melo e outros. Impetrado: Gerente de Estado da Receito Estadual do Maranhão. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. ICMS. SUBS- TITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PARA FRENTE. MANDADO DE SEGURAN- ÇA. LEGITIMIDADE ATIVA DE SINDICATO. DESNECESSIDADE DE AU- TORIZAÇÃO EXPRESSA. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. SÚMULA 629. DIREITO À COMPENSAÇÃO OU RESTITUIÇÃO (ART , CF E ART. 165 DO CTN). FATO GERADOR PRESUMIDO. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DE INOCORRÊNCIA DE FATO GERADOR. ADIN 1.851/ AL. PAGAMENTO A MAIOR OU A MENOR. IRRELEVÂNCIA. ART. 166 DO CTN. NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DA ASSUNÇÃO DIRE- TA DO ENCARGO FINANCEIRO OU DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA DO CONSUMIDOR FINAL PARA FINS DE RESTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. NÃO COMPROVAÇÃO. I - A legitimação das organizações sindicais, entidades de classe ou associações, para a segurança coletiva, é extraordinária, ocorrendo, em tal caso, substituição processual. CF, art. 5º, LXX. Assim, a impetração de mandado de segurança coletivo por entidade de classe em favor dos associados independe da autorização destes (Súmula 629); II - o fato gerador do ICMS e a respectiva base de cálculo, em regime de substituição tributária, conquanto presumidos, não se revestem de caráter de provisoriedade, havendo ser considerados definitivos, salvo se, eventualmente, não vier a realizar-se o fato gerador presumido. Assim, não há falar-se em tributo pago a maior, ou a menor, em face do preço pago pelo consumidor final do produto ou do serviço, para fim de compensação ou ressarcimento, posto que, para que haja ressarcimento, é necessário que se demonstre a inocorrência do fato gerador; III o art. 165 do Código Tributário Nacional possibilita a restituição de tributo pago indevidamente. Contudo, a Constituição Federal em seu art. 150, 7, trata especificamente do instituto da substituição tributária, enquanto que a regra presente no art. 165 do CTN cuida da restituição de indébitos tributários advindos de outras modalidades, que não da substituição tributária que recebeu guarida constitucional devido à sua importância e complexidade; IV - tratando de tributos indiretos como o ICMS, de acordo com o art. 166 do CTN, a restituição tributária cabe tão-somente ao consumidor final que assumiu o encargo financeiro direto à restituição, sendo esta a regra. Sua exceção ocorre quando aquele que suportou o encargo financeiro o transfere a terceiro, exigindo-se, para tanto, a expressa autorização para a restituição pleiteada; V segurança denegada C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº /2003 SÃO LUÍS/MA, acordam os Desembargadores das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em denegar a segurança ao presente mandado de segurança. São Luís, 28 de novembro de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente. Des. CLEONES CARVALHO CUNHA - Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Milson de Souza Coutinho, Vicente Ferreira Lopes, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto e Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DE PROTOCOLO DA C.J.P CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 05 de dezembro de MANDADO DE SEGURANÇA Nº Impetrante: Juvenil Fonseca. Advogado: Manoel Henrique Cardôso Pereira Lima. Impetrado: Gerente de Administração e Modernização do Estado do Maranhão e Presidente da Comissão Central de Concursos. Procurador: Dr. José Henrique Marques Moreira. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. SERVI- DOR PÚBLICO. CONCURSO PÚBLICO. EDITAL. DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR. APRESENTAÇÃO. MOMENTO DA INVESTIDURA. SEGU- RANÇA CONCEDIDA. I O princípio constitucional que assegura a livre acessibilidade aos cargos públicos pela via legítima do concurso público, desde que preenchidos os requisitos inscritos em lei, deve ser concebido sem restrições de caráter formal, dando-se prevalência aos seus fins teleológicos. ]II Se para a investidura no cargo há exigência de ser o candidato possuidor de curso superior, a obrigatoriedade de apresentação do respectivo diploma ocorre no momento da posse. III Segurança concedida. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Senhores Desembargadores Membros das Câmaras Cíveis Reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e em desacordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em conceder a segurança, nos termos do voto do Relator. São Luís, 05 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES - Presidente Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Tomaram parte nesse julgamento os Senhores Desembargadores: Jorge Rachid Mubárack Maluf, José Stélio Nunes Muniz, Vicente Ferreira Lopes, Raimundo Freire Cutrim, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho e Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P TRIBUNAL PLENO SESSÃO DO DIA 10 DE DEZEMBRO DE AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA N.º /2003 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. PROCURADOR GERAL: RAIMUNDO NONATO CARVALHO FILHO. RÉU: MANOEL MÁBENES CRUZ DA FONSECA. ADVOGADO: VITÉLIO SHELLEY SILVA. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. ACÓRDÃO N /2003 EMENTA: ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE IMPROBIDADE AD- MINISTRATIVA. AFASTAMENTO DO PREFEITO MUNICIPAL. INDISPONIBILIDADE DOS BENS. NECESSIDADE. LIMINAR DEFERIDA. 1 A existência de sérios indícios da prática de improbidade administrativa leva ao afastamento do Prefeito do cargo, vez que, no mesmo permanecendo, poderá embaraçar ou dificultar a instrução processual, seja pressionando testemunhas ou manipulando documentos. 2 É imprescindível que seja decretada a indisponibilidade patrimonial dos bens do Prefeito afastado, a teor do que dispõe o art. 7 da Lei n 8.429/92, para resguardar futura execução. 3 Liminar de afastamento concedida. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unani-

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO midade, em conceder a liminar, para afastar o Prefeito Municipal de Paço do Lumiar, Sr. MANOEL MÁBENES CRUZ DA FONSÊCA (art. 20, parágrafo único, da Lei n 8.429/92), e decretar a indisponibilidade de seus bens, a teor do que dispõe o art. 7º da supracitada Lei, nos termos do voto do Relator. São Luís, 22 de outubro de Desª. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Presidenta Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: José Pires da Fonseca, Antonio Fernando Bayma Araújo, Jorge Rachid Mubárack Maluf, Milson de Souza Coutinho, Militão Vasconcelos Gomes, Vicente Ferreira Lopes, Maria Madalena Alves Serejo, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Antonio Guerreiro Júnior, Cleones Carvalho Cunha, Nelma Sarney Costa, Benedito de Jesus Guimarães Belo e Mário Lima Reis. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Krishnamurti Lopes Mendes França. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 18 DE DEZEMBRO DE ANAIRA SOUZA SILVA SANTOS CHEFA DO PROTOCOLO DA C.J.P COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.003 Recorrente: WILLIAM DE JESUS COSTA FREITAS. Advogados: DRS. JOSÉ CARLOS BASTOS SILVA E OUTROS. Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO. Procurador: DR. MARCELO APOLO VIEIRA FRANKILN. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 17 de dezembro de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: BANCO MERCANTIL FINASA S/A. SÃO PAULO. Advogados: DRS. CLARISSA BRITO VAL E OUTROS. Recorrido: LUCIANO SOARES MELO. Advogados: DRS. GUSTAVO LUIS DE MOURA CHAGAS E OUTRA. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 16 de dezembro de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 ARAIOSES Relator : Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Município de Araioses Advogados: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva e Outra Agravado: Paulo Sérgio Araújo dos Santos Advogado: Dr. Diógenes Meireles Melo Oficie-se ao douto Juiz da causa, requisitando-lhe que no prazo de lei, preste as informações que tiver acerca do presente agravo, ao mesmo tempo, enviando-lhe cópia da inicial do recurso, após o que, me pronunciarei sobre o pedido de efeito suspensivo ao recurso. Intime-se o agravado, por seu advogado, através do Órgão Oficial, para, se quiser, no prazo de lei, responder aos termos do agravo, facultandolhe a juntada de cópias das peças dos autos que entender convenientes, bem como para as demais providências legais que entender cabíveis. Após essas providências e decorridos os prazos respectivos, voltemme conclusos. Publique-se. São Luís (MA), 01 de dezembro de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 ARAIOSES Relator: Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Município de Araioses Advogados: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva e Outra Agravada: Maria da Conceição Gomes de Oliveira Advogado: Dr. Genuíno Lopes Moreira Oficie-se ao douto Juiz da causa, requisitando-lhe que no prazo de lei, preste as informações que tiver acerca do presente agravo, ao mesmo tempo, enviando-lhe cópia da inicial do recurso, após o que, me pronunciarei sobre o pedido de efeito suspensivo ao recurso. Intime-se a agravada, por seu advogado, por Ofício sob registro e com AR, para, se quiser, no prazo de lei, responder aos termos do agravo, facultando-lhe a juntada de cópias das peças dos autos que entender convenientes, bem como para as demais providências legais que entender cabíveis. Após essas providências e decorridos os prazos respectivos, voltemme conclusos. Publique-se. São Luís (MA), 01 de dezembro de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 ARAIOSES Relator: Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Município de Araioses Advogados: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva e Outra Agravada: Ana Paula das Chagas Linhares Advogado: Dr. Diógenes Meireles Melo Oficie-se ao douto Juiz da causa, requisitando-lhe que no prazo de lei, preste as informações que tiver acerca do presente agravo, ao mesmo tempo, enviando-lhe cópia da inicial do recurso, após o que, me pronunciarei sobre o pedido de efeito suspensivo ao recurso. Intime-se a agravada, por seu advogado, através do Órgão Oficial, para, se quiser, no prazo de lei, responder aos termos do agravo, facultandolhe a juntada de cópias das peças dos autos que entender convenientes, bem como para as demais providências legais que entender cabíveis. Após essas providências e decorridos os prazos respectivos, voltemme conclusos. Publique-se. São Luís (MA), 01 de dezembro de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 ARAIOSES Relator : Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Município de Araioses Advogados: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva e Outra Agravado: Paulo Ferreira de Carvalho Advogado: Dr. Diógenes Meireles Melo Oficie-se ao douto Juiz da causa, requisitando-lhe que no prazo de lei, preste as informações que tiver acerca do presente agravo, ao mesmo tempo, enviando-lhe cópia da inicial do recurso, após o que, me pronunciarei sobre o pedido de efeito suspensivo ao recurso. Intime-se o agravado, por seu advogado, através do Órgão Oficial, para, se quiser, no prazo de lei, responder aos termos do agravo, facultandolhe a juntada de cópias das peças dos autos que entender convenientes, bem como para as demais providências legais que entender cabíveis.

12 12 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Após essas providências e decorridos os prazos respectivos, voltemme conclusos. Publique-se. São Luís (MA), 01 de dezembro de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 SÃO LUÍS Relator: Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Município de São Luís Procuradora: Dra. Joana D arc Sanches da Silva Agravada: Graça de Maria Almeida Advogado: Dr. Enéas Pereira Pinho Oficie-se ao douto Juiz da causa, requisitando-lhe que no prazo de lei, preste as informações que tiver acerca do presente agravo, ao mesmo tempo, enviando-lhe cópia da inicial do recurso, após o que, me pronunciarei sobre o pedido de efeito suspensivo ao recurso. Intime-se a agravada, por seu advogado, através do Órgão Oficial, para, se quiser, no prazo de lei, responder aos termos do agravo, facultandolhe a juntada de cópias das peças dos autos que entender convenientes, bem como para as demais providências legais que entender cabíveis. Após essas providências e decorridos os prazos respectivos, voltemme conclusos. Publique-se. São Luís (MA), 01 de dezembro de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2003 AGRAVANTE:SHOPPING JÚNIOR CENTER LTDA Advogados: Drs. Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Daniel Blume Pereira de Almeida e outros AGRAVADO:BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S/A BEM Advogados:Drs. Paulo Sérgio Velten Pereira, Ítalo Fábio Azevedo e outros Relator:Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF D E C I S Ã O Cuida-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por Shopping Júnior Center Ltda., contra decisão do Juízo de Direito da 4ª Vara Cível da Comarca de São Luís, que designou as datas para realização das praças nos autos da ação de execução forçada em que contende com o Banco do Estado do Maranhão S/A BEM. Afirma que atravessou petição ao juízo a quo requerendo o sobrestamento do feito, em virtude de pendência quanto ao julgamento do Agravo de Instrumento nº /2003, onde se discute o percentual de honorários advocatícios de execução devidos aos patronos do banco agravado, sem que a mesma tenha sido apreciada pelo douto Juízo. Alega que as praças designadas para os dias 09/12/2003 às 10:00hs e para o dia 19/12/2003, não podem ser realizadas neste momento processual, vez que a dívida não está revestida de liquidez, pois ainda se discute o percentual a ser arbitrado a título de honorários advocatícios no referido agravo de instrumento. Pede, assim, a concessão de efeito suspensivo, para sobrestar os efeitos da decisão atacada, até o trânsito em julgado da decisão de mérito do Agravo de Instrumento nº /2003. O presente recurso preenche os requisitos necessários à sua admissibilidade, sobretudo os relativos à tempestividade, legitimidade e regularidade formal. Encontram-se acostados os documentos obrigatórios, consoante exige o art. 525, inc. I do CPC. Necessário destacar, de início, que muito embora o agravante tenha sido intimado da decisão atacada no dia 03/12/2003, somente protocolou o presente agravo no turno vespertino do dia 05/12/2003, sexta-feira, sendo certo que o mesmo somente foi distribuído a este Relator no dia 09/12/2003, tendo sido recebido neste Gabinete às 11:10 da manhã, portanto, após o horário designado para a primeira praça. Contudo, considerando que outra praça está designada também para o próximo dia 19, a apreciação do efeito suspensivo ainda se faz necessária. Passo, pois, ao exame desse pedido, cujo deferimento deve ser examinado sob a ótica da relevância do fundamento e do receio de lesão grave e de difícil reparação. Por certo, o outro agravo antes interposto, no qual se discute sobre o percentual a ser atribuído a título de honorários advocatícios, ainda pende de julgamento, podendo afetar o valor da execução, razão por que se mostra recomendável a suspensão da realização das praças. O exame dos autos está a evidenciar também o perigo de demora, posto que restou demonstrado que, acaso não sobrestada a decisão impugnada, advirá para o agravante dano irreparável ou de difícil reparação, já que a praça poderá se realizar antes mesmo do julgamento do outro recurso, em prejuízo do executado. Diante do exposto, defiro o pedido de efeito suspensivo requerido, para determinar a suspensão das referidas praças, até que seja julgado o mérito do Agravo de Instrumento nº /2003. Dê-se ciência desta decisão ao magistrado de base, notificando-lhe para prestar informações, no prazo de 10 (dez) dias, à luz das razões recursais. Outrossim, intime-se o agravado para, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, apresentar contra-razões. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 09 de dezembro de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Relator MANDADO DE SEGURANÇA N.º /2003 Com pedido de liminar IMPETRANTE:ERCINA MARIA ASSIS PAIXÃO ADVOGADA:KARINE KELLY QUEIROZ PAIXÃO IMPETRADO:PRESIDENTA DA COMISSÃO DO CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE JUIZ SUBSTITUTO DO ESTADO DO MARANHÃO Vistos, etc... ERCINA MARIA ASSIS PAIXÃO impetrou mandado de segurança contra ato da Presidenta da Comissão Para Ingresso na Magistratura deste Estado, irresignada com o indeferimento de sua inscrição definitiva. Decido. Estão presentes nestes autos os requisitos do Periculum in mora e do Fumus Boni Juris. Concedo a liminar na forma requerida. Oficie-se a comissão do Concurso. Cumpra-se. Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO Relator CORREIÇÃO PARCIAL N.º /2003 REQUERENTE:RAIMUNDO HENRIQUES NASCIMENTO SOARES (Advogando em causa própria) REQUERIDA:JUÍZA DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DO MAIOBÃO COMARCA:PAÇO DO LUMIAR JUÍZA:JOELMA SOUSA SANTOS RELATOR: Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO DESPACHO Oficie-se a MMª. Juíza de Direito da Comarca de Paço do Lumiar, respondendo pelo Juizado Especial Cível e Criminal do Maiobão, a fim de que se manifeste, no prazo de 15 dias, acerca da presente correição parcial, enviando-lhe na oportunidade cópia da inicial. Cumpra-se. São Luís, 01 de dezembro de Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO Relator VICE-PRESIDÊNCIA Apelação Cível nº / Paraibano Apelantes NADJA FERNANDES GOMES DOS SANTOS,

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO MARIA DA SILVA CARVALHO, MARIA OZINÉLIA PEREIRA DE SANTANA, MARIA JOSÉ OLIVEIRA DE SOUSA, MARIA DO AMPARO SANTOS DE ALMEIDA e outros Advogados Drs. Pedro Américo Dias Vieira, Ulisses César Martins de Sousa e Daisy Maria Dias Vieira Apelada MARIA APARECIDA QUEIROZ FURTADO Advogada Dr.ª Andréia Nádia Lima de Sousa Trata-se de processo distribuído ao Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto, que lançou relatório às fls. 308/312, incluído na pauta a pedido do Desembargador Revisor e já em fase de julgamento pela Egrégia Primeira Câmara Cível. Mesmo assim, na iminência do julgamento foi ajuizado petição às fls. 315/319, pelos apelantes, requerendo redistribuição do processo ao Des. Stélio Muniz, por entenderem estar ele prevento para o processo, o que foi deferido pelo então Desembargador Relator, sem ouvir o colegiado. Encaminhado o dito processo ao Des. Stélio Muniz, este, em despacho às fls. 329, recusou-o, alegando não haver a prevenção requerida, e devolveu os autos ao anterior Desembargador Relator. Estabelecido assim o conflito na distribuição do processo, vieram-me os autos para ser dirimido tal conflito, onde concluo que, deveras, não há a tal prevenção processual acolhida pelo Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto, vez que embora com os mesmos pedido e causa de pedir, os postulantes são outros, não coincidentes com os postulantes dos mandados de segurança anteriormente impetrados. Verifico também que os casos de distribuição por prevenção, no cível, que podem ter lugar neste Tribunal são os previstos no art. 241, caput, primeira parte, do Regimento Interno deste Tribunal, in verbis: Art. 241 A distribuição do agravo de instrumento, do habeas corpus e da medida cautelar torna preventa a competência do relator para todos os recursos posteriores, tanto na ação quanto na execução referente ao mesmo processo;... (Redação dada pela Resolução n.º 14, de ) Como se vê, dentre as hipóteses contidas no dispositivo legal acima transcrito não está o caso vertente, qual seja de apelação em mandado de segurança, vez que referido artigo prescreve que no cível apenas o agravo de instrumento e a medida cautelar podem tornar preventos os recursos posteriores, seja na ação ou na execução referente ao mesmo processo. Em sendo assim, devolva-se os autos ao Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto, obedecida a formalidade legal. Intimem-se. São Luís, 03 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Vice-Presidente AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS AGRAVANTE:JOSÉ FRANCISCO OLIVEIRA NUNES E ELDINA NOLETO NUNES ADVOGADOS:Drª Edilza Barros Ferreira Lopes e outros AGRAVADO:BRNNO LUCAS DOS SANTOS NUNES (menor), representado pela mãe Sara Costa Santos ADVOGADO: Drº Antônio José Garcia Pinheiro e outros PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA REQUERENTE:JOSÉ FRANCISCO OLIVEIRA NUNES E ELDINA NOLETO NUNES Trata-se de pedido de assistência judiciária gratuita, formulado por JOSÉ FRANCISCO OLIVEIRA NUNES e ELDINA NOLETO NUNES nos autos do agravo de instrumento acima mencionado, alegando em síntese que não estão em condições de pagar as custas deste recurso sem prejuízo do sustento próprio ou da família. O pagamento das custas processuais é a regra e a gratuidade da justiça a exceção, somente devendo ser concedida a quem realmente não tenha condições financeiras de custear o processo sem o sustento próprio ou da família, nos termos da Lei nº 1.050/60 Ora, após a análise dos autos e levando-se em conta o perfil sócioeconômico dos requerentes, onde o agravante varão é bancário do Banco do Brasil, percebendo rendimento líquido acima de R$ 3.000,00 (três mil reais), documentos fls. 68/74, não constatei razão fática suficiente para conceder a assistência judiciária gratuita para este processo, vez que os requerentes não estão enquadrados nas hipóteses da lei mencionada. Ante o exposto, nego o pedido de assistência judiciária formulado, deste recurso, devendo ser recolhidas as custas exigidas para a distribuição do recurso, sem prejuízo de um possível julgamento neste sentido, caso requerido, pelo Juízo de origem no processo originário. Publique-se e intime-se São Luís, 06 de Outubro de 2003 Des. Militão Vasconcelos Gomes Vice- Presidente. V I C E P R E S I D Ê N C I A AGRAVO DE INSTRUMENTO n.º Requerente RUY CERVEIRA DE CARVALHO Curador Joaires Sidney dos Santos Ribeiro Filho Advogados Drs. Francisco José Pinto Silva e Crisógono Rodrigues Santos Trata-se de Pedido de Assistência Judiciária Gratuita formulado por Ruy Cerveira de Carvalho, tendo como curador Joaires Sidney dos Santos Ribeiro Filho, nos autos do Agravo de Instrumento n.º Como se vê, o processo originário é do Juízo de primeiro grau, do qual este recurso de agravo é processo derivado. Como é sabido, a assistência gratuita deve ser requerida no Juízo de origem, o qual, nos termos do art. 5.º da Lei n.º 1.060/50, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o deferimento no prazo de setenta e duas horas. Observe-se que o Juiz pode exigir comprovação da insuficiência de recurso do requerente, consoante art. 5º, LXXIV, da CF/88. No caso de recurso de agravo, processo derivado, como é o caso, a assistência gratuita ali deferida, alcança o benefício nesta segunda instância por força do art. 485 do Regimento Interno do TJ/MA. Só seria de competência deste Tribunal, mais precisamente do Des. Vice-Presidente, apreciar o pedido de gratuidade de justiça, se não tivesse sido pedida a assistência gratuita no Juízo de origem, e os autos já se encontrassem neste Tribunal, em grau de recurso de apelação, na forma do art. 484 do mencionado RITJ/MA. Tal providência tem o objetivo de evitar a supressão da instância inferior nesta decisão, e até mesmo conflito de decisão sobre o mesmo pedido. Em sendo assim, não conheço do pedido de assistência gratuita aqui formulado, por ser incompetente nesta oportunidade, como acima exposto. Intimem-se. São Luís, 01 de dezembro de Des. Militão Vasconcelos Gomes Vice-Presidente V I C E P R E S I D Ê N C I A AGRAVO DE INSTRUMENTO n.º Requerente ANDRÉ PEREIRA BEZERRA Advogado Dr. Taylor Fróes Santos Júnior Trata-se de Pedido de Assistência Judiciária Gratuita formulado por André Pereira Bezerra, trabalhador rural, nos autos do Agravo de Instrumento n.º Como se vê, o processo originário é do Juízo de primeiro grau, do qual este recurso de agravo é processo derivado. Como é sabido, a assistência gratuita deve ser requerida no Juízo de origem, o qual, nos termos do art. 5.º da Lei n.º 1.060/50, se não tiver fundadas razões para indeferir o pedido, deverá julgá-lo de plano, motivando ou não o deferimento no prazo de setenta e duas horas. Observe-se que o Juiz pode exigir comprovação da insuficiência de recurso do requerente, consoante art. 5º, LXXIV, da CF/88. No caso de recurso de agravo, processo derivado, como é o caso, a assistência gratuita ali deferida, alcança o benefício nesta segunda instância por força do art. 485 do Regimento Interno do TJ/MA. Só seria de competência deste Tribunal, mais precisamente do Des. Vice-Presidente, apreciar o pedido de gratuidade de justiça, se não tivesse sido pedida a assistência gratuita no Juízo de origem, e os autos já se encontrassem neste Tribunal, em grau de recurso de apelação, na forma do art. 484 do mencionado RITJ/MA.

14 14 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Tal providência tem o objetivo de evitar a supressão da instância inferior nesta decisão, e até mesmo conflito de decisão sobre o mesmo pedido. Em sendo assim, não conheço do pedido de assistência gratuita aqui formulado, por ser incompetente nesta oportunidade, como acima exposto. Intimem-se. São Luís, 02 de dezembro de Des. Militão Vasconcelos Gomes Vice-Presidente V I C E - P R E S I D Ê N C I A Agravo de Instrumento nº /2003 Requerente MARIA CLEIDE DE CARVALHO MAGALHÃES Advogado Dr. Almir Carvalho de Sousa Trata-se de Pedido de Assistência Judiciária Gratuita formulado por Maria Cleide de Carvalho Magalhães, servidora pública estadual, nos autos do Agravo de Instrumento n.º 30835/2003, interposto contra decisão que indeferiu o seu pedido de assistência judiciária gratuita feito na ação de reparação de danos morais e materiais por ato ilícito c/c abalo profissional que move contra Jair Lima de Paiva Júnior e Sistema Veneza de Comunicação Ltda. Jornal da Cidade. A requerente declara na petição do recurso que não pode arcar com as custas do processo e os honorários advocatícios sem prejuízo próprio ou de sua família. Tendo em vista que a parte para ser beneficiada da assistência judiciária gratuita, basta afirmar, na própria petição, de que o custeio do processo judicial importará em dificuldades para sua manutenção ou de sua família, e não havendo prova nestes autos de agravo de instrumento em contrário, não há qualquer óbice ao deferimento do pleito sob exame. Em sendo assim, com fulcro no art. 4.º e 1.º, da Lei 1.060/50, c/c o art. 27, V, do Regimento Interno deste Tribunal, defiro o pedido formulado pelo requerente, tão somente para este recurso, para que possa ser apreciado, pois quanto ao processo principal ainda será decidido pela Câmara a que for distribuído este processo. Intimem-se. São Luís, 11 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Vice-Presidente V I C E P R E S I D Ê N C I A PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA NO AGRAVO DE INSTRUMENTO n.º Requerentes JOSÉ PINHEIRO GASPARINHO NETTO e PAULO ATTEM MANPETIT GASPARINHO Advogado Dr. Marcelo Bomfim Pereira Trata-se de pedido de assistência judiciária gratuita formulado por José Pinheiro Gasparinho Netto e Paulo Attem Manpetit Gasparinho, nos autos do Agravo de Instrumento n.º 28280/2003, que fora interposto contra despacho que indeferiu o pedido de assistência judiciária gratuita no primeiro grau. Desse modo, eventual decisão minha a esse respeito implicaria em prejulgamento da decisão a ser proferida pela Câmara à qual este processo for distribuído, decisão essa que substituirá a de primeira instância, seja confirmando ou reformando o despacho recorrido, e se estenderá às demais instâncias. Em sendo assim, hei por bem não conhecer do presente pedido de assistência judiciária gratuita. Intimem-se. São Luís, 13 de novembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Vice-Presidente V I C E P R E S I D Ê N C I A PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA NO AGRAVO DE INSTRUMENTO n.º Requerente ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA SUCAM - ASSUCAM Advogado Dr. Josivaldo Oliveira Lopes Trata-se de pedido de assistência judiciária gratuita formulado por Associação dos Servidores da SUCAM - ASSUCAM, nos autos do Agravo de Instrumento n.º 30057/2003, que fora interposto contra decisão que deixou de receber apelação, que por sua vez fora interposta contra decisão que acolheu impugnação à gratuidade de justiça requerida na ação de primeiro grau que move contra o Estado do Maranhão. Desse modo, verifica-se que a gratuidade de justiça da dita associação ainda está pendente de decisão definitiva. Entretanto, faz-se necessário o julgamento deste recurso para que então seja definido em definitivo naquele outro processo em grau de apelação se a associação ora requerente é merecedora ou não do benefício da assistência judiciária gratuita no processo respectivo, o que se estenderá às demais instâncias. Em sendo assim, hei por bem deferir o presente pedido de assistência judiciária gratuita tão somente para este processo. Intimem-se. São Luís, 02 de dezembro de 2003 Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Vice-Presidente VICE-PRESIDÊNCIA PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA NO MANDADO DE SEGURANÇA n.º Requerente LUIS DE SOUSA PIRES FILHO Advogada Dr.ª Walena Tereza Martins de Freitas Trata-se de Pedido de Assistência Judiciária Gratuita formulado por Luis de Sousa Pires Filho, ora desempregado, nos autos do Mandado de Segurança n.º , no qual objetiva a sua reintegração no cargo de Técnico da Receita Estadual III com o pagamento dos vencimentos e seus consectários legais. O requerente afirma que em razão de estar desempregado não tem condição financeira de pagar as custas processuais e os honorários advocatícios, sem prejuízo próprio e de sua família. Tendo em vista que a parte para ser beneficiada da assistência judiciária gratuita, basta afirmar, na própria petição, de que o custeio do processo judicial importará em dificuldades para sua manutenção ou de sua família, e não havendo prova nos autos em contrário, não há qualquer óbice ao deferimento do pleito sob exame. Em sendo assim, com fulcro no art. 4º e parágrafo 1º, da Lei 1.060/ 50 c/c o art. 27, V, do Regimento Interno deste Tribunal, defiro o pedido formulado pelo requerente. Intimem-se. São Luís, 10 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Vice-Presidente V I C E P R E S I D Ê N C I A Pedido de Assistência Judiciária Gratuita na Apelação Cível n.º 29272/ 2003 Requerente MARIA DO SOCORRO LIMA DA SILVA Advogados Drs. Edson Pinto da Silveira Filho, Rosália Guimarães Sarmento e Bruno Sá da Silveira Trata-se de Pedido de Assistência Judiciária Gratuita formulado por Maria do Socorro Lima da Silva, do lar, nos autos da Apelação Cível n.º A requerente diz que faz referido pleito com base na Lei n.º 1.060/50, em razão da comprovada falta de condições de arcar com as despesas processuais. Tendo em vista que a parte, para ser beneficiada da assistência judiciária gratuita, basta afirmar, na própria petição, de que o custeio do processo judicial importará em dificuldades para sua manutenção e/ou de sua família, e não havendo prova nos autos em contrário, não há qualquer óbice ao deferimento do pleito sob exame. Em sendo assim, com fulcro no art. 4º e parágrafo 1º, da Lei 1.060/50 c/c o art. 27, V, do Regimento Interno deste Tribunal, defiro o pedido formulado pela requerente. Intimem-se. São Luís, 09 de dezembro de Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES Vice-Presidente

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO V I C E P R E S I D Ê N C I A MANDADO DE SEGURANÇA n.º Impetrante HÉLIO DE JESUS MUNIZ LEITE Advogado Dr. Hélio de Jesus Muniz Leite Impetrada COMISSÃO DO CONCURSO PARA INGRESSO NO MI- NISTÉRIO PÚBLICO Vieram-me os autos em razão da aposentadoria do seu Relator, Des. Júlio de Araújo Aires, para que seja decidido a qual desembargador deva ser redistribuído, tão somente para o fim de lavratura de acórdão, vez que da época do seu julgamento só permanecem ainda na ativa os Desembargadores José Pires da Fonseca e Jorge Rachid Mubárack Maluf, sendo que o primeiro presidiu a sessão respectiva. Após analisar atentamente o processo, verifica-se, com suporte no art. 80, IV, b, do RITJ/MA, que o mesmo deve ser redistribuído ao Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf, posto que dentre os dois Desembargadores acima referidos foi o único que proferiu voto vencedor, tendo em vista que o Des. José Pires da Fonseca apenas presidiu a sessão, não tendo votado. Aliás, já assim o seria na oportunidade em que o então Vice-Presidente Des. Milson de Souza Coutinho decidiu pela redistribuição dos autos ao Des. Júlio de Araújo Aires, conforme mencionado à fl. 74, se não fosse o fato do Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf na ocasião estar no exercício do cargo de Presidente deste Tribunal. Em sendo assim, devolva-se os presentes autos devendo ser redistribuídos ao Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf, para os devidos fins, observada a formalidade legal. Intimem-se. São Luís, 24 de novembro de 2003 Des. Militão Vasconcelos Gomes Vice-Presidente MANDADO DE SEGURANÇA n.º Impetrante CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIAN- ÇA E DO ADOLESCENTE Advogados Drs. Eduardo Luís Barros Ribeiro, Marcelo Magno Ferreira e Souza e Manoel Moraes Filho Impetrado JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ZÉ DOCA Mediante a Certidão de fl. 19, dando conta de que há processo anterior sobre o mesmo caso dirigido à Desembargadora Presidente, constata-se que este mandamus está prejudicado. Intimem-se. São Luís, 10 de dezembro de 2003 Des. Militão Vasconcelos Gomes Vice-Presidente SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS N.º /2003 ESPERANTINÓPOLIS IMPETRANTE: MÁRCIO PEREIRA DE OLIVEIRA PACIENTE: JOSÉ ORLANDO BARBOSA RELATORA: DESª. MADALENA SEREJO VISTOS ETC... O advogado MÁRCIO PEREIRA DE OLIVEIRA impetra a presente ordem de Habeas Corpus liberatório, com pedido de liminar, em favor de JOSÉ ORLANDO BARBOSA, sob o argumento de que o mesmo se encontra sofrendo constrangimento ilegal na sua liberdade de locomoção, por parte da MMª. Juíza de Direito da Comarca de Esperantinópolis, por se encontrar preso há mais de 81 dias, sem que a instrução criminal tenha sido concluída. Ocorre que por meio de petição de fls.35 atravessada nos autos, o impetrante desiste do writ, com arrimo na falta de interesse de agir. Desta feita, considerando que a titularidade do mandamus pertence aos impetrantes, logo poderão livremente desistir do mesmo, considerando também não existir mais constrangimento a ser sanado, HOMOLOGO, para que produza os seus legais efeitos, a desistência do HABEAS CORPUS Nº26693/2003, manifestada pelos impetrante MÁRCIO PEREIRA DE OLI- VEIRA às fls.35. Façam-se as devidas anotações. Intimem-se São Luís, 03 de novembro de 2003 DESª. MARIA MADALENA ALVES SEREJO RELATORA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS N.º /2003 CAXIAS - MA PACIENTES: FRANCISCO LINHARES DE ARAÚJO, JOSÉ JÚNIOR DE MORAES RIBEIRO E LUZINALDO AUSTRÍACO IMPETRANTE: ÍTALO CLÁUDIO PEREIRA COSTA RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA Vistos etc., Trata se de Habeas Corpus liberatório, com pedido de liminar, impetrado por ÍTALO CLÁUDIO PEREIRA COSTA, em favor de FRANCIS- CO LINHARES DE ARAÚJO, JOSÉ JÚNIOR DE MORAES RIBEIRO E LUZINALDO AUSTRÍACO, todos menores púberes, contra ato do EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA QUARTA VARA DA COMARCA DE CAXIAS MA, que determinou suas custódias provisórias na Unidade de Internação da Maiobinha Funac em São Luís Ma, no dia 31 de julho de Verifico através das informações prestadas pela autoridade coatora que, em 28 de outubro do corrente ano, foi prolatada sentença contra os pacientes, determinando suas interdições definitivas. Diante disso, torno sem efeito a decisão fls. 12/13, que concedeu liminarmente a expedição dos Alvarás de Solturas aos pacientes, Francisco Linhares de Araújo, José Júnior de Moraes Ribeiro e Luzinaldo Austríaco, e por via de conseqüência determino seu desentranhamento dos autos. São Luís Ma, 04 de dezembro de Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Relatora SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS N 27413/ SÃO VICENTE FÉRRER/MA PACIENTE: WANDO MARANHÃO CASTRO IMPETRANTE: NONNATO MASSON MENDES DOS SANTOS IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DE SÃO VICENTE FÉRRER/MA RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA Vistos etc., Trata-se de Habeas Corpus liberatório, com pedido de liminar, impetrado por NONNATO MASSON MENDES DOS S ANTOS, em favor de WANDO MARANHÃO CASTRO, sob o argumento de que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal por excesso de prazo na formação da culpa. Analisando o pedido de liminar, antes de mais nada, cumpre-me verificar se verificar se coexistem os requisitos legais autorizadores de sua concessão, quais sejam: relevância dos motivos em que se assenta o pleito (fumus boni iuris), e a possibilidade de ocorrência de lesão irreparável ou de difícil reparação ao direito do Paciente (periculum in mora). No caso sub examine, não vislumbro, à primeira vista, a demonstração plena dos pressupostos autorizadores para o deferimento in limine da medida, em especial quando confrontadas, com as informações prestadas pela indigitada autoridade coatora, na qual ressalta que a instrução criminal já se encontra encerrada. Isto posto, nego a liminar requerida e, de logo, determino a remessa dos autos à douta Procuradoria Geral de Justiça. São Luís/MA, 05 de novembro de Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Relatora HABEAS CORPUS 30721/2003 SANTA LUZIA DO PARUÁ IMPETRANTE: VICTÓRIO DE OLIVEIRA RICCI PACIENTE: JOSÉ HERCULANO DA SILVA RELATORA: DES.ª MADALENA SEREJO VISTOS, ETC. O ilustre advogado VICTÓRIO DE OLIVEIRA RICCI, qualificado

16 16 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO nos autos, com base no art. 5º, incisos LXVIII, da CF c/c os artigos 647 e 648, I e VI do CPP, impetra ordem de Habeas Corpus, com pedido de liminar, em favor de JOSÉ HERCULANO DA SILVA, ao argumento de que o mesmo está sofrendo constrangimento ilegal, por parte do MM.Juiz de Direito da Comarca de Santa Luzia do Paruá. Diz o Impetrante que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal e abusivo, oriundo da representação efetuada pelo Delegado de Nova Olinda do Maranhão e ratificada pelo MM.Juiz da Comarca de Santa Luzia do Paruá, acusando-o de no dia 09 de outubro de 2003 ter cometido o crime de homicídio contra a pessoa de Elias Erisvaldo Lourentino da Silva, vulgo Alagoano e Lesões corporais em Carlos Filho Silva Dias, na cidade de Nova Olinda do Maranhão. Por causa disso teve o paciente decretada sua prisão preventiva, em 25 de novembro, com base na garantia da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal. Assevera que o paciente foi preso na residência de seus familiares, na cidade de Zé Doca, no dia 26 de novembro, próximo passado. Mesmo tendo a autoridade policial tomado conhecimento do ilícito, não tomou nenhuma providência, representando pela prisão do paciente 15 dias depois do fato. Ressalta que o decreto de prisão é desnecessário, para não dizer nulo de pleno direito, visto que, não preenche os requisitos de admissibilidade conforme, entendimento jurispurdencial, doutrinário e da própria lei. Afirma que o paciente tem residência fixa na cidade de Nova Olinda na rua do Comércio, além de desenvolver atividade agropecuária, é casado, tecnicamente primário. Também, tem emprego fixo, pois mantém com os trabalhos que desenvolve na lavoura e campos de pastagens, o sustento de sua família. Ao final pede o impetrante a concessão da ordem de habeas corpus a fim de que cesse o constrangimento ilegal. No mérito pede a concessão da ordem em definitivo. Examinando os presentes autos, nesta fase inicial, considero efetivamente sem fundamentação o decreto preventivo, o douto magistrado não esclareceu em sua decisão em que fatos se baseava para decretar o ergástulo do paciente, e, tendo em vista, que a prisão cautelar é medida de exceção, para sua decretação necessário se faz que além de seus pressupostos, autoria e materialidade, seus requisitos estejam suficientemente demonstrados, ou seja, que haja necessidade e urgência da medida, em face de a permanência em liberdade do paciente, impor risco social, o que não ocorreu no caso em questão, razão por que DEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. Expeça-se o competente alvará de soltura em favor do paciente, a fim de que seja colocado, imediatamente, em liberdade, se por outro motivo não estiver preso. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da Comarca de Santa Luzia do Paruá, autoridade indigitada coatora para, em cinco dias, prestar as informações de estilo. Encaminhe-se-lhe cópia autêntica da inicial, dos documentos que a instruem e deste despacho. Concluídas tais providências encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 10 de dezembro de MARIA MADALENA ALVES SEREJO DES.ª RELATORA HABEAS CORPUS 31017/2003 SÃO LUÍS IMPETRANTE: JOSÉ DE RIBAMAR RIBEIRO PACIENTE: HUDSON FERNANDES ABREU CUNHA RELATORA: DES.ª MADALENA SEREJO DESPACHO O ilustre advogado JOSÉ DE RIBAMAR RIBEIRO, com base no art. 5º, incisos LXVIII, da CF e arts. 647 e seguintes, impetra ordem de Habeas Corpus, com pedido de liminar, em favor de HUDSON FERNANDES ABREU CUNHA, ao argumento de que o mesmo está sofrendo constrangimento ilegal, por parte do MM.Juiz da 2ª Vara da Comarca de São Luís, neste Estado. Diz o Impetrante que o paciente foi autuado em flagrante no primeiro dia de novembro do corrente ano, acusado da prática do delito tipificado no art.157 do CP. Esclarece o impetrante que segundo a Denúncia o paciente fora detido por populares, acusado de ter arrombado um bar, chamado PONTE BAR, localizado na Praia do Caolho, fato que foi constatado pelos policiais militares que foram acionados; ditos policiais averiguaram também que o congelador encontrava-se aberto, com apenas três cervejas e vários cascos vazios. Assevera que os policiais que efetuaram a prisão do paciente não o acusaram de portar arma de qualquer espécie. Diz o impetrante que o paciente está preso há mais de 38 dias e o interrogatório foi designado para o dia Ressalta que o paciente faz jus à liberdade provisória pela inexistência de hipótese de prisão preventiva, já que a manutenção de seu ergástulo não se encontra respaldada em nenhum dos fundamentos que justificam a prisão preventiva. Além disso, argumenta o impetrante que a prisão provisória é exceção, sendo direito subjetivo do réu, readiquirir a liberdade, se não se fizer necessária a sua custódia provisória. Afirma ainda que o paciente é primário, de bons antecedentes, com residência fixa, praticou ação criminosa sem emprego de violência ou grave ameaça. Também esclarece que o réu não está habituado a prática de delitos, confessando tudo de imediato. Afirma que não há indícios de que o paciente possa perturbar a ordem pública, vez que inexistem provas de que seja contumaz na prática delitiva ou que possa praticar novos crimes. A ordem econômica também não restou abalada, posto que o delito praticado, por sua própria natureza, não produziu efeitos em qualquer seguimento da economia, da concorrência ou da livre iniciativa. A conveniência da instrução criminal está resguardada de sua ação, porque as provas, são de ordem material e já se encontram nos autos. A garantia da aplicação da lei penal ao que tudo indica também não será posta em risco, pois o paciente possui endereço conhecido, reside no distrito da culpa, tem laços familiares e de certo não se escusará em atender ao chamamento judicial. Ao final, afirmando inexistir motivo para a segregação cautelar, pede o impetrante a concessão liminar da ordem de habeas corpus a fim de que cesse o constrangimento ilegal. No mérito pede a confirmação da liminar pleiteada. Examinando os presentes autos verifico, nesta fase inicial, a procedência da arguição do impetrante, visto que pelos fatos constantes do auto de prisão em flagrante não se vislumbra a necessidade do ergástulo, embora presentes os pressupostos da prisão preventiva, autoria e materialidade, seus requisitos: garantia da ordem pública ou da ordem econômica, da aplicação da lei penal, conveniência da instrução penal, não restaram suficientemente demonstrados, o que faz surgir o direito subjetivo do paciente de responder ao processo em liberdade, razão por que, DEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. Expeça-se o competente alvará de soltura em favor do paciente, se por outro motivo não estiver preso. Oficie-se ao MM. Juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de São Luís, autoridade indigitada coatora para, em cinco dias, prestar as informações de estilo. Encaminhe-se-lhe cópia autêntica da inicial e deste despacho. Concluída tais providências encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 12 de dezembro de DESª. MADALENA SEREJO RELATORA HABEAS CORPUS N.º / IMPERATRIZ IMPETRANTES: LICÍNIO BARBOSA E JOSÉ CARLOS SOUSA SILVA PACIENTE: HASSAN YUSUF AUTORIDADE COATORA: JUÍZA DE DIREITO DA 2ªVARA CRIMI- NAL DA COMARCA DE IMPERATRIZ. RELATORA: DESª MADALENA SEREJO VISTOS ETC. Os ilustres advogados LICÍNIO BARBOSA e JOSÉ CARLOS SOUSA E SILVA impetram a presente ordem de Habeas Corpus, com pedido de liminar, em favor de HASSAN YUSUF ao argumento de que o mesmo está sofrendo constrangimento ilegal, por parte da MMª Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, neste Estado. Dizem os impetrantes que no dia , na comarca em referência, Representantes do Ministério Público Estadual ofereceram denúncia contra o paciente e mais dois indivíduos (Francisco Machado Portela, vulgo Dourado e Raimundo Alves de Brito Gonçalves, o Guina ), pela prática dos crimes tipificados no art. 159, 3º e 211, c/c art. 29, todos do Código

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO Penal, tendo sido a peça acusatória recebida no dia 14 daquele mês e ano. Afirmam que posteriormente, a autoridade judiciária, atendendo representação formulada pelo Órgão Ministerial, decretou a prisão preventiva do ora paciente, a ser cumprida pela Polícia Federal de Imperatriz, o que não ocorreu em razão de o Des. José Pires da Fonseca, através de liminar, ter cassado o referido decreto, cuja decisão foi confirmada por este Egrégio Tribunal de Justiça, quando do julgamento do mérito do Writ. Sustentam os impetrantes que sobrevinda a instrução criminal, os depoimentos de todas as testemunhas de acusação foram unânimes em afirmar que nada sabiam a respeito das acusação feitas contra Hassan Yusuf, a não ser pelos noticiários e mídia impressa. Aduzem que a despeito disso e talvez mesmo por isso, a MMª Juíza a quo, insiste em ouvir as testemunhas arroladas pela defesa, mesmo antes de mandar que se faça a degravação das fitas de escuta telefônica em que, supostamente, o Parquet teria se inspirado para formular a malsinada denúncia, numa evidente inversão do rito processual, de que trata o art. 396 da Lei Adjetiva Penal. Continuando, alegam os impetrantes que para levantar dados visando o oferecimento da denúncia, seis Promotores de Justiça foram designados para tal desiderato, ao arrepio do Princípio da Investigação Criminal pela Polícia, mormente porque a Constituição Federal é taxativa no sentido de fixar a competência exclusiva da polícia civil para a apuração de infrações penais. Ao final, requerem os impetrantes, liminarmente, que seja declarado nulo ab initio o processo 88/2000, em trâmite na Segunda Vara Criminal da Comarca em referência, ou, caso seja outro o entendimento desta Relatora, seja suspenso o processo, inclusive a oitiva das testemunhas de defesa, cuja audiência está marcada para o dia Examinando os presentes autos, vislumbro, nesta fase preliminar, pelo exame dos documentos acostados à inicial de impetração, que presentes estão o fumus boni iuris e o periculum in mora, razão por que concedo a liminar para suspender o curso da ação penal intentada contra o paciente até o julgamento definitivo deste Writ. No que pertine a anulação do processo, tal matéria será examinada quando do julgamento do mérito da presente ordem de Habeas Corpus. Oficie-se à MMª Juíza da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, informando a concessão da liminar, ao mesmo tempo requisitando as informações de estilo. Encaminhe-se-lhe cópia da inicial, dos documentos que a instruem e deste despacho. Concluída esta providência, encaminhem-se os autos a Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 15 de dezembro de Des.ª MADALENA SEREJO Relatora PAUTA DE JULGAMENTOS TRIBUNAL PLENO SESSÃO EXTRAORDINÁRIA SERÃO JULGADOS PELO TRIBUNAL PLENO, EM SESSÃO EXTRA- ORDINÁRIA, TERÇA-FEIRA, DIA 23 DE DEZEMBRO DE 2003, ÀS DEZ HORAS, OS SEGUINTES PROCESSOS: 01- MANDADO DE SEGURANÇA N.º / SÃO LUÍS Impetrante: PAULO ROCHELLE ANDRADE MOITA Advogado: João Vilanova Oliveira Impetrado: PRESIDENTA DA COMISSÃO EXAMINADORA DO CON- CURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO NO CARGO DE JUIZ DE DIREI- TO SUBSTITUTO DO ESTADO DO MARANHÃO Relatora: Desª. MARIA DULCE SOARES CLEMENTINO 02- MANDADO DE SEGURANÇA N.º / SÃO LUÍS Impetrante: RICARDO CÉSAR SOARES GARCÊS Advogado: Claudionor Silva Impetrado: PRESIDENTA DA COMISSÃO EXAMINADORA DO CON- CURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO NO CARGO DE JUIZ DE DIREI- TO SUBSTITUTO DO ESTADO DO MARANHÃO Relator: Des. MÁRIO LIMA REIS 03-MANDADO DE SEGURANÇA N.º / SÃO LUÍS Impetrantes: MÁRIO HENRIQUE MESQUITA REIS, MAURÍCIO PEREI- RA MUNIZ, ANGELO ANTONIO ALENCAR DOS SANTOS Advogado: Ezequias Nunes Leite Baptista Impetrado: PRESIDENTA DA COMISSÃO EXAMINADORA DO CON- CURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO NO CARGO DE JUIZ DE DIREI- TO SUBSTITUTO DO ESTADO DO MARANHÃO Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF 04-MANDADO DE SEGURANÇA N.º / SÃO LUÍS Impetrantes: CHRISTIAN BARROS PINTO, KAMILLY BORSOI BAR- ROS, KARINY PEREIRA REIS Advogada: Kamilly Borsoi Barros Impetrado: PRESIDENTA DA COMISSÃO EXAMINADORA DO CON- CURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO NO CARGO DE JUIZ DE DIREI- TO SUBSTITUTO DO ESTADO DO MARANHÃO Relator: Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLOVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, 18 de dezembro de Desª. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES PRESIDENTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO Nº 205/03-TJ A PRESIDENTA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, R E S O L V E, tendo em vista decisão em sessão plenária administrativa realizada no dia 03 do mês fluente, permutar o Desembargador VICENTE FERREIRA LOPES, Membro da 2ª Câmara Cível, com a Desembargadora NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA, Membro da 2ª Câmara Criminal, tendo em vista o que consta do processo nº 30423/2003-TJ. PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 05 DE DEZEMBRO DE Desª ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇAVES PRESIDENTA CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA R E S E N H A N.º 84/2003-CGJ PORTARIAS BAIXADAS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO. Port. n.º 1828/2003-CGJ de 02/12/2003 Em conformidade com o art. 138, da Lei n.º 6.107/94, conceder à servidora DORANEY DA CONCEIÇÃO BALATA, Auxiliar de Serviços Gerais, lotada na 6ª Vara Cível do Fórum Des. Sarney Costa, 120 (cento e vinte) dias de licença gestante, no período de a Processo n.º 10090/2003-CGJ. Port. n.º 1829/2003-CGJ de 02/12/2003 Concedendo à servidora NIVIA CRISTINA MIRANDA SODRÉ, Datilógrafa, lotada no 5º Cartório da Fazenda Pública do Fórum Des. Sarney Costa, licença sem vencimento, a considerar o período de a , por motivo de doença em pessoa da família (filha). Processo n.º 9821/2003-CGJ. Port. n.º 1846/2003-CGJ de 04/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10265/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2004 da Doutora ANGELA MARIA MORAES SALAZAR, Juíza de Direito da Vara de Execuções Criminais da Capital, marcadas para o período de 05/01/2004 a 04/03/2004, para serem gozadas no período de 02/02/2004 a 1º/04/2004. Port. n.º 1847/2003-CGJ de 04/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10262/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2004 do Doutor MARCELO CARVALHO SIL- VA, Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital, marcadas para o período de 05/01/2004 a 04/03/2004, para serem gozadas no período de 02/ 02/2004 a 01/04/2004.

18 18 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Port. n.º 1848/2003-CGJ de 04/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10263/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2004 do Doutor LOURIVAL DE JESUS SEREJO SOUSA, Juiz de Direito da 3ª Vara da Família da Capital, marcadas para o período de 05/01/2004 a 04/03/2004, para serem gozadas no período de 02/ 02/2004 a 01/04/2004. Port. n.º 1849/2003-CGJ de 04/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10264/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2004 do Doutor KLEBER COSTA CARVALHO, Juiz de Direito da 4ª Vara da Família da Capital, marcadas para o período de 05/01/2004 a 04/03/2004, para serem gozadas no período de 02/02/2004 a 01/04/2004. Port. n.º 1854/2003-CGJ de 04/12/2003 Colocando à servidora ARTHURIETA BELCHIOR SILVA, Agente Judiciário Administrativo desta Corregedoria, matrícula n.º , à disposição do Tribunal de Justiça, sem ônus para o órgão de origem, tendo em vista solicitação contida no ofício n.º 1978/2003/GP/CP. Port. n.º 1856/2003-CGJ de 05/12/2003 Designando a Doutora EUGÊNIA DE AZEVEDO NEVES, Juíza de Direito da 2ª Vara da Comarca de Chapadinha, de 3ª Entrância, para responder cumulativamente pela Comarca de Urbano Santos, de 1ª Entrância, durante o afastamento da respectiva titular Doutora ALESSANDRA COSTA ARCANGELLI, a considerar os dias 02, 03 e 04/12/2003. Port. n.º 1857/2003-CGJ de 05/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10293/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2003 da Doutora SARA FERNANDA GAMA, Juíza de Direito da Comarca de Penalva, de 1ª Entrância, marcadas para o período de 05/01/2004 a 04/03/2004, para serem gozadas no período de 01/ 03/2004 a 29/04/2004. Port. n.º 1858/2003-CGJ de 05/12/2003 Cessando os efeitos da Portaria N.º 1785/2003-CGJ de 19/11/2003 que designou a Doutora MARIA DAS GRAÇAS CARVALHO DE SOUZA, Juíza de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, de 3ª Entrância, para responder cumulativamente pela 2ª Vara Criminal da mesma Comarca, a partir do dia 08/12/2003. Port. n.º 1859/2003-CGJ de 05/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10197/2003-CGJ conceder a Doutora DIVA MARIA DE BARROS MENDES, Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, de 3ª Entrância, 30 (trinta) dias restantes de férias relativas ao exercício de 1999, para serem gozadas no período de 08/12/2003 a 06/01/ 2004, e em conseqüência, designar a Doutora MARIA DAS GRAÇAS CAR- VALHO DE SOUZA, Juíza de Direito da 4ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, para responder cumulativamente pela 2ª Vara Criminal da mesma Comarca, no período de 08/12/2003 a 06/01/2004. Port. n.º 1860/2003-CGJ de 05/12/2003 Designando a Doutora SUSI PON- TE DE ALMEIDA, Juíza de Direito da 2ª Vara da Comarca de Lago da Pedra, de 2ª Entrância, para responder cumulativamente pela 1ª Vara e Diretoria do Fórum da mesma Comarca, que se encontra vaga, a considerar do dia 02/12/ 2003 até ulterior deliberação. Port. n.º 1861/2003-CGJ de 05/12/2003 Transferindo por necessidade de serviço das férias regulamentares relativas ao exercício de 2004 do Doutor ABRAHÃO LINCOLN SAUÁIA, Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Capital, marcadas para os meses de janeiro a março do ano de 2004, para serem gozadas em data oportuna. Port. n.º 1866/2003-CGJ de 05/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10319/2003-CGJ conceder ao Doutor AILTON CASTRO AIRES, Juiz de Direito Auxiliar de 4ª Entrância da Capital, 30 (trinta) dias restantes de férias relativas ao exercício de 2002, para serem gozadas no período de 09/12/2003 a 07/01/2004. Port. n.º 1867/2003-CGJ de 05/12/2003 Designando a Doutora LIDIANE MELO DE SOUZA, Juíza de Direito da Comarca de Mirador, de 1ª Entrância, para responder cumulativamente pela Comarca de Colinas, de 2ª Entrância, durante o afastamento do respectivo titular Doutor WELINTON SOUSA CAR- VALHO, no período de 05/12/2003 a 11/12/2003. Port. n.º 1868/2003-CGJ de 05/12/2003 Designando o Doutor GENIVALDO PEREIRA SILVA, Juiz de Direito da 1ª Vara da Família da Comarca de Imperatriz, de 3ª Entrância, para responder cumulativamente pela 3ª Vara Criminal da mesma Comarca, durante o afastamento do respectivo titular Doutor FRAN- CISCO DE ASSIS E SOUSA, nos dias 10, 11 e 12/12/2003. Port. n.º 1920/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10309/2003-CGJ designar a Doutora JOSEANE DE JE- SUS BEZERRA MANDELLI, Juíza de Direito Auxiliar da Comarca da Capital, para celebrar o casamento dos Senhores MAURICIO SILVA MOREIRA e MILENA COELHO DE OLIVEIRA, que se realizará no dia 06/01/2004 às 19:30 horas, na Rua Rio Claro n.º 12, lote 1112 Jardim Paulista Olho D Água, estando o processo de habilitação no Cartório da 3ª Zona / João Paulo da Comarca da Capital. Port. n.º 1921/2003-CGJ de 10/12/2003 Cessando os efeitos da Portaria N.º 1644/2003-CGJ de 30/10/2003, que designou a Doutora EUGÊNIA DE AZEVEDO NEVES, Juíza de Direito da 2ª Vara da Comarca de Chapadinha, de 3ª Entrância, para responder cumulativamente pela 1ª Vara e Diretoria do Fórum da mesma Comarca, a considerar do dia 05/12/2003. Port. n.º 1922/2003-CGJ de 10/12/2003 Designando a Doutora EUGÊNIA DE AZEVEDO NEVES, Juíza de Direito da 2ª Vara da Comarca de Chapadinha, de 3ª Entrância, para responder cumulativamente pela Diretoria do Fórum da mesma Comarca, a considerar do dia 05/12/2003 até ulterior deliberação. Port. n.º 1923/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10371/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2004 do Doutor NELSON MELO DE MORAES RÊGO, Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de Imperatriz, marcadas para os meses de janeiro a março/2004, para serem gozadas no período de 02/ 02/2004 a 01/04/2004. Port. n.º 1924/2003-CGJ de 10/12/2003 Cessando os efeitos da Portaria N.º 1818/2003-CGJ de 01/12/2003, que designou a Doutora MARIA JOSÉ FRANÇA RIBEIRO, Juíza de Direito da 1ª Vara da Comarca de Itapecuru- Mirim, de 3ª Entrância, para responder cumulativamente pela 2ª Vara da mesma Comarca, a considerar do dia 05/12/2003. Port. n.º 1925/2003-CGJ de 10/12/2003 Designando o Doutor ROBERTO ABREU SOARES, Juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de Grajaú, de 2ª Entrância, para responder cumulativamente pela 1ª Vara da mesma Comarca, que se encontra vaga, a considerar do dia 05/12/2003 até ulterior deliberação. Port. n.º 1926/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10318/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2003 do Doutor MARCELO ELIAS MATOS E OKA, Juiz de Direito da Comarca de Barão de Grajaú, de 1ª Entrância, marcadas para o período de 05/01/2004 a 04/03/2004, para serem gozadas no período de 02/02/2004 a 01/04/2004. Port. n.º 1927/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10345/2003-CGJ transferir o início das férias regulamentares relativas ao exercício de 2004 da Doutora ANDRÉA FURTADO PERLMUTTER LAGO, Juíza de Direito da 1ª Vara da Comarca de Chapadinha, marcadas para os meses de janeiro a março/2004, para serem gozadas no período de 02/02/2004 a 01/04/2004. Port. n.º 1928/2003-CGJ de 10/12/2003 Designando o Doutor CELSO ORLANDO ARANHA P. JUNIOR, Juiz de Direito da Comarca de Parnarama, de 1ª Entrância, para responder cumulativamente pela Comarca de Matões, de igual Entrância, durante o afastamento do Doutor REGINALDO DE JESUS CORDEIRO JÚNIOR, a considerar os dias 09, 10, 11 e 12/12/2003.

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO Port. n.º 1929/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Ofício N.º 1106/03 (Processo N.º 10414/2003-CGJ) designar o Doutor LUIS PESSOA COSTA, Juiz de Direito da 2ª Vara da Comarca de Bacabal, de 3ª Entrância, para funcionar nos autos de Ação Reindivicatória c/c Pedido de Antecipação de Tutela n.º 161/2000 em que são autores Maria Zélia de Oliveira e outros, e requeridos Raimunda Nonata Águida Pinto e outros, em trâmite na Comarca de São Mateus, tendo em vista o impedimento do Doutor ERNESTO GUIMARÃES ALVES, titular da referida Comarca. Port. n.º 1930/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10192/2003-CGJ conceder a Doutora LÍVIA MARIA DA GRAÇA COSTA AGUIAR, Juíza de Direito da 2ª Vara da Comarca de Santa Luzia, de 2ª Entrância, 30 (trinta) dias iniciais de férias relativas ao exercício de 2000, para serem gozadas no período de 05/01/2004 a 03/02/2004, e em conseqüência, designar o Doutor ANTONIO FERNANDO DOS S. MACHA- DO, Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Santa Luzia, para responder cumulativamente pela 2ª Vara da mesma Comarca, no período de 05/01/2004 a 03/02/2004. Port. n.º 1931/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10318/2003-CGJ conceder a Doutora ANA MARIA ALMEIDA VIEIRA, Juíza de Direito da Comarca de Dom Pedro, de 2ª Entrância, 30 (trinta) dias restantes de férias relativas ao exercício de 2002, para serem gozadas no período de 05/01/2004 a 03/02/2004, e em conseqüência, designar a Doutora LÍCIA CRISTINA FERRAZ RIBEIRO, Juíza de Direito da Comarca de Santo Antônio dos Lopes, de 1ª Entrância, para responder cumulativamente pela Comarca de Dom Pedro, de 2ª Entrância, no período de 05/01/2004 a 03/02/2004. Port. n.º 1932/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10321/2003-CGJ conceder ao Doutor ANTÔNIO DONIZETE ARANHA BALEEIRO, Juiz de Direito da Comarca de Amarante do Maranhão, de 1ª Entrância, 30 (trinta) dias restantes de férias relativas ao exercício de 2002, para serem gozadas no período de 20/12/2003 a 18/01/ 2004, deixando as férias regulamentares relativas ao exercício de 2003, para serem gozadas em data oportuna, e em conseqüência, designar o Doutor ARMINDO NASCIMENTO REIS NETO, Juiz de Direito da Comarca de Montes Altos, de 1ª Entrância, para responder cumulativamente pela Comarca de Amarante do Maranhão, de igual Entrância, no período de 20/12/2003 a 18/01/2004. Port. n.º 1933/2003-CGJ de 10/12/2003 Tendo em vista solicitação contida no Processo N.º 10360/2003-CGJ conceder ao Doutor MILTON BANDEI- RA LIMA, Juiz de Direito Auxiliar da Capital, 30 (trinta) dias iniciais de férias relativas ao exercício de 1998, para serem gozadas no período de 13/12/ 2003 a 11/01/2004. Port. n.º 1934/2003-CGJ de 10/12/2003 Designando o Doutor RUBEM LIMA DE PAULA FILHO, Juiz de Direito da Comarca de Paraibano, de 1ª Entrância, para responder cumulativamente pela Comarca de Pastos Bons, de 2ª Entrância, durante o afastamento do respectivo titular Doutor ANTÔNIO LUIS DE ALMEIDA SILVA, a considerar o período de 09/12/2003 a 12/12/ SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTI- ÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE DEZEMBRO DE CHEFE DA SEÇÃO DE CADASTRO EM : 15/12/2003 DRA. ELIZABETH ALMEIDA MARANHÃO VIEIRA Diretora da Secretaria RESENHA N.º 85/2003-CGJ DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DO FORO EXTRAJUDICIAL OFÍCIO CIRCULAR N.º 111/2003 PROCESSO N.º 15736/2003 AVISO N.º 034/GACOR/2003 O Desembargador ISALINO LISBÔA, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, AVISA aos MMs. Juízes de Direito, Membros do Ministério Público, Advogados, Notários e Registradores, Serventuários e a quem possa interessar, sobre o extravio de Selos de Fiscalização, série ASI a ASI 92150, do Serviço do Primeiro Registro de Títulos e Documentos de Belo Horizonte/MG, Ocorrência Policial datada de 06/11/2003, da 1ª Delegacia Seccional de Polícia E- 1, ficando cancelada a validade dos mesmos, como previsto no art. 11 da Portaria n.º 022/GACOR/2002. Belo Horizonte, 10 de novembro de Desembargador ISALINO LISBÔA Corregedor-Geral da Justiça SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 15 DE DEZEMBRO DE CHEFE DA SEÇÃO DE CADASTRO EM : 15/12/2003 DRA. ELIZABETH ALMEIDA MARANHÃO VIEIRA Diretora da Secretaria R E S E N H A N.º 86/2003-CGJ PORTARIAS BAIXADAS PELA ILUSTRÍSSIMA SENHORA DIRETO- RA DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO. Port. n.º 1800/2003-CGJ de 25/11/2003 Concedendo à servidora IDORACI IDELCI PEREIRA, Técnico em Contabilidade, desta Corregedoria, 10 (dez) dias de licença para tratamento de saúde, no período de a Processo n.º 9889/2003-CGJ. Port. n.º 1826/2003-CGJ de 02/12/2003 Concedendo à servidora MARIELENE MEDEIROS PEREIRA, Agente Judiciário Administrativo, lotada na Coordenação Judiciária desta Corregedoria, 12 (doze) dias de licença para tratamento de saúde, a considerar o período de a , tendo em vista solicitação contida na Petição n.º 10103/2003-CGJ. Port. n.º 1827/2003-CGJ de 02/12/2003 Concedendo à servidora ISABEL MATOS DE ARAUJO CHAVES, Agente Judiciário Administrativo desta Corregedoria, lotada na Secretaria de Apoio aos Juizados Especiais, 01 (um) dia de licença para tratamento de saúde, no dia , tendo em vista solicitação contida na Petição n.º 10082/2003-CGJ. Port. n.º 1843/2003-CGJ de 04/12/2003 Lotando a servidora MARIA CELI DE MORAES, Agente Judiciário Administrativo, matrícula n.º , no Fórum Des. Sarney Costa. Port. n.º 1851/2003-CGJ de 04/12/2003 Relotando a servidora IRENILDES LOPES VIEIRA, Datilógrafa, da Creche Desa. Judith Pacheco para o Fórum Des. Sarney Costa. Port. n.º 1852/2003-CGJ de 04/12/2003 Relotando a servidora MARIA ISABEL SANTOS, Auxiliar de Serviços Gerais, da Coordenação Judiciária desta Corregedoria para o 1º Juizado Especial Criminal do Fórum Des. Sarney Costa. Processo n.º 10025/2003-CGJ. Port. n.º 1853/2003-CGJ de 04/12/2003 Concedendo o gozo de 30 (trinta) dias de férias, regulamentares referente ao exercício de 2003, da servidora ANA RITA MORAES FRAZÃO LIMA, Datilógrafa, lotada na Maternidade Benedito Leite, no período de a , tendo em vista solicitação contida na Petição n.º 10154/2003-CGJ. Port. n.º 1855/2003-CGJ de 05/12/2003 Concedendo à servidora ERISMAR MARTINS DA SILVA, Datilógrafa, lotada na 1ª Vara da Infância e da Juventude, 08 (oito) dias de licença para tratamento de saúde, a considerar o período de a , tendo em vista solicitação contida na Petição n.º 10250/2003-CGJ. Port. n.º 1862/2003-CGJ de 05/12/2003 Lotando a servidora LUCINALVA DE JESUS DINIZ, Agente Judiciário Administrativo, matrícula n.º , no Fórum da Comarca de São João Batista.

20 20 SEXTA-FEIRA, 19 - DEZEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Port. n.º 1863/2003-CGJ de 05/12/2003 Lotando a servidora MARILENE DE JESUS CORREA, Agente Judiciário Administrativo, matrícula n.º , no Fórum da Comarca de São Vicente Férrer. Port. n.º 1865/2003-CGJ de 05/12/2003 Lotando a servidora MARIA DO SOCORRO FERREIRA PEREIRA, Datilógrafa da Gerência de Estado de Planejamento e Gestão, matrícula n.º , ora à disposição deste Órgão, na Assessoria Técnica desta Corregedoria. Port. n.º 1919/2003-CGJ de 09/12/2003 Lotando o servidor NOADIR BEZERRA DOS SANTOS, Agente Judiciário Administrativo, matrícula n.º , no Fórum da Comarca de Imperatriz. Port. n.º 1937/2003-CGJ de 10/12/2003 Relotando a servidora MARGARETH CRISTINA MILHOMENS DA FONSECA, Assistente Técnico, da Diretoria da Secretaria da Corregedoria para a Coordenação Judiciária. Port. n.º 1938/2003-CGJ de 10/12/2003 Relotando a servidora ANTONIA IRENE MAGALHÃES LIMA, Agente Judiciário Administrativo, do Gabinete do Corregedor para a Coordenação Judiciária. SECRETARIA DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 16 DE DEZEMBRO DE CHEFE DA SEÇÃO DE CADASTRO EM : 16/12/2003 DRA. ELIZABETH DE ALMEIDA MARANHÃO VIEIRA Diretora da Secretaria PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO MARANHÃO COMARCA DE SAO LUIS DISTRIBUIÇÃO DO DIA 15/12/2003 RELATÓRIO DE PROCESSOS DISTRIBUÍDOS Processo nº : Distribuição :15/12/ :33:48 Tipo Ação :COMUNICACAO DE PRISAO EM FLAGRANTE Procedimento :CRIMINAL Valor Ação :0,00 Natureza :CENTRAL DE INQUÉRITOS Vara :CENTRAL DE INQUERITO Juiz :NAO INFORMADO Cartório :CENTRAL DE INQUERITO Ofic. Justiça: JOAO ALVES DE LIMA Escrivão :NÃO INFORMADO ACUSADO :SATURNINO CORREIA MORAIS LEBRA Processo nº : Distribuição :15/12/ :11:32 Tipo Ação :COMUNICACAO DE PRISAO EM FLAGRANTE Procedimento :CRIMINAL Valor Ação :0,00 Natureza :CENTRAL DE INQUÉRITOS Vara :CENTRAL DE INQUERITO Juiz :NAO INFORMADO Cartório :CENTRAL DE INQUERITO Ofic. Justiça: CARLOS LEONARDO SIPAUBA Escrivão :NÃO INFORMADO VITIMA :JOSE DE RIBAMAR SOUSA SAMPAIO ACUSADO :MARINALDO SILVA Processo nº : Distribuição :15/12/ :26:54 Tipo Ação :MEDIDA CAUTELAR INCIDENTAL Procedimento :CAUTELAR Valor Ação :60.000,00 Natureza :CIVEL Vara :6. VARA CIVEL Juiz :NAO INFORMADO Cartório :6. CARTORIO CIVEL Ofic. Justiça: ANA CLAUDIA NUNES SOUSA Escrivão :NÃO INFORMADO REQUERENTE :MAURICIO REIS DA SILVA SOUSA Advogado(a) :MANUEL DA ROCHA GODINHO REQUERIDO :ABN - AMRO REAL S/A Processo nº : Distribuição :15/12/ :32:17 Tipo Ação :DIVORCIO Procedimento :ESPECIAL (JURISDICAO VOLUNTARIA) Valor Ação :240,00 Natureza :FAMILIA Vara :2. VARA FAMILIA Juiz :MARCELINO CHAVES EWERTON Cartório :2. CARTORIO FAMILIA Ofic. Justiça: IGOR SERGIO DE OLIVEIRA Escrivão :NÃO INFORMADO REQUERENTE :TEREZA DE AZEVEDO FREITAS Advogado(a) :GRACIELIA PINHO HOLANDA REQUERENTE :JOSE CARLOS LINHARES FREITAS Processo nº : Distribuição :15/12/ :34:11 Tipo Ação :EMBARGOS DE DEVEDOR Procedimento :ESPECIAL Valor Ação :0,00 Natureza :CIVEL Vara :1. VARA CIVEL Juiz :NAO INFORMADO Cartório :1. CARTORIO CIVEL Ofic. Justiça: MANOEL DOMINGOS MARQUES Escrivão :NÃO INFORMADO EMBARGANTE :JOVITA ARRUDA DOS SANTOS Advogado(a) :DARIO ANDRE CUTRIM CASTRO ( DEFENSOR PUBLI- CO ) EMBARGADO :IMIFARMA PRODUTOS FARMACEUTICOS E COSMETICOS S/A Processo nº : Distribuição :15/12/ :45:14 Tipo Ação :ORDINARIA Procedimento :ORDINARIO Valor Ação :200,00 Natureza :FAZENDA PUBLICA Vara :3. VARA FAZENDA PUBLICA Juiz :JOAO SANTANA SOUSA Cartório :3. CARTORIO FAZENDA PUBLICA Ofic. Justiça: ISAAC BRUNO DE ANDRADE OLIVEIRA Escrivão :LUCIANA SILVA DE CARVALHO REQUERENTE :AMMANDA CHRISTINA MOREIRA LIMA MIRANDA Advogado(a) :BENEDITO MARTINS DE ALMEIDA REQUERENTE :ANA TERESA COELHO LEAL REQUERENTE :ANTONIO JOSE NUNES RODRIGUES REQUERENTE :ARNALDO OTAVIO DE JESUS BERNARDES NETO REQUERENTE :CARLOS JOSE PINTO DE MESQUITA REQUERENTE :CLAUDIANE DA GRACA MACIEL SAMPAIO REQUERENTE :DORIVALDO FERREIRA REQUERENTE :GERALDO CANTANHEDE BEZERRA FILHO REQUERENTE :IRANITE AYRES DE OLIVEIRA REQUERENTE :JOAO DE DEUS FERREIRA SOARES

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