Press Release 2T02 US GAAP O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2002

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1 US GAAP Press Release 2T02 BOVESPA:VALE3, VALE5 NYSE: RIO, RIOPR LATIBEX: XVALO, XVALP O DESEMPENHO DA COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2002 As informações operacionais e financeiras contidas neste press release, exceto quando de outra forma indicado, são apresentadas com base em números consolidados, de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos (US GAAP). As principais subsidiárias da CVRD consolidadas são: RDME, Sibra, Ferteco, Urucum Mineração, Pará Pigmentos, Docenave, Aluvale, Florestas Rio Doce, Celmar, Rio Doce Europa, Itaco, CVRD Overseas e Rio Doce International Finance. A partir do final do segundo trimestre de 2002 a Alunorte passou a ser consolidada. Rio de Janeiro, 14 de agosto de A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) registrou no segundo trimestre de 2002 (2T02) prejuízo de US$ 14 milhões, equivalente à perda por ação de US$ 0,04. No semestre, o lucro acumulado foi de US$ 261 milhões, correspondendo a lucro por ação de US$ 0,68. Receitas, margens, geração de caixa e vendas tiveram excelente performance, tendo sido batidos alguns recordes. O resultado negativo foi determinado pela apreciação de 22,4% do dólar norteamericano (USD) contra o real (BRL), ocorrida entre o final do 1T02 e do 2T02. Isto gerou perda cambial de US$ 312 milhões, derivada do impacto desse movimento sobre o passivo líquido em moeda estrangeira. A apreciação do USD afeta favoravelmente o fluxo de caixa da Companhia ao longo do tempo via redução de custos. Como a maior parte destes é denominada em moeda doméstica e com esta valendo menos em termos de USD, as margens se elevam e o fluxo de caixa em moeda estrangeira cresce, tendendo naturalmente a compensar ao longo do tempo o efeito negativo das variações monetárias sobre o lucro contábil. CVRD Relações com Investidores: Roberto Castello Branco Andreia Reis Daniela Tinoco Barbara Geluda Rafael Azevedo Tel: (5521) rio@cvrd.com.br A receita operacional bruta atingiu US$ 1,071 bilhão, superior em 8,5% a do 1T02, constituindo-se na maior dos últimos seis trimestres. Isto ocorreu apesar do efeito da redução dos preços do minério de ferro. Tanto a CVRD quanto suas controladas, coligadas e joint ventures realizaram provisões considerando integralmente no 2T02 o efeito retroativo da diminuição de preços, tendo em vista que a conclusão das negociações ocorreu entre o final de maio e o início de junho. O EBITDA (lucro antes das despesas financeiras, impostos, depreciação e amortização) alcançou US$ 456 milhões, tendo crescido 2,7% e 11,5%, respectivamente, contra o 1T02 e o 2T01. A margem EBITDA foi de 44,4%, bastante elevada e em linha com resultados anteriores. No 2T02, o efeito da oscilação cambial sobre o EBITDA foi muito pequeno. A valorização do USD, comparando-se a taxa média de câmbio diária do 2T02 com a do 1T02 variação que afeta o fluxo de caixa foi de apenas 5,0%. 1

2 2 As vendas de minério de ferro e pelotas registraram recorde no trimestre, com embarques de 41,089 milhões. Da mesma forma, o transporte de carga geral (produtos exceto minério de ferro e pelotas) para clientes pelas ferrovias da CVRD (Vitória a Minas e Carajás) também foi recorde, com milhões de toneladas quilômetro útil (tku). Os indicadores de alavancagem da dívida e cobertura de juros situam-se em níveis bastante confortáveis. A dívida bruta era igual a 2,2 vezes o EBITDA acumulado nos últimos doze meses e a 27% do valor dos ativos totais da Companhia (enterprise value) no final de junho. O EBITDA trimestral representou 10,6 vezes o valor das despesas com pagamento de juros. Portanto, a desvalorização do BRL não afetou a solidez do balanço da CVRD. EVENTOS RELEVANTES A execução da estratégia Ocorreram duas importantes operações consistentes com a implementação da estratégia da CVRD para os negócios de alumínio, cujo foco é a exploração de oportunidades em bauxita e alumina. A primeira foi a compra, por R$ 118,9 milhões, de 12,6% do capital da Alunorte pela Aluvale, subsidiária integral da Companhia, que, assim, passou a deter 62,1% das ações ordinárias e 19,1% das ações preferenciais da Alunorte, representando 57% de seu capital. Entre outras implicações, a CVRD poderá capturar maior valor em futuras expansões dessa refinaria de alumina. A segunda foi a aquisição por R$ 6,4 milhões do controle integral da Mineração Vera Cruz (MVC). A MVC possui importantes reservas de bauxita localizadas em área vizinha a jazidas de bauxita da própria CVRD na região de Paragominas, Pará. A situação geográfica dos recursos minerais da MVC aumenta, de maneira importante, a flexibilidade da utilização da infra-estrutura de logística da Companhia. Na área de cobre, a CVRD adquiriu por US$ 50,4 milhões o controle integral do projeto Salobo e formou joint venture com a Antofagasta Plc, um dos maiores produtores de cobre das Américas, para exploração mineral no sul do Peru, em área com significativo potencial de recursos minerais. A Companhia encerrou em junho a exploração da reserva de ouro de Igarapé Bahia, em Carajás. Em conseqüência, a produção prevista de ouro da CVRD para 2002 é de 320 mil onças troy contra 514,4 mil produzidas em Contudo, ao mesmo tempo, está em andamento o estudo de pré-viabilidade para o desenvolvimento da fase IV de Igarapé Bahia. Estima-se que essa nova fase produza anualmente, a partir de meados de 2004, 36 mil toneladas de cobre em concentrado e 83,6 mil onças troy de ouro, requerendo investimento de US$ 54 milhões. A CVRD obteve concessão para a construção e operação da usina hidrelétrica de Estreito, com capacidade de MW. A participação da CVRD no consórcio vencedor do leilão da concessão é de 30% e a usina de Estreito é seu décimo projeto de usina hidrelétrica, sendo que duas, Igarapava e Porto Estrela, já se encontram em operação. A Companhia está negociando a venda de ativos da Florestas Rio Doce para a Bahia Sul Celulose S.A. e Aracruz Celulose S.A., concluindo a implementação da estratégia de desinvestimento no setor de papel e celulose. Emissão de títulos A Vale Overseas, subsidiária integral da CVRD, iniciou oferta de troca dos bônus garantidos pela Companhia, com vencimento em 2007, coupon de 8,625%, proteção de risco político (PRI) e valor de face total de US$ 300 milhões, da série A (bônus antigos) por bônus da série B (bônus novos). Os bônus

3 3 novos representam a mesma dívida com características exatamente idênticas às dos bônus antigos. Contudo, os bônus novos não terão restrições quanto à negociação por pequenos investidores e estão registrados na Securities and Exchange Commission (SEC) de acordo com o US Securities Act of 1933, o que aumenta a liquidez desses títulos no mercado secundário. Foi protocolado junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em 28 de junho de 2002, pedido de registro das debêntures participativas, não conversíveis em ações, emitidas pela CVRD e distribuídas aos seus acionistas em abril de 1997, no contexto do programa de privatização. A obtenção desse registro permitirá a negociação pública desses títulos no mercado brasileiro. A Chicago Board Options Exchange (CBOE) e a Pacific Exchange iniciaram negociações de opções sobre RIO, o ADR representativo das ações ordinárias da CVRD. Como opções se constituem em veículo de transferência de risco, espera-se que concorram para a redução da volatilidade de preços das ações da Companhia. Preços de minério de ferro e pelotas A CVRD concluiu entre o final de maio e o início de junho negociações com clientes europeus e japoneses para a determinação de preços de referência do minério de ferro e pelotas para 2002 (abril de 2002/março de 2003 no caso do Japão). Refletindo o desempenho recente da indústria do aço em 2001, os preços tiveram variação negativa, compreendida no intervalo entre 1% (minério fino do Sistema Sul para a Europa) e 5,5% (pelotas de alto forno para a Europa). O impacto dessa queda de preços no primeiro semestre do ano está plenamente incorporada nos resultados do 2T02. AS PERSPECTIVAS DE CURTO PRAZO O recrudescimento da aversão ao risco nos mercados financeiros tem refletido em grande medida a desconfiança gerada pelos casos de fraude corporativa e dúvidas quanto à recuperação da economia global. Estatísticas recentes relativas a indicadores da atividade econômica nos EUA e Europa sugerem que a recuperação da economia mundial deverá ocorrer de forma mais lenta do que esperávamos por ocasião da divulgação dos resultados da Companhia relativamente ao 1T02, em 15 de maio. No Brasil, as incertezas dos mercados financeiros mundiais têm magnificado os efeitos das incertezas quanto à condução da política macroeconômica no próximo governo, o que tem produzido alta volatilidade nos preços dos ativos financeiros. Espera-se que o novo acordo firmado com o FMI, envolvendo linha de crédito no valor de US$ 30 bilhões, gere efeitos positivos sobre os mercados e, consequentemente, sobre a economia brasileira. A redução em 2001 de 3,1% da produção mundial do aço, exceto China, e a expansão da produção industrial em 2002 determinaram a recuperação do mercado de produtos siderúrgicos este ano, cujos preços médios tiveram significativa elevação: o Steel Price Index (CRUspi), computado pela CRU, registra aumento de 32% entre o final do ano passado e o início deste mês de agosto. A produção mundial de aço bruto, de acordo com os dados do International Institute for Steel and Iron (IISI), cresceu 3,9% no primeiro semestre de 2002 relativamente ao mesmo período de No segundo trimestre de 2002 o crescimento se acelerou, com o aumento de produção de 5,7% comparativamente ao 1T02. Esse panorama se refletiu positivamente na demanda por minério de ferro e pelotas. A China continua a se constituir na principal alavanca de crescimento da demanda transoceânica por minério de ferro, tendo suas importações atingido 51 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2002 (1S02) contra 41,9 milhões no 1S01, com alta de 21,9%. No Japão, cuja economia passa por uma recuperação ainda frágil, os estoques de minério de ferro se reduziram e as importações ficaram constantes no 1S02, alcançando 63

4 4 milhões de toneladas. Os maiores preços do aço estimularam a recuperação da demanda global por pelotas. As perspectivas de continuidade do crescimento das importações chinesas, motivadas pela expansão do PIB e pela substituição de minério doméstico pelo importado, e da manutenção dos atuais níveis de preços do aço são os principais elementos que nos levam a esperar bom desempenho das vendas de minério de ferro e pelotas da CVRD na segunda metade de 2002, consolidando o movimento observado no primeiro semestre. Tendo em vista os níveis atuais e previstos da demanda global não se antecipa recuperação dos preços do alumínio ao longo dos próximos meses. Os estoques na London Metal Exchange (LME) continuam a se acumular e os preços reagiram negativamente à turbulência dos mercados financeiros mundiais, convergindo para US$ por tonelada, contra a média de US$ em 2001 e de US$ nos sete primeiros meses de No caso da alumina, a demanda por importações da China oferece um suporte para o atual nível de preços. Para novos contratos, o preço da alumina tem permanecido em torno de 11% do preço do alumínio na LME. Já os preços do ouro mantem-se firmemente acima do patamar de US$ 300 por onça troy, o que pode estar inclusive associado à volatilidade dos mercados financeiros mundiais. Apesar do nível de atividade da economia brasileira, a demanda por serviços de logística prossegue bastante forte., tendo em vista as deficiências existentes na infra-estrutura de transportes de cargas do País. A CVRD tem conseguido explorar as oportunidades do mercado, especialmente no transporte de grãos e cimento e no transporte intermodal. Por exemplo, a obtenção de novos contratos poderá viabilizar a expansão das atividades das ferrovias da Companhia no transporte de produtos da indústria automobilística a partir do último trimestre de VOLUMES DE VENDAS E RECEITAS O volume de vendas de minério de ferro e pelotas atingiu no 2T02 a marca recorde de 41,089 milhões de toneladas, o que representou crescimento de 11,9% e de 7,3%, respectivamente, em relação ao 1T02 e 2T01. No semestre, o volume acumulado foi de 77,8 milhões de toneladas, o que também se constitui em recorde e crescimento de 7,7% em relação às 72,7 milhões de toneladas vendidas no primeiro semestre de VENDAS CONSOLIDADAS DE MINÉRIO DE FERRO E PELOTAS mil toneladas 2T 01 % 1T 02 % 2T 02 % Minério de Ferro , , ,5 Pelotas , , ,5 Total , , ,0 As estatísticas de vendas do 2T02 evidenciam a recuperação cíclica da demanda por pelotas, com o nível de 5,1 milhões de toneladas correspondendo a aumento de 38% em relação ao 1T02. A evolução da demanda por pelotas guarda correlação mais elevada com o ciclo de preços do aço, que, após um ano muito fraco, entrou numa trajetória de recuperação em Da mesma forma que o minério de ferro, as ferro ligas produzidas pela CVRD vêm se defrontando com uma demanda em expansão. As vendas desses produtos cresceram 3,1% em relação ao 1T02 e 7,5% contra o 2T01. O transporte de carga geral (outros produtos exceto minério de ferro e pelotas) para clientes pelas ferrovias da CVRD atingiu milhões de tku, constituindo-se em recorde trimestral, superando a marca anterior de milhões de tku, registrada no 1T02. A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) também

5 5 registrou a melhor performance no transporte de carga geral desde que passou a ser operada pela CVRD no início de 2000, atingindo milhões de tku. Além dos recordes de carga transportada, as ferrovias da CVRD vêm obtendo considerável aumento de produtividade. Na EFVM, o volume de tkus por locomotiva ativa por dia passou de 0,87 milhões no 2T01 para 0,95 milhões no 2T02. Simultaneamente, o consumo de combustível decresceu. Os trens da EFVM transportaram, em média, 300 tkus por litro de combustível consumido no 2T02 contra 280 no 2T01. Ou seja, existe em curso um processo de maximização da utilização de ativos e redução de custos, que conduz à elevação do retorno sobre o investimento nos ativos existentes. TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGA GERAL milhões de tku 1T 01 2T 01 3T 01 4T 01 1T 02 2T 02 EF Vitória a Minas EF Carajás Total Controladora Ferrovia Centro Atlântica Total Geral Os portos da CVRD movimentaram 7,007 milhões de toneladas, o que representou acréscimo de 27% relativamente ao 1T02. As vendas de ouro vêm caindo em conseqüência da exaustão da mina de Igarapé Bahia, tendo alcançado no trimestre onças troy. A partir do terceiro trimestre de 2002 só estarão produzindo as minas de Fazenda Brasileiro e Itabira. Contudo, a produção de ouro da CVRD apresentará forte recuperação a partir do início da operação das minas de cobre de Carajás. Prevê-se uma produção anual de 950 mil onças para 2007, quando todos os projetos de cobre estiverem em plena operação. Os embarques de potássio aumentaram consideravelmente, 69,9% contra o 1T02 e 27,2% contra o 2T01. A receita operacional bruta foi de US$ 1,071 bilhão, tendo aumentado em 8,5% e 4,1%, respectivamente, em relação ao 1T02 e 2T01. A receita derivada das vendas de minério de ferro e pelotas somou US$ 703 milhões, representando 65,6% da receita total do 2T02. Os preços médios realizados nas vendas de minério de ferro e pelotas foram de, respectivamente, US$ 15,34 e US$ 31,64 por tonelada. Os serviços de transporte contribuíram com 12,2% da receita bruta total e os produtos da cadeia do alumínio, bauxita, alumina e alumínio primário, com 9,2%. A receita total acumulada no semestre foi de US$ 2,058 bilhões, tendo as vendas de minério de ferro e pelotas concorrido com US$ 1,369 bilhão. Ela apresentou crescimento de 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O mercado doméstico foi responsável por US$ 345 milhões da receita operacional da Companhia no 2T02. No exterior, os principais mercados foram a Europa, com US$ 384 milhões, e a Ásia, com US$ 211 milhões.

6 6 VOLUME VENDIDO - OUTROS PRODUTOS mil toneladas 2T 01 1T 02 2T 02 Ouro (onças) Manganês Ferro-ligas Alumina Alumínio Bauxita Potássio Caulim COMPOSIÇAO DA RECEITA BRUTA POR PRODUTO 2T 01 % 1T 02 % 2T 02 % Minério de Ferro , , ,4 Pelotas , , ,3 Ouro 32 3,1 34 3,4 35 3,3 Serviços de logística , , ,2 Alumínio, alumina e bauxita 78 7,6 68 6,9 98 9,2 Manganês e ferro ligas 39 3,8 73 7,4 65 6,1 Potássio 22 2,1 16 1,6 24 2,2 Caulim 23 2,2 11 1,1 9 0,8 Madeira e celulose 17 1,7 1 0,1 2 0,2 Outros 11 1,1 7 0,7 4 0,4 Total , , ,0 COMPOSIÇAO DA RECEITA BRUTA POR DESTINO 2T 01 % 1T 02 % 2T 02 % Mercado doméstico , , ,2 Mercado externo EUA 56 5,4 65 6,6 30 2,8 Europa , , ,9 Oriente Médio e África 49 4,8 39 4,0 35 3,3 Japão 87 8,5 62 6,3 69 6,4 Ásia, exceto Japão , , ,3 América Latina e outros 85 8,3 51 5,2 66 6,2 Total , , ,0 O COMPORTAMENTO DO LUCRO A CVRD apresentou no 2T02, de acordo com os critérios do US GAAP, prejuízo no valor de US$ 14 milhões, face ao forte impacto negativo causado pela desvalorização do BRL sobre o passivo líquido em moeda estrangeira, da ordem de US$ 312 milhões. O efeito negativo da oscilação do câmbio se fez sentir também através da equivalência patrimonial, com a perda de US$ 37 milhões apresentada pelas empresas da área de alumínio. Da mesma forma que o ocorrido com a Controladora, o resultado negativo dessas empresas foi causado pela perda cambial gerada pelo efeito da apreciação do USD sobre o passivo líquido em moeda estrangeira.

7 7 EBITDA DE US$ 456 MILHÕES O EBITDA da CVRD no 2T02 foi de US$ 456 milhões, representando 44,4% da receita líquida trimestral. O efeito da apreciação do USD contra o BRL sobre o fluxo de caixa da Companhia, que no caso das demonstrações financeiras em US GAAP se dá mediante redução do custo dos produtos vendidos (CPV), não foi significativo dado que a taxa de câmbio média no 2T02 variou apenas 5% relativamente ao trimestre anterior. Isto contrasta com o impacto da flutuação do câmbio sobre o passivo líquido em moeda estrangeira e, consequentemente, sobre o lucro trimestral. Nesse caso, a variação relevante, para fins contábeis, é dada pela comparação entre o valor da taxa de câmbio USD/BRL prevalecente no último dia do 2T02 (R$ 2,8444) e a do final do 1T02 (R$ 2,3236), que foi igual a 22,4%. A principal alavanca de crescimento do valor do EBITDA no 2T02 comparativamente ao 2T01, no valor de US$ 47 milhões, foi a expansão da receita operacional líquida da ordem de US$ 36 milhões. Esta, por seu turno, foi influenciada pelo aumento do volume de vendas, já que os preços dos principais produtos da CVRD, minério de ferro e pelotas, sofreram redução relativamente a Houve aumento de US$ 20 milhões dos dividendos recebidos, que no 2T02 somaram US$ 30 milhões (Samarco US$ 17 milhões, MRN US$ 10 milhões e Caemi US$ 3 milhões). O CPV, sobre o qual o impacto da variação cambial foi pequeno, diminuiu US$ 3 milhões, ou seja 0,5%. Compensando parcialmente esses efeitos positivos, as despesas com vendas, gerais e administrativas cresceram US$ 11 milhões no 2T02 relativamente ao 2T01. CÁLCULO DO EBITDA 2T 02 Receita Operacional Líquida CPV (594) Despesas com vendas, gerais e administrativas (64) Pesquisa e desenvolvimento (12) Outras despesas operacionais (27) Ajuste para itens não caixa 35 EBIT 365 Depreciação, amortização e exaustão 61 Dividendos recebidos 30 EBITDA 456 Os negócios com minerais ferrosos minérios de ferro e manganês, pelotas e ferro ligas foram responsáveis por 87,3% do EBITDA gerado no 2T02. Os serviços de logística concorreram com 5,9% e os minerais não ferrosos ouro, potássio e caulim com 5,7%. EBITDA POR ÁREA DE NEGÓCIO 2T 01 % 1T 02 % 2T 02 % Ferrosos , , ,3 Não Ferrosos 18 4,4 12 2,7 26 5,7 Logística 70 17, ,2 27 5,9 Alumínio 1 0,2 18 4,1 6 1,3 Siderurgia 1 0,2 2 0,5-1 -0,2 Total , , ,0

8 8 INVESTIMENTOS Os investimentos realizados pela Controladora no segundo trimestre de 2002 atingiram US$ 215,6 milhões. Este valor inclui US$ 50,4 milhões gastos com a aquisição dos 50% de participação que a Anglo American plc detinha no projeto de cobre Salobo e US$ 114,7 milhões destinados a projetos. No semestre, as despesas de capital alcançaram US$ 373,2 milhões. A maior parte dos gastos realizados com projetos foi na área de minerais ferrosos, somando US$ 58,6 milhões. Destacam-se o montante destinado à aquisição de locomotivas para transporte de minério de ferro (US$ 21,4 milhões), as obras para construção do Pier III do terminal marítimo de Ponta da Madeira (US$ 5,6 milhões) e a construção da infra-estrutura e planta de pelotização de São Luiz (US$ 24,0 milhões). Foram investidos US$ 27,3 milhões em projetos da área de energia na construção e licenciamento ambiental de oito usinas hidrelétricas. Até o final de agosto estaremos iniciando a construção das usinas hidrelétricas Capim Branco I e II. Os projetos da área de logística demandaram US$ 19,6 milhões, sendo os maiores investimentos US$ 7,7 milhões na aquisição de transteineres e porteineres para o Terminal de Vila Velha, e US$ 3,8 milhões na ampliação do Terminal de Praia Mole, ambos no Espírito Santo. Foram gastos também US$ 2,2 milhões na ampliação da capacidade de movimentação de grãos do porto de Tubarão e US$ 2,9 milhões no aumento de capacidade de transporte, armazenamento e embarque de carga geral no Sistema Norte. Foi realizado investimento no valor de US$ 7,7 milhões na Mineração Serra do Sossego, destinado ao financiamento do desenvolvimento da mina de cobre. As despesas de capital para a ampliação de capacidade da mina de potássio de Taquari-Vassouras foram de US$ 1,5 milhão. Esse projeto brownfield envolve investimentos totais no valor de US$ 67,5 milhões no período 2002/2005, visando aumentar a capacidade de produção de 600 para 850 mil toneladas anuais a partir do 3T05. Trata-se de investimento com alto retorno esperado, num produto cujas vendas são fortes geradoras de caixa e que aumentará a participação da CVRD em mercado cuja demanda cresce à taxa média de 6% ao ano. A exploração mineral continuou a focar nas oportunidades de descoberta de depósitos minerais de classe mundial. Os investimentos realizados no trimestre somaram US$ 8,3 milhões. A maior parte dos recursos previstos para este ano está alocada à exploração de cobre, ouro, níquel, caulim e metais do grupo da platina. Foram gastos US$ 2,7 milhões em tecnologia da informação e US$ 0,9 milhão em proteção ao meio ambiente. INVESTIMENTOS* - CONTROLADORA - 2T 02 Por área de negócio US$ milhões % Por categoria US$ milhões % Minerais Ferrosos 91,6 55,4 Aportes 7,8 4,7 Logística 25,2 15,3 Manutenção 29,0 17,6 Minerais Não Ferrosos 18,5 11,2 Projetos 114,7 69,5 Energia 27,5 16,6 Exploração Mineral 8,3 5,0 Outros 2,4 1,5 Meio Ambiente 0,9 0,5 Tecnologia da Informação 2,7 1,6 Pesquisa Tecnológica 1,7 1,0 Total 165,2 100,0 Total 165,2 100,0 * não inclui gastos com aquisições.

9 9 Entre as controladas e coligadas da área de minerais ferrosos, a Ferteco aplicou no 2T02 US$ 2,6 milhões em investimentos em manutenção, que somaram US$ 4,9 milhões no semestre. A Samarco investiu US$ 3,0 milhões no 2T02 e US$ 9,4 milhões no 1S02, sendo que US$ 6,9 milhões numa roller press, equipamento para moagem de minério de ferro que poupa o consumo de energia na pelotização. A MRN, produtora de bauxita, investiu US$ 29,1 milhões no 2T02 e US$ 53,9 milhões no 1S02.A maior parte desses recursos, US$ 42,5 milhões, foi dedicada ao projeto de expansão da capacidade produtiva, de 11 para 16,3 milhões de toneladas anuais, o qual deverá estar concluído no final deste ano. A Alunorte investiu US$ 41,8 milhões no 2T02 e US$ 86,2 milhões no 1S02. Os investimentos na expansão de capacidade de produção de alumina, de 1,6 milhão para 2,4 milhões de toneladas, foram de US$ 83,5 milhões. Este projeto deverá estar concluído também no fim de A Albras realizou dispêndios de capital no valor de US$ 4,8 milhões no 2T02 e de US$ 10,2 milhões no 1S02. Desse total, US$ 4,8 milhões foram gastos em projeto voltado para aumento de produtividade do smelter. ENDIVIDAMENTO A dívida total da CVRD apresentou pequeno declínio, tendo passado de US$ 3,935 bilhões no 1T02 para US$ 3,914 bilhões em 30 de junho de Isto aconteceu mesmo levando em conta que a dívida da Alunorte, no valor de US$ 455 milhões, foi consolidada nas demonstrações financeiras da CVRD, representando, portanto, aumento imediato de endividamento nesse valor. As disponibilidades de caixa da Companhia diminuíram em US$ 436 milhões, determinando que a dívida líquida se elevasse de US$ 1,927 bilhão para US$ 2,342 bilhões na posição do final do 2T02. A redução do caixa da CVRD foi influenciada principalmente pelo pagamento no mês abril de juros sobre capital próprio no valor US$ 329 milhões e por dispêndios de capital realizados ao longo do 2T02 de US$ 215,6 milhões. Os indicadores de alavancagem da dívida e de cobertura dos juros sinalizam uma situação bastante confortável. A razão entre a dívida total e o EBITDA acumulado nos últimos doze meses é igual a 2,2 vezes ao mesmo tempo em que a dívida total representava 27% do valor dos ativos da Companhia (enterprise value). O EBITDA do 2T02 foi equivalente a 10,6 vezes as despesas com pagamento de juros. INDICADORES DE ENDIVIDAMENTO 2T 01 1T 02 2T 02 Dívida Bruta Dívida Líquida Dívida Bruta / LTM EBITDA 1,99x 2,27x 2,20x EBITDA / Despesas Financeiras 6,8x 10,8x 10,6x Dívida Bruta / Ativos Totais 0,28x 0,27x 0,27x

10 10 INDICADORES FINANCEIROS SELECIONADOS 2T 01 1T 02 2T 02 Receita Operacional Bruta Margem Bruta (%) 39,8 43,7 42,2 Lucro Líquido (14) EBITDA Margem EBITDA (%) 41,3 46,6 44,4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO 2T01 1T02 2T02 Receita Operacional Bruta Impostos (38) (34) (44) Receita Operacional Líquida Custo dos Produtos Vendidos (597) (537) (594) Lucro Bruto Margem Bruta (%) 39,8 43,7 42,2 Despesas com Vendas, Gerais e (53) (59) (64) Administrativas Despesas com Pesquisa e Desenvolvimento (10) (9) (12) Participação nos Resultados (4) (9) 3 Outros (59) (46) (30) Lucro Operacional Receitas Financeiras Despesas Financeiras (84) (62) (117) Variações Monetárias (150) (3) (312) Outros (2) - (10) IR e Contribuição Social Correntes 49 (7) 3 IR e Contribuição Social Diferido 3 (12) 126 Equivalência Patrimonial 7 29 (37) Provisão para Perdas em Investimentos (11) 5 (45) Participações Minoritárias 3 (1) 4 Lucro Líquido (14) Lucro por Ação (US$) 0,26 0,72 (0,04) BALANÇO PATRIMONIAL 1T02 2T02 Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Total Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Reservas Total

11 11 Este comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos à economia brasileira e ao mercado de capitais, que apresentam volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos ao negócio de minério de ferro e sua dependência da indústria siderúrgica, que é cíclica por natureza, e relativo à grande competitividade em indústrias onde a CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da CVRD.

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