ESTRATÉGIAS RIO BRAVO

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1 E XC L U S I V A M E N T E P A R A USO INSTITUCIONAL ESTRATÉGIAS PAPEL PINTADO MARÇO O governante jejuno, ou mal confere aos soberanos para pintar peda intencionado, invariavelmente ços de papel e passálos adiante por um se surpreende ao tomar conta valor obscenamente maior que o custo to com o modo exato pelo qual os Esta da pintura. Ou para fazer a mesma alqui dos Nacionais criam moeda. São, de fato, mia através de lançamentos contábeis extraordinários os poderes que a lei que misturam ousadia e criatividade.

2 PAPEL PINTADO Desde os primeiros anos da crise de 1929, no mundo inteiro, a moeda perdeu seus vínculos com a Natureza (através da conversibilidade em ouro) e ficou reduzida a um pedaço de papel assinado por um ministro, uma promessa de pagar esvaziada, eis que resgatável apenas através do próprio instrumento. É curioso que, depois de todos esses anos, os bancos centrais mundo afora não possuam um protocolo contábil claro e adequado para lidar com esse passivo não exigível e ainda o tratem como se fosse parte da dívida pública. Seria exótico apenas na aparência, no caso do Banco Central do Brasil, tratar a conta meio circulante, que expressa o valor do papel moeda emitido e das moedas cunhadas, como uma conta patrimonial. O BCB tem um capital de R$ 21,5 bilhões, que é pífio diante do tamanho de seu balanço, R$ 1.808,9 bilhões, de tal sorte que sua alavancagem (sem ponderação para riscos) seria algo da ordem de 84x. M as a conta meio circulante tem um saldo de R$ 187 bilhões, e é difícil não interpretar este passivo como não exigível, tal qual uma ação preferencial ao portador em pequenas denominações e beneficiada por uma lei que obriga a sua aceitação obrigatória em território nacional para a liberação de obrigações (poder liberatório, como descrevem os advogados). Caso tomássemos o meio circulante como conta patrimonial, o PL do BCB alcançaria o valor de R$ 208,5 bilhões, e o nível de alavancagem ficaria reduzido para algo como 8,6x, bastante civilizado. Entretanto, prevalece a cultura segundo a qual tomar o papel moeda como equity de um banco central seria um passo conceitual tendente a destruir a disciplina monetária, ou algo parecido como o reconhecimento de que um banco central pode criar capital a partir do nada. Travas institucionais coíbem o abuso na moeda É curioso que em 2012 as demonstrações financeiras do BCB refletiram pela primeira vez uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre transparência quanto aos ganhos do BCB decorrentes do monopólio de emissão de moeda. Segundo os números reportados, a conta meio circulante sofreu uma variação positiva de R$ 24,7 bilhões em 2012, e a soma de todos os custos envolvidos na manufatura, administração, transporte e mesmo campanhas de conscientização sobre o uso do dinheiro ESTRATÉGIAS MAR / 13 2

3 PAPEL PINTADO atingiu R$ 971 milhões. Uma atividade bem lucrativa, sem dúvida, embora bem menos do que foi o caso na época de alta inflação. O s anos que se seguiram à crise de 2008 sacudiram os velhos conceitos ao exibir em seu esplendor a velha mágica nunca esquecida de se criar papel pintado a fim de atender as urgências do dia. Assim teve início a inundação de papel pintado conhecida como quantitative easing, a designação técnica para a multiplicação do que antes era conhecido como base monetária, e mais remotamente seria chamado de emissão de papel moeda de curso forçado. Na década de 1930, diante de temores de que os governos pudessem abusar desse imenso poder de que passavam a dispor para criar papel moeda sem qualquer limitação, foram criadas diversas travas institucionais para o exercício dessa faculdade, a principal o fortalecimento de bancos centrais independentes e com mandatos associados à preservação do poder de compra da moeda. Foi abolida a promessa de o Estado resgatar o papel moeda em ouro mas, em lugar disso, criouse a obrigação de o Estado envidar os melhores esforços, sobretudo através de seu banco central, para manter estável o valor do papel moeda em relação a uma cesta de mercadorias com a qual se mede o custo de vida. É este o grande pacto social monetário que orienta as democracias modernas, e que se assenta quando se vê abandonada a moeda metálica e estabelecida a hegemonia da moeda fiduciária. Assim foi em muitos países, mas não aqui. Banco central tardio, moeda maltratada O Brasil não criou seu banco central nos anos 30, nem nas duas décadas seguintes. O Banco Central nasce finalmente em 1965, mas subordinado ao Banco do Brasil através de um expediente que só terminou em Ainda assim, enquanto bancos estaduais e federais continuassem a operar como bancos de emissão, sem quaisquer limites, o BCB permanecia um personagem secundário no processo de criação de moeda. ESTRATÉGIAS MAR / 13 3

4 PAPEL PINTADO Apenas em 1997, com a lei que criou o programa de liquidação, privatização e saneamento dos bancos estaduais, com a determinação de tratar bancos federais do mesmo modo como se fiscalizam bancos privados e com a adoção da disciplina dos acordos de Basileia, é que o Banco Central do Brasil passou a funcionar como um verdadeiro banco central. Apenas a três anos do fim do século XX! É claro que não há coincidência no fato de que, no país onde o banco central foi o mais tardio, a moeda nacional tenha sido tão judiada, e tenhamos o recorde mundial em padrões monetários e cortes de zeros: 8 reformas monetárias entre 1942 e 1994, corte de 18 zeros (e mais uma divisão por na substituição do Cruzeiro Real pelo Real). parte da estrutura da Presidência da República, o presidente do BCB!) que, por serem ministros, devem obediência ao chefe do Executivo. Por isso a política monetária é feita através de decretos presidenciais, um dos quais institui o sistema de metas de inflação, e ao BCB cabe apenas a execução. O famoso e temido COPOM (Comitê de Política Monetária) não tem existência definida em nenhuma lei; formalmente, não passa de uma sessão especial da Diretoria do BCB. O direito universal à alquimia contábil E ssa história precisa ser lembrada pois é impressionante como, depois de tudo isso, as instituições destinadas a prevenir o abuso do poder do Executivo de pintar papel ainda são precárias. A autoridade monetária no Brasil não é o BCB, mas um conselho (o CMN Conselho Monetário Nacional) formado de 3 ministros (que ardilosa armadilha a de tornar ministro, ou A tibieza dessas instituições é flagrante, mas não se tornou matéria de preocupação até recentemente, quando as percepções sobre a independência do BCB começaram a se deteriorar. Depois de 1994, enquanto o chefe do Executivo tinha compromisso explícito, sincero e ESTRATÉGIAS MAR / 13 4

5 PAPEL PINTADO incondicional com a saúde da moeda, o BCB era tomado como independente, ainda que por uma concessão, sempre circunstancial, do Presidente. O BCB nunca teve um mandato muito claro associado à estabilidade de preços, e o leitor ficará horrorizado ao tomar conhecimento do que determina o artigo 3 da Lei 4.595/64, que estabelece os objetivos da política do CMN. Se o duplo mandato já costuma ser um problema, tal como perceptível no primeiro dos objetivos ( adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento ), que dizer de outros seis objetivos, inclusive o de tratar de desequilíbrios regionais? Pois bem, é bastante claro que o governo aprendeu a utilizar os bancos federais, e sobretudo o BNDES, como bancos criadores de moeda, recriando em boa medida mecanismo semelhante à antiga conta movimento. Os valores aí envolvidos demonstram com meridiana clareza que as receitas decorrentes de pintura de papel, que o nosso BCB passa agora a exibir, são bastante modestas quando comparadas às que podem ser manufaturadas através de lançamentos contábeis criativos entre entidades governamentais. A consequência inevitável de tais operações é que o arcabouço longamente refinado de aferição quantitativa da política fiscal ficou comprometido, bem como a credibilidade das metas fiscais, seriamente abalada. Todavia, a lógica não é difícil de perceber. Se os países desenvolvidos usam dessa mesma alquimia para resolver crises bancárias, por que um país emergente não utilizaria os mesmos mecanismos para lidar com as questões urgentes do desenvolvimento? ESTRATÉGIAS MAR / 13 5

6 Crédito ESTRATÉGIAS O Rio Bravo Crédito Privado Fundo de Investimento Renda Fixa, fundo de crédito de perfil conservador e indexado ao CDI, encerrou o mês com rentabilidade nominal de 0,58%, equivalente à 107,3% da variação apresentada pelo CDI no mesmo período. M erecem destaque este mês as rentabilidades apresentadas pelas estratégias de cotas de fundo de investimento, contratos de financiamento a termo e títulos públicos. A primeira delas, cotas de fundo de investimento, encerrou o mês com rentabilidade de 126,7% do CDI. Este retorno se deve principalmente à valorização das cotas do fundo de investimento indexado à inflação (IPCA), no qual o Crédito Privado passou a investir este mês Já a rentabilidade da carteira de contratos de financiamento a termo encerrou o mês com rentabilidade de 117,1% do CDI. Esta rentabilidade é bastante superior à apresentada nos meses anteriores e é consequência do maior volume de liquidações antecipadas do contratos durante o mês. A maior volatilidade do Ibovespa durante o mês contribuiu para este maior volume. A rentabilidade dos títulos públicos, Letras Financeiras do Tesouro LFT, foi de 110,7% do CDI no mês. Esta rentabilidade é expressivamente superior à usual para este tipo de ativos, em torno de 100% do CDI, e se deve à elevação do ágio com que estes títulos têm sido negociados no mercado secundário. O descolamento entre a taxa Selic e CDI bem como a redução do estoque de LFTs têm contribuído para o aumento da demanda por estes ativos, ocasionando a elevação do ágio e sua apreciação. Abaixo, a alocação da carteira do fundo e as rentabilidades de cada estratégia durante o mês de março: Estratégia Liquidez (LFT+Over) Alocação 44,20% Rentabilidade (%CDI) 105,90% Contribuição Performance acima do CDI 2,50% CDB/Deb. 0,70% 105,30% 0,10% Compromissada Cotas de Fundos 2,60% 126,70% 0,60% Debêntures FIDC Termo Adm/Custódia Outros 17,00% 6,00% 29,50% 121,00% 131,60% 117,10% 3,80% 1,90% 5,20% 7,20% 0,40% Fundo 100,00% 107,30% 7,30% ESTRATÉGIAS MAR / 13 6

7 CRÉDITO Rio Bravo Crédito Privado Inflação FIRF Longo Prazo O Rio Bravo Crédito Privado Inflação FIRF Longo Prazo, fundo de crédito privado indexado ao IPCA, encerrou o mês de março com 98,6% de seu patrimônio alocado em debêntures e o restante em operações compromissadas com lastro em títulos públicos ( Over ). O fundo foi iniciado em 27 de fevereiro de 2013 e buscará proporcionar rendimento a seus cotistas por meio do investimento, primordialmente, em CRI s e Debêntures que apresentem risco igual ou superior à Investment Grade e sejam indexados ao IPCA. O fundo buscará superar, no longo prazo, o rendimento apresentado pelo IMAB, índice calculado pela Anbima. Rio Bravo Crédito Imobiliário I FII No mês de março, o fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário I FII, fundo de investimento imobiliário com alocação preponderante em CRI s e listado em bolsa sob o código RBCB11, apresentou rentabilidade nominal de 0,88%, equivalente a 164% do CDI. A rentabilidade nominal apresentada nos últimos 12 meses, de 14,75%, equivale a 196%CDI e a IGPM +6,19%, considerando a variação apresentada pelo IGPM nos últimos 12 meses. No dia 8 de abril serão realizados os pagamentos, referentes a março, de rendimentos no valor de R$ 7,19/cota, e da oitava amortização de cotas do fundo, no valor de R$ 11,76/cota, perfazendo um pagamento total no valor de R$18,95/cota Rio Bravo Crédito Imobiliário II FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário II FII, fundo de investimento imobiliário listado em bolsa sob o código RBVO11 e com alocação preponderante em CRIs, encerrou o mês de março com rentabilidade nominal de 0,44%. Esta rentabilidade resultou em distribuição de rendimentos aos cotistas de R$ 0,46/ cota. Os rendimentos serão pagos no dia 8 de abril. O fundo foi iniciado no dia 18 de dezembro de 2012 e seu patrimônio está sendo investido em CRIs a medida que a gestão encontra boas oportunidades de investimento. O fundo encerrou março com 28% de seu patrimônio investido em CRIs. A alocação do fundo em CRIs será elevada para aproximadamente 50% já em abril, seguindo o cronograma esperado pela gestão. A cota do fundo encerrou o mês sendo negociada ao valor de R$100,50 e o volume médio diário de negociação no mês de março foi de R$ 65 mil. ESTRATÉGIAS MAR / 13 7

8 Renda Variável ESTRATÉGIAS Em março, o Rio Bravo Fundamental FIA teve uma performance de 0,9%. Desde seu início, em setembro de 2004, o fundo acumula uma rentabilidade de 486,9%, ou 299,7% do benchmark, IGPM + 6%. O Rio Bravo Fundamental Institucional FIA teve uma performance de 0,4%. Desde seu início, em abril de 2010, o fundo acumula uma rentabilidade de 18,6%, contra 20,7% do benchmark, Ibovespa. M. DIAS BRANCO A tese de investimento em M. Dias Branco completa dois anos em nosso portfolio, acumulando uma taxa anualizada de retorno superior a 50%. Apesar da expressiva rentabilidade já atingida, seguimos com esta posição devido a uma combinação de fatores positivos para os negócios. Começando por uma visão macro, entendemos que a venda de massas e biscoitos mostrase especialmente resistente em um cenário de baixo crescimento como o que vivemos, por motivos como o baixo preço, a necessidade e a difusão do seu consumo. O moderado, ainda que consistente, ritmo de crescimento da empresa, que já decepcionou muitos no mercado, hoje é visto como prova de solidez. As fortes vantagens competitivas da M. Dias Branco, como sua escala, liderança de mercado e capacidade de distribuição, continuaram se traduzindo em elevados níveis de retorno sobre o capital investido e ainda se reforçaram com aquisições realizadas neste período destaque para os grupos Pelágio, Moinho Santa Lucia e Pilar. Estas empresas vêm com um nível de rentabilidade inferior ao obtido pela M.Dias, e sua integração leva um certo tempo, o que de fato tem afetado os resultados consolidados. Entretanto, acreditamos que estruturalmente as aquisições fazem total sentido. Do ponto de vista de crescimento orgânico, as iniciativas da companhia nos parecem corretamente direcionadas para o enobrecimento do mix de produtos e aproveitamento da força das suas marcas entre elas Fortaleza, Richester, Adria, Vitarella. O sucesso de vendas das massas instantâneas, por exemplo, vai ao encontro desta estratégia. Ademais, novas categorias têm sido criadas, como os bolos e snacks, que representam hoje menos de 1% das receitas da empresa. O espaço para crescimento é enorme, à medida que tais marcas, já ESTRATÉGIAS MAR / 13 8

9 RENDA VARIÁVEL amplamente apreciadas pelos consumidores, são estampadas nestes produtos. Para ilustrar este fenômeno de mix, o preço médio por kg da categoria é de R$ 11, hoje quase 3x superior ao dos biscoitos. Entregando retornos sobre o capital investido na casa dos 20% e crescendo de forma consistente, acreditamos que a M. Dias é um investimento que rentabiliza de forma sólida o capital do acionista enquanto a posição for mantida a preços que façam sentido. As ações negociam hoje a 17x o lucro que projetamos para ESTRATÉGIAS MAR / 13 9

10 Investimentos Imobiliários ESTRATÉGIAS Após oito anos de altas seguidas, o primeiro trimestre de 2013 encerrou com os fundos imobiliários apresentando retornos próximo de zero. Nos oito anos entre 2005 e 2012, o retorno total dos fundos imobiliários foi de 657%, ante 152% do CDI, um ganho de 335% sobre a taxa de juro. No período citado, a redução da taxa básica de juros, a melhoria da taxa de emprego, o aumento real da renda e a flexibilização do crédito imobiliário contribuíram significativamente para a valorização imobiliária. Parecenos que o período de rendimentos relativamente fáceis e generalizados dos fundos imobiliários tenha se encerrado, e os investidores e gestores precisam ser cada vez mais cautelosos e criteriosos na análise de investimentos. Conforme já mencionamos aqui, está mais difícil encontrar excelentes oportunidades e bons ativos a preços razoáveis. Conforme pode ser observado na tabela ao lado, embora alguns fundos tenham apresentado excelentes retornos no primeiro trimestre, há também casos de fundos que sofreram quedas significativas. Isto não significa exatamente que são investimentos ruins, mas que é necessário avaliar com cuidado a decisão de investimentos, pois retornos passados não são garantia de perpetuidade do investimento, e os fundos imobiliários devem ser vistos como investimentos de longo prazo. Performance de FIIs listados no primeiro trimestre 2013 Rentabilidade >=10% >=5% >=0% >=5% <=10% <10% <5% <0% fonte: BM&F Bovespa Número de Fundos >=10% <5% 7 Panorama do mercado de escritórios de alto padrão Segundo levantamento da Colliers International, em São Paulo, o total de escritórios vagos passou de 2,3% em 2011 para 12,5% em 2012 e, até o fim de 2013, acreditase que esse número deverá ficar entre 17% e 18% devido à previsão de entrega de novos espaços. A região da zona sul de São Paulo, como Marginal Pinheiros, Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e Avenida Roque Petroni, poderá mostrar pequena queda nos preços de compra e venda ainda em 2013 devido ao excesso de oferta. 3 ESTRATÉGIAS MAR / 13 10

11 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS De maneira geral, é consenso entre as empresas que mapeiam o mercado comercial que a vacância de até 10% é considerada baixa e fomenta a alta dos aluguéis; os patamares entre 10% e 20% sugerem estabilização; e um nível acima de 20% pode impactar os valores de locação. O mercado de escritórios corporativos de alto padrão em São Paulo está entrando em uma fase de equilíbrio entre oferta e demanda, com estabilização no preço médio dos valores de aluguel e até pequenas quedas em alguns bairros ou em casos onde o aluguel apresenta preço muito alto. Tal estabilização pode ser explicada pelo aumento da oferta de escritórios, pela não expansão de empresas que previam crescimento e considerando que ainda há incertezas em relação ao desempenho da economia, fator que coloca em pausa as decisões de expansão ou upgrade de localização. E nquanto isto, no Rio de Janeiro, por conta de suas limitações geográficas e pelo alto nível de ocupação dos solos, é pequeno o surgimento de novos empreendimentos que possam adicionar espaços para locação e competir com os empreendimentos já existentes, ou seja, o mercado é francamente favorável ao proprietário. A probabilidade de um locatário se movimentar entre empreendimentos é menor do que em São Paulo, e também devese considerar que o Rio tem uma restrição que é positiva para os investidores: há poucos imóveis de alto padrão comparáveis aos de São Paulo, o que deve continuar sendo um fator marcante até a conclusão da renovação da região portuária. ESTRATÉGIAS MAR / 13 11

12 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ÍNDICE FII O índice de FII elaborado pela Rio Bravo apresentou um retorno positivo de 0,34% no ano de Este retorno compreende tanto os rendimentos pagos aos cotistas quanto a variação de preço da cota. No gráfico abaixo é possível verificar desde 2009 até março de 2013 o comparativo entre CDI, Ibovespa e Índice FII. 100% 80% 82,7% 60% 46,0% 40% 36,3% TIR 27,4% 23,7% Índice FII CDI 20% 0% 9,9% 11,6% 9,7% 6,9% 7,4% 1,0% 0,3% 1,6% BOVESPA 7,6% 20% 18,1% 40% Ano ESTRATÉGIAS MAR / 13 12

13 MultiAssets & Portfolios ESTRATÉGIAS Março trouxe nova desvalorização para a bolsa brasileira, com queda de 1,87% no mês e de 7,55% no trimestre. As repercussões do resgate do sistema bancário do Chipre contribuíram para o pessimismo no mercado local, que teve o pior resultado para um primeiro trimestre desde Enquanto isso o S&P 500 acumulou o quinto mês consecutivo de alta, apoiado em boas perspectivas de recuperação para a economia dos Estados Unidos. As estratégias de Arbitragem e Long Short foram os destaque de rentabilidade, contribuindo para a performance do Rio Bravo Multi Estratégia no mês de 0,35% contra a variação de 0,54% do CDI no mesmo período. Os dados de emprego nos EUA continuam corroborando o cenário mais positivo em termos de crescimento, com a renda real e as horas trabalhadas mostrando crescimento e a taxa de desemprego em queda significativa. A reação do mercado de trabalho trouxe dúvidas em relação à continuidade do programa de compra de ativos do Fed, mas o comitê de política monetária (FOMC) confirmou a manutenção das operações, que serão reavaliadas apenas se os bons números do mercado de trabalho continuarem fortes por vários meses. O S&P contribuiu para as carteiras dos fundos da estratégia Macro, que continuam otimistas com a principal economia do mundo e tentam antecipar o fim dos estímulos econômicos que estão atuando na economia. Mas alguns problemas ainda não foram resolvidos e podem voltar a trazer volatilidade aos mercados nos próximos meses. As discussões sobre o resgate do sistema bancário do Chipre trouxeram novas preocupações com a Europa. Após o parlamento cipriota rejeitar a incorporação de perdas a todos os depositantes dos bancos, o acordo político impôs uma taxa para depósitos que superem os 100 mil euros, revivendo os riscos de uma corrida bancária e contágio. O debate fez com que os bancos ficassem fechados por quase duas semanas e gerou temores de que outros países recebam a mesma medida aplicada à ilha do Mediterrâneo. Dados de produção industrial e confiança dos agentes econômicos da zona do euro (PMI) também apresentaram um desempenho bem abaixo das expectativas do mercado. A desaceleração foi generalizada, atingindo os dois maiores países da região (França e Alemanha) e indica que a economia da zona do euro deve permanecer em recessão durante todo o ano. A região ainda é vista como o maior risco pelos gestores da estratégia Macro e algumas proteções continuam nas carteiras dos fundos. ESTRATÉGIAS MAR / 13 13

14 MULTIASSETS & PORTFÓLIOS No Brasil o Copom manteve a taxa Selic em 7,25% e alterou a comunicação com o mercado. Ainda mostrando preocupação com a inflação, a ata do comitê indicou cautela na implementação da política monetária em um ambiente de incertezas internas e externas. Apesar da divulgação do IPCA15 abaixo das expectativas do mercado, o nível de inflação segue pressionado e o índice de difusão de preços alto, mesmo após a desoneração da cesta básica. No Relatório Trimestral de Inflação, o Banco Central passou a projetar o IPCA em 5,7% para 2013, acima da divulgação de dezembro, quando a inflação projetada era de 4,8%. A avaliação do Bacen é de que a tendência inflacionária de curto prazo tende a desacelerar no médio prazo, mas permanece acima do centro da meta (4,5%). A iminência do início do ciclo de alta de juros tem gerado grandes oscilações nas expectativas de juros e inflação futura em meio a incertezas quanto ao início e tamanho da alta da taxa básica. Os juros dos títulos públicos com vencimentos longos voltaram a subir, prejudicando alguns fundos da estratégia Macro, mas os gestores entendem que o mercado tem reagido de maneira exagerada, trazendo boas oportunidades de investimentos préfixados ou atrelados à inflação. ESTRATÉGIAS MAR / 13 14

15 PERFORMANCE (%) ESTRA IAS Rio Bravo Fundamental FIA Rio Bravo Fundamental Institucional FIA Rio Brav Rio Bravo Jur Rio Bravo Valor Institucional FIC FIA Rio Brav Rio Bravo Liquidez DI FI Referenciado CDI Ibovespa IGPM + 6% Março13 Fevereiro13 Janeiro13 Dezembro12 Novembro12 Outubro12 Setembro12 Agosto12 Julho12 Junho12 Maio12 Ano 12 meses 24 meses 36 meses 48 meses 60 meses PL atual Taxa de performance 0,88 0,37 0,35 0,79 1,30 0,58 0,53 0,54 1,87 0,68 1,94 2,64 2,52 0,49 0,32 1,04 0,49 0,46 0,48 3,91 0,71 0,65 0,36 8,17 2,99 2,48 4,31 9,82 0,55 4,26 8,88 2,13 13,39 11,22 25,31 132,38 77,52 486, , ,48 08set04 0,73 6,78 1,89 2,81 4,06 7,99 0,27 4,80 8,93 2,88 9,58 11,19 18, , ,84 06abr10 0,83 1,00 0,43 1,34 0,40 0,68 0,79 0,63 1,46 1,67 10,23 23,71 35,56 48,50 57, , ,44 03nov08 0,32 1,25 0,42 2,50 0,95 1,21 1,68 0,35 1,61 0,79 12,82 30, , ,45 08abr11 1,01 5,68 1,24 0,78 2,29 3,43 2,27 0,85 0,57 11,08 11, , ,13 16abr12 0,60 0,56 0,56 0,64 0,57 0,73 0,68 0,64 0,73 1,67 7,81 20,89 33,64 46,23 58, , ,43 14ago08 0,57 0,50 0,49 0,55 0,47 0,56 0,51 0,57 0,69 1,57 6,83 18,64 30,34 41,41 58,71 62, ,92 17,046,54 27dez07 0,59 0,53 0,54 0,61 0,54 0,69 0,68 0,64 0,73 1,61 7,52 19,77 32,24 44,09 62,42 1,95 6,05 0,71 3,56 3,70 1,72 3,21 0,25 11,86 7,55 12,65 17,84 19,92 37,70 7,57 0,87 1,11 0,44 0,58 1,42 1,97 1,83 1,14 1,53 2,27 14,44 25,26 47,52 59,36 79,79 2,70 3,03 3,70 0,08 0,32 0,62 1,41 0,05 6,90 1,45 10,52 23,64 13,07 13,02 15,13 2,00% 20% do que exceder IGPM+6% 2,00% 20% do que exceder IBOVESPA 0,20% 10% do que exceder CDI 0,10% 10% do que exceder IMAGeral 0,50% 10% do que exceder IBOVESPA 0,45% 0,35% * Patrimônio líquido médio nos últimos 12 meses. ESTRAT GI AS MAR / 13 15

16 INVESTIMENTOS Mario Fleck Chief Executive Officer Gustavo Franco Estrategistachefe Paulo Bilyk Chief Investment Officer Rafael Alves Rodrigues, CFA Diretor Renda Variável Alexandre Fernandes e Souza Diretor Crédito alexandre.fernandes@riobravo.com.br Luiz Borges de Medeiros Neto Diretor Private Equity luiz.medeiros@riobravo.com.br INVESTIDORES INSTITUCIONAIS Scheila Lofrano scheila.lofrano@riobravo.com.br Rafael Conrado rafael.conrado@riobravo.com.br Daniel Pettine G. Santos daniel.santos@riobravo.com.br Barbara Farhat barbara.farhat@riobravo.com.br PERSONAL ADVISORY Diretor felipe.guimaraes@riobravo.com.br Julio Ortiz Neto Diretor julio.ortiz@riobravo.com.br Diretor Investimentos Imobiliários jose.diniz@riobravo.com.br Diretor Infraestrutura fabio.okamoto@riobravo.com.br Diretor MultiAssets & Portfólios joao.domenici@riobravo.com.br Miguel Russo Neto Diretor de Oper miguel.russo@riobravo.com.br Rio Bravo Investimentos S.A. Av. Chedid Jafet, 222, Bloco B, 3.º andar São Paulo SP Brasil Tel. (55 11) / Fax (55 11) / Geraldo Samor Editor de Conteúdo geraldo.samor@riobravo.com.br Recomendações ao investidor: As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer meca nismo de seguro ou, ainda, do Fundo Garantidor de Crédito FGC. A rentabi l idade divulgada não é líquida de impostos. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. Para avaliação da performance dos fundos de investimento, é recomendável uma análise de períodos de, no mínimo, 12 (doze) meses. A Fundamental Investimentos Ltda. não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem por decisões de investimentos tomadas com base neste material. A presentei nstituiçãoaderiu ao CódigoANBIMA de Regulaçãoe MelhoresPráticasparaos Fundos de Investimento. MAR / 13 16

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