ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS FERRAMENTAS CACTI E MRTG NO GERENCIAMENTO DE UMA REDE COMPUTACIONAL COM TRÁFEGO HETEROGÊNEO

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1 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS FERRAMENTAS CACTI E MRTG NO GERENCIAMENTO DE UMA REDE COMPUTACIONAL COM TRÁFEGO HETEROGÊNEO Marcos Prado Amaral 1 Thiago de Freitas Faria 2 Resumo. A crescente globalização gera a demanda por quantidades cada vez maiores de informação, provinda de diversos locais do mundo. Tal situação tem levado empresas a dependências de sistemas computacionais interligados em redes. Essa situação faz com que as redes de computadores se mantenham em contínuo crescimento de escala, complexidade, heterogeneidade e importância. E isso torna imprescindível um bom sistema de gerência de redes. Várias são as ferramentas disponíveis para esse fim, o que pode levar duvidas na hora de escolher uma delas. Tentando definir parâmetros para servir de base nessa escolha, esse trabalho faz um estudo de caso comparativo, em uma computacional heterogênea, entre duas ferramentas: o MRTG, escolhido por ser a uma das primeiras ferramentas aplicadas na gerencia de redes e o Cacti que é hoje uma das ferramentas mais usadas para esse fim. Como conclusão verificou-se que o Cacti mostrou-se superior ao MRTG, apresentando diversas funcionalidades adicionais implementadas em sua instalação padrão. Essa diferença pode ser creditada ao fato do Cacti ser mais novo. E que o MRTG, mesmo tendo sua utilização reduzida, continua ativo e operante. Palavras-chave: Redes de computadores. Ferramentas de gerência. Comparação. 1. INTRODUÇÃO As redes de computadores existentes atualmente estão em contínuo crescimento de escala, complexidade e importância, havendo uma expansão rápida e ampla no serviço, com a integração de diversos novos tipos de equipamentos. Esse crescimento está acontecendo tanto em redes internas, como intranets, quanto, principalmente, em redes externas, como a internet. A necessidade por obter uma grande quantidade de informação, de vários locais do mundo, em alta velocidade, faz com que, cada vez mais, as empresas se tornem dependentes deste meio de comunicação para sobreviverem no mercado globalizado em constante mudança. Isto, por sua vez, proporciona uma demanda ainda maior pela rede, uma vez que essa é o principal meio de transporte para essa informação. Neste cenário, o gerenciamento de redes de computadores torna-se cada vez mais importante. Pois este é responsável por organizar, controlar e gerenciar o acesso a elas, mantendo a qualidade, a velocidade e, principalmente, a disponibilidade delas para os usuários que as utilizam. O gerenciamento abrange a configuração, busca e correção de falhas, contabilização do uso, performance e segurança. Stallings (1998, apud Black, 2008) reforça essa ideia, ao afirmar que, a cada ano, novas aplicações e novos usuários impulsionam o crescimento da redes de computadores internas (intranets) e externas (extranets/internet) tanto em escala como em complexibilidade. O autor afirmar, também, que a necessidade de monitorar essas redes diante desse crescimento impulsiona também o desenvolvimento de software cada vez mais aprimorado tecnicamente e abrangendo uma gama maior de características, adaptando-se ao boom de novas tecnologias jogadas no mercado anualmente, e que neste ínterim, o gerenciamento de tais redes tornou-se uma tarefa indispensável para manter o seu funcionamento correto. Assim, devido à complexidade, escala e a heterogeneidade é cada vez mais impraticável a sua realização, pelo administrador da rede, sem o uso de ferramentas que possam auxiliá-lo no recolhimento de dados, inspeção dos dispositivos e controle da rede, dentre outras tarefas, que o mesmo deve realizar. Atendendo a essa demanda, muitas ferramentas de gerenciamento foram desenvolvidas. E segundo Black (2002), a maioria das ferramentas disponíveis para monitoramento de rede são baseadas e/ou descendentes do Multi Router Traffic Grapher (MRTG) (p.30). E dentre as ferramentas existentes podem ser citadas, além do MRTG, o Cacti, Zabbix, Nagios, Big- Brother4, ManageEngine OpManager, ZenOSS, dentre outras. Black (2008) afirma que, a maioria dessas ferramentas tem suas raízes baseadas nos conceitos do MRTG, mas evoluíram em muitos aspectos, acompanhando as novas tendências voltadas para a web e as novas e poderosas ferramentas de desenvolvimento com foco na usabilidade e visibilidade do produto. Baseado nesse panorama, esse trabalho tem a finalidade de fazer um estudo de caso comparativo entre duas ferramentas de gerência, com o intuito de definir parâmetros para ajudar na escolha de uma delas. As ferramentas escolhidas foram o MRTG, PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN l 119

2 escolhido por ser a uma das primeiras ferramentas aplicadas na gerencia de redes e o Cacti que é hoje uma das ferramentas mais usadas para esse fim para um estudo de caso comparativo. O Estudo de caso comparativo foi escolhido, pois, de acordo com Vasconcelos (2005), esse tipo de estudo permite aumentar as possibilidades de realizar generalizações analíticas, na medida em que obriga o pesquisador a procurar saber mais sobre suas descobertas e as possíveis aplicações em outros contextos. Ainda, de acordo com o autor, o objetivo do estudo de caso comparativo, ou estudo de casos múltiplos, não é o de prover generalizações estatísticas a respeito das conclusões, até por serem os estudos qualitativos, em sua maioria, inapropriados para tal fim, além de facilitar as buscas por similaridades e diferenças entre os casos estudados. O Cacti e MRTG foram instalados e configurados em uma rede de tráfego heterogêneo. Para o estudo serão coletados dado sobre essa rede, tais como: tráfego da rede, possíveis pontos de gargalo, quantidade de usuários e estado da rede. Após a coletagem, os dados, obtidos pelas duas ferramentas, serão comparados para verificar qual delas apresenta desempenho superior. Será verificado também, em quais aspectos uma sobressai sobre a outra, de modo a verificar para que tipo de utilização uma ou outra ferramenta deve ser utilizada para apresentar resultados satisfatórios para o serviço ao qual será designada. 2. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE REDES O gerenciamento da rede é composto por um conjunto de ferramentas integradas, que fornece informações sobre estado da rede em uma interface única, e que possibilita a execução de comandos no gerenciamento de todas as atividades de gerenciamento. O gerenciamento de rede, segundo Oliveira (2010), está associado ao controle de atividades e ao monitoramento do uso de recursos da rede. Ainda, de acordo com o autor, as tarefas básicas da gerência em redes são: obter informações da rede, tratar estas informações possibilitando um diagnóstico e encaminhar as soluções dos problemas. Para Pinheiro (2006), a arquitetura geral dos sistemas de gerenciamento de redes é composta, basicamente, por elementos gerenciados, servidores de gerência, protocolos de gerenciamento e informações de gerência. Oliveira (2010), descreve que o dispositivo, ou elemento, gerenciado é um ativo de rede que integra um conjunto de objetos gerenciáveis constituídos por componentes de hardware e software. Toda informação disponibilizada por esse dispositivo, é organizada em uma base de dados denominada MIB (Management Information Base), que pode ser acessada e modificada pela entidade gerenciadora. Ainda, de acordo com Oliveira (2010), os servidores de gerencia são estações centrais de gerência, que possuem aplicações que executadas fornecem informações que permitem a análise e identificação de desvios de comportamentos que podem prejudicar o funcionamento do sistema. Essas aplicações fazem a comunicação dos servidores gerentes com os agentes dos dispositivos gerenciados. Nessa comunicação, é necessário a utilização de um protocolo de gerência, como por exemplo, o SNMP, que controlará e responderá pelas operações de monitoramento e de controle. As informações trocadas entre o gerente e os agentes são denominadas informações de gerência. E elas que serão utilizadas nas tomadas de decisões. Um sistema de gerenciamento, geralmente, não é composto apenas por uma única ferramenta, mas sim de conjunto de diversos softwares. Pode também ser composto por uma ferramenta principal que permite a integração de vários plugins para atender as configurações e necessidades que, por sua vez, são bastante heterogêneas. Além disso, a maioria dos elementos da rede (Switchs, roteadores, etc) já possuem, incorporados a eles, algum software agente que suporte gerenciamento. Figura 1: Principais componentes de uma arquitetura de gerenciamento de rede Fonte: Kurose e Ross (2006, apud Oliveira, 2010) 2.1. SNMP O SNMP (Simple Network Management Protocol) é um protocolo de gerência de redes, a nível de aplicação, que permite obter dados de servidores de SNMP em tempo real. Ele utiliza- -se do protocolo UDP para enviar as mensagens. Isso permite um intercambio mais fácil dos dados gerados pelos elementos gerenciamento, desde que esses elementos da rede possuam suporte para ele. O SNMP consiste em requisições, feitas por 120 PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN

3 um gerente, e respostas, fornecidas por agentes. Segundo Correia (2004), O SNMP (Simple Network Management Protocol) permite que uma ou mais de uma máquina na rede sejam designadas como gerentes de rede. Esta máquina recebe informações de todas as outras máquinas da rede, chamadas de agentes, e através do processamento destas informações, ela pode gerenciar toda a rede e detectar facilmente problemas ocorridos. As informações coletadas pela máquina gerente estão armazenadas nas próprias máquinas da rede, em uma base de dados conhecida como MIB (Management Information Base). Nesta base de dados estão gravadas todas as informações necessárias para o gerenciamento deste dispositivo, através de variáveis que são requeridas pela estação gerente. MIBs são informações organizadas hierarquicamente que são acessadas através de protocolos de gerência de redes, tais como o SNMP. As MIBs compreendem objetos gerenciados e são identificadas por identificadores de objetos. No gerenciamento com o SNMP, um host é configurado como gerente e diversos outros que são os agentes, que possuem uma MIB com as variáveis relativas aos objetos gerenciados. O gerenciamento é baseado na requisição de informações aos objetos gerenciados. De posse desses dados, o gerente processa os dados obtidos para mostrar o estado da rede. Ele pode, também, usar esses dados para mostrar à detecção de possíveis falhas. Figura 2: Exemplo de rede gerenciada por um servidor SNMP MRTG O MRTG (Multi Router Traffic Grapher), disponível tanto para Linux quanto para Windows, é uma ferramenta para coleta de dados, que segundo Correia (2004), gera gráficos referentes ao tráfego de rede, possibilitando o monitoramento do desempenho dos elementos conectados por meio do fluxo de dados de entrada e saída nas portas dos comutadores da rede. Ainda, de acordo com Correia (2004), o MRTG pode ser utilizado na gerência de desempenho, verificando o tráfego dos hosts monitorados e na gerência de contabilização onde é verificado o tempo de paralisação dos hosts na rede. Com isso, o MRTG coleta dados da rede utilizando SMNP, ou scripts, e gera as páginas HTML com gráficos das informações coletadas. Essas coletas podem ser diárias, semanais, mensais e anuais. Como exemplo das informações coletadas temos tráfego de links da rede, utilização do disco e da CPU, etc. O MRTG armazena os dados coletados em logs localizados no diretório de instalação do sistema. Segundo Bondan (2008), para o funcionamento do MRTG tendo como fornecedor de informações o SNMP, este deve estar instalado e configurado na máquina a ser monitorada, enquanto os scripts Bash são executados pelo programa e obtém os dados por meio de comandos de sistemas. O MRTG pode ser configurado para gerar alertas quando limites mínimos de funcionamento são checados. Ele, obtém, por padrão, dados de cinco em cinco minutos, porém esse intervalo pode ser modificado. Fonte: Adaptado de Pinheiro (2010) 2.2. As ferramentas As duas ferramentas utilizadas para gerência e o monitoramento no ambiente de rede gerenciado, têm como características em comuns, estarem sob licença GPL (Geral Licence Public) e poderem ser instalados em sistemas baseados em Linux, ou seja, em plataforma livre CACTI O Cacti encontra-se disponível, também, para Linux e Windows. Ele possibilita o monitoramento de informações sobre a situação de uma rede local através de gráficos. É um front-end para o RRDTool, desenvolvido em PHP, contendo suporte para o protocolo SNMP, com uma interface web, que utiliza um banco de dados MySQL para armazenar os dados coletados. Para Dias (2009), o Cacti não exige muitos recursos do seu host e é altamente escalável. Em dispositivos com suporte a SNMP instalado e ativo, o Cacti utiliza-se dos dados fornecidos por esses elementos para gerar os gráficos, mas ele, também, pode utilizar dados obtidos por meio de scripts, escritos, normalmente, em Bash, Perl e XML. Os gráficos são construídos por rotinas em PHP. Segundo Neto (2006), partir desses dados é que são gerados os arquivos RRDs e depois os convertidos em gráficos. O Cacti possibilita, de maneira bastante simples e intuitiva, a adição de novos equipamentos para serem monitorados. E através do SNMP ele permite acessar informações PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN l 121

4 de hosts e de dispositivos de rede que suportem esse protocolo, para posterior geração de gráficos pela ferramenta. O software suporta todas as três versões do SNMP, segundo Black (2008). Para tanto basta que oadministrador da rede informe ao software, os dispositivos que deseja monitorar, adicionando-os ou retirando-os quando for necessário. Ele deve repassar ao software, também, quais são as opções e parâmetros de cada dispositivo que deseja monitorar, configurando a ferramenta para que esta gere os devidos gráficos para os esses recursos adicionados. O Cacti permite ainda a organização de gráficos e hosts em árvores e sub-árvores, de modo a possibilitar ao administrador da rede organizá-los da maneira que lhe for mais conveniente. Há, também, alguns modelos padrões de consultas, gráficos e hosts, sendo que outros podem ser criados e incorporados. De acordo com Black (2008), existem também diversos plugins já implementados e largamente utilizados. As duas ferramentas que serão utilizadas no trabalho, Cacti e MRTG possuem suporte para todas as versões do protocolo SNMP RRDTool De acordo com Black (2008), o RRDTool é um sistema de base de dados round-robin, com licença GNU General Public License. Ele é composto por um conjunto de ferramentas que possibilitam a criação de base de dados, com a possibilidade de definição de parâmetros desejados; obtenção de informações dos objetos gerenciados, para atualização da base, ou seja, a manipulação e controle da base de dados; e a geração de dados a partir de informações coletadas e armazenadas, possibilitando a inclusão de dados provindos de bancos de dados diversos em um mesmo gráfico. Ele possui interface para C, C++, Perl e Tcl, também permite o acesso às funções por meio de linha de comando Shell, expandindo assim o acesso e utilização do sistema, de acordo com. Balbinot (2000). O RRDTOOL é um sistema para armazenar e mostrar dados em série obtidos em um determinado período de tempo (banda de rede, temperatura da máquina, etc). Os dados são armazenados de maneira bastante compacta e não aumentam com o tempo (por isso que o banco é dito circular ). O RRDTOOL também é capaz de gerar gráficos a partir desses dados. Segundo Dias (2009), como o RRDTOOL não é capaz de fazer o polling dos dados, nem apresentá-los de maneira automática, é bastante comum a sua utilização associada a um frontend. Sendo assim, o RRDTOOL foi associado há um frontend sendo este o Cacti para a geração de gráficos de desempenho de equipamento da rede. O sistema estipula um limite máximo para o tamanho da base de dados. Quando esse limite é atingido, a base não cresce mais. A resolução dos dados armazenados é reduzida de acordo com o tempo em que são armazenados, resultando em um média dos dados salvos mais antigos, com dados mais novos com resoluções mais precisas. Dados antigos são removidos para o armazenamento de dados novos, funcionando semelhantemente a uma fila circular. O RRDTOOL inicialmente faz a criação da base de dados com os parâmetros desejados, depois obtém os dados do dispositivo monitorado e os insere na base, atualizando-a e por último é feito a geração dos gráficos a partir das informações armazenadas na base. 3. Coleta dos dados O primeiro passo foi a definição da rede local a ser gerenciada: uma rede heterogênea, com tráfego heterogêneo, ou seja, uma rede contendo diversos tipos de equipamentos com tráfegos de diversos tipos, como acesso a páginas HTTP, HT- TPS, downloads de arquivos por P2P, FTP, etc. Essa rede foi a rede local da unidade II do CEFET-MG. O segundo passo foi um estudo aprofundado a respeito das ferramentas a serem utilizadas para o trabalho, no caso Cacti e MRTG. De modo a entender como é o seu funcionamento, o modo de instalação e as configurações necessárias. Paralelamente a isso, foi estudado o funcionamento do protocolo SNMP e como duas ferramentas podem operar e como configurar as máquinas e dispositivos a serem monitorados. Foi estudada, também, as MIBs, que formam a base de dados que coletam e armazenam informações para serem consultadas posteriormente pelo SNMP. Fez necessário, também, um estudo sobre o RRDTool, que é um sistema para o qual o Cacti funciona como front-end. O terceiro passo foi a instalação dos softwares Cacti e MRTG em duas máquinas distintas, porém com mesma configuração. A configuração igual reduz possíveis divergências de capacidade de processamento para a realização das tarefas. E permite uma comparação da necessidade computacional exigida pelos dois sistemas e seus impactos sobre o gerente da rede. Foram utilizados dois computadores: CPU1 (Cacti) e CPU2 (MRTG) configurados com Processador: Dual 2.4 Xeon (IBM 335), Memória RAM: 2 Gb e Sistema Operacional Debian. Com os computadores inseridos na rede local da unidade II do CEFET-MG foi iniciado o monitoramento dessa rede de tráfego heterogêneo, buscando obter alguns dados, como tráfego da rede, pontos de falha na rede, quais serviços estão ativos, utilização da rede pelos usuários. Com a coleta de dados dos dois sistemas foi feita uma análise das duas ferramen- 122 PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN

5 tas, buscando obter o desempenho de cada uma delas. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tanto o Cacti como o MRTG permitem adicionar dispositivos com o agente SNMP ativo. Sendo que o Cacti, em sua instalação padrão, permite a monitoração de outras informações, além do tráfego da rede, como o uso de CPU, disco e memória, números de processos em execução. Por outro lado, o arquivo de configuração padrão gerado pelo MRTG restringe-se apenas ao tráfego da rede. Os dois softwares podem ter seus serviços de coleta de dados expandidos pelo uso de scripts diversos. O Cacti permite a incorporação de scripts e consultas SNMP mais facilmente, através da importação de templates. Já o MRTG requer que o script seja repassado como alvo para a consulta através do arquivo de configuração para a geração do gráfico. Com o plugin Discovery, o Cacti permite uma busca pela rede por dispositivos com o SNMP ativo, porém ainda não monitorados, o que facilita bastante o trabalho do administrador da rede. Ambas as ferramentas possuem sistema de alerta caso algum dado monitorado atinja algum limite pré-estabelecido pelo administrador. O MRTG possui alguns comandos no arquivo de configuração para a realização de tal tarefa, bastando, apenas, configurá-lo para informar quando esse limite for ultrapassado ou atingido. Já o Cacti necessita da instalação de alguns plugins, no caso, Thold e Settings para permitir alertar via ou outra forma o acontecimento. O Cacti possui uma interface mais simples, possibilitando um uso mais fácil. Ele apresenta um menu lateral com as opções disponíveis para modificação de seus serviços. Para realizar a mesma tarefa no sistema MRTG é necessário saber o comando específico dentro do arquivo de configuração, de modo a poder editá-lo para realizar a tarefa desejada, sendo necessário um conhecimento maior do que para a utilização do Cacti. O Cacti apresenta um sistema de alocação dos dispositivos em árvores, o que possibilita ao administrador separá-los por grupos, facilitando assim o controle dessas informações. Enquanto o MRTG não apresenta essa possibilidade, podendo no máximo colocar em um mesmo arquivo de configuração dados de diversos hosts para serem gerados em uma única página. Através do plugin Monitor, o Cacti pode monitorar a situação da rede em tempo real, recebendo informações sobre os hosts e emitindo alertas caso algum deles não esteja operante. Tanto o Cacti como o MRTG possibilitam a edição dos gráficos alterando valores de legendas, criação de fórmulas para conversão de unidades, edição das escalas, cores e outras informações, dessa forma, são semelhantes nesse aspecto. Mas por trabalhar com o RRDTool, como um front- -end para ele, o Cacti possibilita a geração de gráficos mais detalhados, com suporte a coleta de dados a cada minuto; arquivos de logs com tamanho fixo. E o MRTG, por sua vez, não apresenta tais características em sua instalação padrão, porém pode incorporá-las instalando o RRDTool à parte. Figura 3: Comparação gráficos MRTG (CPU2) vs Cacti (CPU1) Fonte: Os autores PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN l 123

6 Figura 4: Gráfico com tráfego Ethernet no MRTG 9(CPU2) Figura 5: Gráfico com tráfego Ethernet no Cacti (CPU1) Fonte: (Os autores) Fonte: Os autores Verificando os dados apresentados, percebe-se uma maior definição nos gráficos gerados pelo Cacti, que apresenta uma divisão maior da escala, proporcionando um melhor detalhamento sobre o tráfego. Apresentando assim dados mais realísticos e possibilitando visualizar melhor quaisquer alterações nas medições. O Cacti também mostrou ser mais amplo na variedade de informações que pode requisitar em sua instalação padrão. 124 PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN

7 Tabela 1: Diferenças entre as ferramentas Cacti e MRTG 5. CONCLUSÃO Nesse trabalho foi realizado um gerenciamento efetivo de uma rede heterogênea com tráfego também heterogêneo, através das ferramentas de gerência de rede Cacti e MRTG. O Cacti mostrou-se superior ao MRTG, apresentando diversas funcionalidades adicionais implementadas em sua instalação padrão, bem como uma possibilidade de expansão, por meio de plugins, superior a esse. Essa diferença se deve, em grande parte, ao fato do Cacti ser mais novo, possuir diversas comunidades para interação de usuários e desenvolvedores, fóruns direcionados à ferramenta, o que promoveu um grande avanço no desenvolvimento da ferramenta e de complementos para ela. Já o MRTG perdeu espaço com o passar do tempo, tendo sua utilização reduzida, apesar de ainda se manter ativo e operante, além de manter um grupo de desenvolvimento para ele. Diante dessa superioridade apresentada pela ferramenta Cacti, ela mostrou-se mais adequada para a gerência da rede em questão. Porém ela apresenta falhas no quesito de armazenamento de dados a longo prazo. Armazenando informações de um período máximo de um ano. Sendo que, para manter o tamanho do arquivo constante, ele deve reduzir a quantidade de dados antigos, fazendo uma média de alguns valores para armazenar dados novos. Essa restrição limita o tempo máximo de comparação da situação da rede a um ano. PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN l 125

8 6. REFERÊNCIAS BALBINOT, L. F.; ANDRADE, M. de. Uma ferramenta flexível para a medição de tráfego baseada no RRDtool. Boletim bimestral sobre tecnologia de redes. V.4, n.4, Jun Disponível em: < br/newsgen/0007/art7.html>. Acesso em: 25. out BLACK, Tomas Lovis. Comparação de Ferramentas de Gerenciamento de Redes. 2008, 64f. Monografia Especialização em Tecnologias e Gerência de redes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: < pdf?sequence=1>. Acesso em: 29 ago BONDAN, L. et. al. Utilização do MRTG para Monitoramento Remoto dos Recursos Utilizados pela Plataforma NetMetric. In: X Salão de iniciação cientifica PUCRS, Anais, Porto Alegre, PUCRS/PRPPG, 2008, p ,. Disponível em: < Ciencias_Exatas_e_da_Terra/Ciencia_da_Computacao/71362-LUCAS_ BONDAN.pdf>. Acesso em: 30 ago NOTAS DE FIM 1 Professor 1o. e 2o. graus do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais na modalidade presencial e a distância nas disciplinas de sistemas operacionais e redes de computadores. Doutorando na Universidade Cruzeiro do Sul na área de ensino de ciências e matemática, possui Mestrado Em Tecnologia pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (2002) e graduação em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1984). marcaopamaral@gmail.com 2 Analista de sistemas da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerias. Possui graduação em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais. thiagodefreitas2004@yahoo. com.br. CORREIA, M. F. Gerência de Redes. TCC - Bacharelado em Sistemas de Informação, 49f. Uniminas, Uberlândia, Disponível em: < Acesso em: 21 out DIAS, Dagoberto A. et. al. Redes monitoradas com Cacti e Nagios. Engenharia de Computação em Revista, Instituto de Estudos Superiores da Amazônia, Belém, Disponível em: < edu.br/ojs/index.php/computacao/article/viewfile/230/221>. Acesso em: 21 out NETO, A. F. ; UCHÔA, J. Q. Ferramentas livres para a monitoração de servidores. In: 7º Fórum Internacional de Software Livre (FISL 7.0), Anais, Porto Alegre, Disponível em: < Acesso em 21 out OLIVEIRA, T. B. de. S.I.M Sistema Integrado para o Monitoramento de Redes de Computadores. V Sulcomp: Congresso Sul Brasileiro de Computação, v.5 n.1, Anais, Criciúma, SC, Disponível em: < Acesso em: 24 out.2011 PINHEIRO, M. C. M. A. et. al. Aula 15 Gerenciamento de redes SNMP, RMON e CACTI Disponível em: < ufrn.br/aulas_avancado/web/disciplinas/rede_comp/aula_15.html>. Acesso em: 24 out PINHEIRO, J. M. S. Gerenciamento de redes: Uma breve introdução Disponível em: < Acesso em 15 nov VASCONCELOS, G. M. R. de. Inserção social e recursos: um estudo de caso comparativo da criação e do desenvolvimento de novos negócios. Revista Economia & Gestão, v. 5, n. 11, p , PÓS EM REVISTA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA 2013/2 - NÚMERO 8 - ISSN

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