PADRÕES EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL
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- Rita Olivares Duarte
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1 1er Congreso Iberoamericano de Informática Médica M Normalizada PADRÕES EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE NO BRASIL Dr. Marivan Santiago Abrahão Presidente HL7 BRASIL
2 Agenda 1. Brasil - the soft power 2. Padrões em Sistemas de Informação em Saúde no Brasil 3. SIGA Saúde - Gestão de Saúde na Cidade de São Paulo 4. O papel do HL7 no Brasil Curriculum e Atividades Profissionais - Graduação em Medicina pela UFF - Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, em Especialista em Nefrologia e Clínica Médica M pela Santa Casa de Misericórdia rdia do Rio de Janeiro - Especialista em Ciência da Computação pela Universidade Federal RJ UNIRIO - IBPI - Consultor em Gestão de Sistemas de Informação e de Informática em Saúde - Membro Titular da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde - Coordenador do GU-Sa Saúde da SUCESU - Sociedade dos Usuários de Informática de São Paulo. - Professor Curso de Pós-GraduaP Graduação em Informática em Saúde do NIEn - UNIFESP - Diretor Presidente do Instituto HL7 Brasil de Padrões em Informática em Saúde. - Diretor Presidente da Avesta - Consultoria em Informação e Informática em Saúde 2
3 Brasil: Soft Power
4 Sobre o Brasil 9ª Economia mundial 190 milhões de habitantes País s de grandes contrastes: Instituições e corporações nacionais e internacionais Má distribuição de renda 22 milhões de usuários de Internet, com 5M com acesso à banda larga. e-business: 5ºmaior mercado U$15Bi em e-commerce em % da Declaração do Imposto de Renda via WEB Sistema de Votação em Eleições é 100% eletrônica Mais de 100 milhões de eleitores Eleição de 2006 com resultado em 12 horas. 4
5 Brasil Perspectiva Geo-política O 5ºde 5 maior população ão, mas com baixa densidade O Brasil tem 26 estados, e municípios pios,, autônomos Sociedade multi-racial, com descendência africana, indigena, Italiana, japonesa e alemã IDH médio, ocupando a 69ª posição mundial. 5
6 Brasil - Dados estratégicos Mercosul Gateway: fronteira com 9 países (Argentina, Bolivia, Colombia, Guiana Francesa,, Guiana, Peru, Suriname, Uruguai,, and Venezuela); Maior produtor mundial de jatos regionais,, 3ºem3 sapatos e refrigerantes,, 4ºem4 aviação comercial, 8º em aço,, 10ºem carros; 5º produtor mundial de borracha,, 7ºprodutor7 de papel; 6ºmaior mercado mundial de cosméticos ticos,, com vendas anuais de US$ 9 bilhões. Uma moderna e competitiva indústria textil,, com 30,000 companhias e vendas anuais de US$ 21 bilhões 22% da superfície mundial de terras cultiváveis veis. Um dos mais avançados ados sistemas bancários e sistemas de telecomunicações no mundo. A maior área mundial de recursos hídricos. 6
7 Desafios da Saúde no Brasil Aumento da demanda na assistência médica (idoso,, novas doenças as, recrudescência de doenças antes sobre controle) Aumento dos custos em assistência médica, decorrente do uso de tecnologia Ineficiência, corrupção ão, ações políticas erradas Sistemas baseados em papel, múltiplos formulários rios Falta de informação adequada para a construção de sistema de apoio à decisão, para a avaliação de qualidade de assistência médica e de programas de controle de doenças as. Falta de padrões em sistemas de informação em saúde de. 7
8 Mercado de Saúde no Brasil Mercado Extremamente Fragmentado: SUS é a grande fonte pagadora: : 75% em volume e 50% em $ Cerca de hospitais e operadoras no País 125,000 consultórios médicos centros de diagnóstico 70% dos hospitais têm menos de 80 leitos Menos de 10% dos hospitais têm algum Sistema de Informação 90% dos planos de saúde têm menos de vidas cada 70% dos planos de saúde têm menos de vidas cada Apenas 2% dos planos possuem mais de cada A maior seguradora cobre menos de 4 milhões de vidas Não há redes de hospitais, clínicas ou centros de diagnóstico A fraude no sistema é da ordem de U$ 1 bi/ano Players pequenos e mal articulados! Pouco $$ para investimento em TI 8
9 SUS O sistema público de saúde no Brasil Acesso Universal Saúde é um direito de todos (~ 145M vidas) Cobertura completa, sem custo Tanto serviços quanto procedimentos Princípios pios: Igualdade Universalidade Integração Financiamento compartilhado Federal, Estadual,, Municipal Saúde Suplementar ( Privada ) ~ 2,000 Operadoras de Plano de Saúde (~ 45M vidas) ANS (Agência( Nacional de Saúde Suplementar) regula o setor 9
10 Sistema Único de Saúde (SUS) : Cadastro Nacional Identificação Unívoca Individuo milhões de pessoas Prestadores de Saúde estabelecimentos Fornece informação sobre : Especialidade médica, número de leitos, equipamentos, distribuição pública e privada, nível de complexidade, Profissionais de saúde - 1,5 milhão de médicos, enfermeiros, pessoal de administração 10
11 Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde 11
12 beneficiários!" ANS Orgão Regulador
13 Eixos Prioritários para TI em Saúde Registro Eletrônico de Saúde Identificadores Únicos para Pacientes e Profissionais Apoio à Decisão no Ponto de Atenção Regulação do Atendimento Identificadores Únicos: Prestadores, Profissionais, Eqpto, Relação entre Êles Operação do Modelo de Referênica e Contra-Referência Encontrar Caminhos Eficazes e Eficientes Gerenciamento das Unidades de Saúde Sistemas de Gestão Hospitalar Saúde Conectada Integrar Clientes Internos e Externos à Organização Pacientes, Profissionais, Operadoras e Prestadores Gestão do Sistema de Saúde Vigilância e Controle Conheça o seu Universo Suporte à Decisão Tática e Estratégica Gestão e Operação Remotas 13
14 Modelo para o Sistema de Informação em Saúde Apoio à Atenção em em Saúde Registro Eletrônico de de Saúde Informação no Ponto de de Atenção Protocolos Evidências Conhecimento Agregação de de dados não-identificados (datawarehousing) Gestão Operacional Gestão Clínica Faturamento Gestão da da Qualidade Gestão Estratégica Best Practices Automação Suporte à Operação Conhecimento Apoio à Decisão Gestão 14
15 Iniciativas Atuais de padronização da informação em saúde no Brasil ANS TISS Troca de Informação em Saúde Suplementar ( COPISS (Comissão de Padronização da Informação em Saúde Suplementar) Schemas XML e WSDL para a troca de informação entre prestadores e operadoras de planos de saúde definidos Projeto de Incorporação do HL7 Proposta da ANS de padronização Padrão aberto -> XML Interoperabilidade com sistemas de base nacional Possibilidade de utilização do aplicativo 15
16 16
17 SIGA - SAÚDE Gerência de Tecnologia de Informação
18 .. São Paulo é uma metrópole
19 São Paulo é uma cidade cosmopolita
20 São Paulo é uma cidade de grandes contrastes
21 SIGA Saúde Sistema de Informação em Saúde SIGA Saúde é o sistema de integração e distribuição da cidade de São Paulo para o controle de Saúde Pública SIGA Saúde é um um Software de Código C Aberto para a Área PúblicaP São Paulo é a maior cidade da América do Sul, with 12M habitantes e 22M na área metropolitana. Características sticas: 400 Unidade básicas 60 Policlinicas 160 Hospitais 11M Usuários 8.5M Emergências/Ano 550k Internações/Ano 11M Consultas/Ano System é 100% 100% on-line, usando arquitetura baseada em emweb 21
22 A Atividade de Saúde Pública em São Paulo eixos Regulação: Organização do Fluxo do Atendimento Registro do Atendimento contra-referência Policlínica Consultório (UBS) Hospital Privado Consultório (UBS) Laboratório ou Centro Diagnóstico Hospital Universitário Consultório (UBS) regionalização Ambulatório Especialidade Consultório (UBS) Hospital Filantrópico referência Consultório (UBS) Clínica referência Consultório (UBS) Média Complexidade 22
23 Região Leste Região Norte Tiradentes 15 Casa Verde Freg/Brasilandia Perus Pirituba Santana Tremembe/Jacana E. Matarazzo Guianases Itaim Paulista Itaquera São Mateus São Miguel V Maria/V Guilherme População: habitantes População: Região Sudoeste Aricanduva 12 Região Centro-Oeste Butantã 27 Região Sul Ipiranga Jabaquara Mooca Lapa Pinheiros Campo Limpo Cidade Ademar Boi Mirim Penha V Mariana V Prudente Sé População: Parelheiros Socorro Sto Amaro População: População:
24 Produção Anual da Rede SUS em São Paulo )*+ '&(! "#$% &" 24
25 Modelo Conceitual - Solicitação LAB 1 LAB 2 LAB 3 LAB N Comunicação Solicitação Exames Autorização Coleta UBS AE AMAS Hospital Urgência/ Emergência 25
26 Modelo Conceitual - Resultados LAB 1 LAB 2 LAB 3 LAB N Comunicação Resultados Exames UBS AE AMAS Hospital Urgência/ Emergência 26
27 Custo de solicitação de exames Manual X Eletrônico Jan Mar Mai Jul Set Nov jan/06 mar/06 nº Electronic de APAC's solicitadas SIGA nº Manual de APAC's solicitadas / Paper-based Papel 27
28 Vantagens da Arquitetura Várias cidades podem compartilhar servidores e serviços os; Thin-Clients no ponto de atendimento; Sem necessidade de suporte técnico nas Unidades de Saúde de; Complexidade fica longe do usuário rio,, sob controle central; Modelo pode ser replicado emoutros lugares; Nova funcionalidade podem ser acrescida fácilmente; 28
29 Desafios atuais Melhorar conectividade da Internet na unidades básica de saúde Mais investimentos em desenvolvimento e infraestrutura Integração com o Sistema Nacional de Saúde Parcerias com outras cidades, talvez países Próximos passos: Sistema de Informação Hospitalar Pedidos e Observações usando HL7!!!! 29
30 Modelo de integração do sistema Registro Eletrônico de Saúde (SIGA System) W e b s e r v i c e s HL7 HL7 HL7 Sistema de Informação Hospitalar Sistemas de laboratório rio PACS (Imagens Médicas) M Sistema Nacional de Informação 30
31 Java One 2005 Video 31
32 Papel do HL7 no Brasil Montevideo - Maio/2007
33 OBJETIVOS E METAS HL7 BRASIL Implementar e divulgar a marca HL7 Brasil Abertura do projeto para filiação e patrocínio Tradução do material técnico para o português Realização de cursos e provas de certificação técnica Intercâmbio com instituições governamentais de regulação, instâncias jurídicas, órgãos de classe e empresas privadas para validação Montevideo - Maio/2007
34 Prioridades do HL7 no Brasil Integração com Laboratório SIGA- SAÚDE Alta Hospitalar Integração com TISS Conformidade com os Padrões nacionais do setor público Treinamento e educação Montevideo - Maio/2007
35
36 Obrigado! Gracias! Dr. Marivan Santiago Abrahão Presidente chair@hl7brazil.org Web :
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