ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO (10º Ano Turma K)

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1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO (10º Ano Turma K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Directora do Curso Maria Teresa Pereira de Sousa Docente Maria Teresa Pereira de Sousa Ano Letivo 2015/2016

2 Competências Gerais A.C.L. Competências Gerais Utilizar corretamente a Língua Portuguesa; Demonstrar capacidade de pesquisa, seleção e análise de informação, com vista à resolução de problemas; Utilizar competências no domínio técnico-administrativo; Desenvolver aptidões de comunicação no domínio de contactos com entidades externas; Utilizar ferramentas base das novas tecnologias de informação e comunicação; Conhecer procedimentos legais no domínio da esfera empresarial (setor de hotelaria, restauração e bebidas, agências de viagens e animação turística); Preencher Documentação Comercial; Conhecer as práticas Legais e Contabilísticas obrigatórias da atividade empresarial; Reconhecimento contabilístico de operações modificativas do património no Razão; Desenvolver competências de redação, análise e tratamento de informação do domínio técnico administrativo; Saber estruturar respostas com correção formal e de conteúdo; Revelar: Espírito de equipa, autonomia, criatividade e hábitos de trabalho individual e em grupo; Desenvolver trabalhos de pesquisa com o recurso às tecnologias de informação; Transformar a informação recolhida em conhecimento. Curso Profissional Técnico de Receção - 1 -

3 Elenco Modular 1º. e 2º. Períodos 2º.Períodos A.C.L. Elenco Modular Módulos MODULO 01: Estrutura e Comunicação Organizacional Calendarização Neste módulo pretende-se abordar o conceito de empresa / unidade hoteleira e a sua relação com as entidades económicas, sociais e outras. No séc. XXI, uma empresa deve ter interiorizada a sua visão atual e futura, alicerçada em objetivos bem definidos, quer para o curto prazo, quer para o médio e longo prazo. Para além disso, a empresa deve ter em conta: A missão definida, quer internamente, quer nas interações com terceiros; Os valores que fundamentaram a sua criação e que devem nortear a sua atuação no mundo de hoje; Os desafios futuros. Nesta linha de atuação, a abordagem de problemáticas relativas a ética, qualidade e responsabilidade social é inevitável. Este módulo deve contribuir para o conhecimento por parte dos alunos sobre os passos burocráticos/institucionais/legais necessários para a constituição de uma empresa, tendo em conta não só o seu desempenho profissional como Técnico de Receção por conta de outrem, mas também num eventual desafio como empresário por conta própria. Com base na análise de situações concretas de organizações de pequena, média ou grande dimensão, será explorado o conceito de empresa e seus objetivos. MODULO 02: Documentação Comercial Pretende-se que o aluno conheça toda a documentação comercial utilizada pelas empresas, num contexto global, proporcionando-lhe a capacidade de manuseamento da mesma no exercício da sua função a desempenhar como Rececionista. Pretende-se que o aluno tenha um conhecimento genérico sobre a relação comercial, materializada num contrato e em vigor no setor de hotelaria, restauração e bebidas e outros estabelecimentos afins. Preencha documentação comercial. 50 Horas 60 Tempos letivos (50 minutos) 25 Horas 30 Tempos letivos (50 minutos) 10º K 23/09/2015 a 22/01/ º K 27/01/2016 a 6/04/2016 Curso Profissional Técnico de Receção - 2 -

4 3.ºPeríodo A.C.L. MODULO 03: Património, Inventário e Balanço As noções de património particular ou individual e de património empresarial deverão ser adquiridas a partir de exercícios práticos simples em que, direitos e obrigações sejam devidamente valorizados. Os alunos deverão chegar à conclusão que devido à quantidade e diversidade dos elementos patrimoniais surge a necessidade da sua agregação em contas. É este o momento propício para a introdução da noção de conta, bem como para se referirem as suas caraterísticas, homogeneidade e integridade e as principais contas integrantes do ativo e do passivo da empresa. A partir de exercícios simples deverão ser elaborados inventários de diferentes tipos (corridos e classificados, gerais e parciais, analíticos e sintéticos) e de empresas de diversos ramos de atividade (particularmente do sector hoteleiro, restauração e bebidas), tendo em atenção que apenas se devem utilizar as contas sintéticas mais vulgarmente utilizadas. É altura dos alunos aprenderem a determinar o valor da situação líquida ou capital próprio. Devem referir-se as rubricas integrantes de um balanço tendo como finalidade a elaboração de balanços, referentes à mesma empresa e referidos a momentos diferentes, fundamentalmente para apreensão do conceito de período económico e para a determinação do valor do capital próprio. 25 Horas 30 Tempos letivos (50 minutos) 10º K 7/04/2016 a 27/05/2016 Curso Profissional Técnico de Receção - 3 -

5 RECURSOS DIDÁTICOS A UTILIZAR Computador com ligação à Internet; Quadros Interativos Multimédia; Projetor multimédia Equipamento de vídeo; CD s temáticos; Ecrã de parede; Equipamento multimédia para a exposição de aulas; PowerPoint; Word; Internet; Endereços WEB; Livros Técnicos; Legislação Fiscal; NCRF; SNC Explicado; Jornais; Revistas de Turismos e Lazer; Revistas Técnicas e Económicas; Textos de apoio de revistas técnicas; Diário da República; Consulta de Site do Turismo de Portugal e da ATOC Sala de informática com software de gestão de contabilidade (NewHotel) Revistas e jornais; Legislação adequada a cada tema estudado. Curso Profissional Técnico de Receção 4

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO; 1- PRODUTO a. AVALIAÇÃO FORMATIVA Visa informar o aluno (formando) e o professor (formador) sobre o grau de avanço das aprendizagens alcançadas, de maneira a que se possa, se necessário, introduzir ações corretivas e/ou preventivas. Métodos: i. Exposição e demonstração Método Afirmativo. ii. Exercícios, jogos pedagógicos, visitas de estudo e estudos de caso Método Ativo. iii. Prática simulada. b. AVALIAÇÃO SUMATIVA Avaliação final que permite obter um balanço das competências adquiridas. 2- SER Requisitos observáveis Comportamento, autonomia e responsabilidade; Assiduidade; Pontualidade; Empenho e dedicação; Iniciativa e criatividade; Envolvimento e auto-formação. 3 PONDERAÇÕES (CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO) Distribuição da percentagem dos critérios de avaliação considerados: PRODUTO SER 60% 40% Nota: Válidos após aprovação em Conselho Pedagógico. Curso Profissional Técnico de Receção 5

7 DOCUMENTAÇÃO COMPLEMENTAR PERFIL DE DESEMPENHO O Técnico de Recepção é o profissional que executa o serviço de receção e acolhimento em estabelecimentos hoteleiros, meios complementares de alojamento turístico e outros estabelecimentos afins. As atividades principais a desempenhar por este técnico são: Efetuar as operações de reservas em função dos pedidos e planificar a ocupação e a distribuição dos serviços; Efetuar os serviços de check-in, nomeadamente o acolhimento dos clientes/hóspedes, distribuição de quartos, atribuição de viaturas, inscrição em tours turísticos, marcação de viagens, reservas e confirmações de bilhetes para espectáculos, registos manuais ou informáticos, entrega de chaves ou cartões magnéticos e providenciar o eventual serviço de bagagens; Prestar informações sobre os serviços disponíveis, suas características e especificidades de funcionamento; Efetuar o atendimento telefónico, a distribuição de correspondência, os câmbios de moeda, a guarda de bagagens e de valores, etc., segundo as normas preestabelecidas; Prestar informação sobre o património histórico, cultural, etnográfico e gastronómico da região e do país; Efetuar os serviços de check-out, nomeadamente, faturação de consumos internos, pagamento dos débitos de acordo com várias modalidades: cartão de débito/crédito, pecuniário, cheques, registos manuais ou informáticos, recolha de chaves ou cartões magnéticos e providenciar eventual serviço de bagagens e transporte; Efectuar o arquivo da documentação utilizada na receção; Atender reclamações e sugestões, assegurando a sua resolução/satisfação e/ou transmitindo-as ao seu superior hierárquico; Curso Profissional Técnico de Receção 6

8 Efetuar os registos de ocupação do estabelecimento hoteleiro e da faturação dos alojamentos, com vista a fornecer dados para o controlo e gestão do serviço; Assegurar o contacto do estabelecimento hoteleiro ou afim com o exterior, nomeadamente a receção da correspondência e a anotação de outras informações dirigidas aos clientes providenciando a entrega junto dos mesmos, receção de chamadas telefónicas e outros contactos tais como via fax e efetuando o seu encaminhamento, acolhimento e comunicação da presença de pessoas externas à unidade; Colaborar na definição dos objetivos e regras de funcionamento do serviço de receção e na implementação de programas de promoção do estabelecimento hoteleiro ou afim; Assegurar a conservação e manutenção da receção, pela reposição do material utilizado e pela arrumação e higiene do local, de acordo com as normas em vigor. Curso Profissional Técnico de Receção 7

9 BIBLIOGRAFIA Pinto, Ana Calado et al (2009), Sistema de Normalização Contabilística Abordagem Geral e Aplicação Prática, Lisboa, Verlag Dashöfer; Câmara, Pedro et al (2001), Humanator, Lisboa, Publicações D. Quixote; Cunha, Rita Campos (1998), A Gestão de Recursos Humanos na Estratégia da Empresa, Lisboa, Colecção Aprender, I.E.F.P.; Seaver, Matt (2003), Manual de Higiene e Segurança no Trabalho, 5ª Edição, Porto, Porto Editora; Diversos autores (2007) Higiene e Segurança no Trabalho, Lisboa, Verlag Dashöfer; Matos, Maria Adelaide, et al,(2004) Técnicas Administrativas, Lisboa, Texto Editora; Santos, M. Domingues dos, (s.d.) A Comunicação Dentro e Fora da Empresa, Porto Editora; Hughes, Vera; Hugh, Christina, Manual de Secretária Profissional, Edições CETOP, s.d; Lousã, Aires, et al, Contabilidade Cursos Profissionais 11º Ano, Porto, Porto Editora; 2005; Lousã, Aires, et al (2004), Técnicas de Organização Empresarial, Porto, Porto Editora; Matos, Maria Adelaide, et al., Técnicas Administrativas, Lisboa, Texto Editora, 2000; Matos, Maria Adelaide et al., Contabilidade Curso Tecnológico de Administração 11º Ano,Lisboa, Texto Editora, 2005; Pereira, Paula Aires, et al., Organização e Gestão Empresarial, Porto, Porto Editora 2004; Pereira, Paula Aires, et al., Técnicas Administrativa, Porto, Porto Editora 2004; Ramage, Philippa, Manual de Secretária, Lisboa, Tempos Livres, 1991; Baranger, P, et al., Gestão, Lisboa, Edições Sílabo, 1990; Boeges, A., et al., Elementos de Contabilidade Geral, Lisboa, Áreas Editora 1980 Câsâmara, Pedro B. da, Organização e Desenvolvimento de Empresas, Lisboa, publicações d. Quixote; 1997 Cenego, Dicionário da Empresa, Porto Rés Editora,1983; Hughes, Vera; Hugh, Christina, Manual de Secretária Profissional, Edições CETOP, s.d; Ramage, Philippa, Manual de Secretária, Lisboa, Tempos Livres, 1991; Santos, M. Domingues dos, A Comunicação dentro e fora da Empresa, Porto Editora, s.d. Borges,A., Rodrigues,J. A., Rodrigues,J.M., Rodrigues, R. As Novas Demonstrações Financeiras, 2º edição, Lisboa, Áreas Editora, 2007; Caixinhas, J; Alves, N; Santos, R., Técnico de Higiene, Saúde e Segurança do Trabalho; Escola Profissional Bento Jesus Caraça, Lisboa, Legislação e outros suportes legislativos Decreto Regulamentar n.º 25/2009, 14 de Setembro; Código Comercial; Código das Sociedades Comerciais; Direção Geral de Contribuições e Impostos, Código do IVA, Lisboa; Lei uniforme dos Cheques; Lei uniforme da Letra e da Livrança; Diversas referências normativas (DL, Portarias, Despachos e Diretivas): Legislação do setor hoteleiro e do turismo; Aviso nº /2009, de 07/09 SNC Estrutura Concetual; Aviso nº /2009, de 07/09 SNC - Normas Interpretativas; Aviso nº /2009, de 07/09 SNC - Normas Contabilísticas para Pequenas Entidades; Aviso nº /2009, de 07/09 SNC Modelos de Demonstrações Financeiras; Código do Trabalho Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto, 1ª Série A ; Decreto-Lei nº. 158/2009, de 13/07 Sistema de Normalização Contabilística; Portaria nº. 1011/2009, de 09/09 Código de Contas; Portaria nº. 986/2009, de 07/09 Modelos de Demonstrações Financeiras. WEBGRAFIA Associação Nacional dos Jovens Empresários. Curso Profissional Técnico de Receção 8

10 Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade. Banco de Portugal. Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas. Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas. Jornal de Negócios. Portal do Cidadão. Instituto do Comércio Externo de Portugal. Instituto Nacional de Estatística Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Universidade Lusíada do Porto; Comissão de Normalização Contabilística Associação Nacional dos Jovens Empresários. Deco. Semanário Económico. Instituto do Consumidor. Instituto Nacional de Estatística. - Jornal de Negócios. - Eurostat. Ministério das Atividades Económicas. Curso Profissional Técnico de Receção 9

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