REFERENCIAL BÁSICO PARA REALIZAÇÃO DE CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

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1 Conselho Estadual de Assistência Social REFERENCIAL BÁSICO PARA REALIZAÇÃO DE CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Belo Horizonte, ª Edição em ª Edição em º Edição em 2009 ATUALIZADO * Elaboração: Consolação Cifani da Conceição - Secretária Executiva do Conselho Estadual de Assistência Social Maria Inês Veloso Corrêa - Técnica da Secretaria Executiva do Conselho Estadual de Assistência Social * Colaboradores: Edite da Penha Cunha Assistente Social do Núcleo de Apoio a Política de Assistência Social NUPAS Maria Angela Rocha Pereira Assistente Social, Consultora na área de Política Pública de Assistência Social Marta Maria Castro Vieira da Silva Diretora de Programas e Projetos de Combate a Pobreza da Superintendência de Assistência Social da Secretaria de Estado do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e do Adolescente (2001) * Colaboração especial: Conselheiros Estaduais de Assistência Social de Minas Gerais. * Atualização do texto em 2007: Angelo Santos Machado Técnico da Secretaria Executiva do CEAS/MG. * Atualização do texto em 2009: Consolação Cifani da Conceição Secretária Executiva do CEAS/MG. * Diagramação de Texto: Jean Carlos R. F. de Brito Presidente do CEAS/MG. * Revisão de Texto: José Salviano de Souza 1º Secretário do CEAS/MG

2 Apresentação O Conselho Estadual de Assistência Social de Minas Gerais vem por meio desta 2º Cartilha orientar aos Conselhos Municipais quanto aos procedimentos básicos para a realização de Conferências Municipais. Os procedimentos apresentados constituem uma segura orientação, atendendo aos muitos pedidos e questionamentos levantados durante nossas reuniões junto às 9 Uniões Regionais de Conselho Municipais de Assistência Social realizadas em fevereiro e março de Para além dos procedimentos apresentados, urge neste momento destacarmos a necessária simplicidade de nossas falas, textos e instrumentais. Ao abordarmos conteúdos importantes, mas acessíveis à população de nossos municípios, notadamente usuários da assistência, devemos rever nossos conceitos, tecnicismos, modo de apresentar os desafios atuais da Política de Assistência e seu Controle Social. Orientamos que as Conferências não sejam momentos de palestras e apresentações demoradas, mas discussão em grupos e deliberação colegiada. E, mesmo antes de realiza-la, que tenhamos mobilizações no município para apresentações prévias nos CRAS, nas Escolas, no CMAS da situação atual da Assistência no Município e do funcionamento do CMAS. Cientes do aperto financeiro advindos da Crise Internacional, que se refletiu em menor arrecadação aos entes federados, lembramos que a realização de Conferências Municipais este ano é uma oportunidade única de construção de propostas para o planejamento local: PPA, LDO, LOA. Assim, desejo a todos uma boa e participativa Conferência. Jean Carlos Rocha Fernandes de Brito Presidente do CEAS/MG SUMÁRIO Introdução Convocação Objetivo Comissão preparatória Regulamento ou Instruções Normativas Podem anteceder a conferência a) Fóruns de entidades b) Pré-conferências Temário Programação Participação Inscrição Credenciamento Regimento da Conferência Custos Alguns conceitos a) Proposta a) Deliberação b) Moção Sugestão de Instrumental Legal básico...14 a) Portaria b) Regulamento c) Regimento... 22

3 Introdução A Conferência de Assistência Social é um dos instrumentos mais importantes da Política e do Sistema Descentralizado e Participativo da Assistência Social, que busca a negociação e o consenso no interior deste Sistema. Constitui-se um espaço privilegiado para discussão e deliberação de questões primordiais afetas ao campo da assistência social como Política Pública, especialmente quanto aos seus fundamentos, princípios básicos, diretrizes gerais e prioridades que devem nortear as ações de Assistência Social, pelo período que virá depois dela. De acordo com a NOB/SUAS, as conferências de assistência social são instâncias deliberativas com atribuição de avaliar a Política de Assistência Social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema. Este Referencial objetiva contribuir para o processo de mobilização e de realização das Conferências Municipais, apresentando os aspectos básicos necessários à sua organização. Ressalte-se que o conteúdo deste Referencial é apresentado por tópicos, a fim de facilitar a compreensão e dar mais mobilidade a sua utilização, uma vez que em alguns momentos, as etapas do processo de organização de uma Conferência não são rígidas, nem estanques, podendo acontecer algumas ao mesmo tempo. Não foi também utilizada qualquer metodologia de elaboração, objetivando-se apenas a contribuição para o referido processo, sabendo não se tratar este de um trabalho científico, nem ostentar tal pretensão. Quanto à bibliografia, foram utilizadas leis e documentos das três esferas de governo, observando-se, principalmente, a experiência de Conferências já realizadas. Assim, espera-se sucesso na organização da Conferência Municipal de Assistência Social. Convocação A convocação e a realização da Conferência de Assistência Social possibilita mobilizar o maior número de pessoas possível e ampliar a participação da sociedade civil na definição de diretrizes e procedimentos a serem implementados para efetivação da Política de Assistência Social. Elas devem observar a Lei Municipal de criação do Conselho Municipal de Assistência Social CMAS e seu Regimento Interno quanto ao que dispõem sobre o assunto. É de competência de cada Conselho convocar a Conferência de Assistência Social, em seu âmbito de atuação. Esta convocação é feita por meio de uma Portaria ou Resolução assinada pelo presidente do Conselho. Entretanto, um ato conjunto de coresponsabilidade entre o Conselho e o Órgão Gestor da Política de Assistência Social fortalece o apoio e parceria para a organização e a realização da Conferência, sendo o melhor e mais usual. Nela consta quem convoca e algumas informações básicas, como o tema geral, sua coordenação, data e alguma referência a organização (ex. comissão organizadora). Objetivo De acordo com a LOAS, o objetivo da Conferência é de avaliar a situação da assistência social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema. No entanto, não há impedimento para o acréscimo de outros objetivos, de acordo com as prioridades de cada município. Comissão preparatória Geralmente, cria-se uma comissão responsável pela realização da Conferência, com representantes do Conselho, do Órgão Gestor e de outros colaboradores interessados.

4 Esta comissão é constituída por meio de Resolução do CMAS, que define também, a sua competência e tempo de atuação. Regulamento ou instruções normativas As normas gerais e as orientações que estruturam e regem a etapa preparatória da Conferência de Assistência Social são chamadas de Regulamento. Nele devem constar informações sobre: locais, datas e horários das reuniões de Entidades e de usuários (se houver), da Pré-Conferência (se houver) e da Conferência; responsáveis pela organização; comissão preparatória; as condições de inscrição; critérios de credenciamento; temário; conteúdo temático; objetivos da Conferência; programação básica; metodologia dos trabalhos da conferência (exposições, painéis, trabalho de grupo e debates); regras para eleição de delegados a outra conferência (em outro âmbito de governo); infra-estrutura para o evento e para os participantes; recomendações; disposições gerais (onde dispõe sobre casos omissos); entre outros assuntos que se fizerem necessários. No entanto, para dar maior mobilidade, bem como possibilitar uma normatização gradativa, acompanhando a organização da Conferência, podem ser utilizadas no lugar do Regulamento, Instruções Normativas, por possuírem a mesma função, mas serem emitidas, á medida em que as definições vão sendo tomadas, durante o processo de organização que antecede a própria Conferência. Podem anteceder a conferência a) Fóruns de entidades Os fóruns municipais de entidades, que precedem a realização da Conferência, são momentos privilegiados para se reunir os mais diversos segmentos da sociedade, com o objetivo de tratar de assuntos de interesse comum, sensibilizando-os quanto à importância das questões sociais relativas à Assistência Social. b) Pré-conferências As Pré-conferências são reuniões menores, geralmente regionalizadas, cuja regulamentação e organização são definidas no Regulamento da Conferência que precedem, sendo utilizada para eleger e preparar os delegados desta. Temário O temário é o tema geral da Conferência, acrescido de seus desdobramentos, sendo estes os eixos para se chegar à construção do que se propôs, ao tratar de tal tema. Quando a Conferência tiver uma seqüência de realização em diferentes âmbitos, para que haja continuidade das discussões e encaminhamento de proposições, segue-se, o temário da nacional, e/ou estadual, acrescentando questões específicas locais, de acordo com a necessidade. Deve-se observar, sempre, as determinações da legislação vigente sobre a Política de Assistência Social. Programação A programação é a distribuição do tempo para as atividades do evento em si. Sugestão para uma Programação Básica: - credenciamento; - abertura: a) composição da mesa - autoridades convidadas; b) execução do Hino Nacional; c) pronunciamento de algumas das autoridades, que compõem a mesa; - votação do Regimento;

5 - palestra ou exposição dialogada inaugural - geralmente, introdutória ao tema, mais abrangente e tratando da conjuntura política atual; - palestras ou exposições dialogadas temáticas - exposições que atendam aos temas específicos; -trabalho em grupos, para discussão de propostas e moções para serem deliberadas na plenária final. (É recomendável que cada grupo tenha coordenador e relator (um ou mais); também, poderá ter apoiadores, que dominem os temas, para subsidiar a discussão e evitar equívocos legais e conceituais nas propostas). - plenária final: a) discussão das propostas, para alteração ou supressão, para a seguir serem votadas transformando-se em deliberações e moções; b) eleição de delegados para conferência de outro âmbito - estadual/nacional. Participação Para estimular o debate entre os diferentes setores e segmentos da população ligada à Assistência Social, as reuniões de entidades e de usuários (ex. os atendidos nos CRAS) podem preceder à realização da Conferência Municipal. As pré-conferências também podem ser utilizadas como forma preparatória para que as definições preliminares e o próprio temário possam ser trabalhados, de forma a garantir maior participação e conteúdo na Conferência. São participantes de Conferência: 1) Delegados com direito a voz e a voto: - delegados natos: conselheiros titulares e seus respectivos suplentes, bem como a Comissão Organizadora e outros definidos pelo Conselho e colocados no Regulamento; - delegados eleitos: aqueles escolhidos nos fóruns ou préconferências regionais, de acordo com o regulamento - representantes de entidades de classe, de associações, de universidades, de sindicatos de trabalhadores da área ou ligados a esta, de usuários e de organização de usuários, de entidades e organizações de assistência social, dos trabalhadores do setor e de órgãos públicos; - outros delegados: de acordo com as definições do CMAS deliberadas em plenária e constando no Regulamento. 2) Convidados com direito a voz, mas sem direito a voto: - para solenidade de abertura (como as autoridades, homenageados); - para exposição (palestrantes, conferencistas e debatedores); - para auxiliar nos trabalhos da Conferência (como o apoio logístico, operacional, de relatoria, coordenação de grupos e de mesa, entre outros); - e para assisti-la, integralmente, por motivos vários (como representantes de outros movimentos sociais e empresariais, com os quais se pretenda abrir relações e discutir Projetos e Parcerias). 3) Sem direito a voz e a voto: - os participantes da solenidade de abertura, que não se encaixem na condição de delegado ou de convidado; - convidados ou admitidos na condição específica de observadores dos trabalhos da Conferência, com o objetivo de coletar informações que tenham caráter relevante para o segmento que representam, ou sua profissão (Ex: estudantes, professores, imprensa). Inscrição A inscrição é o ato em que as pessoas têm definida sua condição de participante na Conferência, se atendidos os critérios estabelecidos no Regulamento, que acontece, geralmente, em um período que antecede a conferência.

6 Uma ficha de inscrição deve ser confeccionada contendo os dados necessários para subsidiar tanto a análise qualitativa da participação, quanto à estruturação do evento, no que diz respeito à acessibilidade da pessoa com deficiência, à organização dos grupos de trabalho e à categoria de participação. Credenciamento Com base na inscrição, faz-se o credenciamento com a distribuição de crachá, de cartão de votação, que distingue, no plenário, os delegados com direito a voto, e de material de apoio (textos, proposta de regimento interno, etc) aos participantes. Esta atividade deve anteceder o início dos trabalhos da Conferência, com previsão de horário para início e término, favorecendo a instalação oficial da Conferência, com quórum no plenário. Regimento Interno O Regimento é um documento que contém normas e critérios que irão reger os trabalhos da Conferência, e que deve ser submetido ao plenário desta, para ser aprovado. Nele devem constar: a previsão de tempo para o debate durante os vários momentos da Conferência; a forma como serão apresentados os trabalhos dos grupos, na plenária final (deliberações: propostas e moções); esclarecimentos sobre a eleição de delegados (se houver Conferência em outro âmbito - estadual e/ou nacional); e disposições gerais. Caso haja Conferência em outro âmbito - estadual e/ou nacional - as deliberações poderão ter também objetivo de apresentar proposições a serem encaminhadas, por meio de um documento consolidado a esta outra instância. Não se deve colocar questões do regulamento no regimento, por não poderem sofrer alterações pela plenária da conferência. Se isso ocorresse, a organização do evento seria comprometida. Custos Uma Planilha de Custos deve ser elaborada, prevendo todos os gastos com a Conferência, condição básica para o sucesso desta, evitando-se atropelos de última hora. Deve-se buscar parcerias e patrocinadores como forma de diminuir os gastos. Os gastos mais comuns envolvem: - divulgação cartazes, folders, imprensa; - material de consumo e de limpeza; - material de escritório e informativos para preparação e discussão do temário; - local de realização; - crachás e pastas; - equipamentos, mobiliário, decoração; - alimentação; - passagem, translado; - hospedagem dos delegados, se for o caso; - despesas com conferencistas; - informática, recurso audiovisual; - impressão de relatório final e dos certificados. Observação: Para maior participação e sucesso da conferência, deve ser dado o apoio necessário para garantir a participação dos delegados representantes da sociedade civil, principalmente aos usuários da Política de Assistência Social. Alguns conceitos a) Proposta

7 Proposta é o ato ou efeito de propor; aquilo que se propõe, apresenta; plano ou projeto proposto; determinação. As propostas, em uma Conferência, geralmente, são frutos dos trabalhos dos grupos, que, são levadas à Plenária Final para deliberação. b) Deliberação Deliberação é a discussão para se estudar ou resolver um assunto, um problema, ou tomar uma decisão; tudo, mediante reflexão prévia. Esta etapa se dá no final da Conferência, com a participação dos delegados, que possuem direito a voto e que irão discuti as propostas, as moções e outros encaminhamentos ou assuntos levados ao Plenário. Como finalização, haverá a votação das deliberações. c) Moção Moção é um instrumento que registra a aprovação ou discordância de pessoas ou grupos, dentro de uma assembléia, neste caso, Conferência. É uma proposta, acerca do estudo de uma questão, ou relativa a qualquer incidente que surja no evento, manifestando apoio ou repúdio ao encaminhamento dado ao assunto em questão. A Moção, para ser incorporada como Moção de Conferência, dever ser aprovada pela Plenária Final. Roteiro básico para elaboração de moção: 1) Destacar quem está encaminhando - entidade, órgão, organização, esfera de governo, conselho, etc.; 2) Em nome de quem foi elaborada relativo ao fato; 3) Esclarecer o tipo de moção: repúdio, insatisfação, apoio, solidariedade, etc.; 4) Justificar qual a base legal ou técnico-científica em que ela se apoia; 5) O que propõe; 6) Destinatário; 7) Data e signatários. Sugestões de documentos: a) PORTARIA OU RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Conferência Municipal de Assistência Social e dá outras providências O Prefeito (ou Secretário Municipal/gestor da Política de Assistência Social) e o Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, no uso de suas atribuições legais, conferidas através das Leis Municipais n.º, resolvem: Art. 1.º Convocar a Conferência Municipal de Assistência Social com o objetivo de avaliar a Política Publica de Assistência Social e definir diretrizes e prioridades para a sua implementação. Art. 2.º A Conferência Municipal de Assistência Social realizar-se-á no período do dia a de, no (local). Art. 3.º O evento terá como tema geral, conforme definição do Conselho Nacional de Assistência Social/CNAS (quando for o caso). Art. 4.º A Conferência Municipal de Assistência Social será precedida por (Pré-Conferências) que deverão ser realizadas até o dia ( se for o caso). Art. 5.º Os delegados da Conferência Municipal de Assistência Social serão eleitos (forma como serão definidos). Art. 6.º Para a organização e realização do evento fica instituído, sob a coordenação da Presidente do Conselho, o grupo de trabalho com a seguinte composição: I -.

8 Art. 7.º Caberá ao Conselho Municipal de Assistência Social e à Prefeitura, a adoção das providências necessárias ao cumprimento desta Portaria. Art. 8.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Local, data Secretário ou Prefeito e Presidente do Conselho b) REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1.º A Conferência Municipal de Assistência Social, convocada pelo, por meio da Portaria / ou resolução n.º, de (data), terá por objetivo avaliar a situação da assistência social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema. Art. 2.º São objetivos específicos (entre outros de interesse do município) da Conferência Municipal de Assistência Social: I - promover a reflexão e o debate sobre a assistência social, pela análise de suas relações com as políticas sociais públicas, visando orientar seu processo de descentralização; II - definir prioridades para a elaboração ou avaliação da política de assistência social, no contexto da política social; III - identificar e debater os principais problemas da assistência social no município; IV - estimular a organização da Sociedade Civil para sua participação efetiva na solução dos problemas da assistência social; V - debater formas de intervenção local, bem como a articulação dos três níveis de governo na implementação das políticas na área da assistência social; VI - obter consenso acerca das prioridades, diretrizes e estratégias para a formulação da política de assistência social; VII - avaliar o plano municipal de assistência social, bem como encaminhar sugestões para um aperfeiçoamento. CAPÍTULO II DA REALIZAÇÃO Art. 3.º A realização da Conferência Municipal de Assistência Social ocorrerá em etapas (se for o caso), nas quais será debatido o temário central, como também poderão ser identificadas novas questões, relevantes para o temário de etapas subseqüentes. 1.º A Conferência Municipal de Assistência Social deverá ser precedida (de pré-conferências regionais, ou eventos temáticos, ou encontros regionais, etc., se for o caso) com a participação de entidades e/ou organizações de assistência social, dos usuários e de segmentos da população do Município, como estratégia para se ampliar a participação popular e eleger representantes para serem delegados na Conferência. 2.º A Comissão Organizadora (ou Grupo de Trabalho responsável pela organização) da Conferência Municipal de Assistência Social organizará conferências nos (indicar locais, se for o caso de realizar eventos descentralizados). CAPÍTULO III DAS PRÉ-CONFERÊNCIAS E DOS DELEGADOS Art. 4.º As pré-conferências, encontros prévios entre pessoas de interesses comuns para discussão de problemas da assistência social, poderão realizar até dias antes da Conferência. Parágrafo único. São consideradas pessoas de interesses comuns, entre outros: grupos da população e trabalhadores da assistência social com mesma base territorial; grupos de trabalhadores do mesmo ramo de atividade; grupos de usuários de serviços assistenciais, grupos de técnicos de um mesmo programa de assistência social; demais grupos interessados, desde que tenha potencial de mobilização. Art. 5.º As pré-conferências serão acompanhadas por membros da Coordenação da Conferência Municipal de Assistência Social, ou por pessoas por ela credenciadas, havendo necessidade de registro de presença dos participantes e ata da reunião, conforme modelos prédefinidos; Parágrafo único. As pré-conferências devem tratar do mesmo temabase que será discutido na Conferência. Art. 6.º Serão eleitos delegados nas pré-conferências, com quorum mínimo de pessoas, na proporção de um delegado para de

9 pessoas presentes ou fração, recomendando-se que a cada delegado eleito seja eleito um suplente. 1º Somente serão aceitas inscrições de Delegados que comprovem, mediante documentação (ficha credencial e do município), a sua condição. 2º Os membros participantes serão inscritos, como tal, no mesmo prazo dos delegados. 3º Fica vinculado o número de inscrição dos membros convidados e observadores às acomodações do local da Conferência Municipal de Assistência Social. O credenciamento obrigatório dos Delegados deverá ser feito junto à Secretaria da Comissão Organizadora até o dia. CAPÍTULO IV TEMÁRIO Art. 7.º Nos termos da Portaria / ou resolução n.º, de (data), a Conferência Municipal de Assistência Social terá como tema:, com os seguintes subtemas: (se for o caso). Art. 8.º Será parte da programação a realização de trabalhos de grupo (se for o caso) com o objetivo de propiciar oportunidade de ampla discussão do temário da Conferência Municipal de Assistência Social, como também troca das experiências, e resultados de estudos e pesquisas. Art. 9.º A Comissão Organizadora (ou Grupo de Trabalho) se responsabilizará pela elaboração e/ou seleção de textos sobre o temário central para subsidiar os debates nas diferentes etapas da Conferência Municipal de Assistência Social. CAPÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA Art. 10. Conferência Municipal de Assistência Social será presidida pelo Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, na sua ausência ou impedimento legal, pelo Vice ou pelo Coordenador da Comissão Organizadora/Grupo de Trabalho. Art. 11. Para a organização e desenvolvimento de suas atividades, a Conferência Municipal de Assistência Social contará com uma Comissão Organizadora (ou Grupo de Trabalho responsável pela organização de Conferência), instituída na forma da Portaria / ou resolução n.º, de (data), do. Art. 12. A Conferência Municipal de Assistência Social constitui-se foro de participação dos segmentos da sociedade afins à Assistência Social no Município de, com o objetivo de avaliar a situação, propor diretrizes para o aperfeiçoamento do Sistema Único de Assistência Social e eleger Delegados à Conferência Estadual de Assistência Social(se for o caso). Art. 13. O Credenciamento será realizado no dia (horário), respeitando-se a relação dos Delegados, Convidados e Observadores, inscritos no, até o dia. Art. 14. Os Temas da Conferência serão apresentados por conferencistas e painelistas, conforme programação divulgada, respeitando-se a divisão de tempo nela estipulada. Art. 15. Na Conferência Municipal haverá: uma mesa de abertura; uma mesa para apreciação do regimento interno; _ mesas temáticas, seguidas de debate; oficinas simultâneas; trabalhos em grupos; e plenária final. Art. 16. Os grupos de trabalho se reunirão conforme já definidos na programação e serão compostos por Delegados e Convidados previamente distribuídos pela Comissão Organizadora da Conferência. 1º Cada grupo terá um coordenador, um relator e um cronometrista; 2º O coordenador será indicado previamente pela Comissão Organizadora, com as seguintes atribuições: I abrir e orientar a discussão dos temas; II esclarecer dúvidas; III coordenar os debates, assegurando o uso da palavra a todos os participantes; IV assegurar que as propostas sejam encaminhadas por consenso ou maioria simples. 3º O relator será previamente indicado pela Comissão Organizadora com as seguintes atribuições: I registrar as conclusões do grupo em instrumento próprio; II apresentar o registro à Comissão de Relatoria e contribuir para realização do consolidado final.

10 4º O cronometrista será indicado pelo grupo e terá a atribuição de cronometrar o tempo de intervenção de cada participante, controlando o uso da fala pela ordem de inscrição. 5º As conclusões dos grupos deverão ser entregues à Comissão de, pelo relator, da seguinte forma: (data e horário) 6º Os relatores de grupos se integrarão à Comissão, para colaborar na consolidação das propostas dos grupos de trabalho, cujo resultado será encaminhado à Plenária Final, na forma de relatório único, para aprovação. Art. 17. A Plenária Final da Conferência ocorrerá no dia, à partir das horas, tendo caráter deliberativo, e será constituída pelos participantes credenciados com competência para discutir, aprovar ou rejeitar, em parte ou totalmente, as conclusões e propostas consolidadas nos grupos de trabalho, assim como aprovar ou rejeitar as moções. SEÇÃO I ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA/GRUPO DE TRABALHO Art. 18. A Comissão Organizadora de Conferência Municipal de Assistência Social tem a seguinte estrutura (se for o caso): I - Coordenador Geral, ou presidente, que, geralmente, é o presidente do Conselho Municipal de Assistência Social; II - Comissão Técnica (ou temática); III - Comissão Administrativa; IV - Comissão de Comunicação; V - Subcomissões. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES DA COMISSÃO ORGANIZADORA/GRUPO DE TRABALHO Art. 19. A Comissão Organizadora/Grupo de Trabalho tem as seguintes atribuições: I - promover a realização da Conferência, atendendo aos aspectos técnicos, políticos, administrativos e financeiros, exercendo sua coordenação geral; II - aprovar as propostas de regimento da Conferência e do regulamento das etapas, através da Comissão Técnica; III - aprovar a indicação dos apresentadores e debatedores do temário central, bem como a de documentos técnicos e textos de apoio, através da Comissão Técnica; IV - aprovar critérios e modalidades de participação e representação dos interessados, bem como o local de realização da Conferência, através da Comissão Técnica; V - aprovar a proposta do Plano de Aplicação de Recursos Financeiros relativos à Conferência e a posterior Prestação de Contas; VI - elaborar e aprovar o Plano de Publicidade, Informação e Comunicação. 1º A Coordenação Geral contará com suporte técnico, administrativo e financeiro para a realização das atividades da Conferência Municipal de Assistência Social, viabilizando a estrutura organizacional necessária ao desempenho de suas atribuições. 2º Todo o trabalho e elaboração da Comissão Organizadora será submetido a apreciação do Conselho Municipal de Assistência Social para sua deliberação. Art. 20. São atribuições da Comissão Técnica: I - dar suporte técnico à Conferência; II - propor o programa da Conferência; III - oferecer subsídios à elaboração do Regimento e do Regulamento da Conferência; IV - oferecer subsídios quanto aos apresentadores e debatedores do temário central da Conferência; V - preparar documentos técnicos oficiais a serem apresentados e/ou veiculados na Conferência; VI - examinar a redação final dos Anais da Conferência para publicação; V - consolidar relatórios parciais e elaborar a ata geral da Conferência. Art. 21. São atribuições da Comissão Administrativa: I - elaborar o orçamento da Conferência; II - coordenar a elaboração do Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros destinados à Conferência; III - realizar o acompanhamento dos dispêndios previstos no Plano de Aplicação; IV - auxiliar a Coordenação Geral no planejamento e na execução de suas atividades;

11 V - auxiliar a Coordenação Geral na prestação de contas dos recursos concedidos à realização da Conferência; VI - orientar os trabalhos da secretaria da Conferência; VII - coordenar as atividades de apoio logístico e administrativo à realização da Conferência; VII - credenciar os delegados. Art. 22. São atribuições da comissão de Comunicação: I - elaborar o Plano de Informação e Comunicação sobre a Conferência; II - oferecer subsídios à execução do Plano; III - acompanhar a impressão dos documentos técnicos da Conferência. Art. 23. São atribuições das subcomissões: Realizar atividades específicas de acordo com as demandas do evento. CAPÍTULO VI DOS MEMBROS DA CONFERÊNCIA Art. 24. A Conferência Municipal de Assistência Social, em suas diversas etapas, deverá contar com a participação de membros representantes de órgãos governamentais, entidades de classe, representantes de Conselhos, Associações, Sindicatos de profissionais da área de assistência social, ou ligados a esta, representantes de entidades e organizações de assistência social, usuários e pessoas interessadas nas questões relativas à assistência social. Art. 25. Os membros da Conferência Municipal de Assistência Social, em suas diversas etapas, serão distribuídos em três categorias: I - delegados, com direito a voz e a voto; II - convidados, com direito apenas a voz; III - observadores, sem direito a voz e a voto. CAPÍTULO VII DOS RECURSOS Art. 26. As despesas com a organização geral e realização da Conferência correrão à conta da dotação orçamentária consignada pelo Governo e/ou recursos de outras fontes. Art. 27. Poderão ser firmados convênios e contratos com vistas à execução das atividades necessárias à realização da Conferência. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 28. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador da Comissão Organizadora (ou do Grupo de Trabalho) da Conferência, junto com o Conselho Municipal de Assistência Social. Observação: As Instruções Normativas são elaboradas a partir do mesmo conteúdo do Regulamento, no entanto, são emitidas paulatinamente, por etapas, conforme as definições da Comissão Organizadora e aprovação do Conselho. c) REGIMENTO CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º A Conferência Municipal de Assistência Social reger-se-á por este regimento. Art. 2º Após a exposição de cada tema, haverá debate de, no máximo, minutos. 1º Para participar do debate, o delegado, convidado ou observador deverá fazer inscrição para intervenção oral ou escrita; 2º Cada intervenção oral deverá ser de, no máximo, 3 minutos, havendo direito a réplica com mesmo tempo de duração. CAPÍTULO II DA PLENÁRIA FINAL Art. 3º A aprovação do Relatório Final, que conterá a síntese dos trabalhos de grupo, se dará mediante o voto da maioria simples, dos Delegados. Art. 4º As moções serão recebidas, organizadas e classificadas, por tema, pela Comissão Organizadora, devendo ser encaminhadas, impreterivelmente, até as horas do dia, de forma a permitir o processo de apreciação e aprovação pela Plenária. Parágrafo único. Cada moção deverá ser aprovada pela maioria simples dos grupos de trabalho. Art. 5º O processo de apreciação e aprovação do Relatório Final darse-á por tema e da seguinte forma:

12 I - apresentação do consolidado das propostas dos grupos; II - discussão e votação das propostas pela Plenária; 1º Os membros da Plenária terão direito de solicitar o exame, em destaque, de qualquer um dos seus pontos. 2º As propostas de destaque deverão ser encaminhadas à Mesa Diretora, por escrito ou através do uso do microfone, sendo permitidas apenas uma defesa e uma réplica, com tempo máximo de 3 (três) minutos para cada uma. 3º Esclarecidas, as propostas serão submetidas à votação pela Plenária e será aprovada aquela que obtiver a maioria simples dos votos por contraste, recorrendo-se à contagem em caso de dúvida. 4º As propostas que não forem destacadas serão consideradas como aprovadas, por unanimidade, pela Plenária. 5º Em cada proposta poderá haver apenas uma intervenção, sendo, em seguida, submetida à votação. Art. 6º Assegura-se à Plenária o questionamento, pela ordem, à mesa diretora, caso o Regimento não esteja sendo cumprido. Parágrafo único. As questões de ordem precederão as demais. Art. 7º Os casos omissos serão resolvidos pela mesa diretora da Plenária Final. Art. 8º Encerrada a fase de apreciação e aprovação das propostas, o coordenador da mesa colocará as moções em votação, pela Plenária. CAPÍTULO III DA ELEIÇÃO DE DELEGADOS À II CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (se for o caso) Art. 9º A Conferência Municipal de Assistência Social deverá eleger Delegados que representarão o Município de na Conferência Estadual de Assistência Social, obedecendo à proporcionalidade e aos critérios estabelecidos pelo Conselho Estadual de Assistência Social/CEAS. Parágrafo único. A Comissão Organizadora apresentará proposta de escolha de Delegados a ser discutida nos grupos e deliberada e votada na Plenária Final. (pode ser matéria de regulalmento) CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10. Os casos omissos, não previstos neste Regimento, serão resolvidos pela Comissão Organizadora.

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