East Timor Agricultre Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Documento:080

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1 East Timor Agricultre Network and Virtual Library Rede agrícola e biblioteca virtual de Timor Leste Documento:080 Caracterização do Híbrido de Timor Estudo comparativo dos cafés Arábica e Híbrido de Timor quanto às suas características físicas, químicas e tecnológicas Author: M. Cicilia Aguiar, H. Damas Vilar Date: Published by: Summary In the follow up of previous studies, 34 coffee bean samples of Arabica and Timor Hybrid collected in plantations of the main East Timor coffee region were analysed after being submitted to four different times of fermentation. The results were statistically analysed and the conclusions were that Timor Híybrid coffee when ferinented during 36 hours and, above all, when collected at the Aifu piantation showed equivalent or even better characteristics than those of the best Timor Arabic coffees

2 Resumo No prosseguimento de estudos anteriores, analisaram-se 34 amostras de cafés Arábica e Híbrido de Timor provenientes de plantações situadas na principal região cafeícola de Timor-leste e submetidas a diferentes tempos de fermentação. Da análise estatística dos resultados podemos admitir que o Híbrido de Timor quando submetido a 36 horas de fermentação e, sobretudo, quando proveniente de plantações localizadas a maior altitude, apresenta características equivalentes ou mesmo superiores às dos melhores cafés Arábica de Timor. Rezumu Karakterizasaun Ìbridu Timór nian, Estudu komparativu ida ba kafé Arábika no Híbrido de Timor, bazeia ba karakterístika fízika, kímika no teknolójika Tuir prosesu estudu uluk liu, ne ebé hala o análize ida ba amostra 34 (sampel) ba kafé arábika no Híbrido de Timor, espesialmente ba plantasaun kafé (to os) ne ebé eziste iha rejiaun kafeikultura, iha Timor-Leste, ho fermentasaun ne ebé feita iha tempu la hanesan ka diferente. Rezultadu husi análize estatístika ne e ita bele admite katak Híbrido de Timor se hala o fermentasaun iha oras 36 no kafé ne e husi plantasaun ne ebé lokaliza iha altitude aas (fatin aas), aprezenta karakterístika ekivalente ka di ak liu kafé arábika iha Timór. Disclaimer: The availability of a digital version of this document does not invalidade the copyrights of the original authors. This document was made available freely in a digital format in order to facilitate its use for the economic development of East Timor. This is a project of the University of Évora, made possible through a grant from the USAID, East Timor. info: Shakib@uevora.pt

3 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas Caracterização do Híbrido de Timor Estudo comparativo dos cafés Arábica e Híbrido de Timor quanto às suas características físicas, químicas e tecnológicas M. CECILIA AGUIAR H. DAMAS VILAR Missão de Estudos Agronómicas do Ultramar No prosseguimento de estudos anteriores, analisaram-se 34 amostras de cafés Arábica e Híbrido de Timor provenientes de plantações situadas na principal região cafeícola de Timor-leste e submetidas a diferentes tempos de fermentação. Da análise estatística dos resultados podemos admitir que o Híbrido de Timor quando submetido a 36 horas de fermentação e, sobretudo, quando proveniente de plantações localizadas a maior altitude, apresenta características equivalentes ou mesmo superiores às dos melhores cafés Arábica de Timor. Tuir processo estudos uluk liu, ne ebe halao analisa ida ba 34 amostras (sampel) ba kafe arabica no Hibrido Timor, especialmente ba plantasaun kafe (toos) ne ebe existe iha regiaun cafeicultura, iha Timor-leste, ho fermentasaun ne ebe feita iha tempo la hanesan ka diferente. Resultado husi analisa estatistica ne e ita bele admiti katak Hibrido Timor se halao fermentasaun iha 36 horas no kafe ne e husi palantasaun ne ebe lokaliza iha altitude aas (fatin aas), apresenta caracteristica equivalentes ou diak liu kafe arábica iha Timor. In the follow up of previous studies, 34 coffee bean samples of Arabica and Timor Hybrid collected in plantations of the main East Timor coffee region were analysed after being submitted to four different times of fermentation. The results were statistically analysed and the conclusions were that Timor Híybrid coffee when ferinented during 36 hours and, above all, when collected at the Aifu plantation showed equivalent or even better characteristics than those of the best Timor Arabic coffees 1

4 M. Cecilia Aguiar et al., 1. INTRODUÇÃO A circunstância da boa produtividade do Híbrido de Timor associada à sua resistência ao ataque da Hemileia vastatrix Berk. & Br. Fundamentou que a M A U em 1966 iniciasse o estudo do grão desse cafeeiro, cujos primeiros resultados foram apresentados em 1969 por Soares (16). Em 1971, Ferreira et al. (7) Dão conhecimento dos resultados obtidos num estudo mais aprofundado de comparação dos grãos de café do Híbrido quanto às várias características físicas, químicas e tecnológicas com os grãos de café Arábica e Robusta Produzidos em Timor. Face às conclusões obtidas nesse estudo, da qual se destaca que «O café produzido pelo Híbrido de Timor pode atingir níveis de cotação equivalentes aos melhores cafés desde que seja bem preparado na origem», surgiu motivação suficiente para continuarmos os estudos apoiados num factor de qualidade confirmado. No entanto, há a salientar o facto de se verificar que para algumas características analisadas os coeficientes de variabilidade eram maiores para o Híbrido de Timor, como é o caso da sua grande heterogeneidade grânulo métrica. Impunha-se, portanto, determinar as origens da variações de qualidade observadas para além das inerentes à sua condição de híbrido e, simultaneamente, a par do tudo da forma como teria sido conduzida a fermentação, analisar outras variáveis, tais coma local e altitude dos cafezais seleccionados, que poderiam igualmente ser factores de diferenciação na qualidade dos cafés. 2. MATERIAL Pelas razões apontadas foi decidido organizar uma nova colecção de amostras de cafés de Timor, elaborando-se um protocolo Ferreira (6) para a sua colheita e tratamento segundo um esquema de locais e técnicas a usar. O material de estudo da colheita de 1972 que deu entrada no Laboratório constava de 34 amostras de cafés em pergaminho, Arábica e Híbrido de Timor, por serem os que na primeira fase do estudo mostraram maiores afinidades quanto às suas características físicas, químicas e tecnológicas. Cada amostre, de café, colhida pelos técnicos da Brigada da MEAU_ em cafeeiros identificados e que apresentavam o mesmo grau de maturação dos frutos, foi submetida a igual tratamento, lavagem prévia, despolpagem à mão, fermentação entre as 20 e as 40 horas e secagem ao sol em terreiro de cimento. As plantações que se seleccionaram estavam localizadas a altitudes compreendidas entre os 850 m e 1290 m e situavam-se, segundo Garcia & Cardoso (10), na sua quase totalidade, na Associação, de Solos CX, derivados da Série Metamórfica de Díli, constituída principalmente por xistos metamórficos. As excepções verificavam-se nas Plantações de Matias, Godinho, Naibere e

5 1 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas Mateus Ferreira (correspondentes às amostras 17 a 20 do Híbrido); enquanto as plantações de Matias e Naibere estavam situadas no Complexo de Associações de Solos PXPG, composto pelas Associações PCX (1). (4Q %) e PXG (2) (60'%), a Plantação de Godinho estava situada na fase delgada da Associação de Solos PCX e a de Mateus Ferreira na fase pesada da Associação de Solos BC, solos de baixas coluviais e não calcários. Referiremos ainda que o coberto vegetal das plantações era constituído essencialmente por albízias (em geral Albizzia moluccana Miq.) e a idade das plantas em que se procedeu à colheita situava-se para o Híbrido de Timor entre 10 e 20 anos, sendo para o Arábica sempre superior a 20. Também o clima constituiu para algumas das amostras elemento de caracterização. Igualmente em Gonçalves & Rodrigues (11) obtivemos informações detalhadas quanto à temperatura, precipitação e humidade relativa de 1964 a 1974, período que engloba o ano em que foi produzido o café interveniente neste estudo. Do quadro I constam os principais elementos de identificação das amostras, como sejam a proveniência dos cafés referidos, altitude dos locais de colheita e respectivo período de fermentação. 3. MÉTODOS E RESULTADOS Na preparação das amostras para análise há a referir o facto de se ter procedido ao seu descasque, uma vez que as mesmas se apresentavam em pergaminho, trabalho excessivamente moroso por ter sido efectuado manual e mecanicamente, mas que garantiu a genuinidade do material a analisar. No entanto, desta última operação resultou uma elevada fragmentação do café, que não permitiu proceder à determinação do número de defeitos Características físicas Efectuaram-se as determinações seguintes, cujos resultados são apresentados em síntese nos quadros II, III e IV: Análise granulo métrica Segundo as técnicas descritas por Estavas (4) e Estavas & Oliveira (5), determinou-se para (1) Na Associação de solos PCX os solos são derivados de calcários associados a Xistos, geralmente calcários margosos cinzentos e duros, inter estratificados com xistos e magras, sempre muito dobrados. (2) Na Associação de Solos; PXG os solos são provenientes da Série Triásico-Jurássico ou da Série cribas constituídos por xistos argilosos cinzentos ou castanho--arroxeados associados a grés micáceo cinzento, por vezes com algumas intercalações de calcário duro. (3) 3

6 M. Cecilia Aguiar et al., cada amostra a massa e o número de grãos de café inteiros retidos em cada um dos crivos de ensaio (conjunto de dezoito crivos dos n os 25 a 8). A partir desses dados calcularam-se os valores das seguintes grandezas Calibragem fraccionada: percentagem da massa de café retido em cada crivo; Calibragem cumulativa: percentagem acumulada da massa de café retido até dado crivo. Crivo médio: média ponderada entre as percentagens fraccionadas e os números dos crivos; Crivo mais frequente: crivo de ensaio onde fica retida a maior percentagem de café; Homogeneidade comercial: percentagem máxima de café retido em dois crivos de ensaio de números sucessivos Forma do grão A determinação da percentagem dos grãos «moca» reveste-se do maior interesse, uma vez que se tem vindo a confirmar a existência no Híbrido de Timor de um elevado número desses grãos. Assim, efectuou-se, para cada amostra e crivo de ensaio, a separação dos grãos ovóides do plano-convexo e determinou-se a respectiva percentagem.

7 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas 5

8 M. Cecilia Aguiar et al.,

9 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas 7

10 M. Cecilia Aguiar et al., Massa de 100 grãos e dimensões do grão. De cada amostra de café retiraram-se duas tomas contendo 100 grãos e determinou-se a média das pesagens duplicadas com precisão do decimiligrama. Para cada um dos grãos das sub amostras mediram-se comprimento, largura e espessura usando um micrómetro Steinmeyer graduado em milímetros e sensível aos décimos de milímetro A partir de cada conjunto de 100 observações, calcularam-se as dimensões médias do grão de café Densidade Densidade real: quociente da massa de 10 (grãos, em gramas, pelo seu volume, em centímetros cúbicos, calculado pela massa de água deslocada com o lançamento da toma de 100 grãos numa proveta graduada de 250 ml. Densidade aparente: quociente da massa de 100 grãos, em gramas, pelo respectivo volume aparente, em centímetros cúbicos, que se determina lançando uniformemente a toma de 100 grãos numa proveta graduada de 250 ml Cor Na avaliação da cor do café verde utilizou-se o comparador de cores Lovibond, que, apesar das suas limitações, dispõe de elevado número de padrões e possibilita quantificar a cor em quatro dimensões correspondentes ao brilho e às três componentes primárias vermelha, amarela e azul. Para uniformizar a cor a amostra é submetida a movimento rotativo, sendo a melhor combinação dos filtros corados, para obter igualdade de cor, dada pela média de seis leituras descontínuas. Os resultados vêm expressos directamente em unidades correspondentes aos padrões de comparação; as cores visíveis são obtidas por conversão das unidades padrão, tomando como cor neutra a menor componente primária, e as cores secundárias calculadas a partir das diferenças entre os pares primários apropriados. Dado que a cor constitui uma característica física importante, podendo até constituir critério de base na classificação do café verde, conforme referência de Ferreira et al. (7), foram ensaiados outros métodos, que só se mostraram satisfatórios para o café torrado. Optámos pelo referido por Santos (15) em que os pigmentos responsáveis pela cor do café torrado moído são extraídos a quente pelo etanol a 70 % e medidos em espectro fotómetro a 415 nm. A densidade óptica assim obtida é convertida em «unidades de cor» (U. C.) arbitrárias, correspondentes a soluções padrão de dicromato de potássio. As determinações foram efectuadas nas amostras submetidas a cinco diferentes temperaturas de torra, visto a cor do café torrado poder também ser descrita directamente como um grau de torra Ferreira et al. (8).

11 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas 3.2.Caracterização tecnológica As amostras foram submetidas a vários graus de torra situados entre 160 C e 240 C, usando uma bateria de três torradores de ensaio do tipo Probat com capacidade individual para 100 g de café verde providos de um sistema de ventilação que permite uniformizar a temperatura do café no interior do cilindro. No entanto, neste estudo a designação de café torrado corresponde ao café submetido a terra à temperatura média de 220 C durante min, com início a 210 C. Com base nas determinações da massa, volume e teor de água antes e depois da torra a 220 C, calcularam-se as principais características tecnológicas: Rendimento à torra (bruto): percentagem de café torrado obtido a partir do café verde utilizado no ensaio, dada pela expressão Rb= Mt/Mv x100. Rendimento à torra corrigido: percentagem de café torrado, referido à matéria seca, obtido a partir do correspondente café verde, igualmente expresso em matéria seca, segundo a fórmula Rc=Rb x 100 -Ht / 100 Hv; Quebra à torra bruta e corrigida: os respectivos complementos do rendimento à torra, bruto e corrigido e que representam as perdas sofridas pelo café durante a torra; Aumento de volume: percentagem de acréscimo de volume dos grãos de café verificado durante a torra e que se obtém empregai. do a expressão V =100 (Vt-Vv ), em Vv Que Vv e Vt são os volumes aparentes do café antes e depois da torra. Os resultados destas determinações são apresentados no quadro v, onde se preferiu incluir igualmente os valores do teor de água no café verde e torrado, essenciais na conversão das características tecnológicas. Por último, queremos referir que para todo o conjunto de resultados das determinações efectuadas, com o objectivo de caracterizar as amostras, foram calculados os limites (máximo e mínimo), médias, coeficientes de variação e desvios padrão Análises químicas Água Na determinação do teor de água do café verde foi utilizado o processo de secagem da amostra em grão a 130 C±2 C, à pressão atmosférica, durante 6 h -x-15 min, repouso de pelo menos 15 horas para melhor distribuição da água ainda existente no grão e nova secagem nas mesmas condições durante 4 h±15 min. Para o café torrado o valor do teor de água foi obtido, no café moído e passado ao crivo de malha 3( (0,59 mm), por secagem em estufa à temperatura de 163 C±2 C durante 16 horas. 9

12 M. Cecilia Aguiar et al., Extracto aquoso a frio, proteína bruta celulose bruta, extracto etéreo-lípido e cinza Para a determinação do extracto aquoso a frio foi usado o método descrito pela AOAC (2). O azoto total foi determinado pelo método de Kjeldahl, utilizando o mercúrio como catalisador Depois de deduzir o azoto atribuído à cafeína converteu-se a diferença em proteína bruta, utilizando o factor 6,25. Para a determinação da celulose bruta usou-se o método de Weende, descrito por Netto (13).

13 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas O valor da fracção lipídica foi obtido pela determinação do extracto solúvel em éter etílico por lavagem contínua durante 6 horas, num extractor Soxhlet usando tomas de 5 g, conforme (técnica descrita pela AOAC (2). Na determinação da cinza utilizou-se a técnica recomendada por Aguiar & Ferreira (1), em que a amostra é calcinada em muna eléctrica à temperatura de 600 C-F--30 C durante 5-6 horas. Os resultados obtidos, expressos em percentagem de matéria seca, constam do quadro VI Cafeína, trigonolina e ácido clorogénico. A cafeína foi doseada tanto no café verde como no torrado, recorrendo ao método de Levine modificado. O método utilizado consta da extracção da cafeína em meio amoniacal, seguida de purificação com éter etílico em duas colunas cromatográficas, a primeira em fase alcalina e a segunda em fase ácida, e eleição final com cloro fórmio. A leitura do aluído é feita por espectro fotometria de absorção no ultravioleta. A trigonolina foi determinada no café verde por iodometria segundo o método proposto por Slotta & Neisser, modificado por Hadorn & Suter e referido em Coste (3). Na determinação do ácido clorogénico recorreu-se ao método referido por Vilar & Ferreira (17). Os resultados que se obtiveram são referidos à matéria seca e constam do quadro VII Elementos minerais Para a determinação do fósforo, potássio e cálcio preparou-se primeiramente um extracto Nitroperclórico de 200 mg de café moído em 50 ml segundo as técnicas descritas por Fragoso (9) e Rebelo (14) para a determinação de macro elementos em material vegetal. Em alíquotas desse extracto determinou-se o fósforo pelo método Calorimétrico do fosfovanadomolibdato de amónio com leituras em espectro fotómetro Unicam SP 600 e o potássio e cálcio por fotometria de chama em fotómetro Kipp & Zonen, respectivamente o propano e acetileno. Na determinação dos micros elementos zinco, manganês e cobre recorreu-se à absorção atómica em espectro fotómetro Perkin-Elmer, modelo 403, de extractos de 10 g de material moído em 50 ml por meio de ataque químico com uma mistura ternária como indica Jackson (12). Os resultados obtidos figuram no quadro VIII. 11

14 M. Cecilia Aguiar et al.,

15 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas 13

16 M. Cecilia Aguiar et al.,

17 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas 3.4 Interpretação estatística (3) Analisaram-se estatisticamente os resultados obtidos para os cafés das variedades Arábica e Híbrido de Timor no, que respeita a propriedades físicas, químicas e tecnológicas. As amostras provenientes de Aifú, Apidó-Raitara e Fatobesse, situadas na principal região cafeícola de Timor-leste, foram submetidas a quatro tempos de fermentação (20, 30, 36 e 40 horas), considerando-se assim os seguintes factores: V variedade; L local; T tempo; Sendo o erro estimado a partir da interacção da segunda ordem dos mesmos. Calcularam-se os valores dos testes F, P o análise de variância, tendo sido utilizados os seguintes níveis de significância: * 5 % ** 1 % *** 0,1 % (3) A interpretação estatística dos resultados foi realizada pelo engenheiro silvicultor J. Nunes Mexia, do Grupo de Trabalho de Estatística Matemática e Delineamento Experimental da: MEAU 15

18 M. Cecilia Aguiar et al.,

19 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas 4. CONCLUSÕES Baseados no estudo dos resultados da interpretação estatística, podemos referir as seguintes conclus5es, em que as diferenças significativas q ue se indicam são ao nível de 5'% de probabilidade de erro: 4.1. Quanto às características físicas, no que diz respeito às variedades Arábica e Híbrido de Timor, embora se verificassem diferenças significativas nas dimensões, massa do grão e crivo médio, a principal reside na homogeneidade comercial que para o Arábica é superior ao Híbrido de Timor, o que está de acordo com a maior percentagem de grãos «moca» existente neste. Verificouse igualmente, apesar de não ser estatisticamente significativo, que a heterogeneidade do Híbrido de Timor variava na razão inversa da altitude do local. No que respeita à cor, embora não se tivessem encontrado diferenças significativas com origem no factor variedade, estas verificaram-se para os factores local e tempo de fermentação, principalmente no verde visível, em que os totais desta variável para Fatobesse e para as 30 horas de fermentação são significativamente superiores. Da interacção dos factores observou-se igualmente que o máximo de verde visível se verificava no tempo de 30 horas para os locais Fatobesse e Aifú e no de 36 horas para Apidó. Para os três locais de colheita, apesar de não se encontrarem diferenças significativas para as características físicas, verificou-se superioridade nas duas variedades de café de Aifú No que respeita às características tecnológicas, não se verificaram quaisquer diferenças significativas dos três factores nem das suas interacções Quanto às análises químicas, o factor variedade é significativo para as variáveis cafeína em café torrado, cujos totais são superiores no Arábica (o que confirma resultados encontrados anteriormente), e para o extracto aquoso em café torrado, trigonolina e ácido clorogénico à temperatura de 180 Q, coei valores significativamente superiores para o Híbrido de Timor. O factor tempo é igualmente significativo para a cafeína em café torrado e para a trigonolina, sendo os seus totais significativamente superiores, respectivamente, para os pares de tempos 30 e 40 horas e 36 e 40 horas. No que respeita ao local de colheita, encontraram-se diferenças significativas no café torrado para a cinza e cafeína, em que Aifú e Apidó apresentam totais significativamente inferiores aos de Fatobesse. Dentro da análise mineral, o fósforo e o cálcio apresentaram diferenças significativas, fundamentalmente resultantes do local de colheita, Assim, o total de fósforo para Aifú é significativamente superior ao de Fatobesse, ocupando Apidó uma posição intermédia; q uanto ao cálcio, da interacção com o factor variedade verificou-se em Fatobesse valor máximo no Híbrido e mini no Arábica. 17

20 M. Cecilia Aguiar et al., Embora não sendo estatisticamente significativo, verificou-se igualmente que o Arábica mais rico em manganês que o Híbrido e inversamente O Híbrido apresenta valores superiores face ao Arábica no que respeita ao cobre Do estudo dos resultados analíticos não ressaltam diferenças acentuadas que se julguem de atribuir à natureza dos solos. Das várias conclusões apresentadas julgamos poder salientar as seguintes: O café Arábica diferencia-se nitidamente do Híbrido de Timor no que respeita à homogeneidade comercial, apresentando, respectivamente, como valores médios 71,72, % e 54,81 %. Com efeito, a grande heterogeneidade grânulo métrica do Híbrido confere-lhe uma posição de evidente inferioridade; no entanto, essa heterogeneidade vai diminuindo à medida que a altitude aumenta. O Híbrido de Timor apresenta, por seu lado, vantagem sobre o Arábica devido à sua maior percentagem de extracto aquoso e ácido clorogénico e ainda ao seu menor teor de cafeína, embora com diferenças que se podem considerar reduzidas. Aifú, situada no local de maior altitude, separa-se nitidamente dos outros dois locais de colheita, encontrando-se em posição valorizada em relação principalmente a Fatobesse; Apidó apresenta um comportamento intermédio. As 36 h foram consideradas como o tempo de fermentação ideal para desenvolver no café as suas melhores qualidades. 5. AGRADECIMENTOS Ao Eng.º M. Mayer Gonçalves, cujas esclarecidas sugestões, aliadas aos seus conhecimentos sobre o café de Timor, foram do maior interesse para a revisão do trabalho. Aos técnicos auxiliares Maria do Patrocínio Taborda e João Vida1 Ramos, pelo excelente desempenho na execução das determinações a seu cargo.

21 Caracterização do Híbrido de Timor estudo comparativo dos cafés arábica e híbrido de Timor quanto as suas características físicas, químicas e tecnológicas BIBLIOGRAFIA 1. AGUIAR, M. C. & FERREIRA, L. A. B. «Variação da cinza do café com a temperatura e o tempo de incineração». Cinquième Calloque International sur la Chimie des Cafés Verts, Torréfiés et leurs Déri-Pés, ASIC, Paris, 1973, ASSOCIATION OF OFFICIAL AGR.ICULTURAL CHEMISTS O f ficial Methods of Analysis. Washington, Editorial Board, 10th Edition, 1965, 957 p. 3. COSTE, R. Les caféiers et les cafés dans le monde. Les cafés. Paris, Editions Larose, 1959, 372 p. 4. ESTEVES, A. B. «Análise granulo métrica de café cru comercial». Revista do Café Português, Lisboa, 7 (25), 1960, 73-88; 7 (26), 1960, ESTEVES, A. B. & OLIVEIRA, J. S. Contribuição para o Estudo das Características dos Cafés de Angola. Estudos, Ensaios e Documentos, Junta de Investigações do Ultramar, Lisboa, 126, 1970, 177 p. 6. FERREIRA, L. A. B. Informação Interna 164: Híbrido de Timor. Missão de Estudos Agronómicos do Ultramar, 1969, 11 p. (manusc.). 7. FERREIRA, L. A. B., VILAR, H. D., FRAGOSO, M. A. C., AGUIAR, M. C., CRUZ, M. J. R. & GONÇALVES, M. Mayer «Subsídios para a caracterização do grão de café do `Híbrido de Timor». Cinquième Coltoqu:e International sur la Chimie des Cafés Verts, Torréfiés et leurs Dérivés, ASIC, Paris, 1973, FERREIRA, L. A. B., VILAR, H. D. & AGUIAR, M. C. Anteprojecto para a Regulamentação dos Cafés portugueses. MEAU, Lisboa, 517, 1967, 26 p. (dact.). 9. FRAGOSO, M. A. C. Métodos de Análise de Plana-tas. MEAU, Lisboa, 332, 1963, 42 p. (mimeograf.). 10. GARCIA, J. Sacadura & CARDOSO, J. Carvalho Os Solos de Timor. MEAU, Lisboa, 661, 1971, 843 p. (dact.) 11. GONÇALVES, M. Mayer & RODRIGUES, M. L. «Nota sobre as possibilidades de produção do híbrido de Timor no seu habitat natural». Comunicações, Missão de Estudas Agronómicos do Ultra-mar, Lisboa, 86, 1976, JACKSON, M. L. Soil Chemical Analysis. Prentice--all, Inc., Englewood Cliffs, N. J., 1958, 498 g. 13. NETO, I. C. análise de Géneros Alimentícios. Métodos Físicos e Químicos. Lisboa, 1959, 19

22 M. Cecilia Aguiar et al., 487 p. 14. REBELO, M. C. -Determinação de Potássio e Cálcio por Fotometria de Chama em Material Vegetal (Fotómetros «Kipp & Zonen»). MEAU, Lisboa, 332, 1973, 4 p. (dact.). 15. SANTOS, F. H -. Étude des conditions de la normalisati.on et de la recherche des fraudes dans les cafés torréfiés moulus de 7 ' Angola. Instituto do Café de Angola, Luanda, 1973, 12 p. 16. SOARES, M. A. C. S. O Café de Timor. Contribuições para a Sua Caracterização. MEAU, Lisboa, 629, 1969, 180 p. (mimeograf.) (Relatório final do curso de engenheiro agrónomo). 17. VILAR, H. D. & FERREIRA, L. A. B «Como o ácido clorogénico pode contribuir para avaliar o quantitativo de café nos cafés solúveis com sucedâneos». Cinquième Coltoque International sur la Chimie des Cafés Verts, Torréfiés et leurs Dérivés, ASIC, Paris, 1973,

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