Medo da. bolsa? seu dinheiro #91. Saiba como evitar o temor e investir com segurança em ações

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1 #91 seu dinheiro a sua revista de finanças pessoais Medo da bolsa? Saiba como evitar o temor e investir com segurança em ações Imposto claro Compras revelarão carga tributária de cada produto No limite das dívidas Endividamento das famílias brasileiras bate recordes em abril Juros ainda baixos Aumento da Selic não afeta custo do crédito Quer um imóvel? Lançamentos devem crescer 7% em 2013 oferecimento:

2 Bolsa Os maiores medos que afastam os investidores da bolsa e como combatê-los Medo de perder tudo ou da corretora quebrar são alguns deles, de acordo com especialista

3 Bolsa Por Diego Lazzaris Borges, do Infomoney O s investidores ainda temem o mercado acionário. Mesmo com o crescimento do número de pessoas cadastradas na BM&FBovespa nos últimos 10 anos, a quantidade de investidores é muito pequena sem relação ao tamanho da população brasileira. Para a maioria das pessoas, o risco de perdas é um dos principais entraves para a compra de ações. Mas existem outros medos, que o economista-chefe da HPN Invest, Edgar de Sá, listou a seguir: 1) Medo do preço das ações cair e perder tudo De acordo com Sá, o medo de perder tudo é comum entre os investidores, mas não é algo que ocorra com tanta facilidade. Além disso, é possível se precaver ou evitar que isso ocorra. Utilize a Análise Fundamentalista para escolher ações de empresas saudáveis do ponto de vista econômico/financeiro. Também é importante não se arriscar em mercados de maior risco, como derivativos (opções) e futuros, onde existem operações que podem acabar com o patrimônio do investidor fazendo, inclusive, com que ele perca além do investido. Deixe estas operações para os profissionais do mercado, aconselha. 2) Medo de não saber a hora de comprar e vender O medo de não saber a hora certa de comprar ou vender os ativos também é recorrente entre os investidores. Para ele, os iniciantes devem sempre contar com o auxílio de um profissional da área de análise. Este profissional deve possuir conhecimentos das escolas de análise fundamentalista que mostra ao investidor quais ações comprar e/ ou vender, e técnica que indica ao investidor a melhor hora para comprar e/ou vender, pontua. Ele ressalta que o investidor não deve nunca comprar um papel baseado em achismos, feeling ou em dicas dos encontradas na internet ou passadas por amigos. Controle a ansiedade. Ações que caíram muito e estão baratas, podem ficar mais baratas ainda. É necessário entender por que os preços caíram para determinar se realmente vale a pena comprar aquelas ações. O investidor só corre risco de perder dinheiro se seus recursos estiverem na conta da instituição. O mesmo vale para ações que subiram muito e ficaram caras, elas podem subir ainda mais, diz o executivo. Segundo ele, ler jornais, sites e revistas especializadas podem ajudar o pequeno investidor, mas é preciso ficar atento. Antes de o investidor ter acesso a notícia ela com certeza já rodou nas mãos de muita gente que pode ter se antecipado a ele, aponta. 3) Medo de não ter estômago para aguentar o sobe e desce da bolsa Outro medo do investidor é de não aguentar ver suas ações caindo e acabar realizando o prejuízo. Contra este sentimento recomendo ao investidor planejar bem sua estratégia de entrada e saída do mercado. Definir o momento de comprar e/ou vender e planejar o que fará se as coisas não ocorrerem exatamente como planejadas, diz Sá.

4 Bolsa Na opinião do economista, é importante utilizar ordens de stop, tanto para perdas quanto para ganhos. Pode ser uma boa estratégia para evitar que o investidor seja dominado pela ansiedade e acabe operando de forma inadequada, diz. Por fim, ele ressalta que o investidor deve sempre acompanhar sua carteira. isso fará com que a operação tome o rumo desejado. Planejamento e estratégia são a palavras fundamentais contra as dores de estomago para quem investe na bolsa, ressalta. 4) Medo de sair da renda fixa (com retorno garantido) e entrar em um investimento com mais incertezas Os investidores ainda relutam em sair de aplicações de renda fixa, com retorno garantido, para se arriscarem em mercados mais voláteis, como o acionário. No entanto, o diretor da HPN Invest lembra que existem vários mecanismos e operações que reduzem o risco dos investimentos no mercado de Renda Variável. São as chamadas operações estruturadas, que aliadas ao bom planejamento e a uma estratégia coerente ao perfil do investidor e ao momento do mercado, permitem ao investidor reduzir estas incertezas, afirma. Além disso, ele lembra que a tendência é de que o Brasil tenha juros cada vez menores, o que fará com que os investimentos em Renda Fixa sejam cada vez menos atraentes. Atualmente, com o cenário de juros baixo e inflação em alta, a exceção de investimentos atrelados aos índices de inflação, os demais não conseguem, na maioria das vezes, dar retorno real (acima da inflação) ao investidor. Portanto a recomendação para diminuir as incertezas e conferir ao investidor uma experiência positiva na bolsa é: planeje-se, tenha estratégias adequadas aos mais diversos cenários e possibilidades e diversifique seus investimentos, conclui. 5) Medo da corretora quebrar De acordo com Sá, muitos clientes acreditam que um banco é mais difícil de quebrar do que uma corretora e temem por isso na hora de investir em ações. No entanto, ele lembra que todas as instituições financeiras são reguladas, fiscalizadas e autorizadas pelos mesmos órgãos: BACEN, CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e, no caso das corretoras, BSM (BM&FBovespa). Logo, o que vai determinar se uma corretora ou banco é saudável ou não, é sua administração. É muito mais fácil um banco ter problemas de insolvência do que uma corretora, uma vez que as operações que normalmente quebram uma instituição são operações de crédito (empréstimos e financiamentos de maneira geral), e corretoras, por regulamentação, não podem tomar ou ceder crédito aos seus clientes. E assim como um banco, no caso de insolvência de uma corretora, existem mecanismos de proteção e ressarcimento ao investidor, afirma Sá Além disso, ele lembra que ao investir por meio de uma corretora, o investidor só corre risco de perder dinheiro se seus recursos estiverem na conta da instituição. Isso porque quando uma corretora quebra, se os recursos do cliente estiverem investidos em ações, basta informar a CBLC uma nova instituição onde ele administrará seus investimentos.

5 Imposto A partir de junho próximo, você vai saber, na nota fiscal, qual é a carga tributária de cada produto ou serviço Cidadania nos mínimos detalhes

6 Imposto Por Miguel Baia Bargas, repórter do Mulheres em Ação O valor de um produto não possui absolutamente nenhuma conexão com suas propriedades físicas, já ensinava o sociólogo alemão Karl Marx em seu livro O capital, escrito em Assim sendo, a partir de junho, nós, meros consumidores mortais, poderemos comprovar isso em nossas compras do dia a dia, pois entrará em vigor lei que obriga a discriminação nas notas fiscais dos valores dos tributos federais, estaduais e municipais de cada mercadoria ou serviço adquirido pelos consumidores. De acordo com Antenori Trevisan Neto, advogado tributarista do Escritório Mundie Advogados, a discriminação aproximada dos tributos nas notas fiscais confere transparência ao cidadão sobre a carga tributária incidente nos produtos consumidos, tendo caráter informativo e pedagógico para a população, que, ciente desses dados, poderá ao menos em tese formar melhor juízo sobre quanto o Poder Público arrecada em cada produto ou serviço consumido, exigir mais de seus políticos e, inclusive, fazer pressão para que o governo implemente uma necessária e efetiva reforma tributária no Brasil. Mas nem tudo são flores. Trevisan Neto ressalta a dificuldade de se colocar em prática o disposto na lei. O sistema tributário e o cálculo dos tributos no Brasil se mostram excessivamente complexos. Além das dificuldades encontradas para se determinar a carga tributária de cada produto, há de se lembrar também que os comerciantes deverão incorrer em custos para preparar pessoas e sistemas para operacionalizar e cumprir com o previsto na lei. E faz um alerta: A lei pode, inclusive, ter um efeito nocivo, advindo de possível aumento do valor dos produ- tos na hipótese de os custos de treinamento de pessoal e com sistemas de informática serem repassados ao consumidor. Roberto Borges, gerente jurídico da Associação Paulista dos Supermercados (Apas), que também destaca a transparência como mola mestra da nova lei, diz que o investimento para implantar o novo procedimento nas notas fiscais não deve ser muito grande para os supermercadistas, já que as empresas que fornecem os sistemas de computação normalmente preveem atualizações de novas normas legais. Ele lembra, ainda, que a norma, que está sendo chamada de Lei de Olho no Imposto, é de cunho popular e não fiscal como alguns estão entendendo. Sua intenção é de que sejam prestadas informações ao consumidor. Antenori Trevisan Neto entende ser o caso de uma discussão mais ampla sobre o cumprimento da lei, que torne sua aplicação viável, pois, da forma como está disposta, corre-se o risco de se tornar mais um diploma legal que comumente é lembrado, simplesmente, como uma lei que não pegou. O sistema tributário e o cálculo dos tributos no Brasil se mostram excessivamente complexos

7 Dívidas No limite das dívidas Pesquisa da CNC aponta que endividamento das famílias é o maior desde julho de 2011

8 Dívidas Flávia Villela Repórter da Agência Brasil O O percentual de famílias endividadas no país chegou a 62,9% em abril, com alta em relação a março, quando o percentual foi 61,2%, e também a abril de 2012, quando o endividamento alcançou 56,8%. Esse é o maior patamar desde julho de 2011, de acordo com o estudo. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) divulgada hoje (18) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). 62,9% das famílias brasileiras hoje têm algum tipo de endividamento As dívidas relatadas incluem as de cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro. Os dados são coletados em todas as capitais dos estados e no Distrito Federal, com cerca de 18 mil consumidores. O percentual de famílias inadimplentes também aumentou entre março e abril. Cerca de 21,5% das famílias entrevistadas disseram ter dívidas e contas em atraso e 6,7% disseram não ter condições de pagar contas em atraso. Em março, essas famílias representavam, respectivamente, 19,5% e 6,3% do total de entrevistados. Já na comparação com abril de 2012, os dois indicadores de inadimplência recuaram, pois no mesmo período do ano passado, 23% das famílias diziam ter dívidas e contas atra- 76,6% das famílias endividadas citaram o cartão de crédito com maior problema sadas e 6,9% não tinham condições de pagar as contas em atraso. A proporção das famílias com percepção de alto endividamento, que chegou a 12,1% em abril, diminuiu na comparação anual (14,1%) e aumentou na comparação com março (11,8%). Para a CNC, a percepção das famílias em relação ao seu endividamento é, em geral, positiva, e a proporção de famílias que se declararam muito endividadas permaneceu em patamares baixos. Ainda segundo a pesquisa, houve crescimento no endividamento das famílias que ganham até dez salários mínimos: o percentual chegou a 63,8% em abril deste ano, ante 61,9% em março e 57,9% em abril de Houve crescimento também na faixa de famílias com renda acima de dez salários mínimos: o percentual de famílias endividadas passou de 57,1%, em março, para 58,5% em abril de Em abril de 2012, o percentual de famílias com dívidas nesse grupo de renda foi 48,7%. O cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 76,6% das famílias endividadas, seguido por carnês (20,5%) e financiamento de carro (12,1%). No caso das famílias com renda até dez salários mínimos, as modalidades de endividamento mais citadas foram cartão de crédito (77,1%), carnês (22,4%) e crédito pessoal (por 11,7%). Já para famílias com renda acima de dez salários mínimos, os principais tipos de dívida em abril de 2013 foram cartão de crédito (75,1%), financiamento de carro (para 27,2%) e financiamento de casa (14,5%).

9 Juros Crédito ainda barato Aumento da Selic não deve afetar custos de crédito para o consumidor

10 Juros Kelly Oliveira Repórter da Agência Brasil O efeito do aumento da taxa básica de juros, a Selic, no custo do crédito pode não ser repassado para os consumidores. A avaliação é do diretor executivo e coordenador de estudos econômicos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou o aumento da Selic em 0,25 ponto percentual para 7,5% ao ano. A Selic serve de referência para as demais taxas de juros do mercado. De acordo com os cálculos da Anefac, a alta da Selic pode provocar aumento de 0,02 ponto percentual em taxas de juros de operações de crédito. No caso dos empréstimos oferecidos no comércio, a taxa de 4% passaria para 4,02%, ao mês. Seriam centavos a mais em uma prestação, disse Oliveira. Entretanto, o diretor da Anefac não acredita que esse aumento será repassado pelas instituições financeiras aos clientes porque as taxas de juros, apesar de terem passado por processo de redução recentemente, ainda são altas. Além disso, ele citou que a inadimplência, responsável por quase 30% das taxas de juros, tende a cair com a melhora no desempenho da economia este ano em relação a 2012, quando cresceu 0,9%. Para este ano, a previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia está em 3%, o que deve levar a geração de mais emprego e renda. Com isso, a inadimplência cede. Outro fator citado pelo diretor da Anefac é que a maior competição entre as instituições financeiras também contribui para que não haja aumento de juros para os consumidores. Entretanto, de acordo com Oliveira, sucessivas altas da Selic poderão fazer com que haja repasse para os consumidores, apesar de não haver expectativa por crescimento significativo do custo do crédito. A Anefac espera por mais três elevações de 0,25 ponto percentual na Selic este ano. No caso do exemplo do crédito do comércio, a taxa de juros subiria para 4,08% ao mês. Não muda muito. Quando tínhamos a Selic de dois dígitos, o impacto era maior, disse Oliveira. A taxa Selic começou um processo de redução em Os juros básicos começaram a cair na reunião do final de agosto de quando reduziram de 12,5% para 12% ao ano - e mantiveram a trajetória de queda até outubro do ano passado, quando passaram de 7,5% para 7,25% ao ano. Nas três reuniões seguintes - em novembro de 2012, janeiro e março deste ano - o Copom optou por manter a taxa básica de juros em 7,25% ao ano. Na última reunião, terminada ontem, o Copom aumentou a Selic para 7,5%. A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia está em, o que deve levar a geração de mais emprego e renda 3%

11 Imóveis Sonhando com um imóvel? Lançamentos de imóveis no país devem subir até 7% em 2013, aponta pesquisa

12 Imóveis Por Vivian Pereira, da Reuters O s lançamentos de imóveis no Brasil podem aumentar cerca de 7 por cento neste ano, retomando o patamar visto em 2011 e se recuperando da queda de 2012, mostrou pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela empresa de consultoria imobiliária Lopes,. Os lançamentos em 2013 devem oscilar no mesmo patamar de 2011 e 2012, entre 80 bilhões e 86 bilhões de reais, disse a jornalistas o gerente de Inteligência de Mercado da Lopes, Caio Augusto. As empresas estão evitando fornecer estimativas (para 2013), mas os lançamentos devem ser maiores ou pelo menos ficar estáveis. Os lançamentos de imóveis no país somaram 80 bilhões de reais no ano passado, queda de 7 por cento em relação a Em 2012, o setor imobiliário teve o ritmo de lançamentos prejudicado pela demora na aprovação de novos empreendimentos por parte das prefeituras, principalmente na cidade de São Paulo. Muitas empresas tiveram de adiar para o início deste ano lançamentos programados para o fim de Se o poder público não atrapalhar, o nível de lançamentos será mantido, com tendência de crescimento, afirmou a diretora de atendimento da Lopes, Mirella Parpinelle. Do total lançado em 2012, a região metropolitana de São Paulo e Grande Rio responderam pela maior parcela, de 50 por cento. Os imóveis residenciais também lideraram os lançamentos, com 81 por cento do valor total lançado, enquanto as unidades comerciais responderam por 16 por cento e o segmento hoteleiro por 3 por cento. No âmbito residencial, os imóveis de médio padrão foram equivalentes a 51 por cento do total lançado, seguidos por imóveis voltados ao segmento econômico, com 30 por cento. Não foi lançado mais em econômico porque não tem terreno disponível... Esse é um segmento que não tem crise, representa a maior demanda, assinalou Mirella. A pesquisa apontou ainda que houve redução de 23 por cento no número de conjuntos comerciais lançados ante Já o segmento hoteleiro se recuperou. A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 impulsionaram os lançamentos de hotéis e flats, afirmou Mirella. Em 2012, foram lançados 30 empreendimentos hoteleiros em 17 cidades, equivalentes a 2,1 bilhões de reais. No ano anterior, 21 projetos foram lançados. O segmento hoteleiro vai continuar em alta... A dificuldade é fechar a conta, pelo custo alto, disse Mirella, se referindo a custos como o do enxoval do hotel, que entra na conta do projeto.

13 Imóveis PREÇOS DEVEM SE MANTER O preço médio de imóveis lançados em 2012 no país ficou em reais por metro quadrado, alta de 9 por cento, considerando os segmentos residencial, comercial e hoteleiro. No segmento residencial apenas, houve alta de 10 por cento, a reais por metro quadrado. Não acreditamos em mudança de preço. Os preços dos terrenos estão cada vez mais altos... Não tem como voltar atrás, afirmou Mirella. O consumidor que quer morar em boa localização, com projeto moderno, vai pagar por isso... É a nova realidade de mercado. Não dá para comparar imóvel antigo com novo. Se desconsiderada a variação do INCC --índice de inflação do setor de construção--, de 7 por cento em 2012, a valorização real de preços de imóveis residenciais foi de 3 por cento. O preço médio de imóveis lançados em 2012 no país ficou em reais por metro quadrado, alta de 9 por cento, considerando os segmentos residencial, comercial e hoteleiro

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