Transportes de Cargas Vivas Finalização dos trabalhos do GT estabelecido pela Portaria 575/2012

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1 Transportes de Cargas Vivas Finalização dos trabalhos do GT estabelecido pela Portaria 575/2012 Lizie Pereira Buss Med. Vet. Fiscal Federal Agropecuário Comissão BEA/MAPA

2 TEMAS ABORDADOS Papel dos organismos internacionais Papel do governo x Estado Formalização do GT CONTRAN e SVO As exigências presentes na proposta Perspectivas futuras

3 Capacitação para implementar boas práticas de bem-estar animal Relatório do Encontro de Especialistas da FAO (ii) Além dos benefícios práticos e econômicos, a atenção para o bem-estar animal pode gerar mais benefícios sociais. Pode contribuir para o ensino de uma ética do cuidado, pode ser uma força para a coesão social no seio de uma família, uma comunidade ou um negócio e a definição de relações positivas com os animais é um importante fator para o bem-estar humano (bem como para o bem-estar animal). Estes benefícios devem ser reconhecidos em programas de capacitação. p. 18

4 O Brasil, como signatário da OIE, deve seguir as diretrizes estabelecidas no Código de Saúde Animais Terrestres

5 GOVERNO X ESTADO Estado como uma instituição organizada política, social e juridicamente, ocupa um território definido e, na maioria das vezes, sua lei maior é uma Constituição escrita. É dirigido por um governo soberano reconhecido interna e externamente, sendo responsável pela organização e pelo controle social, pois detém o monopólio legítimo do uso da força e da coerção. (Cláudio de Cicco e Álvaro A. Gonzaga, Teoria Geral do Estado e Ciência Política)

6 Atitude pró-ativa Autonomia e confiabilidade Ambiente privilegiado

7

8 IN 56/2008 Princípios: Manejo cuidadoso e responsável do nascimento ao abate; Conhecimentos básicos de comportamento; Dieta satisfatória, apropriada e segura; Instalações sejam projetadas garantir a proteção, descanso e o bem-estar animal; Manejar e transportar os animais de forma a reduzir o estresse e evitar contusões e o sofrimento desnecessário; Ambiente de criação em condições higiênicas

9 COMO MELHORAR A QUESTÃO DO TRANSPORTE? A comissão iniciou seu trabalho no MAPA com foco do trabalho bem-estar animal no estabelecimento de abate Atuação em conjunto nas boas práticas agropecuárias na produção animal O elo transporte? Trabalho complexo, com atribuições e competências compartilhadas com outros órgãos estabelecimentos rurais que ocupam uma área total maior que 354,8 milhões de ha (IBGE, 2009) SIM SIF SIE Distribuição dos Abatedouros de Bovinos

10 Termo de Cooperação Técnica: MAPA e EMBRAPA SUÍNOS E AVES Treinar os transportadores de suínos para bem-estar animal e qualidade da carne: 2009, 2010, 2011, motoristas capacitados FOMENTO A CAPACITAÇÃO

11 GRUPO DE TRABALHO Portaria nº 575 de junho de institui grupo de trabalho multidisciplinar: CNA, WAP (wspa), UNESP/GRUPO ETCO, DENATRAN e MAPA Especialistas: Ana Mitidiero (CIDASC), Ronilda Resende e Andrea Castanheira (SEST/SENAT), Adriano Gomes Páscoa (BEA Consultoria), Osmar Dalla Costa (EMBRAPA Aves e Suínos) Reunião com empresas fabricantes: 2012 Elaborar e propor regulamentação de transporte de animais por meio rodoviário Desenvolvimento de material técnico, visando qualificação dos atores envolvidos nesta etapa da cadeia produtiva Prazo: 2 anos

12 GRUPO DE TRABALHO Dificuldades: Distância e agenda dos participantes Dados científicos disponíveis Tempo disponível Variáveis que influenciam o transporte: espécies e veículos

13 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Qual foco do trabalho do GT? Capacitação do Condutor Apoiar o SVO para proteger a saúde e o bem-estar animal Condições das estradas Interfere na segurança da via e proteção dos animais Aptidão dos animais para o transporte Interfere na segurança dos animais Procedimentos de viagem Interfere na segurança da via e no bem-estar dos animais Requisitos mínimos de veículos Interfere na segurança da via e bem-estar dos animais Condições climáticas Interfere no conforto e bem-estar dos animais

14 CONTRAN CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO Lei N.º 9.503, de 1997 CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO: Rege o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional; Condições seguras - direito de todos e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito; CONTRAN - competência normatizar os procedimentos sobre a aprendizagem, habilitação, expedição de documentos de condutores, e registro e licenciamento de veículos

15 SVO SERVIÇO VETERINÁRIO OFICIAL Saúde pública abate, processamento, registros, certificações Saúde animal programas de sanidade, transporte, certificações, insumos Fomento produção sustentável Brazilian Official Veterinary Service Federal level Official Veterinarians Technical Assistants 332 Administrative Assistants 796 Units 8,514,877 Km2 27 Federal Units 5,570 Municipalities State level Official Veterinarians Technical Assistants Administrative Assistants Local Veterinary Units Community Attendance Offices TOTAL Official Veterinarians Technical Assistants Administrative Assistants Evaluated in 2007 (PVS/OIE) 201 veterinary schools 90,000 working veterinarians

16 APOIO DO DIÁLOGOS SETORIAIS Projeto em cooperação Brasil União Européia, com troca de experiências entre técnicos brasileiros e europeus Importante para construção de uma proposta melhor

17 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Requisitos mínimos de veículos Construídos ou adaptados e mantidos de forma a evitar sofrimento desnecessário, ferimentos e minimizar agitação dos animais piso antiderrapante, sem bordos cortantes ou pontiagudos Adaptado em altura e largura, resistente aos movimentos dos animais impedir fuga ou a exposição de cabeças ou patas para fora do veículo; Para suínos e aves proteção contra temperaturas extremas;

18 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Permitir a visualização dos animais parcial ou total; Permitir boa circulação de ar, e quando fechados (baú), ter controle de ventilação e temperatura; Com estruturas que impeçam o deslocamento ou queda das caixas contentoras; Possibilitar o fornecimento de água exceto animais transportados em caixas;

19 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Preferencialmente, dispor de sistema de elevação que evite o uso de rampas; Ter identificação: Animais Vivos, telefone de emergência, lotação e espécie transportada - facilitar fiscalização e atuação em casos de emergência;

20 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Abertura para embarque e desembarque de animais permitindo abertura na totalidade da largura do compartimento e travamento para ajuste desta abertura

21 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Capacitação do Condutor Condutor apoio ao SVO: prevenção de proliferação de doenças, bem-estar dos animais; Condutor apoio a cadeia produtiva: prevenção de perdas econômicas e melhora na qualidade dos produtos; Condutor valorização social: fonte de informação para trabalhadores rurais. Foto: WSPA-Abate Humanitario de Bovinos 2012

22 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Obrigatória; De responsabilidade do órgão executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal ou por órgãos, entidades e instituições por ele autorizados; Serão exigidos, para fins de fiscalização, após 5 anos de vigência da resolução;

23 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO 21 anos e 1 ano de habilitação categoria B; Aproveitamento de módulos básicos de outros cursos especiais já regulamentados pelo CONTRAN; Carga horária de 36h 16h básico (relativo ao CTB) e 20h específico Ludtke, 2007 (bem-estar animal e defesa sanitária).

24 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO Prova com no mínimo 20 (vinte) questões de múltipla escolha 70% de aproveitamento para aprovação; 80% de frequência por módulo; Capacitadores: Instrutores de trânsito + profissional de ciências agrárias com experiência comprovada em etologia e bem-estar animal; Renovação a cada 5 anos atualização de 20h aula;

25 REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE POR MEIO RODOVIÁRIO As regras se aplicarão aos novos veículos, construídos após publicação da resolução, com prazo a ser estabelecido pelo CONTRAN A competência da fiscalização é compartilhada (serviço veterinário bem-estar animal e saúde animal; polícia rodoviária federal habilitação do condutor, manutenção e licenciamento do veículo). O condutor, o proprietário do veículo e o proprietário da carga são considerados responsáveis, conforme competência.

26 MATERIAL INFORMATIVO - PUBLICAÇÕES

27 DESAFIOS A SUPERAR Protocolo de fiscalização para o bem-estar dos animais Polícia Rodoviária Federal, Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária e Conselho Federal de Medicina Veterinária; Material didático (livro e DVD) referência para formação de condutores (padronização nos treinamentos); Fomento a pesquisa científica com foco no transporte de cargas vivas; Transporte fluvial problemas com bem-estar animal?

28 Somando-se a isso, cientistas, veterinários e outros profissionais muitas vezes sentem que o seu trabalho é isolar a indústria de críticas públicas (Cantrell et al., 2013; Teixiera, 2013), o que pode atrasar ainda mais a necessária discussão entre os produtores e a sociedade. Esforços no sentido de facilitar a construção de um consenso entre todos os envolvidos na agricultura animal, incluindo agricultores, cidadãos, governo e representantes da indústria sobre questões de bem-estar animal devem ser uma prioridade. (Hötzel, M. J. 2014)

29 Obrigada!

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