COR, COMPADRIO E PARENTESCO NOS REGISTROS DE BATISMO E CASAMENTO DA FREGUESIA DE SÃO FELIPE RECÔNCAVO SUL DA BAHIA ( ).

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1 COR, COMPADRIO E PARENTESCO NOS REGISTROS DE BATISMO E CASAMENTO DA FREGUESIA DE SÃO FELIPE RECÔNCAVO SUL DA BAHIA ( ). LETÍCIA PEREIRA CONCEIÇÃO (Graduanda do curso de licenciatura plena em história pela UNEB) Bolsista do programa de Iniciação Científica pela FAPESB Resumo O estudo tem como objetivo discutir o estabelecimento do compadrio na Freguesia de São Felipe Recôncavo Sul da Bahia entre os anos de 1889 á 1920 (período que se configura como Pós-abolição). Se procura compreender as alianças estabelecidas e os interesses que as moviam, com o intuito de apreender as experiências vividas pelos indivíduos participantes do compadrio. Os registros paroquiais e cíveis foram usados como fontes de investigação, possibilitando entender os índices de apadrinhamento entre indivíduos brancos e negros, refletindo sobre os espaços territoriais e as funções ocupadas pelos moradores da localidade. Torna-se necessário também diferenciar e conceituar as faces que o compadrio possui, sobretudo, o chamado compadrio vertical e o compadrio horizontal, onde o primeiro sinalizaria o pacto estabelecido através do viés socioeconômico e o segundo seria o pacto firmado entre sujeitos socialmente iguais. Enfim, neste trabalho, buscamos identificar as marcas, memórias, heranças e tradições deixadas na história do atual município de São Felipe, ressaltando a importância das relações de poder ali constituídas, depois da abolição da escravidão. Palavras-chave: Recôncavo baiano. Compadrio. São Felipe. Pós-abolição Introdução Os relacionamentos denominados como compadrio formam um importante elemento de composição e consolidação de laços de sociabilidade, na sociedade brasileira no período correspondente à Pós-abolição. Percebe-se que os assentos de batismo e casamento da mesma localidade podem elucidar questões ímpares a respeito das formas de compadrio existentes na localidade, as suas práticas, os fatores que influenciavam nas escolhas dos padrinhos e de como essas seleções afetavam diretamente ou indiretamente o cotidiano dos sujeitos (padrinhos, afilhados

2 e familiares), pois, enquanto alguns objetivavam melhores condições de vida e novas possibilidades para a criança e toda a sua família, outros buscavam acentuar seu prestígio social, já elevado, mantendo seu rol de domínio e influência em ascensão. Em meio à massa de batismos, destacam-se registros e histórias de pessoas que compunham dois grupos que viviam em condições distintas; o primeiro era a elite local, formada por homens com cargos importantes como fazendeiros, negociantes, comerciantes e agricultores de posses; o outro grupo trata-se de mulheres de cor, pretas, mulatas, cafuzas que registravam suas crianças como filhos de pai desconhecido. Para ambos os grupos, a escolha dos padrinhos se mostrava um momento simbólico e importante na constituição de laços de amizade e também de dependência. O matrimônio, um dos mais importantes sacramentos religiosos, também constitui o rol de fontes primárias que possibilitam identificar os membros dos laços de compadrio existentes no município de São Felipe nos primeiros anos do século XX. São apresentados nesses registros, além dos candidatos ao matrimônio, os nomes daqueles indivíduos mais solicitados para ocuparem a posição de testemunhas da celebração. A partir da análise dessas fontes foi possível mapear os envolvidos nas práticas do compadrio podendo também entender as formas dos laços de apadrinhamento existentes. Compadrio: conceito e práticas O termo compadrio pode ser inicialmente entendido como as relações amistosas entre compadres, a familiaridade e intimidade existente entre ambos, mas essa é uma definição encontrada em enciclopédias e dicionários, pois esse mesmo termo possui significados bem determinados e elaborados ao visualizá-lo por diferentes âmbitos como o religioso, o cultural e o social. Segundo os historiadores Gudeman e Schwartz o compadrio é uma construção, um sistema de signos onde podemos elucidar seus significados ao vê-lo em execução, 1 uma vez que é utilizado, pelos indivíduos que o compõe, como um idioma capaz de expressar a si próprio subjetivado em suas vivencias. Para haver formalidade no estabelecimento de compadres e comadres e, portanto a oficialização dos laços de compadrio é preciso 1 GUDEMAN, Stephen e SCHWARTZ, Stuart. Purgando o pecado original: compadrio e batismo de escravos na Bahia no século XVIII, In: REIS, João José (Org.) Escravidão e Invenção da Liberdade. Estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988.

3 que antes ocorram as cerimônias batismais e matrimoniais, no entanto ele não emerge a partir dali, a partir desses eventos religiosos, eles o solidifica, o concretiza, uma vez que os laços de sociabilidades já foram estabelecidos, negociados e firmados antes, o que ocorre é que são pronunciados oficialmente depois. Antes de refutarmos sobre as relações de compadrio vale à pena explicar quais são os tipos que ele possui. Existem, basicamente, dois tipos de compadrio: o vertical e o horizontal. O primeiro implica em estabelecer relações com pessoas tendo como base o viés socioeconômico trata, portanto, do compromisso constituído entre pessoas de status social e econômico diferentes onde quem é inferior procura no individuo superior a possibilidade de cultivar uma situação privilegiada e proteção especial. Esse tipo de compadrio era o mais conhecido e praticado entre os fazendeiros e seus trabalhadores; são relacionamentos estabelecidos com um fim muito bem determinado e almejado. O segundo tipo de compadrio, o horizontal, se define a partir do relacionamento entre sujeitos socialmente iguais em que o estabelecimento dessa relação de apadrinhamento se debruça sobre o afeto, a compreensão e a consideração que ambos comungam. Nessa espécie de compadrio podemos ver de forma mais clara e assídua camponeses batizando filhos uns dos outro pelo simples fato de se tornarem compadres e/ou comadres e assim, fortalecerem os laços de amizade, de consideração e também os consangüíneos. A respeito das relações verticais de compadrio estabelecidas no campo, Souza salienta que: Tomar pessoas com boas condições econômicas, principalmente proprietários de terras, para batizar uma criança, era o costume de rendeiros e rendeiras, que, através desta prática, assegurava a possibilidade de proteção e amparo aos seus filhos. (SOUZA, 1999, p.114). Por meio do compadrio estabelecido a parti do matrimônio os candidatos ao novo sacramento, freqüentemente, tomavam como padrinhos os seus patrões. Mediante essa relação procuravam reforçar compromissos de troca e gratidão; os apadrinhados que moravam na propriedade dos padrinhos/patrões, esperavam adquirir certa vantagem em relação à aquisição de recursos materiais e/ou presentes de casamento bem generosos. Algumas vezes as relações de compadrio podiam se estabelecer por uma questão de imposição vinda da parte dos candidatos a padrinhos do matrimonio (patrões, fazendeiros), por julgarem uma falta de respeito

4 e consideração para com eles a negação ao posto de padrinho do casamento de seus subordinados. Ao refletir acerca do posicionamento adotado pelos patrões frente à escolha dos padrinhos de casamento de seus subordinados observa-se certa relação de submissão por parte dos trabalhadores que, consciente da sua situação, aceitavam exigências feitas, por respeito ou para manter uma relação de maior tranquilidade com tal hierarquia de poder. A respeito disso Souza afirma que: [...] Quando os patrões não eram solicitados para padrinhos sentiam-se ofendidos, e isso às vezes ate provocava rupturas nas relações de trabalho. (SOUZA, 1999, pp.117 e 118). A referida autora cita em seu trabalho um relacionamento de gratidão entre os subalternos trabalhadores/ meeiros/ rendeiros e o patrão-fazendeiro. Sabe-se que durante o século XIX, ainda na escravidão, o compadrio ou apadrinhamento também se abrigava na possibilidade de concessão da liberdade ao escravo pelos senhores, que em troca exigiam lealdade, pois dentre as estratégias senhoriais para evitar este abandono estava a de procurar ligá-los a si e às fazendas por laços de gratidão, antecipando-se à abolição e concedendo alforrias em massa. A possibilidade de despertar-lhes a gratidão ligava-se ao entendimento senhorial de que os escravos deveriam receber a liberdade de suas mãos, e não do Estado, e percebê-la como uma dádiva senhorial. (RIOS 2004 p.179) Essa estratégia de mantêlos presos em suas propriedades por meio da gratidão e lealdade comporta, no seu bojo, um ato de defesa dos senhores ao seu poderio e domínio sobre seus subordinados desenvolvendo uma tentativa de manter seu território de posse quase que impermeável pelo fim da escravidão. Faz-se importante ressaltar que estamos trabalhando com o corte temporal que corresponde a 1889 até 1920, e por esse motivo, torna-se pertinente avaliar as relações entre senhor e servo estabelecidas nos períodos finais da escravidão e prévios a abolição. Mais do que indicadores de crescimento populacional, os registros de batismo e casamento podem ser utilizados como fontes para se ler a história sócio-cultural de uma dada localidade, ao servirem de canal para a expressão ou afirmação de laços de convívio estabelecidos pelas pessoas envolvidas ou que passariam a constituir direta ou indiretamente tal convívio a partir daquela celebração demonstrando um novo vínculo e uma nova possibilidade na vida daquelas pessoas.

5 Se as certidões sacramentais de batismo e casamento são uma opção importante para se entender como eram estabelecidos os laços de compadrio e parentesco no município de São Felipe, necessitam então de maior atenção e estudo, no sentido de aprofundar as investigações que possibilitem novas perspectivas para a história regional. O papel religioso, cultural e social do compadrio no pós-abolição: Igreja, escravidão e as decisões a partir do concílio de Trento. Ao se encerrar o período escravocrata no Brasil não significa que foram instauradas políticas publicas com o objetivo de favorecer um contexto social, econômico e cultural homogêneo que incluíssem brancos e negros de forma igualitária e desprendido de preconceito e racismo, pois o que predominava era a segregação social e sabemos que, assim como em tempos de escravidão os cativos africanos ou crioulos desenvolveram maneiras de valorização da sua cultura e resistência frente à exclusão social resgatar suas origens causando rompimentos com a cultura do dominante para a sua afirmação cultural própria, ainda no pós abolição essas estratégias de resistências continuam. A instituição religiosa sabia disso o que explica seu caráter mais flexível com seus fiéis negros. A igreja possuía a consciência desse problema do tempo,e mostra-se tão pouco exigente em relação á fé de suas ovelhas escravas. Sabe que não se faz um cristão em poucas horas, que uma conversão verdadeira e sincera deve ser trabalhada durante meses ou até mesmo anos, mas não era preciso esperar tanto se havia a possibilidade de acordos e negociações (MATTOSO, p. 122). Assim como os negros resistiram é possível visualizar certas práticas de perpetuação do domínio reproduzidos pelo opressor, e a introdução de ritos religiosos cristãos era uma dessas, ritos estes estrategicamente adaptados para poder atender, não só em parte, mas todo o público negro, que era o alvo. É através da instituição familiar seja ela de brancos ou de negros que surge a oportunidade de apreender as concepções culturais, sociais e religiosas da sociedade da qual ela integra, por tanto não se pode deixar de observar as leis e regras que tentam gerenciar e organizar suas concepções através das praticas eclesiásticas de moralização e normatização sejam elas batismos ou casamentos. A normatização e moralização do casamento e do batismo, tão valorizada pela igreja e que se

6 estendiam a todos os cidadãos quer seja brancos ou negros podem se entendidas a partir das medidas tomadas no Concílio de Trento ocorrido nos meados do século XVI realizado por iniciativa do papa Paulo III, e outros lideres da igreja católica. Foi um acontecimento que marcou a história da Igreja Católica Apostólica Romana, nesse sagrado Concílio foram tomadas medidas que almejavam o fortalecimento e reafirmação dos dogmas da Igreja, incluindo o matrimônio e o batismo, a exaltação e credibilidade dos representantes legais da igreja frente à sociedade e a criação de novas diretrizes a serem seguidas pelos novos e antigos católicos. Em suma, defendia piamente a tradição da igreja frente às ameaças heréticas, por julgar que isso se fazia necessário. Especificamente sobre o casamento vários debates foram realizados acerca das uniões realizadas clandestinamente sem solenidades e ritos ecumênicos e/ou sem consentimento dos pais pois elas representavam aqueles que se uniam sem o selamento de contratos matrimoniais religiosos, burlando primeiramente a tradição católica/religiosa e subseqüentemente apontava para a ausência do valor contratual e sacramental do casamento por parte do casal, já que após o Concílio o contrato matrimonial e o sacramento são agora uma só coisa, realizados portanto em comunhão e unanimidade. Assim, após as delongas e debates os conciliares, aos 11 de novembro do ano de 1563, começava a ser impressa as decisões a cerca do matrimônio que passou a valer com a reforma Tridentina. O cerne do casamento tridentino era uma celebração que deveria ocorrer publicamente, á portas da igreja, na presença de um sacerdote ou licenciado, além de contar com duas ou três testemunhas. Cerimônia que consiste basicamente nas palavras de mútuo consentimento expresso pelos contraentes in face Ecclésiae, pronunciamento que era abençoado pelo ego conjugo vos proferido pelo sacerdote no final da celebração. (SILVA, p. 33) Mas o que seriam essas uniões clandestinas e por quem elas eram praticadas? As uniões denominadas clandestinas, o que mais tarde recebem o nome de ilegítimas, seriam as uniões formadas sem a bênção eclesiástica, mas que viviam como se a tivessem, ou aquelas em que os filhos se uniam clandestinamente sem a autorização, contrariando a instrução paterna. O concubinato ou as uniões consensuais também se encaixam no rol das uniões clandestinas que por sua vez eram o publico alvo da normatização matrimonial da igreja.

7 Nas primeiras décadas da colonização houve uma preocupação em implantar a religião camuflada na catequização para salvação e civilização o que na verdade era a dominação para colonização e esses princípios ideológicos e religiosos foram se estendendo e penetrando no solo cultural da nova terra a ponto de não poder mais ser extraído dela, pois estes eram divulgados como o padrão, o oficial e o correto a se fazer. Sabemos que homens e mulheres de nacionalidade africana foram trazidos para cá com o intuito de serem unicamente escravizados, portanto sua cultura, tradições e crenças não receberam nenhum fio de atenção e representatividade no novo mundo cabendo a eles, portanto reproduzirem ainda que ocultamente suas práticas culturais no seu novo lar. É inegável que a religião foi imposta pelos senhores a seus escravos, mas também é notório que a igreja sabia que as Constituições de Lisboa, germinadas a partir de Trento, não atendiam a realidade colonial e devido a divisão da população entre urbana e rural logicamente a igreja não possuía o controle sobre toda a massa social seja brancos ou negros. Desse modo a historiadora Kátia Mattoso diz que: Na realidade, nas regiões distanciadas das aglomerações urbanas, onde os padres passam raramente, os esposos se unem sem a bênção da Igreja. [...] Brancos e negros fundam famílias naturais e a igreja brasileira a admite sem muita relutância. (MATTOSO, 2003 p.125) Existe aqui um estado de negociação e acordos entre o povo e o clero. Não eram muito relevantes as condições e conciliações necessárias para se realizar o casamento para o poder eclesiástico, o importante era que ele existisse. E por haver toda essa regulamentação por parte da igreja católica era preciso que os escravos ou libertos se adaptassem a essas regras, ainda que não as aceitasse como um todo, mas as moldassem e ajustassem ás suas necessidades. Partindo para o batismo entende-se que ele é um evento religioso que faz parte especificamente da vida dos cristãos desde o século III d.c. e significava a purificação do pecado original, portanto as crianças tanto livres como cativas deveriam receber esse primeiro sacramento em suas primeiras semanas ou meses de vida, para o caso de virem a óbito, não morreriam pagãs, mas antes garantissem sua salvação por meio do sacramento (GUDMAN; SCHWARTZ, 1988). O batismo estava, portanto, classificado como o evento religioso que dava vida social e religiosa a criança (não apenas ás crianças, pois retrata-se os casos dos africanos

8 que eram batizados já adultos), porque era a partir da consumação do mesmo que elas estavam agora integradas nas esferas familiares, sociais e religiosas. No decorrer da história seu sentido teológico vem sendo transformada e adaptado de acordo com a sociedade e as regras estabelecidas, no entanto, atualmente observa-se que ele não perdeu seu sentido sacro, as responsabilidades e os sentimentos religiosos que lhes são atribuídos evidencia a importância que ele exerce na área espiritual. Tradicionalmente a igreja católica e seus fieis visualizavam e visualizam o batismo como o ingresso, dos novos candidatos ao sacramento, na fé católica e estes batizados contavam também com seus pais e mães espirituais (padrinhos e madrinhas respectivamente) para os guiar e auxiliar em sua vida cristã. Além disso, era significativamente importante para a Igreja que os candidatos aos cargos de padrinhos e madrinhas desfrutassem da mesma fé na qual se integrara seus apadrinhados. A partir do momento em que o comércio transatlântico de escravos entrou na ilegalidade, a classe senhorial teria estrategicamente incentivado as uniões matrimonias entre os seus cativos e/ou a reprodução natural entre eles; também não se pode desconsiderar que, uma vez promovendo a formação de famílias escravas e a geração de filhos cativos, como uma forma de compensar o fim da oferta de mãode-obra via tráfico internacional, os senhores também teriam problemas quando da necessidade de vender os cativos que faziam parte de famílias nucleares (REIS, 2007). Acabamos percebendo então que assim como a igreja tinha interesse em casar e batizar os negros para a inserção desses na fé católica, ainda que simbolicamente, os senhores também viam vantagens que seus servos se adequassem a isso. No entanto, seria muita ingenuidade pensar que a única influência que agia sobre os senhores a ponto de movê-los a batizar seus servos seria a satisfação de poder protegê-los fisicamente e guiá-los espiritualmente. Havia benefícios sociais que os mesmos adquiriam ao desenvolverem tais atitudes, pois para os senhores poderosos donos de engenhos, concessionárias de minas de ouro ou plantadores de café, com seus grandes lucros, é uma questão de prestígio manter sob seu teto e gratuitamente a multidão de parentes e agregados. Recusar proteção a quem a solicita seria um rebaixamento.

9 Certamente que ser um grande proprietário e obter grandes lucros não era a realidade de todos os senhores brasileiros, mas a visão de uma responsabilidade que gera prestígio social era uma ideai que provavelmente agradava a muitos. Mas não se deve pensar que apenas esse pensamento dominava, uma vez que, durante a escravidão era muito comum encontrar escravos cultivando nas terras de seus senhores, em dias de folga, o que beneficiaria diretamente ao mesmo, pois fazia com que sutilmente a responsabilidade do sustento fosse dividida entre senhor e escravo, pois a terra era do opressor e os serviços de plantio, manutenção e colheita era do oprimido, contudo ainda ao fim da vida de escravidão, para alguns, essa prática permanece, contudo de forma mais estratégica e por parte dos donos das terras, uma vez que essa ligação entre eles garantiria ao liberto uma alternativa de trabalho, moradia e ainda uma forma de não se distanciar de seus familiares, parente e nem a abandonar comunidade em que passou quase toda sua vida. Portanto vê-se ai um jogo de interesse tanto de um lado quanto de outro, o que é típico do compadrio e das relações de sociabilidade bem como a construção e a sedimentação de relações comunitárias como afirmaram Gudeman e Schwartz a preocupação central é saber como a instituição funcionava efetivamente no interior de uma sociedade (GUDMAN E SCHUARTZ, 1988). Entende-se que sociabilidade é uma característica de quem é sociável, é o prazer de levar a vida em comum ou até mesmo uma inclinação a viver em companhia de outros. E é pertinente dizer que em meio todo esse núcleo de definições a dependência se encaixa no meio delas? Ou seja, na tentativa de se socializar a dependência não é deixada de lado? Possivelmente sim, uma vez que, socializar também pode se configurar, portanto, como uma dependência de viver entre outros, pois não há uma sociedade de um homem só. Para completar essa análise cita-se o interesse em se casar dos negros, pois fazendo isso eles garantiam ao seu conjugue o direito de herdar os bens do casal assim como uma maior respeitabilidade dos mesmos frente à sociedade de brancos como nos explica João José Reis em seu trabalho sobre o sacerdote africano Domingos Pereira Sodré onde ele expõe que O próprio casório demonstrava o esforço do casal de libertos em buscar respeitabilidade não acomodação no mundo dos brancos. Todavia, questões mais estratégicas, relativas a direitos de herança, não devem ser descartadas dos planos deles, uma vez que a legalização

10 de uniões conjugais entre africanos garantia que o cônjuge figurasse como herdeiro legítimo dos bens do casal 2. São estratégias sutilmente praticadas por africanos, crioulos e mulatos, com o intuito de aliar a seus interesses pessoais a realidade do sistema do qual eles viviam sob o julgo. E essas estratégias podem ser mais visualizadas nos relacionamentos de sociabilidade constituídos através do compadrio horizontal, formado por indivíduos pertencentes à mesma situação social e que privilegiava o fortalecimento dos laços consangüíneos e de parentesco. Mattoso nos ilustra que: Na África, ser primo ou irmão não implica qualquer vinculo consangüíneo. Os membros de uma mesma etnia consideravam-se geralmente irmãos. Ser primo é sobretudo ser irmão. O conjunto de moradores da mesma casa congrega primos distantes, tios e tias,jamais se limita aos pais e aos filhos. O que define a família africana é o antepassado comum. (MATTOSO, 2003, p. 125) Com a fala da autora se percebe que os ex-escravos, sejam eles classificados como africanos ou crioulos nesse caso em específico os africanos que possuíam a experiência cultural da África e que as representavam, e aqueles crioulos que mesmo não vivenciando antes essas práticas culturais as cultivavam, junto a seu grupo familiar aqui no Brasil viam no compadrio a possibilidade de reforçar os laços consanguíneos, para expandir os vínculos entre pessoas situadas em diferentes posições sociais, criando novas relações de sociabilidade e solidariedade. No cruzamento com outros estudos já realizados sobre o tema tem-se a oportunidade de equiparar com a citação anterior uma análise que a historiadora Isabel Reis 3 realiza sobre a obra O Liberto, onde ela chaga a conclusão que esta forte tendência endogâmica dos africanos seria uma forma silenciosa de resistência. (...) mesmo que de nações diferentes, desde que não fossem tradicionalmente rivais, os africanos identificavam-se muito mais e tinham maiores condições de se adaptarem entre si, do que com os crioulos, mulatos ou brancos, que muito mais do que a cor diferente, possuíam valores culturais diferentes e ameaçadores, na 2 REIS, João José. Domingos Pereira Sodré: Um sacerdote africano na Bahia oitocentista. Afro-Ásia, ed. 34 (2006), p Doutora em História Social pela UNICAMP. Tem experiência nas áreas de História do Brasil (Colônia e Império). Desenvolve pesquisas sobre africanos e afro-descendentes na diáspora, mulher e família negra no tempo da escravidão.

11 medida em que se pautavam, em grande parte, pela cultura dominante. (REIS, 2007) 4. Diante das diversas formas escolhidas e possibilitadas com as quais os homens e mulheres negros puderam contar, devemos sempre ter em mente que essas foram capazes de promover o estreitamento das relações entre servos e proprietários, negros, pardos e brancos. E em vista disso podemos afirmar que o parentesco espiritual foi de inegável importância e até mesmo decisivo na procura de proteção social e na tentativa de invenção de uma solidariedade de cor entre membros de uma mesma classe social ou de classes diferentes. Análise quantitativa do compadrio em São Felipe. Ao realizar a tabulação dos dados presentes nos registros de batismos dos anos de 1889 á 1891 na freguesia de São pode-se observar que em nenhum momento no documento de relato do batismo, aparece a cor tanto do batizando quanto a dos seus pais e padrinhos, mas o que é capaz de se observar é a titulação de legitimo na maioria dos registros, natural em alguns poucos casos ou nenhuma das duas opções anteriores, simplesmente classificação nenhuma. Cerca de 35% á 36% dos registros de batismos não aparecem nem legitimo nem natural o que nos leva a pensar que seriam esses os ilegítimos. Ou seja, dos 618 registros analisados em aproximadamente 201, não são registradas classificação de legitimidade ou naturalidade como demonstra o gráfico. Gráfico 01: legitimidade e ilegitimidade dos batizandos da freguesi de São Felipe ( ) Legitimos Não informado Naturais Ano de 1889 Ano de 1890 Ano de 1891 Fonte Registro Paroquial Livro de Batismo da Freguesia de São Felipe-BA Set. Disponível em: < Acervo organizado pelos mórmons. 4 REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia do século XIX. Salvador: Centro de Estudos Baianos da UFBA

12 Ao analisar os registros de batismos foi constatado que nos registros em que aparece o nome do pai e da mãe também aparecia a classificação como filho legítimo, o que era a maioria, como mostra o gráfico anterior, porém nos registros em que aparecia apenas o nome da mãe não aparecia essa mesma classificação e nem era sinalizado com filho ilegítimo. Segundo a lógica dos registros filhos legítimos seriam, portanto as crianças que possuem pais e mães oficiais (me refiro aos que foram registrados em cartório com o nome do pai e da mãe). Mas de acordo com Souza: Todas as escravas ou ex-escravas aparecem como solteiras, o que, necessariamente, não significa a ausência de parceiros afetivos na vida dessas mulheres, já que era muito comum o envolvimento em relações de concubinato ou mancebia. (SOUZA. 2012, p. 03) Portanto conclui-se que mesmo aparecendo como supostamente ilegítimo, nos registros de batismo o que evidencia que não possui um pai reconhecido, não significa que esse pai é realmente desconhecido. Na maioria dos casos a conclusão que se chega é que essas mães solteiras de filhos ilegítimos sem pais que os registrassem, mantinham relação de concubinato ou mancebia com seus parceiros anônimos para a sociedade civil. Em outras pesquisas já realizadas na região foi possível relacionar a condição de legitimidade com famílias, em sua maioria, identificadas como brancas, seguida das famílias identificadas como pardas. É possível que em São Filipe também acontecesse tal fenômeno. E mais, as famílias legítimas também podiam estar associadas á elite local existente. Os registros analisados até aqui, mesmo incompletos, tornaram possível identificar os participante dos laços e dos tipos de compadrio daquela sociedade entre os anos finais do século XIX. Ao analisar os gráficos correspondentes à idade das crianças batizadas durante os anos de 1889 e 1891 em São Felipe percebemos que, nesses anos, a faixa etária de maior índice é a que vai de 2 a 6 meses, assim como mostra o gráfico abaixo.

13 Gráfico 02: idade dos batizandos da freguesi de São Felipe ( ) 1 dia à 1 mês 2 à 6 meses 7 meses à 1 ano Ano de 1889 Ano de 1890 Ano de 1891 Fonte Registro Paroquial Livro de Batismo da Freguesia de São Felipe-BA Set. Disponível em: < Acervo organizado pelos mórmons. Esse índice aponta para uma realidade existente na época que é referente ao amparo e a ajuda proporcionado aos batizando quando estes possuíam seus padrinhos e madrinhas, melhor ainda quando esse compadre possuía terras, para assim se somar essa ajuda recebida para a criança aos poucos recursos que seus pais, ou sua mãe possuía. É muito freqüente se encontrar nos registros de batismos a figura de Nossa Senhora como a madrinha dessas crianças. Isso deixa claro que além de se apegarem aos padrinhos humanos, eles consagravam seus filhos também a santa, em alguns casos por promessas, e em outro por acreditarem em uma proteção provinda dela, ou seja, pela fé creditada nela. A apresentação dos afilhados a Nossa Senhora tornava-a madrinha dessas crianças, conforme se observa nos registros de batismo, um ritual simbólico inserido na tradição cristã católica, através da qual além da proteção do padrinho humano, os batizandos contavam ainda com a proteção da madrinha santa. (SOUZA, 2014) Essa análise centra-se, primeiramente, em informações apresentadas em registros paroquiais de batismo. Posteriormente, procura-se abordar alguns casos específicos, acompanhando a prática do apadrinhamento de algumas crianças da região e cruzando variáveis que podem interferir nas escolhas de padrinhos e madrinhas dos mesmos. Devemos deixar claro que o não aparecimento da cor dos indivíduos participantes do sacramento do batismo dificultou, em parte, o bom desenvolvimento da pesquisa, embora temos outros elementos que foram analisados. Cita-se aqui o caso de Geraldo, que foi batizado em aos 3 meses de idade pelo padre Francisco Felix de Souza, na Capela de São Roque - zona rural pertencente a São Felipe - sendo que no seu registro de batismo não aparece o nome do pai, mas apenas o de sua mãe Dona Maria Angélica de Jesus.

14 Diferentemente dos outros registros, nesse o batizando não aparece nem como legítimo e nem como natural. O padrinho e a madrinha são, respectivamente, Josimário de José de Sousa e Nossa Senhora. Nesse caso em específico podemos perceber um caso típico de filho de mãe solteira e posteriormente percebe-se a presença de Nossa Senhora nesse registro como a madrinha da criança. Percebese que os personagens reais desse compadrio são, além do batizando, sua mãe Maria Angélica e seu padrinho Josimário José. Ai está uma representação de compadrio horizontal estabelecido através de interesses afetivos quando projetamos o olhar para perceber que o lugar assumido pelo padrinho da criança possa ser o de uma figura paterna, já que o mesmo não possuía um pai conhecido pela sociedade. Não é nossa intenção dizer que padrinho da criança Josimário possuía relações amorosas com sua mãe Maria mas se tentarmos refletir na hipótese de que o padrinho estaria assumindo as responsabilidades sobre a criança no lugar de um pai, pois o mesmo era um filho sem pai, e seu tutor então poderia ser respondido na pessoa de seu padrinho. Além do compadrio de batismo, havia o compadrio estabelecido através do matrimônio, onde, frequentemente, os candidatos ao novo sacramento, tomavam como padrinhos os seus patrões. Observa-se as seguintes informações extraídas de um registro de casamento: Aos 19 de agosto de 1891, na igreja paroquial, perante mime as testemunhas: Euclides Constancia de Silva Pimentel e Hegnancio Fausto Pimentel recebem-se em legitimo matrimônio José Luis dos Santos e Maria Joana do Nascimento, ele de 21 anos e ela de 30. Eu para constar fiz o presente assento, vigário Diogo Villas Boas Santos (rubrica do pároco). Nesse registro de casamento podemos observar o sobre nome Pimentel ocupando o papel de padrinho do matrimônio. Em cerca de 17 dos 187 registros de casamento do ano de 1891 o sobre nome Pimentel aparece como testemunhas dos matrimônio. Segundo registros históricos e relatos de moradores mais antigos, a família Pimentel era uma das quais compunha a elite local da época, dividindo espaço com a família de comerciantes de café os Coni Caldas família de imigrantes italianos influentes no município vizinho chamado Conceição do Almeida e fundadores do arraial São Francisco da Mombaça e a família Moura fazendeiros donos de grandes passes de terras e de um alambique. A família Pimentel era dona de casa de uma farinha localizada na zona Rural atualmente conhecida como Sapezinho do Bom Gosto.

15 Sendo que a mesma, assim como a família Moura, ainda exercem influência na política local da cidade. Atualmente possuímos dois membros dessas famílias engajados na política local da cidade, são respectivamente os vereadores Antônio Pimentel e Lauro Moura. Considerações finais: Com o desenvolvimento da pesquisa foi possível observar que a maioria das famílias da cidade de São Felipe possuíam filhos e filhas legitimo, o que se pode entender que, provavelmente, esses são também brancos, ou ainda que não fossem, em sua maioria faziam parte da elite local. Os registros analisados, mesmo incompletos, tornaram possível identificar os participantes dos laços e dos tipos de compadrio daquela sociedade entre os anos finais do século XIX e inicio do século XX. Além de registrar a história da cidade essas alianças estabelecidas entre senhor e trabalhadores possuíam uma grande importância para a vida de ambos, onde respectivamente um passava a obter elevado prestígio social e o outro, proteção e amparo. Considero esta pesquisa, como um material extremamente significativo, e até mesmo facilitador, para pesquisadores e estudantes que se interessam com o tema em questão. Por ser uma temática ainda pouco pesquisada, apresenta um campo de estudo abrangente e impar. De acordo com os resultados esperados, os objetivos traçados e a produção desenvolvida atem então, podemos afirmar que as expectativas esperadas estão sendo alcançadas e futuramente, se espera a produção de um Guia de fontes que irá auxiliar nos estudos relacionados à pesquisa sobre os laços de apadrinhamento (batismos e casamentos) e sua influência na sociedade do fim do século XIX. Assim, a seguinte pesquisa trará também a sociedade conhecimentos acerca dos relacionamentos estabelecidos entre negros e brancos no final do século XIX e inicio de XX, trazendo visibilidade a história do município de São Felipe respeitando a memória e vivências desse povo. Conclui-se que os relacionamentos de compadrio existentes em São Felipe, são fontes importantíssimas para o testemunho dos interesses que influenciavam e guiavam a vida dos moradores da localidade. REFERENCIAS

16 Registros de Batismos e Casamentos da Freguesia de São Filipe nos anos de Cúria Paroquial de São Filipe. Site - GUDEMAN, Stephen e SCHWARTZ, Stuart. Purgando o pecado original: compadrio e batismo de escravos na Bahia no século XVIII, In: REIS, João José (Org.) Escravidão e Invenção da Liberdade. Estudos sobre o negro no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988 LONDONO, Fernando Torres. As constituições do arcebispado da Bahia de 1707 e a presença da escravidão. p MATTOSO, Kátia de Queiroz. Ser escravo no Brasil. São Paulo. Brasiliense, 1982, p128. REIS, João José. Domingos Pereira Sodré: Um sacerdote africano na Bahia oitocentista. Afro-Ásia, ed. 34 (2006), p REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia do século XIX. Salvador: Centro de Estudos Baianos, RIOS, Ana Maria. MATTOS, Hebe Maria: O pós-abolição como Problema Histórico: balanços e perspectivas p.29. SILVA, Gian Carlos de Melo. Um só corpo, uma só carne: Casamento, cotidiano e mestiçagem no Recife colonial ( ). Dissertação de Mestrado UFRPE p. 75. SOUZA, Ednélia Maria Oliveira. Memorias e tradições: Viveres de trabalhadores rurais do município de Dom Macedo Costa Bahia ( ). Dissertação de Mestrado PUC/SP p Egressos do cativeiro em Nazaré das farinhas. Uma discussão sobre legitimidade e ilegitimidade nos laços familiares. Anais do VI Encontro Regional de História da ANPUH-Bahia

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