9ª MARCHA DOS IMIGRANTES Fronteiras livres! Não à discriminação
|
|
- Washington Frade Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fronteiras livres! Não à discriminação 9ª MARCHA DOS IMIGRANTES Fronteiras livres! Não à discriminação Texto-base 1
2 9ª Marcha dos Imigrantes 2
3 Fronteiras livres! Não à discriminação 3 Introdução Na 9ª Marcha dos Imigrantes, somos convidados a refletir sobre o lema Fronteiras livres! Não à discriminação e a encontrar novos caminhos a partir dos quais os movimentos sociais, Igrejas e sociedade em geral possam atuar pela proteção dos direitos dos imigrantes no Brasil e no mundo. Neste ano, e especialmente nos últimos meses, temos testemunhado um grande crescimento da visibilidade do tema das migrações e dos deslocamentos humanos, especialmente em função da crise de refugiados que se direcionam à Europa em busca de proteção. Ao afetar diretamente alguns dos países mais ricos do mundo, os grandes fluxos de refugiados ganham atenção da mídia internacional, ao passo em que provocam os diversos atores da sociedade por posicionamentos. Entre os líderes dos países ricos, organizações da sociedade civil e movimentos de todo o mundo, contrapõem-se aqueles que enxergam no momento atual a necessidade de esforços mais consistentes e coordenados para acolher os recém-chegados a outros que defendem a necessidade de ainda mais fechamento de fronteiras e cerceamento do direito de ir e vir. No Brasil, o aumento dos fluxos migratórios nos últimos anos, bem como de fluxos de refugiados, também vem evidenciando tensionamentos. Por um lado, discursos oficiais ressaltam a abertura aos recém-chegados, e muitas entidades se mobilizam para bem recebê-los. Por outro, recrudescem manifestações de xenofobia, racismo e discriminação, à medida que ganham espaço no cenário político setores conservadores e a sociedade se polariza em meio a uma grave crise política e econômica. Neste cenário, tanto complexo quanto desafiador, apresentamos reflexões para orientar o caminhar da Igreja e da sociedade civil ao lado dos migrantes, de modo a reforçar nosso compromisso com a garantia de seus direitos e nossa rejeição a todo tipo de discriminação. Ao contrário do que se tenta justificar por meio da instituição artificial das fronteiras, devemos relembrar à sociedade: nenhum ser humano é ilegal! Por fronteiras livres, não à discriminação!
4 9ª Marcha dos Imigrantes Foto: Internet 4
5 Fronteiras livres! Não à discriminação 1. Migração e refúgio: qual a diferença? Na conjuntura atual, o termo refugiado vem saltando cada vez mais aos olhos. Na mídia costuma acompanhar imagens do desespero, dos indesejados, dos que fogem. Por vezes, é utilizado como estratégia de legitimação de determinados grupos. Quem nunca ouviu algo semelhante a essa frase devemos recebê-los, pois não são imigrantes, são refugiados? Mas afinal: qual é a diferença entre refugiado e imigrante? Podemos considerar que, de forma ampla, migrante é toda pessoa que se desloca, temporária ou definitivamente, de seu país ou local de origem, buscando realizar em outro local suas expectativas de projeto de vida e o exercício de direitos fundamentais. O instituto jurídico do refúgio, por sua vez, é algo bem mais específico. Surgiu no direito internacional após a Segunda Guerra Mundial, quando milhões de pessoas, especialmente na Europa, foram deslocadas de seus locais de origem em função de perseguições e dos conflitos armados. Até então, não havia no direito internacional previsão a respeito das obrigações dos países com relação a essas pessoas que fugiam da guerra, o que fazia com que muitas não encontrassem acolhimento. Com a assinatura da Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados, de 28 de julho de 1951 (também conhecida como Convenção de Genebra), estabeleceram-se entre os países signatários uma série de obrigações. A Convenção estipula que, em casos em que grupos de pessoas são afetadas por perseguição com base em motivos religiosos, raciais, de nacionalidade, de grupo social ou de opiniões políticas, os países membros têm a obrigação de conceder o estatuto de refugiado àqueles que tenham fundado temor de perseguição. Outra obrigação encontra-se no princípio de non-refoulement, ou seja, de que uma pessoa que pleiteia o reconhecimento como refugiado não deve ser devolvida ao país onde alega sofrer perseguição. 5
6 9ª Marcha dos Imigrantes Embora todo refugiado seja uma pessoa em deslocamento de seu local de origem, os instrumentos jurídicos nacionais e internacionais costumam diferenciar migrantes de refugiados. Segundo a Convenção das Nações Unidas para a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros de suas Famílias, de 1990, são considerados migrantes aqueles que se deslocam para um Estado do qual não são nacionais para exercer atividade remunerada. O migrante é tradicionalmente visto como uma mão de obra que se desloca em busca de trabalho ou atendendo a uma demanda por trabalhadores. Já os refugiados são aqueles que foram obrigados a deixar seu país por motivos de perseguição, sendo sua partida, portanto, algo que não necessariamente desejavam. Existe ainda o instituto jurídico do asilo político. O asilo é concedido em função de ameaças a indivíduos específicos (ao invés de grandes grupos perseguidos, como no refúgio), devendo ser comprovada a existência de perseguição prévia. Na década de 1950, quando se instituíram instrumentos internacionais relativos ao refúgio, com a assinatura da Convenção de Genebra e a criação do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), os europeus eram os principais deslocados pelos conflitos da Segunda Guerra Mundial. Milhões de pessoas buscaram segurança em outros países da Europa e do mundo. Durante o período entre a Segunda Guerra Mundial e 1991, conhecido como Guerra Fria, o conflito entre as superpotências os Estados Unidos, pelo bloco capitalista, e a União Soviética pelo bloco soviético deu novos contornos à realidade do refúgio no mundo. Os instrumentos do refúgio e do asilo político foram muito utilizados pelos países ocidentais como armas políticas no âmbito da disputa entre os blocos: a condenação política aos regimes do bloco opositor levava à abertura desses países ao acolhimento de lideranças e grupos perseguidos. Este foi o caso, por exemplo, dos grandes contingentes de cubanos que foram recebidos pelo governo dos Estados Unidos na condição de refugiados e que se tornaram um importante grupo de pressão no delineamento da política externa norte-americana. O instituto humanitário do refúgio estava, assim como hoje, sujeito às pressões políticas dos interesses dos mais poderosos. 6
7 Fronteiras livres! Não à discriminação 2. Refúgio e migrações no mundo hoje Como não poderia deixar de ser, o fim da Guerra Fria gerou profundos impactos políticos no mundo, o que acarreta consequências para a situação do refúgio. Se este instituto era utilizado como ferramenta nas disputas políticas entre o bloco capitalista e o bloco soviético, compreende-se que ele tenha perdido sua força e relevância política no cenário pós- -Guerra Fria. O refugiado, que não raro era visto como herói na resistência contra opressões políticas, passa a ser cada vez mais equiparado na opinião pública ao imigrante cuja imagem vem-se consolidando como indesejado, ou até mesmo ameaça à segurança e aos empregos nacionais. Apesar das flutuações da política internacional, continua havendo imigrantes e refugiados. E cada vez mais. Os países ricos demandam de forma crescente, o trabalho da mão de obra imigrante e barata, para dar conta de suas economias contemporâneas dependentes de serviços nos grandes centros urbanos. O capitalismo financeiro e globalizado aumenta os fluxos de capital e informações, bem como amplia a desigualdade dentro de uma mesma sociedade e entre os diferentes países. Tudo isso implica em forças cada vez mais intensas que promovem os fluxos migratórios internacionais apesar das restrições crescentes que os países ricos e suas legislações impõem à chegada de novos migrantes, bem como à permanência e acesso a direitos. Por outro lado, as guerras e conflitos civis, étnicos e religiosos não cessam, ampliando os contingentes de pessoas que saem de seus países em busca de refúgio e proteção. Somam-se ainda a eles outras pessoas deslocadas, por exemplo, por desastres ambientais. O aumento de fluxos populacionais relacionados a mudança climática tem levado ao surgimento dos chamados refugiados ambientais, que tendem a se elevar em número com o agravamento da crise ambiental. 7
8 9ª Marcha dos Imigrantes Vive-se hoje no mundo uma grave crise humanitária, na medida em que conflitos em curso em diversos países têm levado a intensos deslocamentos populacionais. Tem tido mais visibilidade na mídia a guerra civil na Síria, de onde muitos refugiados partem, mas há deslocamentos oriundos de conflitos em inúmeros países, como Afeganistão, Eritreia, Sérvia, Paquistão, Iraque, Irã, Nigéria e Somália. Os refugiados costumam se deslocar para países vizinhos como é o caso atualmente da Turquia e da Jordânia, por exemplo, que recebem milhões de pessoas e estão com campos de refugiados absolutamente sobrecarregados. Esses campos, administrados pelo ACNUR com apoio de organismos internacionais, têm tido dificuldade para cumprir com seus principais objetivos: acolher em segurança os refugiados e auxiliá-los a conseguir abrigo definitivo no país onde se encontram ou em terceiros. Isso tem levado, em alguns casos, a que pessoas passem anos em acampamentos improvisados, sem que possam trabalhar ou ter seus direitos plenamente reconhecidos. É o caso, por exemplo, de um acampamento mantido pelo ACNUR na Nigéria desde 1991, para receber refugiados da Somália, e que até hoje não conseguiu oferecer destino adequado às milhares de pessoas que ali se encontram. Em face da impossibilidade de permanecer em seus países de origem, muitos optam por buscar refúgio diretamente em outros países. As barreiras à entrada atingem migrantes e refugiados, indistintamente. É importante lembrar que, além das restrições impostas pelas legislações dos países ricos, cada vez mais avessas a novas chegadas, existem também as barreiras físicas. Existem hoje no mundo mais de sessenta muros que separam o enclave espanhol de Gibraltar do Marrocos, a Palestina de Israel, o México dos Estados Unidos. Assim como no caso dos migrantes, os refugiados não se detêm por barreiras, que não impedem sua chegada. As barreiras físicas apenas dificultam a viagem, a encarecem e a tornam perigosa. Isso também amplia a vulnerabilidade dos refugiados e imigrantes frente a atravessadores e traficantes, que cobram quantias vultosas por vezes milhares de euros para fazer travessias em barcos superlotados, sem condições de segurança e sem garantia de sucesso. Esse cenário é o que eclodiu na mídia neste ano, quando a Europa foi tomada por refugiados e migrantes que chegam de barco pelo Mediterrâneo ou a pé, caminhando milhares de quilômetros em direção a países onde acreditam 8
9 Fronteiras livres! Não à discriminação que serão bem recebidos. As reações dos países europeus foram as mais diversas. Os países que ficam nos pontos de entrada do continente, como Itália e Grécia pelo Mediterrâneo, cobram apoio para resgatar milhares de náufragos e posteriormente para que os demais países do território de livre circulação de pessoas (o Espaço Schengen) recebam os recém-chegados. A Hungria se notabilizou pela repressão policial que implementou quando da intensificação das marchas de sírios e outros grupos do Oriente Médio, em agosto e setembro. A construção de um muro entre a Hungria e a Sérvia, para impedir a chegada dos refugiados e imigrantes, apenas obrigou a alterar suas rotas e tornou as viagens mais longas. A polícia francesa também reprime os imigrantes e refugiados acampados em Calais, cidade do noroeste francês no Canal da Mancha, de onde se pode chegar ao Reino Unido. Os líderes dos países ricos têm tido dificuldade em promover respostas unificadas que deem conta da gravidade da crise humanitária em curso. Enquanto a Alemanha se comprometeu a receber mais de oitocentos mil refugiados sírios, outros países se recusam a aceitar a imposição de quotas. Quando aceitam, trata-se de números insignificantes frente ao desafio posto. O predomínio de visões securitárias com relação aos imigrantes e refugiados, que são vistos com desconfiança, tem impedido que os Estados Unidos, por exemplo, receba contingentes mais significativos. Houve uma inflexão na postura dos líderes europeus e da opinião pública internacional após um acontecimento trágico. A disseminação da imagem do menino sírio Aylan, de apenas três anos, morto após um naufrágio no Mediterrâneo, provocou um profundo impacto e foi fundamental para que especialmente na Alemanha se construíssem alternativas de maior abertura. Destaque- -se ainda o papel de muitos grupos da sociedade civil, que manifestaram seu apoio aos refugiados com demonstrações públicas e doações. Ainda assim, cabe ressaltar que o volume de deslocados de hoje não chega próximo dos milhões de europeus que buscaram refúgio após a Segunda Guerra Mundial. Tendo em vista as condições socioeconômicas de hoje desses países, a acolhida desses imigrantes e refugiados seria uma tarefa bastante mais simples. 9
10 9ª Marcha dos Imigrantes 3. O papel do Brasil na proteção dos refugiados O Brasil ainda tem um papel tímido no acolhimento de refugiados. Estima-se que haja cerca de 11 mil refugiados no país, dos quais 2 mil são sírios. Uma resolução do Comitê Nacional para os Refugiados (CO- NARE), de 2013, facilitou a chegada de refugiados dessa nacionalidade. Porém, apesar da política de abertura, falta ainda ampliar o conhecimento dos refugiados a respeito da possibilidade de virem ao Brasil, e melhorar a estrutura de acolhimento para os que chegam. Os refugiados que chegam ao país encontram muita dificuldade para realizar tarefas indispensáveis, como obter documentos, moradia e empregos. Embora muitos imigrantes e refugiados sejam qualificados, para obter empregos em suas áreas de formação é necessário romper barreiras linguísticas e burocráticas, relacionadas ao reconhecimento de seus diplomas. Nesse quesito, o governo brasileiro ainda deixa muito a desejar. Também percebemos o aprofundamento do problema da discriminação. O país tem testemunhado uma série de ataques e episódios violentos e/ou de discriminação contra imigrantes e refugiados. Especialmente com relação àqueles provenientes da África e do Haiti, o racismo arraigado de nosso país tem provocado cenas lamentáveis de xenofobia, colocando em risco a vida dos imigrantes e refugiados. O Brasil, felizmente, não conta com partidos de extrema direita que constroem sua pauta a partir da xenofobia e da criminalização das migrações, como vemos ocorrer em diversos países ricos. Entretanto, num momento em que se verifica o avanço de correntes conservadoras no cenário político nacional, e em que a polarização da sociedade se agrava num momento de crise, a atuação dos movimentos sociais, Igreja e sociedade civil em geral em prol dos direitos dos imigrantes e refugiados e contra a discriminação é fundamental. Somente com uma atuação consiste é possível fazer avançar a ideia de que os direitos dos imigrantes e refugiados não são negociáveis, e que o respeito a esses direitos é um valor sem o qual nossa frágil democracia não prosperará. 10
11 Fronteiras livres! Não à discriminação 4. Fronteiras e livre circulação No contexto em que o tema dos refugiados ganha destaque, vemos diversas reações. Muitos rejeitam a chegada dos refugiados entendendo que eles não são diferentes dos migrantes comuns nesse sentido, são tão indesejáveis quanto os que vêm por motivos alheios à perseguição. Como resposta, muitos defensores dos direitos dos refugiados afirmam a especificidade da sua situação. Ele seria alguém sem escolha, forçado a deixar sua terra contra sua vontade e que por isso precisa obter tratamento diferenciado. Sem minimizar as dificuldades por vezes cruéis por que passam os refugiados, precisamos nos perguntar: o que pensar do migrante comum, que não deixa seu país por ser perseguido por motivos étnicos ou religiosos, mas sim pela ameaça cotidiana à sua subsistência? Pelas violações de seus direitos mais básicos? Em um sentido muito elementar, a raiz da condição de refugiados e imigrantes encontra-se num mesmo fato: a existência de fronteiras. Elas são criações humanas e, por isso, artificiais. A partir do surgimento dos Estados Nacionais, no século XVIII, foram-se delimitando fronteiras entre territórios distintos que limitam a possibilidade de ir e vir. Os Estados, essa forma política que hoje cobre a totalidade do território mundial, restringem a certos grupos a possibilidade de circular e escolher onde se fixar. Certas nacionalidades (que nos são conferidas de maneira tão arbitrária quanto a própria vida) valem mais do que outras e permitem mais liberdades, acesso a direitos e recursos. As fronteiras simbolizam o poder do Estado sobre o território e sua população. Elas são em primeiro lugar geográficas, delimitando espaços sobre os quais certo poder soberano é exercido. Mas seus desdobramentos se dão em diversas dimensões, pois as fronteiras também se dão dentro de uma população, na medida em que dispositivos jurídicos diferenciam quem são os cidadãos nacionais e quem são os estrangeiros; definem quem tem direitos e quem não tem. Aqueles que têm direito a proteções especiais do Estado e os que são encarados apenas como força de trabalho, descartáveis, quando não mais considerados necessários. 11
12 9ª Marcha dos Imigrantes Porém, sendo as fronteiras (geográficas e jurídicas) artificiais e construções sociais, não são imutáveis. Podem e devem ser questionadas nas práticas cotidianas dos que advogam por um mundo livre e fraterno. Nesse mesmo sentido, é importante procurar aquilo que aproxima os imigrantes e refugiados. Tendo partido por motivações diferentes, ambos têm como objetivo exercer seu direito de ir e vir como membros de uma comunidade mundial, com liberdade para escolher onde e como se fixar. Igualmente, ambos têm necessidade de serem acolhidos e apoiados em seu processo de adaptação a uma nova morada. Assim, é papel dos governos promover o respeito aos direitos de imigrantes e refugiados indistintamente. Cabe também à Igreja e aos movimentos sociais que lutam pela defesa desses grupos que não coloquem as necessidades de uns como mais importantes que as de outros, mas que se unam nessa luta que é uma só: pela cidadania universal e pelo direito de migrar. Foto: Internet 12
13 Fronteiras livres! Não à discriminação 5. Nossas bandeiras de luta: Fronteiras livres! Não à discriminação Nesta 9ª Marcha dos Imigrantes, somos convidados a afirmar que as fronteiras não podem se sobrepor aos seres humanos. A nacionalidade não pode se sobrepor ao direito à vida, ao direito de ir e vir, ao direito de migrar. No século XVIII, o filósofo alemão Immanuel Kant defendia que fosse reconhecido um direito universal de hospitalidade. Esse direito representaria um mínimo necessário para a convivência fraterna: qualquer pessoa deveria poder entrar pacificamente no território de outro país, e não poderia ser rejeitada caso isso lhe pudesse causar danos. Com todos os avanços que já foram feitos para a consolidação do direito internacional dos refugiados, e os esforços para assegurar os direitos dos imigrantes, em pleno século XXI ainda nos encontramos muito aquém do que Kant preconizava. É por isso que nossa Marcha ainda é necessária: porque nossas fronteiras ainda não são livres, tanto para refugiados quanto para imigrantes! Porque nossos irmãos ainda sofrem discriminação, no Brasil e em outros países, e são impedindos de realizar em plenitude seus potenciais. O combate ao preconceito e ao racismo deve ser prioridade de nossas ações! A contribuição dos migrantes para nosso enriquecimento cultural, social e econômico deve ser exaltada, no espírito da construção fraterna de um país mais justo e solidário. A discriminação contra sua cultura, sua língua, sua origem, a cor da sua pele é a base das violências que afligem os imigrantes e refugiados: violação de direitos no mercado de trabalho, dificuldades de acesso à educação e saúde e até ameaças a sua integridade física. Contra ela, precisamos afirmar nossa semelhança, aquilo que nos une enquanto humanidade, que torna a diferença um elemento de enriquecimento e não de separação. A luta por essa igualdade elementar é a luta pelos direitos humanos, da qual a luta 13
14 9ª Marcha dos Imigrantes pelos direitos dos imigrantes e refugiados é indissociável. A luta pela cidadania universal está enraizada na lógica dos direitos humanos universais e representa a luta contra o poder de restrição e limitação das fronteiras. No Brasil, é importante continuar a luta por uma verdadeira política migratória que revogue o retrógrado Estatuto do Estrangeiro, legado autoritário do período da ditadura que continua impondo restrições ao pleno exercício do direito dos imigrantes. O governo federal continua incapaz de apresentar propostas de políticas migratórias que sejam coerentes com uma perspectiva de garantia de direitos dos migrantes. Além disso, o país continua sem ratificar a Convenção das Nações Unidas para a Proteção de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de Suas Famílias. Precisamos continuar a pressionar o Congresso Nacional pela sua ratificação e pela adequação da legislação nacional a ela. No âmbito do refúgio, precisamos continuar a pressionar o governo para ampliar a capacidade de atuação do CONARE. Hoje, treze mil pessoas aguardam resposta a respeito da solicitação de refúgio. Muitos passarão anos aguardando sem ter resposta, o que inviabiliza sua plena inserção no país. Somente com a priorização da capacidade de resposta deste órgão aos pedidos, bem como sua análise a partir de um viés de garantia de direitos humanos, o Brasil poderá cumprir suas obrigações perante a comunidade internacional e os refugiados. O aprofundamento das políticas de acolhimento e integração de imigrantes e refugiados não pode ser prejudicado pela crise econômica e política. Em tempos de dificuldades, é comum que se penalizem justamente os mais necessitados enquanto que os ganhos dos ricos não são ameaçados. Contra isso, precisamos afirmar a necessidade e a possibilidade de acolher com dignidade nossos irmãos refugiados e imigrantes. Um país de proporções continentais, com duzentos milhões de habitantes, pode receber muito mais do que os poucos milhares de refugiados e imigrantes que aqui se encontram. Reafirmemos, portanto, nossos compromissos com a cidadania universal: nenhum ser humano refugiado ou imigrante é ilegal! 14 Renata Barreto Preturlan Colaboração para a 9ª dos (I)migrantes
15 Fronteiras livres! Não à discriminação Foto: Internet 15
16 9ª Marcha dos Imigrantes CAMI - Centro de Apoio e Pastoral do Migrante Tel.: (0xx11) cami.imigrantes@terra.com.br - Facebook: CAMI - Centro de Apoio e Pastoral do Migrante Alameda Nothmann, Campos Elíseos, São Paulo - SP 16
Refugiados na Europa: a crise em mapas e gráficos
Refugiados na Europa: a crise em mapas e gráficos 6 setembro 2015 Image caption Alemanha continua a ser destino mais popular para refugiados Fotos: AP/Reuters/EPA As solicitações de asilo para a Europa
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisThais Lara Marcozo Severo Set. 2012
Thais Lara Marcozo Severo Set. 2012 MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS MIGRAÇÃO IMIGRANTES EMIGRANTES VOLUNTÁRIOS FORÇADOS CONFLITOS ARMADOS MOTIVAÇÃO ECONÔMICA PERSEGUIÇÃO CATÁSTROFES AMBIENTAIS REFUGIADO MOLDES
Leia maisTRÁFICO HUMANO E AS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS
TRÁFICO HUMANO E AS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS INTERNACIONAIS 1. RAZÕES DAS MIGRAÇÕES FATORES ATRATIVOS X FATORES REPULSIVOS - CONDIÇÕES DE VIDA - OFERTAS DE EMPREGO - SEGURANÇA -
Leia maisA proteção dos refugiados e a migração mista: O Plano de Ação de 10 Pontos
Introdução A proteção dos refugiados e a migração mista: O Plano de Ação de 10 Pontos Conteúdo 1. Cooperação entre parceiros chaves 2. Coleta de informações e análise 3. Sistemas de entrada sensíveis à
Leia maisTexto 2 Refugiados, aceitá-los ou não? Pequeno contributo para uma discussão viável
COMISSÃO DE CONCURSO E SELEÇÃO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO LETIVO DE 2016 REDAÇÃO 29/11/2015 - das 15h às 18h Nº da identidade Órgão expedidor Nº da inscrição Leia com atenção as instruções abaixo. NÃO SE
Leia maisKelly Neres da Silva 1
A DEFINIÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E O PAPEL DO DIREITO HUMANITÁRIO INTERNACIONAL PERANTE O DIREITO DE ASILO E A PROTEÇÃO AO REFUGIADO Kelly Neres da Silva 1 RESUMO: A proposta deste
Leia maisPROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA EM SÃO PAULO
PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA EM SÃO PAULO UNHCR ACNUR QUEM SOMOS ACNUR O ACNUR foi criado para proteger e assistir às vítimas de perseguição, da violência e da intolerância. Desde então, já ajudou mais de 50
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisExercícios Migrações Internacionais
Exercícios Migrações Internacionais Material de apoio do Extensivo 1. Nas últimas décadas do século XX, o número de migrantes internacionais aumentou de forma significativa [ ] por causa das disparidades
Leia mais11º GV - Vereador Floriano Pesaro PROJETO DE LEI Nº 128/2012
PROJETO DE LEI Nº 128/2012 Altera a Lei nº 14.485, de 19 de julho de 2007, com a finalidade de incluir no Calendário Oficial de Eventos da Cidade de São Paulo o Dia Municipal de Combate a Homofobia, a
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisMigrações O vaivém da população pelo mundo. Mapa que indica os principais destinos de migrantes (países maiores- distorção)
Migrações O vaivém da população pelo mundo Mapa que indica os principais destinos de migrantes (países maiores- distorção) Migração ou Movimento Populacional: Ocorre o tempo todo no mundo Pessoas mudam-se
Leia maisENQUADRAMENTO LEGAL DO DIREITO DE ASILO. Constança Urbano de Sousa Ordem dos Advogados, 19 de outubro de 2015
ENQUADRAMENTO LEGAL DO DIREITO DE ASILO Constança Urbano de Sousa Ordem dos Advogados, 19 de outubro de 2015 Plano I. Notas prévias: Direito de Imigração v. Direito de Asilo; Asilo, proteção subsidiária
Leia maisComunicação e informação: desafios para a participação social no SUS
Comunicação e informação: desafios para a participação social no SUS Valdir de Castro Oliveira PPGICS/FIOCRUZ Rio de janeiro, 29 de setembro de 2015 O Sistema Único de Saúde pressupõe - Inclusão e participação
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 52 A EXPANSÃO DO BLOCO EUROPEU
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 52 A EXPANSÃO DO BLOCO EUROPEU Como pode cair no enem Sarkozy e Berlusconi encaminharam pedido à UE, solicitando a revisão do: a) Tratado de Maastricht, o qual concede anistia
Leia maisGeografia Por Tabata
Geografia Por Tabata População População Absoluta: total de habitantes de um dado lugar Ex.: China = maior população cerca 1 bilhão e 300 milhões de habitantes China = país populoso Populoso é o país que
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 002/2014 - Voluntário A Caritas Arquidiocesana de São Paulo (CASP), entidade privada sem fins lucrativos, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do Ministério da Fazenda
Leia maisNossa Missão, Visão e Valores
Nossa Missão, Visão e Valores Missão Acolher e mobilizar os imigrantes na luta por direitos, cidadania e empoderamento social e político; Combater o trabalho escravo, a xenofobia, o tráfico de pessoas
Leia mais!!!!!!!!! !!!!!!!!! Educação inclusiva para Refugiados - Uma responsabilidade compartilhada. Artigo de Opinião - Diplomacia Civil.
Educação inclusiva para Refugiados - Uma responsabilidade compartilhada Artigo de Opinião - Diplomacia Civil Ariela Halpern O Ministério da Justiça demora em média oito meses para avaliar um pedido de
Leia maisNo Sri Lanka, um trabalhador da etnia Tamil exibe documento comprovando a obtenção de cidadania da sua esposa.
No Sri Lanka, um trabalhador da etnia Tamil exibe documento comprovando a obtenção de cidadania da sua esposa. Esta é uma publicação do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) com o
Leia maisCOMUNICACAO NA ABORDAGEM DOS APATRIDAS: DA PERSPECTIVA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE, CEDEAO.
COMUNICACAO NA ABORDAGEM DOS APATRIDAS: DA PERSPECTIVA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE, CEDEAO. APRESENTADO POR Veneranda Juíza Presidente Maria do Céu Monteiro Silva DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE,CEDEAO
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisCONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES
1 CONCEPÇÃO E PRÁTICA DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UM OLHAR SOBRE O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A discussão que vem sendo proposta por variados atores sociais na contemporaneidade
Leia maisEi-los que partem. Virão um dia ricos ou não contando histórias de lá de longe onde o suor se fez em pão virão um dia ou não
Ei-los que partem Ei-los que partem novos e velhos buscando a sorte noutras paragens noutras aragens entre outros povos ei-los que partem velhos e novos Ei-los que partem de olhos molhados coração triste
Leia maisA questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1.
Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: União Europeia LARI Fact Sheet Abril/Maio de 2011 A questão
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisImigração: problema ou solução?
Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira 29 de abril de 2004 1 Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional
Leia maisPara saber mais! Nações sem Território IDH. 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade
Para saber mais! Nações sem Território IDH 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade 1. Nações sem Território ma NAÇÃO é formada por um grupo de indivíduos que apresenta características históricas, culturais,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIAFEDERALDOSDIRÊITOSDOCIDADÃO. INFORMAÇÃO TÉCNICA PFDC/CAMI.JBSS n 289/2008.
r PFDC PROCURADORIAFEDERALDOSDIRÊITOSDOCIDADÃO INFORMAÇÃO TÉCNICA PFDC/CAMI.JBSS n 289/2008. Tema: Ementa: Direito de Ir e Vir. Migrantes. Atuação da PFDC em relação às migrações internacionais. Seminário
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisINFORMAÇÕES GERAIS. 1. Nome da organização/coletivo/indivíduo* 2. Local onde são desenvolvidas suas atividades ou as de sua agrupação*
Indivíduos e instituições (ONGs, sindicatos, organizações internacionais, igrejas, associações, institutos, órgãos públicos, entre outras) no Hemisfério Sul: [Formulário único e intransferível para a organização
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisDo Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;
Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisCONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisConsiderações sobre a proteção de pessoas que fogem da Líbia recomendações do ACNUR (29 de março de 2011) Atualização n 1
Considerações sobre a proteção de pessoas que fogem da Líbia recomendações do ACNUR (29 de março de 2011) 1 Introdução Atualização n 1 Milhares de pessoas estão deixando a Líbia devido ao aumento dos conflitos
Leia maispaís. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.
Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam
Leia maisTrabalhando com. Refugiados
Trabalhando com Refugiados Quem são os refugiados? O refugiado é uma pessoa que está fora do seu país porque foi (ou estava em risco de ser) vítima de graves violações de direitos humanos em razão da sua
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisEstimados colegas representantes dos países membros do Fórum das Federações, Embaixadores e delegados
PRESIDENCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Assunto: DISCURSO DO EXMO. SUBCHEFE DE ASSUNTOS FEDERATIVOS DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES. AULA 4.1 Conteúdo: Migração e Conflitos
4.1 Conteúdo: Migração e Conflitos 4.1 Habilidades: Compreender o conceito de migração e os motivos que a causam, a partir de casos de migrações que ocorreram mundialmente. Revisão: Distribuição Geográfica;
Leia maisPropostas para uma Política Municipal de Migrações:
Ao companheiro Fernando Haddad Novo Prefeito de São Paulo, Propostas para uma Política Municipal de Migrações: Saudamos o novo prefeito de São Paulo, por sua expressiva eleição e desde já desejamos que
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia maisPanorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero
Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam
Leia maisAssuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração
2º Encontro para Conselheiros Painel 02 Assuntos ligados a pessoas que devem estar na pauta dos Conselhos de Administração Neste painel, os convidados destacaram os desafios de inserir esse tema de forma
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisComo monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori
Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação
Leia maisPresidência da República Federativa do Brasil. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Presidência da República Federativa do Brasil Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial A SEPPIR CRIAÇÃO A Seppir (Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
Leia maiso alargamento da união europeia em tempos de novos desafios
o alargamento da união europeia em tempos de novos desafios Ana Paula Zacarias O ano de 2014 é muito importante para a União Europeia pelo seu simbolismo, uma vez que nele se celebra o 10º aniversário
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 21 Discurso na cerimónia de instalação
Leia maisDeclaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992)
Declaração sobre meio ambiente e desenvolvimento (Rio de Janeiro, 1992) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e desenvolvimento, Tendo-se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 21 de junho de
Leia maisDúvidas sobre ampliação do Mais Médicos e incorporação do Provab
Dúvidas sobre ampliação do Mais Médicos e incorporação do Provab 1. Quais são as principais novidades desse edital? A partir de agora, os profissionais que estão no Provab poderão ingressar no Mais Médicos
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisHiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo
ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros
Leia maisA resposta da UE às mortes no Mediterrâneo: insuficiente e tardia
A resposta da UE às mortes no Mediterrâneo: insuficiente e tardia Linhas de resposta às 10 medidas saídas da reunião conjunta entre Ministros dos Negócios Estrangeiros e do Interior, no dia 20 de abril,
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maisCorte Internacional de Justiça se manifesta acerca da declaração de independência do Kosovo
Corte Internacional de Justiça se manifesta acerca da declaração de independência do Kosovo Análise Europa Segurança Jéssica Silva Fernandes 28 de Agosto de 2010 Corte Internacional de Justiça se manifesta
Leia maisDiálogo 5 + 5. Quinta Conferência Ministerial. sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006
Diálogo 5 + 5 Quinta Conferência Ministerial sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006 Conclusões da Presidência Nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2006 teve lugar
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisRefúgio no Brasil Uma Análise Estatística Janeiro de 2010 a Outubro de 2014
Refúgio no Brasil Uma Análise Estatística Janeiro de 21 a Outubro de 214 O Brasil é signatário dos principais tratados internacionais de direitos humanos e é parte da Convenção das Nações Unidas de 1951
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa
POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisSeminário debate medidas para migrantes e refugiados
Seminário debate medidas para migrantes e refugiados Buscando construir orientações e diretrizes nas ações de acolhida a migrantes e refugiados, a Cáritas Brasileira realizou nos dias 19 e 20 de outubro
Leia maisCONVENÇÃO (111) SOBRE A DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO* A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
CONVENÇÃO (111) SOBRE A DISCRIMINAÇÃO EM MATÉRIA DE EMPREGO E PROFISSÃO* A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Secretariado
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisProposta de Metodologia na Elaboração de Projectos
Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento
Leia maisColégio Senhora de Fátima
Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisSessão 3: Envolvendo empregadores e sindicatos
Sessão 3: Envolvendo empregadores e sindicatos Senhor Ministro Chris Alexander, Senhoras e senhores, Primeiramente, gostaria cumprimentar a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Rogério Carvalho e outros) O Congresso Nacional decreta: Dispõe sobre a pessoa com deficiência e altera as Leis n os 8.742, de 7 de dezembro de 1993, 8.213, de 24 de
Leia maisMENSAGEM AOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE FMU
MENSAGEM AOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE FMU OS REFUGIADOS: * A MAIOR TRAGÉDIA HUMANA DA NOSSA ÉPOCA * A AMEAÇA DE MORTE VIOLENTA DOS REFUGIADOS * E A MORTE CERTA PELA MISÉRIA E PELA FOME * DESAFIO DE UMA UNIVERSIDADE
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO MOVIMENTO INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO
OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO MOVIMENTO INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO FOLHETO CICV O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho O Movimento Internacional
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisREF: As pautas das crianças e adolescentes nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Brasília, Dezembro de 2015 Exma. Sra. Dilma Rousseff Presidente da República Federativa do Brasil Palácio do Planalto Gabinete da Presidência Praça dos Três Poderes, Brasília - DF, 70150-900. REF: As pautas
Leia maisPlanejamento. Ensino fundamental I 5 o ano. história Unidade 1. Ético Sistema de Ensino Planejamento Ensino fundamental I
história Unidade 1 A vinda da família real portuguesa para o Brasil Os desdobramentos sociais, políticos e econômicos da independência do Brasil Os aspectos históricos do início do Império brasileiro O
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisPromulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados.
DECRETO Nº 5.006, DE 8 DE MARÇO DE 2004. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 844, DE 2011 Dá nova redação aos art. 33, 34 e 35 da Lei nº 9.474, de 1997, que Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org Michael Haradom - www.shalomsalampaz.org - ssp@shalomsalampaz.org tel (11) 3031.0944 - fax (11)
Leia maisProjeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola.
Prof. Dr. Juares da Silva Thiesen Universidade Federal de Santa Catarina- UFSC Centro de Educação - CED Projeto Pedagógico: trajetórias coletivas que dão sentido e identidade à escola. Ementa: Legitimidade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisINOVAÇÃO ORGANIZACIONAL. Adm. Wagner Siqueira wagners@cra-rj.org.br
INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL Adm. Wagner Siqueira wagners@cra-rj.org.br Dimensões O processo de condicionamento do comportamento humano nas organizações Pensar Normativa (valores) Cognitiva (conhecimentos)
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisProjeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre
Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou
Leia maisMensagem de Ano Novo. do Presidente da República
Mensagem de Ano Novo do Presidente da República Palácio de Belém, 1 de janeiro de 2015 Boa noite. Desejo a todos um Feliz Ano de 2015. Os meus votos dirigem-se a todos os Portugueses, quer aos que residem
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro
Leia mais1. Sobre a teoria geral do direito internacional, é correto afirmar que:
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO INTERNACIONAL 1. Sobre a teoria geral do direito internacional, é correto afirmar que: A) O Direito Internacional Público tem como um de seus pilares
Leia mais