Interdisciplinaridade: conceito e princípios

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1 Unidade 1 Interdisciplinaridade: conceito e princípios Você já parou para pensar sobre o significado do termo interdisciplinaridade? Antes de iniciar a leitura, anote as ideias que lhe vêm à mente. Depois, ao terminar de ler, compare-as com as noções que adquiriu aqui e elabore o seu conceito com base na reflexão que fez sobre o assunto. Estudar esse tema é, sem dúvida, penetrar no âmago das estratégias do trabalho pedagógico. Nossa principal intenção é lhe dar subsídios para compreender que as escolhas metodológicas, além de inovações na prática pedagógica, são reflexos de convicções e tendências pedagógicas que se tornaram claras na elaboração das propostas e na execução das práticas. É fundamental compreender as principais correntes conceituais de interdisciplinaridade em uma perspectiva histórica, analisando as influências culturais que nelas interferem e se refletem, tanto na política educacional como na construção do projeto pedagógico, cujos fundamentos e princípios são determinantes para o fazer pedagógico em diferentes configurações curriculares. Contamos com seu desejo de aprender! 9

2 A importância do currículo Para começarmos nosso estudo, buscamos no dicionário Aurélio a definição de alguns termos e encontramos: Currículo. As matérias constantes de um curso. Disciplina. Matéria de ensino. Interdisciplinar. Comum a duas ou mais disciplinas ou ramos do conhecimento. (FERREIRA, 2010, p. 192, 224, 366) O campo de estudo denominado currículo vem estruturando-se através dos tempos. Quando se trata do conhecimento escolar, é função da escola organizar um currículo no qual estejam previstos os conteúdos a serem trabalhados com os alunos. É tarefa de todos os responsáveis pela organização da instituição de ensino definir o quê, quando e como ensinar. Não importa a escolha filosófica e metodológica, sempre haverá uma proposta curricular. Sem dúvida, a importância da organização curricular está definitivamente incorporada ao campo pedagógico. Se a construção do currículo for abordada pela via da análise sociológica, a conclusão é de que a cultura exerce grande influência sobre a intencionalidade educativa. No Brasil, um país tão grande e complexo, com raízes tão diversas, a possibilidade de contemplá-las com mais justiça é justamente com a construção de um currículo intercultural. Ao aceitarmos que o currículo é uma construção cultural, não há como negar ou diminuir sua importância para a prática educativa que pretenda produzir atividades programadas, visando ao crescimento pessoal e ao desenvolvimento social do aluno no âmbito da cultura do seu grupo. Segundo Coll (1996, p ), currículo é o projeto que preside as atividades educativas escolares, define suas intenções e proporciona guias de ação adequados e úteis para os professores, que são diretamente responsáveis pela sua execução. (...) A primeira função do currículo, a mais importante, é a de explicitar o projeto as intenções e o plano de ação que preside as atividades escolares. Mais do que um documento de feitio abstrato, neutro, burocrático e técnico, o currículo precisa traduzir e concretizar a função social da escola, retratar sua identidade e revelar suas peculiaridades, respeitando as diferenças entre os alunos, no momento de transmitir os saberes acumulados pela humanidade, de forma a incentivá-los a continuar avançando em conhecimentos e práticas sociais. 10

3 Como devemos construir esse currículo? Podemos dizer que houve uma evolução no sentido de diminuir a rigidez e aumentar a flexibilidade da organização curricular. A construção do currículo deve privilegiar a contribuição de saberes cujos conteúdos respeitem a identidade de cada ciência e, ao mesmo tempo, aproximem conhecimentos comuns entre diferentes áreas ou disciplinas. Lisa F. Young - Fotolia.com Tanto na Educação Infantil e no Ensino Fundamental quanto nos demais níveis de ensino, o currículo representa a primeira ferramenta de trabalho do professor. Portanto, cabe à equipe pedagógica, com a colaboração de todos os segmentos da escola, consolidar a proposta curricular mais adequada para sua comunidade. Interdisciplinaridade e aprendizagem significativa Para dar conta da complexidade do mundo é que se divide o conhecimento sobre o mundo em disciplinas, cada uma com sua identidade e seu objeto de estudo. Todavia, para que se transforme em conhecimento do mundo isto é, em capacidade para discriminar, identificar, compreender, relacionar, refletir, discutir, formar juízos e tomar decisões, é preciso integrar as disciplinas em um saber não fragmentado. É esse poder de síntese que se espera construir, tanto com os professores como com os alunos. 11

4 São inúmeras as pesquisas que comprovam a importância da não fragmentação do conhecimento, uma vez que esse tipo de diversão se justifica apenas quando está a serviço do estudo aprofundado de um tema específico e, mesmo assim, somente enquanto ocorre esse processo. Mesmo para entender e explicar os fenômenos científicos e tecnológicos, é preciso compreender o conhecimento como um todo, em uma visão de conjunto, que relacione os diferentes aspectos e os integre, pois o mundo não é disciplinar. Para Fazenda (2002, p. 180), Interdisciplinaridade é uma nova atitude diante da questão do conhecimento, de abertura à compreensão de aspectos ocultos do ato de aprender e dos aparentemente expressos, colocando-os em questão. (...) A interdisciplinaridade pauta-se numa ação em movimento. Pode-se perceber esse movimento em sua natureza ambígua, tendo como pressuposto a metamorfose, a incerteza. Reafirmando a importância de novos paradigmas curriculares que ofereçam aos alunos o conhecimento sobre os fenômenos de forma não fragmentada, Mello ensina que as disciplinas devem buscar convergências entre si e assegura, no Parecer 15/98 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que A interdisciplinaridade deve ir além da mera justaposição de disciplinas e ao mesmo tempo evitar a diluição das mesmas em generalidades. De fato, será principalmente na possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de estudo, pesquisa e ação que a interdisciplinaridade poderá ser uma prática pedagógica e didática adequada aos objetivos do Ensino. (BRASIL, 2001b, p. 79) Na prática diária, por exemplo, para demonstrar o aprendizado de conceitos matemáticos, o sujeito precisa, no mínimo, dos recursos da linguagem oral ou escrita, que são fruto do conhecimento da língua em que ele se expressa. Ainda que esse saber não tenha sido adquirido na escola, é inegável a necessidade de aproximação entre os diferentes conhecimentos, para que resultem em uma síntese capaz de torná-los passíveis de compreensão. E assim sucede com as demais aprendizagens, escolares ou não. De acordo com Fazenda (2008, p. 21), que é considerada uma das maiores autoridades brasileiras no assunto, O conceito de interdisciplinaridade, como ensaiamos em todos os nossos escritos desde 1979 e agora aprofundamos, encontra-se diretamente ligado ao conceito de disciplina, onde a interpenetração ocorre sem a destruição básica às ciências. Não se pode de forma alguma negar a evolução do conhecimento ignorando sua história. Assim, se tratamos de interdisciplinaridade na educação, não podemos permanecer apenas na prática empírica, mas é necessário que se proceda a uma análise detalhada dos porquês dessa prática histórica e culturalmente contextualizada. 12

5 Para essa autora, não existe um conceito único de interdisciplinaridade, cada estudioso a define de acordo com sua linha teórica. E, ao tratar da revisão histórica a respeito desse assunto, ela afirma que seu princípio também não é único, acabado, mas, sim, de unificação. Se o currículo é ferramenta essencial para a tomada de decisões pedagógicas e para a atuação docente, a atitude interdisciplinar, mais do que uma determinação contida nas diretrizes nacionais para a organização das atividades escolares, é um recurso que contribui para a aprendizagem significativa e contextualizada. Vamos relembrar o conceito de aprendizagem significativa oriundo da teoria de David Ausubel: Aprendizagem significativa processa-se quando um novo conteúdo (ideias ou informações) relaciona-se com conceitos relevantes, claros e disponíveis na estrutura cognitiva, sendo assim assimilados por ela. Estes conceitos disponíveis são os pontos de ancoragem para a aprendizagem. Por exemplo, nós estamos apresentando a você um novo conceito o de aprendizagem significativa. Para que esse conceito seja assimilado por sua estrutura cognitiva, é necessário que a noção de aprendizagem apresentada pelos cognitivistas já esteja lá, como ponto de ancoragem. E esta nova noção de aprendizagem significativa, sendo assimilada, servirá como ponto de ancoragem para o conteúdo que se seguirá. (BOCK, 2000, p. 117) Na Educação Básica, especialmente na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, é comum cada turma ter um professor responsável pelo trabalho integrado das diversas disciplinas previstas no plano curricular de sua instituição de ensino. O professor é polivalente, e isso o leva a buscar a integração entre as disciplinas, ou seja, a contribuição de cada uma na construção do conhecimento escolar de maneira que, pelo diálogo entre elas, surja um saber enriquecido pela multiplicidade de visões. Trabalhar de forma interdisciplinar contribui para despertar nos alunos o prazer da descoberta e possibilita que cada assunto seja ampliado, esmiuçado e refletido sob diferentes olhares. Entretanto, é importante que se respeite a necessidade de uma linguagem comum entre eles e que o resultado seja algo novo o conhecimento ampliado. De acordo com Mello (2012, p. 11): O aluno precisa ser seduzido para a importância de compreender o assunto e, a partir dessa motivação, valorizar a aprendizagem. Ao construir significados, o professor estará envolvendo o aluno afetivamente, além da motivação intelectual, mais óbvia e conhecida. Em outras palavras: significados não são neutros. Incorporam valores porque explicam o cotidiano, constroem compreensão dos problemas do entorno social e mundial ou facilitam viver o processo de descoberta. 13

6 Ao analisarmos, por exemplo, o tema meio ambiente sustentável, per cebemos que há necessidade de somar a conceitos, princípios e metodologia próprios das Ciências Naturais a contribuição das demais disciplinas na condução de pesquisa teórica (Informática e História) e prática (Geografia, Química e Física), com a possibilidade de produzir desde um pequeno texto ou painel coletivo (Língua Portuguesa e Arte) até a elaboração de um artigo científico (Metodologia da Pesquisa), além de demonstração por meio de mapas e gráficos (Estatística e Matemática). Para o sucesso da tarefa, estarão presentes referenciais metodológicos característicos de cada área, os quais, no fim do caminho percorrido, contribuirão para uma visão ampla sobre o assunto. Ciências Naturais Metodologia da Pesquisa História e Informática Estatística e Matemática Geografia, Química e Física Língua Portuguesa e Arte FONTE: A Autora. Figura 1 Meio ambiente sustentável Portanto, o trabalho interdisciplinar requer a realização de atividades que propiciem vivência de situações reais ou simulem problemas e contextos da vida real que, para serem resolvidos, dependam de determinados conhecimentos e competências de diferentes fontes (MELLO, 2012). E o educador, por dever do ofício, deve sempre buscar novos conhecimentos para aperfeiçoar sua prática. 14

7 Breve histórico da interdisciplinaridade A interdisciplinaridade está na ordem do dia em diferentes países e, embora se aponte seu início na década de 1960, é um novo paradigma de conhecimento, cuja proposta é buscar um diálogo entre as diferentes fontes do saber, sem desmerecer até o senso comum, pois é por meio do cotidiano que se dá sentido à vida. Isso não diminui o valor do saber produzido pela ciência nem pretende diluir uma disciplina em outra. É a busca de um saber compartilhado, que possibilita trocas e inter-relações, rompendo com velhos hábitos intelectuais. Muitos estudiosos se debruçaram sobre a interdisciplinaridade e, com base nos estudos de Hilton Japiassu (1976) e Ivani Fazenda (2008), podemos traçar um breve histórico dela, comentando o contexto de cada período: Década de 1960 Os debates sobre as diferenças sociais e culturais aprofundados a partir das discussões de caráter marxista passaram a ocupar os educadores, gerando a produção de inúmeras propostas destinadas a contemplar a diversidade de alunos, professores e escolas, tanto no Brasil como na Europa e nos Estados Unidos. Avanços na área de psicologia, aliados às preocupações e propostas da sociologia, também possibilitaram aprofundamento das questões relativas ao desenvolvimento humano (identidade, alteridade e diferenças individuais), à significação (pensamento, linguagem e discurso) e à construção social (interação, convivência e cultura). Foi o início da mudança de paradigmas em educação, período em que os estudiosos buscavam um conceito de interdisciplinaridade. Décadas de 1970 e 1980 Para o Brasil, esse foi um perío do de grande impulso, pois o movimento provocado pela crítica da filosofia dirigida à cultura ocidental influenciou o posicionamento dos educadores. A escola brasileira passou a incorporar a ideia de sua função social, adotando postura crítica ao decidir sobre conteúdos e atividades pedagógicas sob um enfoque sociológico. Surgiu uma grande variedade de desenhos curriculares, como os organizados por núcleos temáticos e os voltados ao respeito à diversidade, valorizando a formação individual nos aspectos éticos, estéticos e ecológicos e a convivência harmônica, além de complementação com atividades extraescolares. Com a sedimentação dos estudos sobre a interdisciplinaridade um campo fértil para as pesquisas em educação, muitas propostas surgiram e práticas 15

8 pedagógicas inovadoras foram desenvolvidas em caráter experimental ou como alterações definitivas da forma de ensinar. Também houve uma profunda crise de paradigmas, e novas propostas abertas e flexíveis passaram a conviver com a tentativa de manter a rigidez de antigos padrões educacionais. Os avanços ocorridos nas ciências físicas e biológicas, na área de comunicação e informação, nas artes e nas ciências humanas, modificando conceitos e criando novas ferramentas, trouxeram para a Educação princípios que priorizam o processo do conhecimento e suas finalidades, e não mais a apropriação dos conteúdos do saber universal em si. Esse período representa um marco significativo para as teorias pedagógicas. As propostas interdisciplinares tiveram grande avanço, e ficou evidente a procura do melhor método para colocá-las em prática. Década de 1990 A partir desse momento, com a mudança no regime político, a maior abertura para novas propostas educacionais e o incremento das pesquisas nas ciências da educação, aliados ao vertiginoso desenvolvimento das inovações tecnológicas, os educadores brasileiros, especialmente os pesquisadores vinculados às universidades, passaram a produzir e divulgar estudos que demonstravam claramente o valor e a importância do trabalho interdisciplinar. Em virtude de modelos mais flexíveis, os educadores puderam experimentar novas estratégias de ensino e se dedicar a produzir referencial teórico para embasar soluções que atendam à perspectiva interdisciplinar, embora colocar tais ideias em prática ainda continue representando um constante desafio. Acompanhando a trajetória dos estudos realizados no Brasil, em especial as pesquisas feitas pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Interdisciplinaridade (Gepi) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), que congrega professores doutores, mestres e mestrandos desta instituição, a maior dificuldade é estabelecer princípios metodológicos que reúnam diferentes interpretações e consigam orientar, com segurança, as práticas dos docentes nas escolas de educação básica. Para conhecer mais sobre o significado e a origem da interdisciplinaridade, leia o artigo Interdisciplinaridade: origem, conceito e valor, de Clarissa Corrêa Fortes (disponível em: < Nele, essa autora defende que a interdisciplinaridade está entre as novas exigências para a formação do educando, inserindo-se na ousadia de novas abordagens de ensino. 16

9 A atitude interdisciplinar Não é apenas aproximando objetivos, conteúdos e metodologias das diferentes ciências que se pode considerar o trabalho educativo como interdisciplinar. Mais do que isso, a intenção educativa, a convicção sobre o valor e a importância dessa abordagem está contida nas pessoas que pensam o projeto educativo. Essa é uma atitude necessária ou, nas palavras de Fazenda (2008), uma atitude interdisciplinar. Tomemos como exemplo o ensino da Matemática no Ensino Fundamental. Não se aceita mais que o aluno apenas decore sequências numéricas ou resolva problemas destituídos de sentido. As novas tendências apontam para as imensas possibilidades do ensino mediante situações-problema, que provocam no educando o desejo de investigar e elaborar conceitos a partir de atividades práticas que possibilitam interligar conhecimentos já adquiridos (conhecimentos prévios) ao mesmo tempo em que servem como desafios para buscar novos. Adotar o trabalho interdisciplinar na prática cotidiana requer mais do que conhecimento teórico sobre o assunto (que é muito importante!): exige adotar uma postura interdisciplinar. De acordo com Japiassu (1976, p. 138), ela implica que o professor assuma uma atitude de vigilância epistemológica capaz de levar cada especialista a abrir-se às outras especialidades diferentes da sua, a estar atento a tudo o que nas outras disciplinas possa trazer um enriquecimento ao seu domínio de investigação e a tudo o que, em sua especialidade, poderia desembocar em novos problemas e, por conseguinte, em outras disciplinas. A atitude interdisciplinar instala um processo de integração de experiências ricas, abertas e complexas na realidade escolar, cujo centro de análise e intervenção muda conforme alteram-se os focos de seus agentes. É um processo de criação, que ocorre pela interação entre o fazer pedagógico e a reflexão intencional e pressupõe diferentes análises e problematizações. As áreas do conhecimento são apresentadas não como conhecimentos fragmentados, mas como veículos para a compreensão da realidade, devendo ser utilizadas de acordo com as demandas locais, propondo alternativas para a escola acompanhar os movimentos que emergem da sociedade, em permanente mudança. Nessa perspectiva, as relações sociais que priorizam a quem se en sina são valorizadas, e a pesquisa é estimulada, assim como a reflexão e a avaliação de toda atividade desenvolvida, de forma mais abrangente possível. Podemos dizer que o como ensinar está presente, não em termos 17

10 de métodos rígidos e fechados, mas de maneira flexível, embora organizada, respeitando o ritmo, o interesse e a participação do aluno à luz das questões culturais e sociais. E você, como professor ou aluno, consegue associar essa proposta metodológica ao trabalho realizado em sua instituição? Qual é sua atitude em relação à interdisciplinaridade? Você sente segurança para aplicá-la? Experimente conversar com outros educadores e estudantes para trocar ideias e experiências. Para saber mais sobre o tema, leia o artigo Interdisciplinaridade e ensino: dialogando sobre as questões da aprendizagem, de Mariana Aranha Moreira José, publicado na revista eletrônica Interdisciplinaridade (disponível em: < downloads/revista_gepi_ pdf>), que é resultado da investigação produzida no âmbito do Gepi da PUC-SP. 18

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