DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS
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- Luiz Fernando de Oliveira Philippi
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1 Ml Diret Postl impressso /2006-DR/PR DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS Ano XXV nº de outubro de 2010 Tirgem dest edição: exemplres pág CEREAIS A vlição d Comissão Lineu Filho SILVICULTURA PÁG 02» A sb o d e so por tu... - M ir s u n i nid p m des pr o c r diversific u ee c to p i l
2 ÍNDICE CAPA SILVICULTURA 2 Cp Pinus e euclipto 8 11 Tecnologi Trnsferênci de embrião Aprendendo 16 Cereis A vlição d Comissão Milho e Feijão Os resultdos ds sfrs Africnos com o Prná Vi Rápid A imprens, onç, os cchorros, o Ferdinndo, o biquini e o gúcho Lineu Filho Divulgção Plntção florestl é um bom negócio pr diversificr rend no cmpo por Hemely Crdoso (texto) e Lineu Filho (fotos) Foi-se o tempo em que pens os grndes produtores investim em plntções florestis. Nos últimos nos, o reflorestmento, gregdo o cultivo de outrs culturs, tornou-se um fonte de diversificção d rend dos pequenos gricultores e, tmbém, um investimento médio e longo przo. A plntção florestl teve grnde expnsão n décd de 1960, com implementção de incentivos fiscis por prte do governo (Lei de 02/09/1966), porém, os investimentos em su miori se concentrrm em grndes produtores. É um tividde que se crcterizou pelo grnde produtor. Ms isso mudou, vli o professor do deprtmento de Ciêncis Florestis d Universidde Federl do Prná (UFPR), Nilton José Sous. Nos nos 80, tividde florestl estv quecid, entretnto crise do governo Collor freou os investimentos n áre. A prtir de 2000, o setor teve novo impulso com implntção de novs plnts industriis voltds à produção de pinéis como MDF e OSB. No momento, lém de bstecer s indústris já consolidds, o setor florestl estv em destque por ser um ds principis fontes de mtéri-prim renovável pr produção de energi. Segundo Sous, o pequeno produtor - costumdo plntr e colher rpidmente - resisti à idei de cultivr florests pelo fto de ser um tividde com ciclo longo. Ele observ que, diferente do gricultor europeu, por exemplo, o produtor brsileiro tinh receio de um tividde em que o retorno de investimento exige mis tempo. Com o quecimento d indústri mdeireir, váris forms de fomento florestl (prceri firmd entre produtor e um empres) e o umento n demnd, o gricultor pssou ter um novo olhr sobre silvicultur. Agor é comum o gricultor gregr rend com florest plntd. Ele não precis deixr de fzer s tividdes trdicionis n su propriedde pr investir no setor florestl, destc. 18 Cursos SENAR-PR Mulher Atul, Agrinho, JAA, rédes, mndioc e informátic 20 Trigo A descobert do DNA 23 Agrinho Divirtm-se, crinçs! 2 Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de 2010
3 A poupnç verde O Fomento florestl» A fim de celerr produção e grntir o bstecimento no mercdo, indústris mdeireirs incentivm o gricultor plntr pinus ou euclipto trvés do fomento florestl. A empres motiv o produtor utilizr um prte d su propriedde pr o plntio de florest sem deixr outrs culturs. No Prná, váris empress trblhm com esse tipo de progrm, entre els: Iguçu, Klbin, Msis, Berneck e o Sindicto ds Indústris de Movéis de Arpongs (Sim). Em cd corporção há um modlidde de fomento. A Msis, em Pont Gross, por exemplo, grnte o produtor o custeio de muds, fertilizntes e defensivos com recursos d compnhi. A empres desoner o reflorestdor de investir o seu próprio dinheiro n fse de implntção d florest. Em troc, ele deve plntr um áre mínim de dois hectres, cuidr e proteger plntção, com ssistênci técnic d Emter. Pelo contrto d compnhi, o produtor deve grntir el compr ntecipd de, no mínimo, 95% d mdeir produzid. A Msis deve fechr o no de 2010 com 533 hectres de fomento integrdo no Prná, envolvendo 14 produtores. Há 12 nos, o Sim oferece o progrm Simflor pr o polo-moveleiro, em Arpongs, no norte do Prná. Pelo fomento d entidde, o setor mdeireiro tem como objetivo incentivr plntção de florests 90 Km d indústri. O Sim oferece mud de euclipto um preço menor que o de mercdo e ssistênci técnic. Anulmente, 400 produtores integrdos o progrm produzem em um áre de 1200 hectres de euclipto. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS FLORESTAS DE PINUS SPP. E EUCALYPTUS SPP. NO ESTADO DO PARANÁ 2006 Em h. Oeste Noroeste Sudeste Centro Ocientl > 200 Centro Sul Norte Centrl Norte Pioneiro Sudeste FONTES: Bnco de Ddos Holtz Consultori; ABRAF(2006) NOTA: Adptdo pelos utores Centro Orientl Metropolitn de Curitib > 100 > 20 > 10 > 100 > 10 OS NÚMEROS Brsil possui hectres de pinus e euclipto plntdos. Do O totl, correspondem o primeiro e o segundo. Segundo ddos d Associção Brsileir de Florests Plntds (Abrf), s florestds plntds crescerm 5,5% entre 2005 e 2008, com umento de hectres plntdos. A áre de euclipto cresceu 4,4%, já de pinus presentou um decréscimo de 2,1%. O Prná é o terceiro estdo com florests plntds, com 853 mil hectres. Desse totl, 695 mil hectres correspondem florests de pinus, mior do pís. Embor o estdo tenh mior áre, o cultivo diminuiu nos últimos nos, decrescendo em hectres. A áre de euclipto, em 2009, cresceu hectres e o estdo é o sétimo no pís com mior áre plntd, hectres. O setor de bse florestl moviment mundilmente cerc de 132 bilhões de dólres e responde por cerc de 2% do PIB mundil. No Brsil, tividde movimentou R$ 46,3 bilhões, com gerção de 535 mil empregos diretos em Os ddos são d Abrf. Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de
4 CAPA SILVICULTURA A Indústri» No no pssdo, o Brsil se mnteve como o qurto mior produtor de celulose do mundo. Levntmento divulgdo pel Abrf pont que, em 2009, produção brsileir tingiu 13,4 milhões de tonelds. Já o consumo ncionl presentou um qued de 6,5% n comprção com A redução ocorreu por cont d crise interncionl. Os ddos mostrm ind que produção brsileir de celulose é suficiente pr tender o mercdo interno e mplir su prticipção no mercdo externo. A produção pode lcnçr miores ptmres com crição de novs fábrics e com expnsão ds já existentes, pr suprir demnd crescente nos próximos nos, tnto do mercdo interno como do externo. Em relção à produção de ppel, o Brsil mnteve-se estável no no pssdo n comprção com o no nterior. Em 2009, form produzids 9,3 milhões de tonelds. O consumo doméstico de ppel sofreu redução de 6,5% em 2009, totlizndo 8,4 milhões de tonelds, quebrndo tendênci de umento observd desde Est retrção ocorrid no consumo é reflexo d crise globl que, de cert form, tingiu o mercdo consumidor ncionl. As previsões pr os próximos nos são promissors. Segundo o presidente d Associção Prnense de Empress de Bse Florestl (APRE), Crlos Mendes, expecttiv d tividde industril ncionl é tingir níveis lcnçdos ntes d crise, umentndo o consumo de produtos de ppel, principlmente os de emblgem, como ppelão onduldo. OPINIÃO Diversificção O presidente d APRE, Crlos Mendes, destc ind que plntção florestl deve fzer prte ds tividdes d propriedde rurl, pois sempre há um áre em que poss ser cultivd. No início, segundo ele, produção de eucliptos deve ser considerd como um poupnç verde. Após primeir colheit, cso sej feit em prtes d áre todo no, torn-se um rend perene. A produção de eucliptos é interessnte pr quele produtor que quer diversificr s culturs em su propriedde, ms que não sej tão imeditist n obtenção d primeir receit, diz. O tempo de desenvolvimento do euclipto pode ser um pouco mior, dependendo d finlidde pr qul foi plntdo, ms em gerl tem um ciclo de produção de 5 6 nos. Pr construção civil, por exemplo, árvore pode ser utilizd prtir de dois nos; pr lenh, podem ser relizdos cortes prtir de cinco nos; e pr utilizção de mtéri-prim pr fbricção de móveis, o tempo de desenvolvimento deve ser mior, cim de dez nos, dependendo do mnejo ddo à florest. E são muitos os produtos derivdos do euclipto, produzidos prtir d mdeir, d celulose, do etnol celulósico, ds folhs, ds flores, e inclusive comercilizção de créditos de crbono. 4 Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de 2010
5 Prátic» O gricultor Guilherme d Fonsec decidiu plntr euclipto há cinco nos. Em su propriedde de 20 hectres, loclizd no ssentmento em III Pinheiros, 32 Km de Cstro, plnt vei, milho e feijão. Atrvés de incentivos e orientção técnic d Emter, resolveu plntr euclipto em um áre de su propriedde que er usd pr pstgem. Com dois hectres, o gricultor iniciou su produção pelo fomento d Iguçu Celulose. A empres forneceu mud e ssistênci técnic. Fonsec cont que no começo não pensv que tividde poderi lhe grntir mis um rend. Ms, com o pssr do tempo, notou que florest renderi bons frutos. Eu não tinh idei do que florest poderi trzer minh propriedde. Hoje, já posso pensr no que vou gnhr com o euclipto, relt, cho que fiz um bom negócio. As árvores de euclipto d propriedde de Fonsec já estão pronts pr o corte, no entnto, por enqunto, ele vi gurdr pr fzê-lo. Vou esperr o preço umentr, cont. Com um terreno 76,8 hectres, em Bociúv do Sul, fmíli do dvogdo curitibno André de Souz Rmos investiu no plntio de 9,6 hectres de pinus. A Berneck Celulose subsidiou os custos com s muds e Emter deu suporte pr mnejr s árvores. O dvogdo diz que propriedde estv sem uso e com ltos custos pr mntê-l. A fmíli decidiu procurr compnhi de celulose e investir no cultivo de pinus. Há qutro nos, o terreno que estv intivo pssou ser ocupdo pel plntção florestl. André comemor o novo investimento d fmíli. Depois do plntio, o terreno vlorizou 660%, declr. INVESTIMENTO Não existe um áre mínim pr que o euclipto ou o pinus sej plntdo. O importnte é que o pequeno gricultor tenh florest plntd como diversificção à su produção. De cordo com o presidente d Apre, Crlos Mendes, um hectre de euclipto pode render cerc de R$ os sete nos. Em um hectre de pinus, com 20 nos, pode gerr um rend de R$ (sem os custos de implntção). Confir s tbels com estimtivs de custos n implntção do euclipto. 1 Alqueire Euclipto / Uso Múltiplo 6º no lenh 444 m³ R$ ,00 11º no tor e lenh(12%) 523 m³ R$ ,00 15º no tor e lenh(6%) m³ R$ ,00 MARGEM BRUTA m³ R$ ,00 Implntção e mnutenção R$ 7.020,00 Corte + Empilhmento R$ ,00 Trnsporte (90 km) R$ ,00 VALOR LIQUIDO R$ ,00 1 Alqueire Euclipto / Lenh R$ 8.870,00 / ALQ / ANO 6º no lenh m³ R$ ,00 12º no lenh 967 m³ R$ ,00 18º no lenh 880 m³ R$ ,00 MARGEM BRUTA 2.921m³ R$ ,00 Implntção e mnutenção R$ 7.020,00 Condução d Rebrot R$ 4.890,00 Corte + Empilhmento R$ ,00 Trnsporte (50 km) R$ ,00 VALOR LIQUIDO R$ ,00 R$ 5.100,00 / ALQ / ANO Fonte: SIMA/Emter/Simflor FONSECA: "vou esperr o preço umentr" Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de
6 CAPA SILVICULTURA Gui de finncimento» O Serviço Florestl Brsileiro lnçou no finl do mês o Gui de Finncimento Florestl, com s 14 principis linhs de crédito pr tividdes florestis no pís. São finnciáveis pels linhs brngids no Gui o reflorestmento de áres de reserv legl e áres de preservção permnente, relizção de sistems groflorestis e silvipstoris (uso integrdo d florest com o gdo e com o plntio), plntio de espécies ntivs e o plntio de florests industriis com o objetivo de bstecer demnd por crvão, energi e celulose. Mis informções pelo site HISTÓRICO PINUS O período de vigênci de incentivo fiscl pr plntios florestis, n décd de 60, e s condições de clim e solo, provocrm o plntio de té 400 mil hectres por no, o que correspondi à produção nul de cerc de 800 milhões de muds. Assim, miori dos incentivos fiscis foi direciond pr o plntio de dus espécies: o Pinus elliottii e o Pinus ted (plntdos em lrg escl n Região Sul do Brsil) e lgums espécies tropicis (como Pinus cribe, cultivdo no Estdo de São Pulo e em outrs regiões de clim tropicl). A mdeir do Pinus é utilizd pr fins construtivos, pr produção de mobiliário, produção de ppel e celulose, produção de resins, gerção de energi, entre outrs possibiliddes. EUCALIPTO O euclipto chegou o Brsil, vindo d Austráli, em 1903, pr servir como dormentes em ferrovis, se dptndo rpidmente. As condições climátics tropicis, o lto índice de insolção, s chuvs bem distribuíds o longo do no em váris áres, disponibilidde e menores custos de produção, explicm su expnsão no pís. N vlição do professor Sous, um ds vntgens ds florest de euclipto é que o gricultor tem possibilidde de prorrogr vend ds árvores por lgum tempo. Se o preço não estiver bom em um no, o produtor pode deixr árvore no cmpo por lgum tempo sem ter um grnde prejuízo pr produção enqunto esper o preço melhorr. Ess é um possibilidde que miori ds culturs grícols não tem, cont. 6 Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de 2010
7 Aprend com o SENAR-PR» O SENAR-PR começou tur no setor de silvicultur em 1996, qundo pssou desenvolver treinmentos de operção e mnutenção de motosserr em prceri com Klbin. A prtir de 2002, pssou oferecer treinmentos orientndo o produtor como recompor áres degrdds de vegetção cilir. Segundo o técnico do SENAR, Neder Mciel Corso, em 2006, o sistem disponibilizou cursos de cultivos florestis o produtores ruris, como o mnejo de pinus e euclipto. Desde então, demnd está crescendo, principlmente em relção os cursos de cultivo de euclipto, vli. Entre bril de 2006 setembro de 2010, o SENAR-PR já relizou 580 cursos de cultivo de euclipto e 48 treinmentos em relção à plntção de pinus. O produtor que se interess em mnejr o euclipto por ciclos mis longos, o SENAR-PR disponibiliz um treinmento de inventário, pod e desbste em cultivos florestis orientndo o pequeno produtor n condução dequd de su florest pr fins mis nobres (pods e desbstes). Além de orientá-lo sobre o volume de mdeir de comercilizção dentro d su áre florestl. CUIDADOS Fácil dministrção De cordo com o instrutor de SENAR- PR, o engenheiro florestl OSMAEL PORTELA, o euclipto é um cultur de fácil dministrção, mnejo e bixo custo. Assim como qulquer outr cultur, produção d árvore requer lguns cuiddos n hor do plntio, sendo necessário vlir ddos importntes e relevntes pr o plnejmento, como definição d áre, spectos legis e definição do plno de mnejo, firm. Após o plntio, o produtor deverá monitorr áre periodicmente, controlndo s prgs, ervs dninhs e irrigndo n flt de chuvs no momento do plntio (pós plntio não há necessidde de irrigção). Além disso, utilizr hidrogel no período do plntio, pois o produto retém umidde que mud vi precisr pr o seu estbelecimento inicil no cmpo. De cordo com ele, num hectre é possível colher té 200 tonelds de euclipto, ms é preciso levr em cont o clim, qulidde d mud (essencil) e qulidde do solo. Já o professor Nilton José Sous destc que o gricultor deve optr por áres que sejm próxims à indústri mdeireir pr não ter lto custo com logístic. Se você plntr longe d indústri, vi ter que rcr com os custos do trnsporte do corte, isso cb invibilizndo tividde, lert. Souz lembr que s plntções florestis tmbém presentm riscos finnceiros, como qulquer outro investimento. Existem prgs ssocids às espécies florestis, o risco de incêndios florestis, e s intempéries climátics (secs, enchentes, geds, entre outrs), que podem comprometer e té mesmo invibilizr s plntções. CURSOS OFERECIDOS PELO SENAR-PR» Cultivo de euclipto (16 Hors)» Cultivo de pinus (16 hors)» Inventário, pod e desbste em cultivos florestis (16 hors) Fernndo dos Sntos Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de
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