DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS"

Transcrição

1 Ml Diret Postl impressso /2006-DR/PR DEVOLUÇÃO GARANTIDA SENAR CORREIOS CORREIOS Ano XXV nº de outubro de 2010 Tirgem dest edição: exemplres pág CEREAIS A vlição d Comissão Lineu Filho SILVICULTURA PÁG 02» A sb o d e so por tu... - M ir s u n i nid p m des pr o c r diversific u ee c to p i l

2 ÍNDICE CAPA SILVICULTURA 2 Cp Pinus e euclipto 8 11 Tecnologi Trnsferênci de embrião Aprendendo 16 Cereis A vlição d Comissão Milho e Feijão Os resultdos ds sfrs Africnos com o Prná Vi Rápid A imprens, onç, os cchorros, o Ferdinndo, o biquini e o gúcho Lineu Filho Divulgção Plntção florestl é um bom negócio pr diversificr rend no cmpo por Hemely Crdoso (texto) e Lineu Filho (fotos) Foi-se o tempo em que pens os grndes produtores investim em plntções florestis. Nos últimos nos, o reflorestmento, gregdo o cultivo de outrs culturs, tornou-se um fonte de diversificção d rend dos pequenos gricultores e, tmbém, um investimento médio e longo przo. A plntção florestl teve grnde expnsão n décd de 1960, com implementção de incentivos fiscis por prte do governo (Lei de 02/09/1966), porém, os investimentos em su miori se concentrrm em grndes produtores. É um tividde que se crcterizou pelo grnde produtor. Ms isso mudou, vli o professor do deprtmento de Ciêncis Florestis d Universidde Federl do Prná (UFPR), Nilton José Sous. Nos nos 80, tividde florestl estv quecid, entretnto crise do governo Collor freou os investimentos n áre. A prtir de 2000, o setor teve novo impulso com implntção de novs plnts industriis voltds à produção de pinéis como MDF e OSB. No momento, lém de bstecer s indústris já consolidds, o setor florestl estv em destque por ser um ds principis fontes de mtéri-prim renovável pr produção de energi. Segundo Sous, o pequeno produtor - costumdo plntr e colher rpidmente - resisti à idei de cultivr florests pelo fto de ser um tividde com ciclo longo. Ele observ que, diferente do gricultor europeu, por exemplo, o produtor brsileiro tinh receio de um tividde em que o retorno de investimento exige mis tempo. Com o quecimento d indústri mdeireir, váris forms de fomento florestl (prceri firmd entre produtor e um empres) e o umento n demnd, o gricultor pssou ter um novo olhr sobre silvicultur. Agor é comum o gricultor gregr rend com florest plntd. Ele não precis deixr de fzer s tividdes trdicionis n su propriedde pr investir no setor florestl, destc. 18 Cursos SENAR-PR Mulher Atul, Agrinho, JAA, rédes, mndioc e informátic 20 Trigo A descobert do DNA 23 Agrinho Divirtm-se, crinçs! 2 Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de 2010

3 A poupnç verde O Fomento florestl» A fim de celerr produção e grntir o bstecimento no mercdo, indústris mdeireirs incentivm o gricultor plntr pinus ou euclipto trvés do fomento florestl. A empres motiv o produtor utilizr um prte d su propriedde pr o plntio de florest sem deixr outrs culturs. No Prná, váris empress trblhm com esse tipo de progrm, entre els: Iguçu, Klbin, Msis, Berneck e o Sindicto ds Indústris de Movéis de Arpongs (Sim). Em cd corporção há um modlidde de fomento. A Msis, em Pont Gross, por exemplo, grnte o produtor o custeio de muds, fertilizntes e defensivos com recursos d compnhi. A empres desoner o reflorestdor de investir o seu próprio dinheiro n fse de implntção d florest. Em troc, ele deve plntr um áre mínim de dois hectres, cuidr e proteger plntção, com ssistênci técnic d Emter. Pelo contrto d compnhi, o produtor deve grntir el compr ntecipd de, no mínimo, 95% d mdeir produzid. A Msis deve fechr o no de 2010 com 533 hectres de fomento integrdo no Prná, envolvendo 14 produtores. Há 12 nos, o Sim oferece o progrm Simflor pr o polo-moveleiro, em Arpongs, no norte do Prná. Pelo fomento d entidde, o setor mdeireiro tem como objetivo incentivr plntção de florests 90 Km d indústri. O Sim oferece mud de euclipto um preço menor que o de mercdo e ssistênci técnic. Anulmente, 400 produtores integrdos o progrm produzem em um áre de 1200 hectres de euclipto. DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS FLORESTAS DE PINUS SPP. E EUCALYPTUS SPP. NO ESTADO DO PARANÁ 2006 Em h. Oeste Noroeste Sudeste Centro Ocientl > 200 Centro Sul Norte Centrl Norte Pioneiro Sudeste FONTES: Bnco de Ddos Holtz Consultori; ABRAF(2006) NOTA: Adptdo pelos utores Centro Orientl Metropolitn de Curitib > 100 > 20 > 10 > 100 > 10 OS NÚMEROS Brsil possui hectres de pinus e euclipto plntdos. Do O totl, correspondem o primeiro e o segundo. Segundo ddos d Associção Brsileir de Florests Plntds (Abrf), s florestds plntds crescerm 5,5% entre 2005 e 2008, com umento de hectres plntdos. A áre de euclipto cresceu 4,4%, já de pinus presentou um decréscimo de 2,1%. O Prná é o terceiro estdo com florests plntds, com 853 mil hectres. Desse totl, 695 mil hectres correspondem florests de pinus, mior do pís. Embor o estdo tenh mior áre, o cultivo diminuiu nos últimos nos, decrescendo em hectres. A áre de euclipto, em 2009, cresceu hectres e o estdo é o sétimo no pís com mior áre plntd, hectres. O setor de bse florestl moviment mundilmente cerc de 132 bilhões de dólres e responde por cerc de 2% do PIB mundil. No Brsil, tividde movimentou R$ 46,3 bilhões, com gerção de 535 mil empregos diretos em Os ddos são d Abrf. Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de

4 CAPA SILVICULTURA A Indústri» No no pssdo, o Brsil se mnteve como o qurto mior produtor de celulose do mundo. Levntmento divulgdo pel Abrf pont que, em 2009, produção brsileir tingiu 13,4 milhões de tonelds. Já o consumo ncionl presentou um qued de 6,5% n comprção com A redução ocorreu por cont d crise interncionl. Os ddos mostrm ind que produção brsileir de celulose é suficiente pr tender o mercdo interno e mplir su prticipção no mercdo externo. A produção pode lcnçr miores ptmres com crição de novs fábrics e com expnsão ds já existentes, pr suprir demnd crescente nos próximos nos, tnto do mercdo interno como do externo. Em relção à produção de ppel, o Brsil mnteve-se estável no no pssdo n comprção com o no nterior. Em 2009, form produzids 9,3 milhões de tonelds. O consumo doméstico de ppel sofreu redução de 6,5% em 2009, totlizndo 8,4 milhões de tonelds, quebrndo tendênci de umento observd desde Est retrção ocorrid no consumo é reflexo d crise globl que, de cert form, tingiu o mercdo consumidor ncionl. As previsões pr os próximos nos são promissors. Segundo o presidente d Associção Prnense de Empress de Bse Florestl (APRE), Crlos Mendes, expecttiv d tividde industril ncionl é tingir níveis lcnçdos ntes d crise, umentndo o consumo de produtos de ppel, principlmente os de emblgem, como ppelão onduldo. OPINIÃO Diversificção O presidente d APRE, Crlos Mendes, destc ind que plntção florestl deve fzer prte ds tividdes d propriedde rurl, pois sempre há um áre em que poss ser cultivd. No início, segundo ele, produção de eucliptos deve ser considerd como um poupnç verde. Após primeir colheit, cso sej feit em prtes d áre todo no, torn-se um rend perene. A produção de eucliptos é interessnte pr quele produtor que quer diversificr s culturs em su propriedde, ms que não sej tão imeditist n obtenção d primeir receit, diz. O tempo de desenvolvimento do euclipto pode ser um pouco mior, dependendo d finlidde pr qul foi plntdo, ms em gerl tem um ciclo de produção de 5 6 nos. Pr construção civil, por exemplo, árvore pode ser utilizd prtir de dois nos; pr lenh, podem ser relizdos cortes prtir de cinco nos; e pr utilizção de mtéri-prim pr fbricção de móveis, o tempo de desenvolvimento deve ser mior, cim de dez nos, dependendo do mnejo ddo à florest. E são muitos os produtos derivdos do euclipto, produzidos prtir d mdeir, d celulose, do etnol celulósico, ds folhs, ds flores, e inclusive comercilizção de créditos de crbono. 4 Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de 2010

5 Prátic» O gricultor Guilherme d Fonsec decidiu plntr euclipto há cinco nos. Em su propriedde de 20 hectres, loclizd no ssentmento em III Pinheiros, 32 Km de Cstro, plnt vei, milho e feijão. Atrvés de incentivos e orientção técnic d Emter, resolveu plntr euclipto em um áre de su propriedde que er usd pr pstgem. Com dois hectres, o gricultor iniciou su produção pelo fomento d Iguçu Celulose. A empres forneceu mud e ssistênci técnic. Fonsec cont que no começo não pensv que tividde poderi lhe grntir mis um rend. Ms, com o pssr do tempo, notou que florest renderi bons frutos. Eu não tinh idei do que florest poderi trzer minh propriedde. Hoje, já posso pensr no que vou gnhr com o euclipto, relt, cho que fiz um bom negócio. As árvores de euclipto d propriedde de Fonsec já estão pronts pr o corte, no entnto, por enqunto, ele vi gurdr pr fzê-lo. Vou esperr o preço umentr, cont. Com um terreno 76,8 hectres, em Bociúv do Sul, fmíli do dvogdo curitibno André de Souz Rmos investiu no plntio de 9,6 hectres de pinus. A Berneck Celulose subsidiou os custos com s muds e Emter deu suporte pr mnejr s árvores. O dvogdo diz que propriedde estv sem uso e com ltos custos pr mntê-l. A fmíli decidiu procurr compnhi de celulose e investir no cultivo de pinus. Há qutro nos, o terreno que estv intivo pssou ser ocupdo pel plntção florestl. André comemor o novo investimento d fmíli. Depois do plntio, o terreno vlorizou 660%, declr. INVESTIMENTO Não existe um áre mínim pr que o euclipto ou o pinus sej plntdo. O importnte é que o pequeno gricultor tenh florest plntd como diversificção à su produção. De cordo com o presidente d Apre, Crlos Mendes, um hectre de euclipto pode render cerc de R$ os sete nos. Em um hectre de pinus, com 20 nos, pode gerr um rend de R$ (sem os custos de implntção). Confir s tbels com estimtivs de custos n implntção do euclipto. 1 Alqueire Euclipto / Uso Múltiplo 6º no lenh 444 m³ R$ ,00 11º no tor e lenh(12%) 523 m³ R$ ,00 15º no tor e lenh(6%) m³ R$ ,00 MARGEM BRUTA m³ R$ ,00 Implntção e mnutenção R$ 7.020,00 Corte + Empilhmento R$ ,00 Trnsporte (90 km) R$ ,00 VALOR LIQUIDO R$ ,00 1 Alqueire Euclipto / Lenh R$ 8.870,00 / ALQ / ANO 6º no lenh m³ R$ ,00 12º no lenh 967 m³ R$ ,00 18º no lenh 880 m³ R$ ,00 MARGEM BRUTA 2.921m³ R$ ,00 Implntção e mnutenção R$ 7.020,00 Condução d Rebrot R$ 4.890,00 Corte + Empilhmento R$ ,00 Trnsporte (50 km) R$ ,00 VALOR LIQUIDO R$ ,00 R$ 5.100,00 / ALQ / ANO Fonte: SIMA/Emter/Simflor FONSECA: "vou esperr o preço umentr" Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de

6 CAPA SILVICULTURA Gui de finncimento» O Serviço Florestl Brsileiro lnçou no finl do mês o Gui de Finncimento Florestl, com s 14 principis linhs de crédito pr tividdes florestis no pís. São finnciáveis pels linhs brngids no Gui o reflorestmento de áres de reserv legl e áres de preservção permnente, relizção de sistems groflorestis e silvipstoris (uso integrdo d florest com o gdo e com o plntio), plntio de espécies ntivs e o plntio de florests industriis com o objetivo de bstecer demnd por crvão, energi e celulose. Mis informções pelo site HISTÓRICO PINUS O período de vigênci de incentivo fiscl pr plntios florestis, n décd de 60, e s condições de clim e solo, provocrm o plntio de té 400 mil hectres por no, o que correspondi à produção nul de cerc de 800 milhões de muds. Assim, miori dos incentivos fiscis foi direciond pr o plntio de dus espécies: o Pinus elliottii e o Pinus ted (plntdos em lrg escl n Região Sul do Brsil) e lgums espécies tropicis (como Pinus cribe, cultivdo no Estdo de São Pulo e em outrs regiões de clim tropicl). A mdeir do Pinus é utilizd pr fins construtivos, pr produção de mobiliário, produção de ppel e celulose, produção de resins, gerção de energi, entre outrs possibiliddes. EUCALIPTO O euclipto chegou o Brsil, vindo d Austráli, em 1903, pr servir como dormentes em ferrovis, se dptndo rpidmente. As condições climátics tropicis, o lto índice de insolção, s chuvs bem distribuíds o longo do no em váris áres, disponibilidde e menores custos de produção, explicm su expnsão no pís. N vlição do professor Sous, um ds vntgens ds florest de euclipto é que o gricultor tem possibilidde de prorrogr vend ds árvores por lgum tempo. Se o preço não estiver bom em um no, o produtor pode deixr árvore no cmpo por lgum tempo sem ter um grnde prejuízo pr produção enqunto esper o preço melhorr. Ess é um possibilidde que miori ds culturs grícols não tem, cont. 6 Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de 2010

7 Aprend com o SENAR-PR» O SENAR-PR começou tur no setor de silvicultur em 1996, qundo pssou desenvolver treinmentos de operção e mnutenção de motosserr em prceri com Klbin. A prtir de 2002, pssou oferecer treinmentos orientndo o produtor como recompor áres degrdds de vegetção cilir. Segundo o técnico do SENAR, Neder Mciel Corso, em 2006, o sistem disponibilizou cursos de cultivos florestis o produtores ruris, como o mnejo de pinus e euclipto. Desde então, demnd está crescendo, principlmente em relção os cursos de cultivo de euclipto, vli. Entre bril de 2006 setembro de 2010, o SENAR-PR já relizou 580 cursos de cultivo de euclipto e 48 treinmentos em relção à plntção de pinus. O produtor que se interess em mnejr o euclipto por ciclos mis longos, o SENAR-PR disponibiliz um treinmento de inventário, pod e desbste em cultivos florestis orientndo o pequeno produtor n condução dequd de su florest pr fins mis nobres (pods e desbstes). Além de orientá-lo sobre o volume de mdeir de comercilizção dentro d su áre florestl. CUIDADOS Fácil dministrção De cordo com o instrutor de SENAR- PR, o engenheiro florestl OSMAEL PORTELA, o euclipto é um cultur de fácil dministrção, mnejo e bixo custo. Assim como qulquer outr cultur, produção d árvore requer lguns cuiddos n hor do plntio, sendo necessário vlir ddos importntes e relevntes pr o plnejmento, como definição d áre, spectos legis e definição do plno de mnejo, firm. Após o plntio, o produtor deverá monitorr áre periodicmente, controlndo s prgs, ervs dninhs e irrigndo n flt de chuvs no momento do plntio (pós plntio não há necessidde de irrigção). Além disso, utilizr hidrogel no período do plntio, pois o produto retém umidde que mud vi precisr pr o seu estbelecimento inicil no cmpo. De cordo com ele, num hectre é possível colher té 200 tonelds de euclipto, ms é preciso levr em cont o clim, qulidde d mud (essencil) e qulidde do solo. Já o professor Nilton José Sous destc que o gricultor deve optr por áres que sejm próxims à indústri mdeireir pr não ter lto custo com logístic. Se você plntr longe d indústri, vi ter que rcr com os custos do trnsporte do corte, isso cb invibilizndo tividde, lert. Souz lembr que s plntções florestis tmbém presentm riscos finnceiros, como qulquer outro investimento. Existem prgs ssocids às espécies florestis, o risco de incêndios florestis, e s intempéries climátics (secs, enchentes, geds, entre outrs), que podem comprometer e té mesmo invibilizr s plntções. CURSOS OFERECIDOS PELO SENAR-PR» Cultivo de euclipto (16 Hors)» Cultivo de pinus (16 hors)» Inventário, pod e desbste em cultivos florestis (16 hors) Fernndo dos Sntos Boletim Informtivo do Sistem FAEP nº 1115 semn de 4 10 de outubro de

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80) MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE FOSSA BIODISGESTORA Acdêmicos: Adenilton Sntos Moreir 123 RESUMO Este rtigo present um projeto de foss biodigestor, que será executdo pelo utor do mesmo, su principl finlidde é

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL

O PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL XXIV Congresso Brsileiro de Engenhri Biomédic CBEB 2014 O PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL A. F. Souz*, R. F. More* *ABEClin, São Pulo, Brsil e-mil: lexndre.ferreli@beclin.org.br

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR

EXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR A PROGRAMA PRELIMINAR ALTO PATROCÍNIO ECONOMIA DIPLOMACIA AMBIENTE CIDE ANFITRIÃ PATROCÍNIOS ORGANIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Portugl pltform intercontinentl e polo de inovção Portugl tem de conseguir cpitlizr

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

GRADE HORÁRIA - 2º SEMESTRE DE 2017

GRADE HORÁRIA - 2º SEMESTRE DE 2017 MINISTÉRIO D EDUCÇÃO UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SETOR DE CIENCIS GRÁRIS GRDE HORÁRI - 2º SEMESTRE DE 17 1º PERÍODO CÓDIGO DISCIPLIN PRÉ-REQ. C.H.S. VGS TURM LOCL T141 FÍSIC I - 3 55 2F07:30-10:30 CD046

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)

Leia mais

Potencial Eólico e Solar Brasileiro: Fontes Limpas de Energia. Vitória - Espírito Santo 23 de agosto de 2007

Potencial Eólico e Solar Brasileiro: Fontes Limpas de Energia. Vitória - Espírito Santo 23 de agosto de 2007 Potencil Eólico e Solr Brsileiro: Fontes Limps de Energi Vitóri - Espírito Snto 23 de gosto de 2007 Hmilton Moss, Ricrdo Dutr www.cresesb.cepel.br 1 Introdução Introdução Contexto ds Energis Renováveis

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA NOTA TÉCNICA 07 2013 ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA - SISAB Brsíli, 19 de bril de 2013 (tulizd em julho de 2013 com Portri nº 1.412, de 10 de julho de

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia

Eleições Diretório Acadêmico Fisioterapia Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Proteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias! Procure o Gabinete de Apoio Técnico do +Valor PME

Proteja o que tem de mais valioso, o resultado das suas ideias! Procure o Gabinete de Apoio Técnico do +Valor PME Protej o que tem de mis vlioso, o resultdo ds sus ideis! www.misvlorpme.pt VlorPME APOIAR, DIFUNDIR E ORGANIZAR A PROPRIEDADE INDUSTRIAL + futuro + inovção + proteção + competitividde + vlor www.misvlorpme.pt

Leia mais

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ

TARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Regulamento Promoção Promo Dotz

Regulamento Promoção Promo Dotz Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º

Leia mais

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? 13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA : 15 Mnutenção e Revitlizção do Ensino Infntil FUNDEB 40% 1. Problem: O município possui pens dus escol que oferece ensino infntil e não tende tod demnd.

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

Reserva de Desenvolvimento Sustentável. Rio Iratapuru

Reserva de Desenvolvimento Sustentável. Rio Iratapuru FIG. 15 Mapa de Situação da Bacia do / P - P MCROZEE do Estado do Pará Expansão de tividades Produtivas ZEE da Área Sul do Estado do mapá Espaço com restrição a indicação de uso - sistema de uso e propriedade

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS

AGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS 1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27

Leia mais

Fundamentação Metodológica

Fundamentação Metodológica E M.Montessori Fundmentção Metodológic Mnuis Didáticos Progrms em Níveis Listgens de Ambientes Preprdos Progrms Anuis - Bimestris As crinçs, em contto com um mbiente dequdo desenvolvem s potenciliddes

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO

PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO PLANO SÃO FRANCISCO COMPONENTES DO PLANO REVITALIZAÇÃO NAVEGAÇÃO COMPETITIVA NO NO MÉDIO CURSO IRRIGAÇÃO COM TECNOLOGIA MODERNA INTEGRAÇÃO DO DO SÃO SÃO FRANCISCO COM RIOS INTERMITENTES REFORÇO HÍDRICO

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014

Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Ibá Inédita união de quatro associações de empresas de produtos de base florestal plantada, com valores intrínsecos de desenvolvimento

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 2.º SEMESTRE 2016

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 2.º SEMESTRE 2016 1º PERÍODO T141 FÍSIC I - 3 55 CIFLOM 2F 07:30-10:30 CD046 EXPRESSÃO GRÁFIC I - GEOMETRI DESCRITIV - 3 35 35 CENTRO CM122 MTEMÁTIC I - 4 55 CENTRO 4F 09:30-12:30 4F 09:30-12:30 5F 07:30-09:30 6F 09:30-11:30

Leia mais

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.

U04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente. Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto

Aula 8: Gramáticas Livres de Contexto Teori d Computção Segundo Semestre, 2014 ul 8: Grmátics Livres de Contexto DINF-UTFPR Prof. Ricrdo Dutr d Silv Veremos gor mneir de gerr s strings de um tipo específico de lingugem, conhecido como lingugem

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 1.º SEMESTRE 2017

UFPR- SCA - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL GRADE HORÁRIA - 1.º SEMESTRE 2017 UFPR- SC - CURSO DE ENGENHRI FLORESTL GRDE HORÁRI - 1.º SEMESTRE 17 1º PERÍODO CÓDIGO DISCIPLIN PRÉ-REQ. C.H.S. VGS TURM LOCL T141 FÍSIC I - 3 55 CIFLOM 2F 07:30-10:30 CD046 EXPRESSÃO GRÁFIC I - GEOMETRI

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts)

Convocatòri a 2015. Pàg. 2 / 4. c) por ruas muito ruidosas. (0, 5punts) Convoctòri Aferru un etiquet identifictiv v999999999 de codi de brres Portuguès (més grns de 25 nys) Model 1 Not 1ª Not 2ª Aferru l cpçler d exmen un cop cbt l exercici TEXTO Um clássico lisboet O elétrico

Leia mais

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras Gerencimento de Aquisições em Projetos de Obrs Frhd Abdollhyn, MSc., PMP MSP & PRINCE2 Prctitioner frhd@uol.com.br Ptrocindores: Relizção: Frhd Abdollhyn, PMP PRINCE2 Prctitioner Cyrus Associdos Apoio

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade

Níveis de desfolha tolerados na cultura da soja sem a ocorrência de prejuízos à produtividade ISSN 2176-2864 79 Níveis de desfolh tolerdos n cultur d soj sem ocorrênci de prejuízos à produtividde Nível de ção e o MIP-Soj No mnejo dequdo d cultur d soj, Glycine mx (Merrill), é crucil doção de estrtégis

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais