EVOLUÇÃO DO SETOR PESQUEIRO EM TORRES RS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EVOLUÇÃO DO SETOR PESQUEIRO EM TORRES RS."

Transcrição

1 EVOLUÇÃO DO SETOR PESQUEIRO EM TORRES RS. BIANCHI, Aline Barrim Bolsista PIBIC/UFSM Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Ciências Naturais e Exatas CCNE Curso de Geografia Licenciatura alinebarrim@gmail.com Orientador: Eduardo Schiavone Cardoso Prof. Dr. Depto de Geociências UFSM RESUMO A pesca é uma prática econômica realizada desde a pré-história, no entanto estudos e fornecimento de dados a respeito do setor ainda são escassos. Assim, o trabalho pretendeu reunir informações a respeito da pesca no município de Torres e analisar a importância do setor pesqueiro como atividade econômica para o município e possíveis conflitos e dificuldades. Foi realizada pesquisa bibliográfica em primeira instancia e posterior coleta de dados em trabalho de campo: entrevistas com os pescadores e busca de dados em órgãos do município como Prefeitura Municipal, Emater entre outros. A pesca em Torres continua sendo realizada de forma artesanal apesar de terem ocorrido algumas mudanças tecnológicas. Os pescadores tem baixo rendimento e enfrentam problemas de ordem ambiental e imobiliária. Para melhora do setor no município é necessário maior união dos pescadores e apoio dos órgãos públicos. Palavra Chave: pesca artesanal, atividade econômica, problemas ambientais. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho versa sobre as relações existentes entre a pesca artesanal praticada em Torres, litoral do Rio Grande do Sul e sua relação com os demais setores econômicos presentes no município. O trabalho teve pretensões metodológicas seguindo orientações de Cardoso (2007, 2001) em associar os estudos sobre a pesca à linha de pesquisa Geográfica. O município de Torres possui uma área de 160,194 Km² segundo dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, apresentando como uma cidade balneária, Torres tem um forte desenvolvimento do setor turístico e a diversidade dessa atividade tem se destacado historicamente no que se refere ás suas belezas naturais. Assim, a partir de

2 suas características e aspectos naturais, algumas práticas ligadas aos setores turísticos, de lazer, esporte e entretenimento, ganham espaço nas prioridades de gestão do município. Em relação á pesca, os principais locais em Torres são as praias, o Rio Mampituba e as lagoas da Itapeva, Jacaré do Morro do Forno, apresentando como principais produtos do pescado a tainha, corvina, pescada, abrótea, cação, bagre, linguado, traíra e jundiá. Assim temos diversos atores oriundos de suas distintas inserções socioeconômicas envolvidos na constituição e gestão do município, de onde destacamos a importância de dimensionar e estabelecer as principais características do setor pesqueiro artesanal e sua espacialização no território municipal, com o objetivo de identificar as relações da pesca com os demais setores econômicos e a presença, ou não, de conflitos que envolvam aspectos inerentes ao uso e gestão do território. Em uma primeira instância, podemos identificar alguns desses atores, cujas práticas serão objeto de investigação. Dentre eles, o Estado em suas diversas esferas de atuação, historicamente envolvido no povoamento e colonização da região e responsável pela implementação de políticas públicas no que tange à legislação ambiental e políticas de desenvolvimento da pesca; os interesses de agentes imobiliários que vêm explorando a atividade de turismo no município e a comunidade pesqueira local. 2 EVOLUÇÃO DO SETOR PESQUEIRO EM TORRES Torres é um município brasileiro localizado no extremo norte do litoral Atlântico do Estado do Rio Grande do Sul, faz divisa com o Estado de Santa Catarina ao Norte. Segundo dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e da Prefeitura Municipal de Torres, a cidade é um dos mais antigos núcleos populacionais do Rio Grande do Sul, o inicio do povoamento data de 1809 quando Dom Diogo de Sousa criou uma Guarnição Militar no território. No entanto, os dados apontam apenas para o inicio da ocupação por colonizadores, primeiro com a criação de uma Guarnição Militar por colonizadores portugueses e, alguns anos mais tarde, em 1826, com a criação de uma colônia de imigrantes alemães. Mas estudos arqueológicos revelam que a primeira ocupação humana no território do litoral norte do Rio Grande do Sul era de índios. Segundo Kern (1991 apud COTRIM, 2006, p. 09) a presença de sambaquis no município de Torres caracterizam que o padrão alimentar dos primeiros habitantes era baseado na pesca e na coleta de ostras marinhas e lacunares. No inverno, os índios ficavam no interior dos vales e encostas da serra, onde podiam se abrigar melhor do clima frio e se alimentar da caça, coleta de frutos e de suas roças. Nos meses de verão, deslocavam-se para a beira da praia, entre a lagoa e o mar, aproveitando a facilidade da pesca e o clima mais ameno na estação. A pesca era a atividade mais

3 importante na organização social desses índios, pois a caça exigia a disponibilidade de animais na mata e a agricultura era atividade secundária, praticada nos vales. A pesca era feita com redes de fibra vegetal presa com pedras para servirem de peso e com linha feita de cipó e anzol feito a partir de ossos de animais, que eram lascados e afiados, o arco e flecha também era usado na pesca. Segundo Kern (1991 apud COTRIM, 2006, p. 09) foram encontrados... dezenas de pesos de redes (poitas) e de linha (para pesca com anzol), apresentando sulcos picoteados ou polido, que indicam atividade de pesca intensa. O período de ocupação da região pelos índios tem fim com o início do fluxo dos primeiros europeus pelo litoral. O litoral significa a ligação por terra entre Sacramento e Laguna do sistema agrário chamado de tropeirismo. Os tropeiros eram formados pela miscigenação entre lusos, negros, brasileiros e mamelucos e tinham como atividade econômica o transporte de gado desde a Colônia de São Pedro do Rio Grande até São Paulo. Assim a região do litoral tinha a função de corredor de saída de gado. No início do século XIX ocorreu o processo de colonização do litoral por imigrantes europeus (em 1826 chegam os primeiros imigrantes alemães a Torres). Os colonos europeus trouxeram diversas técnicas de agricultura, mas o processo de colonização nas planícies costeiras não ocorreu como nas encostas da serra e vales. Os habitantes da região litorânea exploravam sua principal potencialidade que era a pesca segundo Cotrim (2006). A pesca era realizada de forma artesanal, era a principal fonte de renda das famílias de pescadores, a conserva do pescado era feita através da salga e o excedente era trocado por produtos da agricultura colonial. A situação em que os primeiros habitantes, como os índios e posteriormente os primeiros colonizadores, exploravam as potencialidades da pesca não se configura em simples determinismo geográfico, mas engendra relações muito mais complexas como a relação entre o homem e o meio configurando um possibilismo geofísico. Segundo Marques (1980), na relação entre o homem e o meio, o homem é o agente modificador e o meio um influenciador regional. Os fenômenos naturais, o paisagismo criam tipos a eles condicionados. Em função da fisionomia antropogeográfica, o homem fixa seu horizonte de trabalho, em torno do qual se processa toda a vida do agrupamento. Mar, vento, areia são os elementos com que a natureza plasmou a biotipologia do homem praiano, segregado em uma faixa de terra árida e hostil, entre as lagoas e o mar. E, se tal fator contribuiu para conservar-lhe quase intacta as tradições, por outro lado proporcionou-lhe, apenas, um eixo de produção permanente: a pesca. (MARQUES, p.15)

4 O litoral de Torres oferece ainda condições físicas propícias para a fixação de agrupamentos pesqueiros como a presença da barra do Rio Mampituba. Segundo estudos técnicos da EMATER de Torres Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural, não só o município de Torres como a região possui atributos físicos propícios à atividade pesqueira. Além do extenso litoral, a maior parte do território da cidade e seus distritos estão localizados dentro da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba, além das lagoas como pode ser visualizado na figura 1 abaixo. A delimitação na coloração verde representada na figura 1 abaixo pertence ao município de Torres e seus distritos (Primeiro Distrito: Sede Torres; Segundo Distrito: Sede Vila São João; Terceiro Distrito: Sede Pirataba; Quarto Distrito: Sede Praia paraíso e Balneários conforme LEI MUNICIPAL Nº 2.902, 12 DE JULHO DE 1995, alterado pela Lei n 3.135, de ). Pode ser observado o Rio Mampituba fazendo divisa natural entre os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e as lagoas do Morro do Forno (pertencente aos Municípios de Torres, Dom Pedro de Alcântara e Morrinhos do Sul) e Jacaré (pertencente em quase toda sua totalidade ao Município de Torres).

5 Figura 1 Mapa da Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba. Fonte: Mapa fornecido pela EMATER/RS de Torres Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural. A dinâmica do período anterior do pescador artesanal do litoral começa a ser alterada, conforme Cotrim, a partir da construção da BR- 101 que interliga Porto Alegre com o sudeste brasileiro, e modifica o movimento de pessoas e o escoamento da produção. Assim é que no período compreendido entre os anos de 1950 e 1970 ocorrem grandes mudanças com os pescadores que viviam no litoral. A chegada de energia elétrica transforma as condições de conservação do pescado da salga para o gelo. Cotrim (2006) afirma que a chegada da rede de nylon transforma a lógica da pesca, pois antes do nylon, utilizavam para a fabricação de suas redes o tucum¹ que necessitava de três dias secando para cada dia de pesca, com a rede de nylon isso não é mais necessário. O gelo industrial e o nylon modificam a intensidade da atividade pesqueira. Se o meio físico da região propiciou a pesca como principal atividade econômica, também trouxe outras especificidades de ocupação como um fenômeno relativamente novo o turismo de veraneio. Cotrim (2006) afirma que:

6 Um fator que reordena a faixa litorânea norte do Rio Grande do Sul são as explorações imobiliárias, que se intensificam na década de 70. A compra de grandes áreas na beira mar e a construção de cidade inteiras (...) modificam a utilização do espaço na praia, e passam a valorizar áreas antes desertas da Planície Costeira. Os pescadores que moravam em terrenos na beira mar ou na beira das lagoas, vendem seus lotes às construtoras e buscam uma área no interior da cidade. (COTRIM, 2006, p. 14) Conforme dados do IBGE, a população de Torres em 2010 é de habitantes. Mas, segundo dados da Prefeitura Municipal de Torres, durante os três meses de temporada de dezembro, janeiro e fevereiro, passam pela cidade cerca de 400 mil turistas. Após o período de temporada de veraneio, os turistas vão embora, a maior parte dos imóveis ficam fechados e a população local que se ocupava em empregos temporários durante a temporada de veraneio fica desempregada. Trata-se de empregos em bares, restaurantes, hotéis e comércio local que, fora da temporada de verão, funcionam com um contingente mínimo de funcionários. Os restaurantes dos hotéis e quiosques de beira de praia fecham fora da época de temporada. As mudanças ocorridas na região quanto ao fluxo populacional modificaram a dinâmica econômica e os interesses do poder público e de grupos particulares ligados à especulação imobiliária. Conforme Cotrim: A mudança da Planície Costeira deste vazio demográfico que tinha a pesca como principal atividade, para um espaço de uso de turistas urbanos no verão, trouxe diversas implicações. Os políticos locais deslocam seus interesses de um processo de desenvolvimento ligados à pesca, para um rol ligado ao turismo, setor imobiliário e a questão urbana. O pescador passa então, a ser um ator de segunda classe, ocorrendo um longo processo de empobrecimento da categoria. (COTRIM, 2006, p.15) Dados fornecidos pelo Instituto de Geografia e Estatística IBGE, revelam que o setor de serviços em Torres predomina no município assim como no Estado e no país, mas que os setores agropecuário e industrial estão abaixo da média estadual e nacional. ¹tucum: fibra de folhas de certa palma. (Marques, 1980)

7 As informações indicam que as políticas públicas e investimentos estão concentrados no setor de serviços e imobiliário, além disso, foi constatado que houve uma diminuição no número de pescadores em Torres. Marques (1980, p.11) diz que Segundo monografia do IBGE sobre o Município de Torres, em 1970 havia 480 pescadores colonizados² e 377 não colonizados³ (sendo 22 deles menores de 18 anos). Dados fornecidos pelo Sindicato dos Pescadores de Torres em 2011, indicam que atualmente existem cerca de 300 pescadores com carteira de pescador em Torres e que são filiados ao sindicato. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES A tentativa de união dos pescadores de Torres com a criação da COOPESCA Cooperativa Agropecuária dos Pescadores de Torres LTDA, culminou em falência e os principais problemas relacionados foi a falta de união dos próprios associados e má administração. Atualmente os associados tentam a venda do estabelecimento para poder quitar as dívidas da Cooperativa. A renda do pescador profissional em Torres é de um a dois salários mínimos, constituindo-se uma renda baixa, procuram complementar o rendimento familiar em atividades como serviços no setor turístico, na construção civil ou em serviços temporários. O desafio para aumentar a renda familiar esbarra na fiscalização que exige a pesca como única atividade econômica do pescador profissional. O espaço tradicional de ocupação pela comunidade de pescadores, tanto para moradia como área de trabalho vem enfrentando problemas relacionados a questão ambiental e ao setor turístico. A população ribeirinha que vive às margens do Rio Mampituba e de atividade econômica baseada na pesca de rio ou lagoa enfrenta a pressão de órgãos de fiscalização ambiental para que retirem ou regularizem seus pesqueiros (trapiche) localizados às margens do rio como pode ser observado nas fotografias abaixo. ²Pescador colonizado: pescador filiado à uma Colônia de Pescadores (entidades representativas da classe dos pescadores artesanais). ³Pescador não Colonizado: pescador que não está associado à uma Colônia de Pescadores.

8 Figura 2 Trapiche ou pesqueiro (atracadouro de barcos) às margens do Rio Mampituba no Bairro Salinas 1, em Torres RS. Fonte: Trabalho de campo, janeiro de Org.: BIANCHI, B. A. Figura 3 Trapiche ou pesqueiro (atracadouro de barcos) às margens do Rio Mampituba no no Distrito da Vila São João RS. Fonte: Trabalho de campo, janeiro de Org.: BIANCHI, B. A. No entanto, a comunidade pesqueira ribeirinha relata que os verdadeiros problemas ambientais são provocados pelos agrotóxicos utilizados nas lavouras de arroz às margens do Rio Mampituba em seu trecho superior, e o uso de jet-ski e lanchas que provocam a marola desbarrancando a beira do Rio.

9 Quanto aos pescadores de beira de praia, enfrentam o encolhimento de áreas tradicionais de pesca com a criação de áreas balneárias usada por banhistas e surfistas e a criação do Parque estadual da Itapeva em Assim, poucas áreas permanecem para uso dos pescadores. A reprodução da atividade pesqueira em Torres depende de várias questões, mas principalmente pela possibilidade de ação política dos pescadores e união dos mesmos. 4 MUDANÇAS ESPACIAIS E AS TRANSFORMAÇÕES NO SETOR PESQUEIRO CONSIDERAÇÕES FINAIS No Brasil, ainda predomina a informalidade na atividade de pesca artesanal, com pouca tecnologia associada às diversas etapas da cadeia produtiva, existindo uma série de questões sociais, sanitárias e ambientais a serem superadas. O pescador artesanal exerce sua atividade de maneira individual ou em pequenos grupos e está sob o efeito de pressões econômicas que governam sua estratégia de pesca, selecionando os peixes de maior valor. Sua relação com o mercado é caracterizada pela presença de intermediários. (EMATER/TORRES) A evolução da pesca em Torres se caracteriza pela manutenção da pesca artesanal com algumas mudanças tecnológicas descritas anteriormente e pelo processo de passagem de um espaço de pequena produção agrícola e pesqueira, para um espaço urbanizado de forte incremento turístico. Os pescadores artesanais do município enfrentam uma série de desafios impostos à sua reprodução social. São desafios como as novas alternativas de ocupação do espaço, desafios para aumentar a renda de seu trabalho em atividades complementares e a problemática ambiental. REFERÊNCIAS CARDOSO, Eduardo Schiavone. Geografia e a Questão Pesqueira: Tecendo Redes de Investigação. Revista Bibliográfica de Geografia y Ciencias Sociales, v. 12, nº 761, CARDOSO, E. S. Pescadores Artesanais: Natureza, Território, Movimento Social. São Paulo, (Tese - Doutorado), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, COTRIM, Décio Souza. Evolução e Diferenciação dos Sistemas Agrários da Planície Costeira do Norte do Rio Grande do Sul. PGDR UFRGS, Porto Alegre RS, 2006.

10 DIEGUES, A. C. S. Pescadores Camponeses e Trabalhadores do Mar. São Paulo: Ática, EMATER de Torres-RS Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural. Entrevista realizada em agosto de 2011 com funcionários do órgão público, unidade de Torres RS. FEPAM - Fundação Estadual de Proteção Ambiental. Site oficial: acessado em 13 de outubro de IBGE. Cidades@, acesso em 10 de outubro de MARQUES, Lilian Argentina B. O Pescador Artesanal do Sul. Rio de Janeiro: MEC SEAC FUNARTE, Instituto Nacional do Folclore, POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA AQUICULTURA E DA PESCA. Lei nº , de 29 de junho de PREFEITURA MUNICIPAL DE TORRES. Site oficial, acesso em 12 de junho de PLANO DIRETOR DE TORRES RS. Lei municipal n.º 3.135, de 16 de outubro de 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5

Leia mais

Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal

Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO - IMAGENS Abril de 2011 DETALHAMENTO DO TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8 Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da

Leia mais

Praias em Processo de Urbanização

Praias em Processo de Urbanização Praias em Processo de Urbanização Conforme citado anteriormente, os perfis 3, 4, 6, (Passo de Torres), 11, 12, 15, 16, 18, 43 (Balneário Gaivota), 20, 22, 23, 26,44, 45 (Arroio do Silva), 28, 29, 30, 32,

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO ARQ 399- TRABALHO DE CURSO -2011/2 BELLE MARE ALUNA: ORIENTADORA: TERESA FARIA NOVEMBRO 2011 AGRADECIMENTOS AGRADEÇO A TODOS QUE ACREDITARAM,

Leia mais

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA

O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA O CENSO 2010: BREVE APRESENTAÇÃO E RELEVÂNCIA PARA A GEOGRAFIA BRUNO DE OLIVEIRA SOUZA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brunooliveira_souza@hotmail.com, rubiagm@gmail.com 1 Aluno do curso de Geografia Unifal-MG

Leia mais

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA

LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA LUGARES E PAISAGENS DO PLANETA TERRA AS ÁGUAS DE SUPERFÍCIE Os rios são cursos naturais de água doce. Eles podem se originar a partir do derretimento de neve e de geleiras, de um lago ou das águas das

Leia mais

Exercícios sobre África: Características Físicas e Organizações Territoriais

Exercícios sobre África: Características Físicas e Organizações Territoriais Exercícios sobre África: Características Físicas e Organizações Territoriais 1. Observe o mapa a seguir. As partes destacadas no mapa indicam: a) Áreas de clima desértico. b) Áreas de conflito. c) Áreas

Leia mais

UFSC. Resposta: 01 + 02 = 03. Comentário

UFSC. Resposta: 01 + 02 = 03. Comentário Resposta: 01 + 02 = 03 01. Correta. 04. Incorreta. O número de trabalhadores no setor primário, principalmente na agropecuária, continuou diminuindo devido à automação. O aumento ocorreu no setor de serviço.

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL DOS TRABALHADORES ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA IULHA

CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL DOS TRABALHADORES ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA IULHA CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL DOS TRABALHADORES ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA IULHA APRESENTA TRABALHO COLETIVO DOS EDUCANDOS (AS) ELABORADO NOS PERCURSOS FORMATIVOS EQUIPE PEDAGÓGICA E TURMAS DE

Leia mais

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NOS MUNICÍPIOS DO CENTRO- SUL PARANAENSE NO PERÍODO DE 2000 A 2010 Juliana Paula Ramos 1, Maria das Graças de Lima 2 RESUMO:

Leia mais

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

Fernanda de Paula Ramos Conte Lílian Santos Marques Severino RESUMO:

Fernanda de Paula Ramos Conte Lílian Santos Marques Severino RESUMO: O Brasil e suas políticas sociais: características e consequências para com o desenvolvimento do país e para os agrupamentos sociais de nível de renda mais baixo nas duas últimas décadas RESUMO: Fernanda

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Metodologia. Resultados

Metodologia. Resultados ENCONTRO INTERNACIONAL PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: APROXIMANDO AGENDAS E AGENTES UNESP SP 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) AGENTES SOCIAIS E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO

Leia mais

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para

Leia mais

BAIRRO DA BARRA CONTEXTO SOCIOECONÔMICO

BAIRRO DA BARRA CONTEXTO SOCIOECONÔMICO Quadro 5: Contexto socioecológico do Bairro da Barra, município de Balneário Camboriú (SC). BAIRRO DA BARRA DESCRIÇÃO DOS RECURSOS - Morrarias - Foz do Rio Camboriú - Limite com Rio Camboriú - Rio Camboriú

Leia mais

A Evolução da Mídia Exterior. Dados Demográfi cos GAROPABA

A Evolução da Mídia Exterior. Dados Demográfi cos GAROPABA A Evolução da Mídia Exterior Dados Demográfi cos GAROPABA GAROPABA Considerada um paraíso à beira-mar, Garopaba possui praias de mar manso e também outras reconhecidas internacionalmente pela prática do

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Prova 3 Geografia QUESTÕES DISCURSIVAS N ọ DE ORDEM: N ọ DE INSCRIÇÃO: NOME: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA 1. Verifique se este caderno contém 05 questões discursivas e/ou qualquer tipo de defeito.

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

AMÉRICA: ASPECTOS NATURAIS E TERRITORIAIS

AMÉRICA: ASPECTOS NATURAIS E TERRITORIAIS AMÉRICA: ASPECTOS NATURAIS E TERRITORIAIS Tema 1: A América no mundo 1. Um continente diversificado A América possui grande extensão latitudinal e, por isso, nela encontramos diversas paisagens. 2. Fatores

Leia mais

Lista de Recuperação de Geografia 2013

Lista de Recuperação de Geografia 2013 1 Nome: nº 9ºano Manhã Prof: Francisco Castilho Lista de Recuperação de Geografia 2013 Conteúdo da recuperação: Europa: industrialização e agropecuária, economia dos países europeues, Ásia: divisão regional,

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: %

DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 10,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO: % SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 06 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

Cidade é a parte urbana de um município, onde concentram atividades econômicas dos setores secundário e terciário.

Cidade é a parte urbana de um município, onde concentram atividades econômicas dos setores secundário e terciário. Prof. Dinário Dutra Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação a população rural. A urbanização está associada ao êxodo rural. A urbanização é limitada, podendo chegar a 100%.

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

O Canadá é um país de contraste: uma extensa área (9.976.139 km 2 ) e um pequeno número de habitantes pouco mais de 30 milhões.

O Canadá é um país de contraste: uma extensa área (9.976.139 km 2 ) e um pequeno número de habitantes pouco mais de 30 milhões. Canadá O Canadá é um país de contraste: uma extensa área (9.976.139 km 2 ) e um pequeno número de habitantes pouco mais de 30 milhões. 1 A ocupação é dificultada principalmente no norte do país devido

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

A Evolução da Mídia Exterior. Dados Demográficos NAVEGANTES

A Evolução da Mídia Exterior. Dados Demográficos NAVEGANTES A Evolução da Mídia Exterior Dados Demográficos NAVEGANTES JOINVILLE Jaraguá do Sul é a terceira economia de Santa Catarina e sede de algumas das maiores empresas do Brasil nos setores eletromecânico e

Leia mais

MATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA

MATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA Valores eternos. TD Recuperação MATÉRIA Geografia ANO/TURMA SEMESTRE DATA 6º 2º Dez/13 ALUNO(A) PROFESSOR(A) Tiago Bastos TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS NOTA VISTO DOS PAIS/RESPONSÁVEIS 1. Analise e

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

CP/CAEM/2005 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA - 2005 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO

CP/CAEM/2005 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA - 2005 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO CP/CAEM/05 1ª AVALIAÇÃO FORMATIVA - 05 FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO GEOGRAFIA DO BRASIL 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar os fatores fisiográficos do espaço territorial do Brasil, concluindo sobre a influência

Leia mais

INCT Observatório das Metrópoles

INCT Observatório das Metrópoles INCT Observatório das Metrópoles INDICADORES SOCIAIS PARA AS REGIÕES METROPOLITANAS BRASILEIRAS: EXPLORANDO DADOS DE 2001 A 2009 Apresentação Equipe Responsável Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Marcelo Gomes

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Fundamentos teóricos da disciplina PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA O ensino da Geografia leva o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão projetadas

Leia mais

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **

Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano ** AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos

Leia mais

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) 2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Leia mais

Organização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização

Organização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização Política de Desenvolvimento Econômico Aula 2 Prof. Nivaldo Vieira Lourenço Organização da Aula Aspectos conceituais do desenvolvimento regional Mudanças no conceito de região Regionalização brasileira

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO DE GEOGRAFIA SÉRIE: 7º ANO PROFESSOR: MAGDA e ROSI

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Questão 1. Resposta A. Resposta B

Questão 1. Resposta A. Resposta B Questão 1 Ao longo do século XX, as cidades norte-americanas se organizaram espacialmente de um modo original: a partir do Central Business District (CBD), elas se estruturaram em circunferências concêntricas

Leia mais

Políticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos. Demian Garcia Castro

Políticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos. Demian Garcia Castro Políticas de moradia: entre o direito e a violação de direitos humanos Demian Garcia Castro Hipótese central: a nova rodada de mercantilização da cidade vem ampliando os processos de segregação socioespacial

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA da ADA Projeto EIA-RIMA Nova Transnordestina - CFN

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA da ADA Projeto EIA-RIMA Nova Transnordestina - CFN CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA da ADA Projeto EIA-RIMA Nova Transnordestina - CFN Data Entrevistador Resultado da visita (vide Quadro) Número do Questionário RESULTADO DA VISITA Residência... (a) Comércio...

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

Leia mais

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari

Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos

Leia mais

REVISÃO AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA E MÉXICO

REVISÃO AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA E MÉXICO REVISÃO AMÉRICA ANGLO SAXÔNICA E MÉXICO DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO Os países que pertencem a América do Norte são: EUA, Canadá e México. Os países que pertencem a América Anglo Saxônica são: EUA

Leia mais

1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada

1º ano. Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada 1º ano Os elementos da Paisagem Natural e Paisagem modificada A origem da Terra; A origem dos continentes; A teoria da deriva dos continentes; A teoria das placas tectônicas; Tempo geológico; A estrutura

Leia mais

PRIMEIRO BIMESTRE. Compreenda o processo de formação, transformação e diferenciação das paisagens mundiais.

PRIMEIRO BIMESTRE. Compreenda o processo de formação, transformação e diferenciação das paisagens mundiais. COLÉGIO ESTADUAL NOVO HORIZONTE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE (PTD) PROFESSORA: Cleunice Dias de Morais DISCIPLINA: Geografia ANO: 8º A PERÍODO: 2014 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Dimensão

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

Resumos do V CBA - Outras temáticas

Resumos do V CBA - Outras temáticas 1 A pluriatividade como estratégia para ampliar a sustentabilidade das famílias de pescadores artesanais 1 The pluriatividade as strategy to extend the sustentabilidade of the artisan fishing families

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Planejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio

Planejamento Anual. Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015. Professor(s): Júlio Planejamento Anual Componente Curricular: GEOGRAFIA Ano: 2º Ano Letivo: 2015 Professor(s): Júlio APRESENTAÇÃO: Percebemos ser de fundamental importância que o aluno da 2 Ano do Ensino Fundamental possua

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos

Universidade Federal de Uberlândia PRGRA Pró-Reitoria de Graduação DIRPS Diretoria de Processos Seletivos GEOGRAFIA Gabarito Final - Questão 1 A) Dentre os fatores que justificam a expansão da cana-de-açúcar no Brasil, destacam-se: Aumento da importância do álcool ou etanol na matriz energética brasileira;

Leia mais

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE

Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE Prova bimestral 4 o ANO 2 o BIMESTRE HISTÓRIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Pedro Álvares Cabral foi o comandante da primeira expedição portuguesa que chegou ao território que mais tarde receberia o nome

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre

Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre geografia Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia o trecho da letra da música abaixo e, em seguida, responda às questões. [...] Eu já cantei no Pará Toquei sanfona em Belém

Leia mais

Aula 3 de 4 Versão Aluno

Aula 3 de 4 Versão Aluno Aula 3 de 4 Versão Aluno As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia

Leia mais

ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL

ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL O Estado de São Paulo, especialmente nos grandes centros urbanos, apresenta enormes desigualdades sociais, com áreas de alto padrão de qualidade de vida e outras

Leia mais

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos

Parcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano

Leia mais

AGRICULTURA NA RÚSSIA SOCIALISTA E NA CHINA

AGRICULTURA NA RÚSSIA SOCIALISTA E NA CHINA Espaço Agrário Rússia/China 1 AGRICULTURA NA RÚSSIA SOCIALISTA E NA CHINA! Ambos os países passaram por uma revolução socialista, ou seja, com a revolução a Terra passa a ser propriedade do Estado (propriedade

Leia mais

A discussão resultou nos pontos sintetizados abaixo:

A discussão resultou nos pontos sintetizados abaixo: Oficina em Ilhabela Relatoria da Plenária Final Esta oficina, realizada no dia 28 de março de 2012, no Hotel Ilhabela, na sede do município, faz parte do processo de escuta comunitária no âmbito do projeto

Leia mais

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes

Leia mais

Quem Somos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1989 no município de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo;

Quem Somos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1989 no município de São Sebastião, Litoral Norte de São Paulo; CENTRO CULTURAL SÃO SEBASTIÃO TEM ALMA DESDE 1989 VALORIZANDO A CULTURA CAIÇARA E O MEIO AMBIENTE Quem Somos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1989 no município de São Sebastião, Litoral Norte

Leia mais

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ano 19 Nº 13 - O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em A partir da aprovação da Emenda Constitucional n 72,

Leia mais

Embrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB)

Embrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB) Embrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB) Geraldo Stachetti Rodrigues Maria Cristina Tordin Jaguariúna, junho 2005. A equipe de pesquisadores

Leia mais

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.

Leia mais

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II

BRASIL REGIONALIZAÇÕES. Mapa II BRASIL REGIONALIZAÇÕES QUESTÃO 01 - Baseado na regionalização brasileira, apresentados pelos dois mapas a seguir, é INCORRETO afirmar que: Mapa I Mapa II A B D C a. ( ) O mapa II apresenta a divisão do

Leia mais

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA

OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO.

GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; - IMPACTO SIGNIFICATIVO. FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA: NAI PROFESSORA: Drª CÁTIA FARIAS GLOSSÁRIO: - MEIO URBANO; - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL; - RISCOS AMBIENTAIS; -

Leia mais

AS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DO LAGO DE FURNAS NO MUNICÍPIO DE FAMA-MG

AS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DO LAGO DE FURNAS NO MUNICÍPIO DE FAMA-MG AS TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DO LAGO DE FURNAS NO MUNICÍPIO DE FAMA-MG Tamiris Batista Diniz tamirisbdiniz@hotmail.com Discente Geografia UNIFAL-MG 349 Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 01

LISTA DE EXERCÍCIOS 01 LISTA DE EXERCÍCIOS 01 01 - (Unicamp 2014) Desde o período neolítico, os povos de distintas partes do mundo desenvolveram sistemas agrários próprios aproveitando as condições naturais de seus habitats

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO

CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Nº 4 Outubro CRESCIMENTO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL FAVORECE A EXPANSÃO DE POSTOS DE TRABALHO E DO RENDIMENTO Em, a retomada do crescimento econômico em patamar superior ao verificado nos últimos anos

Leia mais

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano

Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Guia do Professor Capitão Tormenta e Paco em Estações do Ano Introdução As estações do ano constituem-se em um fenômeno que o aluno constrói o conhecimento desde criança. No ensino médio ele deve ser trabalhado

Leia mais

Intervenção Pública na década de 90:

Intervenção Pública na década de 90: Intervenção Pública na década de 90: Uma análise dos impactos espaciais do Programa Rio-Cidade no mercado imobiliário da cidade do Rio de Janeiro Andrea Paulo da Cunha PULICI Observatório Imobiliário e

Leia mais

URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE

URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE URBANIZAÇÃO LUGAR É A BASE. DA REPRODUÇÃO DA VIDA E PODE SER ANALISADO PELA TRÍADE HABITANTE- IDENTIDADE-LUGAR. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A. Caracterizar o fenômeno da urbanização como maior intervenção humana

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROFa. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.

Leia mais