ABNT/CB-03 PROJETO 03: MAR Conectores de fibra óptica para montagem em campo Especificação APRESENTAÇÃO
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- Giuliana Godoi Brandt
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1 Conectores de fibra óptica para montagem em campo Especificação APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo de Acessórios para Cabos de Fibra Óptica (CE-03:086.03) do Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), nas reuniões de: a) Não tem valor normativo. 2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória; 3) Tomaram parte na sua elaboração: Participante CABLENA CPQD CPQD CPQD DOMEX DOMEX DOMEX FURUKAWA FURUKAWA FURUKAWA PRYSMIAN SEI BRASIL TE CONNECTIVITY TELEFONICA Representante Sérgio Pereira de Barros Juliana Cristina de Moraes Cláudio Antonio Hortencio Raphael Ferreira Leme Camargo Farlei de Oliveira Santos Emerson Wagner G. dos Santos Ulisses de Lelis Ferraz Antonio Carlos Silva Giovana Evi Labegalini Pablo De Cnop Granado Bruno Escher Júlio Cesar Bertin Evandro Cesar Longui Paulo Hiroshi Katajiri ABNT 2015 Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
2 Conectores de fibra óptica para montagem em campo Especificação Field mounted optical connectors Specification Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização. Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR XXXX foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão de Estudo de Acessórios para Cabos de Fibra Óptica (CE-03:086.03). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX, com o número de Projeto 03: O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: Scope This Standard specifies the minimum requirements for optical fibre connectors for mounting on field, suitable for use in internal environment not aggressive or non-aggressive external environment, properly weatherproofed, ingress of water and dust. This Standard is not targeted to a specific technology or constructively, but performance needs and functionality of the product.
3 Conectores de fibra óptica para montagem em campo Especificação 1 Escopo Esta Norma especifica os requisitos mínimos para conectores de fibras ópticas para montagem em campo, apropriados para utilização em ambiente interno não agressivo ou ambiente externo não agressivo, protegido contra intempéries, penetração de água e poeira. Esta Norma não é direcionada a uma tecnologia ou forma construtiva específica, mas às necessidades de desempenho e funcionalidade do produto. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 13486, Fibras ópticas Terminologia ABNT NBR 16112, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da durabilidade ABNT NBR 16113, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação do impacto ABNT NBR 16114, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da estabilidade ABNT NBR 16115, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação do puxamento axial ABNT NBR 16116, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da retenção angular ABNT NBR 16117, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da retenção axial ABNT NBR 16118, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da torção ABNT NBR 16119, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação do dobramento ABNT NBR 16157, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da vibração Método de ensaio ABNT NBR 16190, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da umidade Método de ensaio ABNT NBR 16191, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação do ciclo térmico Método de ensaio 1/11
4 ABNT NBR 16192, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação do calor seco Método de ensaio ABNT NBR 16193, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da perda por retorno Método de ensaio ABNT NBR 16194, Conectores montados em mídias ópticas e adaptadores Determinação da perda por inserção Método de ensaio UL-94, Safety for flammability of plastic materials for parts in devices and appliances testing 3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR e os seguintes. 3.1 potência óptica quantidade de energia transportada por uma radiação óptica 3.2 perda por inserção PI valor de atenuação do sinal que a conexão óptica apresenta. Sua unidade de medida, o decibels [db], é calculada por: onde PI = 10 log (Pt/Pi) PI é a perda por inserção; Pt é a potência transmitida, expressa em watts (W); Pi é a potência incidente, expressa em watts (W). 3.3 perda por retorno PR razão, expressa em decibels, entre a potência refletida e a potência incidente, em um componente óptico, expresso por: onde PR = 10 log (Pr/Pi) PR é a perda por retorno; Pr é a potência refletida, expressa em watts (W); Pi é a potência incidente, expressa em watts (W). 2/11
5 3.4 material causador de índice de refração líquido ou gel cujo índice de refração é aproximadamente igual ao índice de refração do núcleo da fibra óptica, usado para reduzir as reflexões de Fresnel provenientes da face de uma extremidade da fibra óptica 3.5 conexão óptica conjunto constituído por dois conectores ópticos acoplados adequadamente a uma ou mais fibras ópticas, interligados por um adaptador óptico, podendo este último estar integrado ao conector óptico. 3.6 conector óptico conjunto constituído por plugues, contendo o ferrolho, com o propósito de permitir a interconexão/ desconexão frequente de cordões ou cabos de fibras ópticas 3.7 ferrolho parte de precisão do plugue, usada para ser alinhada na guia de um adaptador, que confina o fim de uma fibra óptica simples ou um feixe de fibras ópticas 3.8 adaptador parte fêmea de um conector, na qual um ou dois plugues são fixados e alinhados 3.9 tipo de conector óptico conector óptico que atende a uma condição particular de projeto. Os conectores ópticos podem ser classificados em:conector monofibra, conector cujo ferrolho confina o fim de uma única fibra óptica (exemplos de modelos: LC, SC, FC e ST); NOTA Recomenda-se que os atributos construtivos dos diferentes modelos de conectores e seus respectivos adaptadores atendam aos requisitos da série IEC mídia meio no qual o conector óptico será montado, definido em três tipos: a) mídia 1: cabos ou cordões ópticos de diâmetros variados, contendo um elemento de tração preso ao conector b) mídia 2: elemento óptico com diâmetro máximo de 900 µm (pig tails) c) mídia 3: fibra nua com revestimento primário, colorida ou não, com 250 µm de diâmetro externo 4 Descrição do produto Os conectores ópticos abrangidos por esta Norma devem ser fornecidos com todos os itens necessários à sua correta montagem em campo, independentemente do tipo de fibra ou mídia óptica em que o conector será montado. 3/11
6 5 Aplicação do produto 5.1 Os conectores ópticos para montagem em campo e seus adaptadores são utilizados nas estações de telecomunicações, nas instalações dos assinantes, em aplicações de transmissão e nos cabos ópticos da rede, quando o modelo de instalação ou o tipo de cabo não permitir a utilização de conectores montados em fábrica. 5.2 A compatibilidade entre conectores ópticos e adaptadores do mesmo modelo de diferentes fabricantes é requerida em função da necessidade operacional do comprador. Os critérios utilizados nesta Norma também devem ser usados para analisar esta compatibilidade, bem como sua funcionalidade. 6 Requisitos gerais 6.1 As mídias utilizadas na montagem dos cabos e cordões ópticos com conectores devem atender às normas aplicáveis ao produto. 6.2 Para os efeitos desta Norma, são considerados o tipo, o modelo, a classe e a categoria de conector óptico, bem como o tipo de fibra óptica que constitui a mídia em questão. 6.3 Os conectores para montagem em campo devem ser fornecidos com material de instrução para montagem, contendo no mínimo: a) instrução completa e detalhada para a montagem do conector; b) instrução a respeito das ferramentas e acessórios necessários à montagem do conector, para que o usuário possa facilmente identificar e adquirir os itens indispensáveis à montagem; c) instrução a respeito da vida útil de cada elemento utilizado na montagem; d) especificação do comprimento mínimo de trabalho para os tipos de mídia 2 e 3. O comprimento de trabalho é o comprimento da fibra que deve prolongar para além do revestimento de um cabo multifibras para proporcionar folga de trabalho, enquanto os conectores estão sendo montados; e) especificar todos os cuidados referentes à segurança. 6.4 A documentação deve ser apresentada em língua portuguesa, com qualidade de tradução quando for o caso, possuindo sentido e conceitos iguais ao da língua de origem. 6.5 O acondicionamento deve ser adequado para assegurar que o produto não sofra danos sob condições normais de manuseio, transporte e armazenamento. 6.6 Na embalagem do produto devem estar identificados os seguintes itens: a) modelo do conector óptico; b) tipo de polimento; c) fabricante. 4/11
7 7 Requisitos específicos 7.1 Características dos materiais Todos os materiais e ferramentas que compõem o conector óptico para montagem em campo, e o respectivo adaptador, não podem ser tóxicos, nem apresentar perigo ambiental em condições normais de operação, e devem ser compatíveis entre si Os materiais metálicos que compõem o conector óptico para montagem em campo e o respectivo adaptador devem estar isentos de provocar corrosão galvânica entre si e quando em contato com outros materiais metálicos presentes na aplicação Os materiais poliméricos que compõem o conector óptico para montagem em campo, e o respectivo adaptador, devem ser classificados no mínimo na categoria V-I, de acordo com a UL Montagem dos corpos de prova A preparação dos corpos de prova deve ser feita pelo fabricante, obrigatoriamente na presença de uma segunda pessoa, representante do laboratório que executará os ensaios Devem ser montadas 10 % de amostras sobressalentes, devendo ser descartado o resultado dos ensaios das piores amostras, nessa mesma proporção. Todas as amostras selecionadas devem ser aprovadas nos ensaios aos quais forem submetidas. 7.3 Características ópticas Perda por inserção A conexão óptica, quanto à perda por inserção, é classificada conforme a Tabela 1, quando ensaiada conforme a ABNT NBR Tabela 1 Perda por inserção para conectores tipo monofibra ou multifibra Classes I II III Valores em decibels Valor médio 0,50 0,30 0,15 Valor máximo 0,80 0,50 0, Perda por retorno A conexão óptica, quanto à perda por retorno, é classificada de acordo com a Tabela 2, quando ensaiada conforme a ABNT NBR /11
8 Tabela 2 Perda por retorno para conectores tipo monofibra Categorias Valores em decibels A B C D Valor mínimo Características ambientais Calor seco A conexão óptica, quando submetida a 96 h de exposição em câmara térmica, a uma temperatura de 85 C ± 2 C, não pode apresentar dano físico ou estrutural em qualquer de suas partes. Suas características de perda por inserção e perda por retorno devem estar conforme estabelecido na Tabela 3, quando ensaiada conforme a ABNT NBR Variação da perda por inserção durante ou após o ensaio Perda por retorno mínima Ciclo térmico Tabela 3 Características ópticas Classe Categoria Valores em decibels I II III A B C D 0,30 0,20 0, A conexão óptica quando submetida a 12 ciclos com temperatura variando de 25 C ± 2 C a + 75 C ± 2 C, com 60 min em cada extremo e taxa de mudança de 1 C/min, não pode apresentar dano físico ou estrutural em qualquer de suas partes. As características de perda por inserção e perda por retorno da conexão óptica, quando ensaiada conforme a ABNT NBR 16191, devem estar de acordo com estabelecido na Tabela Umidade A conexão óptica quando submetida a 96 h em câmara com a temperatura de 40 C ± 2 C e 96 % de umidade relativa (sem condensação), deve apresentar conexão e desconexão do conector óptico de forma suave, sem resistências. As características de perda por inserção e perda por retorno da conexão óptica, quando ensaiada conforme a ABNT NBR devem estar de acordo com estabelecido na Tabela 3. 6/11
9 7.5 Características mecânicas Dobramento Quando submetido ao dobramento, com ângulo variando de 90 a + 90 em relação ao ponto de retenção da fibra com carga de y, a conexão óptica ensaiada conforme a ABNT NBR 16119, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno de acordo com estabelecido na Tabela 3. A quantidade de ciclos e carga aplicada para cada tipo de mídia deve estar conforme a Tabela Torção Tabela 4 Valores para execução do ensaio de dobramento Tipo de mídia Ciclos (x) Carga (y) N ,5 N ,5 N A conexão óptica, quando submetida ao ensaio de torção a ± 180, ensaiada conforme a ABNT NBR 16118, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno de acordo com estabelecido na Tabela 3. A quantidade de ciclos e de carga aplicada para cada tipo de mídia deve estar conforme a Tabela Retenção axial Tabela 5 Valores para execução do ensaio de torção Tipo de mídia Ciclos (x) Carga (y) N N 3 5 4,5 N A conexão óptica, quando submetida a uma carga de tração conforme a Tabela 6, aplicada no eixo do cordão, entre o cordão e o conector óptico, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno conforme estabelecido na Tabela 3. O ensaio de retenção axial deve ser realizado conforme a ABNT NBR Tabela 6 Valores para execução do ensaio de retenção axial Tipo de mídia Força aplicada N Tempo de aplicação s Mídia 1 (70,0 ± 2,0) 120 Mídia 2 (5,0 ± 0,5 ) 60 Mídia 3 (2,0 ± 0,2 ) 60 7/11
10 7.5.4 Retenção angular A conexão óptica, quando submetida a uma carga de tração conforme a Tabela 7, aplicada a 90 entre o cordão e o conector óptico, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno conforme estabelecido na Tabela 3. O ensaio de retenção angular deve ser realizado conforme a ABNT NBR Puxamento axial Tabela 7 Valores para execução do ensaio de retenção angular Tipo de conector Carga aplicada N Conector monofibra (2,5 mm) 34 Conector multifibra 34 Conector monofibra (1,25 mm) 15 A conexão óptica, quando submetida a uma carga de tração de 40 N por 120 s, aplicada gradativamente no eixo do cordão, entre o cordão e o conector óptico, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno de acordo com estabelecido na Tabela 3. O ensaio de puxamento axial deve ser realizado conforme a ABNT NBR Estabilidade A conexão óptica, quando submetida ao dobramento com ângulos de 90, 60, 30 e 0, com carga de 4,5 N e ensaiada conforme a ABNT NBR 16114, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno de acordo com estabelecido na Tabela Impacto A conexão óptica, quando submetida a cinco impactos de 1,5 m de altura, ensaiada conforme a ABNT NBR 16113, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno de acordo com estabelecido na Tabela Durabilidade A conexão óptica quando submetida a 50 ciclos de reconexão em intervalos não menores que 3 s, ensaiada conforme a ABNT NBR 16112, deve ter suas características de perda por inserção e perda por retorno conforme estabelecido na Tabela Vibração A conexão óptica, quando submetida a um movimento harmônico simples, com amplitude de 0,75 mm, frequência variando entre 10 Hz e 55 Hz e retornando a 10 Hz, por 15 ciclos a 1/8 por minuto em cada um dos eixos, não pode apresentar dano físico ou estrutural em qualquer de suas partes. As características de perda por inserção e perda por retorno da conexão óptica, quando ensaiada conforme a ABNT NBR 16157, devem estar conforme estabelecido na Tabela 3. 8/11
11 8 Inspeção 8.1 Medições As medições ópticas realizadas de acordo com esta Norma devem ser conforme a Tabela Grupos de ensaios Os ensaios são divididos em cinco grupos, sendo que os mesmos são sequenciais dentro de cada grupo. Os ensaios e a distribuição dos corpos de prova estão mostrados na Tabela 9, considerando um total de 30 corpos de prova. Grupo I Tipo de fibra óptica Tabela 8 Comprimento de onda de medida de operação nm Comprimento de onda de medida nm Multimodo 850/ ± 20 Monomodo 1 310/ ± 20 Tabela 9 Grupos de ensaios Ensaio Subseção Corpos de prova Referência Exame visual Todos (30) Grupo II Perda por inserção a ABNT NBR Todos (30) Perda por retorno a ABNT NBR Grupo III Calor seco b corpos de ABNT NBR Ciclo térmico b prova ABNT NBR Umidade b (1 ao 10 ) ABNT NBR Grupo IV Dobramento b ABNT NBR Torção a corpos de prova ABNT NBR Retenção axial a (11 ao 20 ) ABNT NBR Retenção angular b ABNT NBR /11
12 Tabela 9 (continuação) Ensaio Subseção Corpos de prova Referência Grupo V Puxamento axial b ABNT NBR Estabilidade b corpos de ABNT NBR Impacto b prova ABNT NBR Durabilidade b (21 ao 30 ) ABNT NBR Vibração b ABNT NBR a Ensaios realizados com todas as mídias. b Ensaios realizados com mídias tipo 1. 10/11
13 Bibliografia IEC , Fibre optic connector interfaces Part 2: Type BFOC/2.5 connector family IEC , Fibre optic connector interfaces Part 4: Type SC connector family IEC , Fibre optic connector interfaces Part 13: Type FC-PC connector family IEC , Fibre optic connector interfaces Part 20: Type LC connector family 11/11
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