PINTANDO PAREDES, ROMPENDO PRECONCEITOS. Palavras-chave - Educação popular, preconceitos, cidadania, pintura de murais

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1 PINTANDO PAREDES, ROMPENDO PRECONCEITOS Maristela Fantin 1 Raquel Elisa da Silva Lofy 2 Universidade Federal de Santa Catarina RESUMO: O presente estudo tem por objetivo criar um caminho de rupturas dos preconceitos que permeiam o popular. Baseando-se na criação e pintura de murais, buscamos através da arte romper preconceitos e valores que se estigmatizam nas relações sociais. Tendo como eixo norteador o trabalho coletivo, foram realizadas pinturas de murais em uma escola pública municipal. O primeiro mural resgatou a cultura local, já o segundo, buscou retratar o dia-a-dia dos jovens e adolescentes. Buscamos, através da arte criar um espaço de reflexão, mobilização e ação das classes populares, possibilitando um diálogo à temática cidadania, direitos humanos, cultura popular, enfim temas relacionados ao dia-a-dia dos muitos trabalhos de educação popular. Palavras-chave - Educação popular, preconceitos, cidadania, pintura de murais 1 Professora do Centro de Ciências da Educação da UFSC, Doutora em Educação. 2 Graduanda do curso de Pedagogia da UFSC.

2 O importante é que cada um possa reencontrar o seu próprio canal expressivo: desenhar com as palavras, com a música, com as cores, com os gestos. E também se aventurar em outras linguagens [...] se afirmando como ser humano. MOREIRA (1993) O texto ora apresentado, faz parte das discussões e reflexões realizadas pelo grupo de pesquisa "Educação Popular, Saúde e Cidadania" 3. Este estudo visa, de forma concreta, contribuir com o processo educativo, possibilitando o diálogo à temática cidadania, direitos humanos, cultura popular, arte enfim, temas relacionados ao dia-a-dia dos muitos trabalhos de educação popular. Buscamos através deste, criar espaços que possibilite o aprofundamento da educação popular através de um processo de apropriação de imagens significativas, dentro de espaços públicos coletivos. Também, criar um caminho para se romper os preconceitos, que se estigmatização nas ralações sociais. A idéia que a sociedade atribui as classes populares e as crianças pobres, de que não são capazes de criar, de estudar, de transformar sua realidade está sendo aos poucos desconstruída com a criação e pintura de murais realizados na Escola Municipal Victor Miguel de Souza localizada no Bairro da Itacurubí na grande Florianópolis. Como todo escola pública, encontramos vários empasses e desafios na sua prática cotidiana, pois infelizmente nossas escolas também estão enseridas dentro desta sociedade, que rotula, descrimina, seleciona, anula o ser humano e suas potencialidade. E, foi na busca de algo que pudesse contribuir com a transformação desta 3 Resultados parciais do projeto de pesquisa Educação Popular, saúde e cultura: diálogos com a vida que vem sendo desenvolvido com o apoio do CNPq/PIBIC e UFSC.

3 realidade, que a Diretora da escola depara-se com o mural "Pandorgas Partidas" estampado nas paredes do Centro de Ciências da Educação/UFSC que sistematizou um movimento em protesto a morte de um menino de rua, e as todas as crianças que vivem marginalizadas em nossa cidade 4. Desta forma, passamos a conhecer a escola e a contribuímos de forma a organizar um coletivo para a realização do primeiro mural. Percebemos, logo de início, que existiam muitos preconceitos dentro da escola, até por que, a mesma está situada em um bairro dito nobre, que atende 70% de alunos de classe de baixa renda. Esta experiência teve seu início em meados de 1998 com a construção do primeiro mural cujo objetivo era de integrar a escola, e trabalhar com a cultura local. Já o segundo mural, realizou-se no ano seguinte onde trabalhou-se mais com o presente o dia-a-dia do jovens e adolescentes. Baseando-se no trabalho coletivo, na trocas de experiências, os alunos de 5ª a 8ª série, os professores e a comunidade foram convidados a participar deste processo. Tendo como referência as aulas de artes e a participação da artista plástica Sônia Regina de Brida Zanetti buscou-se fazer uma interface entre a capacidade de expressão e o ser sujeito. No primeiro mural Contado Histórias, Construindo Cultura" os participantes foram convidados a desenhar, expressar sua criatividade artística, que depois fora submetido à um processo de seleção no qual prevaleceu os desenhos mais originais e expressivos. Os desenhos escolhidos foram passados para transparências e projetados na parede. O tema trabalhado foi a cultura da ilha, o folclore, as lendas e as danças. Foram desenhados bois-de-mamãos, bernuças, maricotas, bruxas, mulas-sem-cabeças, as rodas de amigos cantando, dançando e contando prosas e versos. Os alunos que não tiveram os seus desenhos escolhidos puderam pintar os desenhos, projetar, lixar, fazer muitas outras atividades necessárias para a construção de um mural. Com os primeiros indícios do trabalho na parede, houve muito interesse do restante da escola em participar do processo, porém existiam muitas mãos e o espaço que havia sido projetado era pequeno. Assim, a forma de organização para a pintura foi restruturada, muitos alunos passaram a observar, a dialogar com os colegas que pintavam. Houve várias sugestões, críticas e os alunos conseguiam pouco a pouco 4 Este movimento sistematizou-se com o livro Pandorgas Partidas: diferentes olhares sobre a infância esquecida publicado no decorrente ano.

4 chegar a um consenso. Passo a passo, foi acontecendo um envolvimento na escola, o processo de construção contagia funcionários e pais que procuravam através do diálogo entender o que estava acontecendo. Os alunos, passaram a freqüentar mais a escola e a sentir-se parte dela. Seguem aqui alguns relatos dos alunos envolvidos neste processo de criação 5 : Eu ajudei a pintar o mural e inclusive um dos desenhos do mural da frente foi eu quem desenhei. [...] Esses murais estão colorindo e alegrando a escola, ele chega educa e cultiva nosso folclore. Estudante 6ª série Ou quando [..] é como se fosse um pedacinho de cada aluno que já passaram pela escola e os que ainda estão. [...] é muito bom eu saber que ajudei a escola em alguma coisa, que as pessoas, os pais, um visitante diz que é bonita que gostaram da nossa arte [...] eu sinto orgulho. Estudante da 7ª série Outros alunos comentam: [...] todos nos alunos ficamos muito orgulhosos, pois agora poderíamos nos entreter e ficarmos olhando esta explendosa arte [...] é mais um grande trabalho de todos, que com união, confraternidade transformamos e muito. Estudante da 7ª série [...] a mensagem maior que nos passa é que são desenhos feitos pela mão de nossos próprios amigos e que ficaram para sempre registrados nas paredes do colégio em que o aluno passou. Estudante 8ª série Percebemos nos relatos, seriedade e respeito dos alunos uns com os outros. É possível verificar que os mesmos passaram a ser sujeitos do contexto que os envolvia, como também, a acreditar em suas capacidades e a zelar por um espaço que é de todos. 5 Os depoimentos dos alunos foram coletados a partir de redações realizadas nas aulas de português, onde estes foram convidados a escrevem sobre os murais.

5 O mural trouxe vida e alegria a escola, motivação e orgulho dos alunos, como também, transformou relações, reafirmou à cada um sua importância de ser sujeito dentro de um grupo. MOREIRA (1984) comenta: A arte se define justamente pela diversidade [...] Quando se aceita esta premissa, temos que descartar toda a atividade que tenha como ponto de partida a uniformidade. Já no segundo mural Vivendo o Presente, Construindo o Futuro o processo de construção foi o mesmo, porém a temática buscou retratar mais o cotidiano do jovem e do adolescente. O mural retratou alguns esportes, como o futebol, o tênis entre outros, também a dança e a música. Este, possibilitou a participação de outros alunos que ainda não haviam se envolvido com os murais. Seguem aqui alguns relatos dos alunos que participaram ou que somente observaram o processo de construção dos murais: Ao olhar os dois murais senti uma sensação de adrenalina e diversão. O que queríamos transmitir para as pessoas que vissem os murais era a alegria que existe dentro de nós, a vontade de fazer um mundo melhor. Depois que os murais foram feitos a escola ficou mais alegre, divertida e cheia de vida e cor. Estudante 8ª série Outros alunos comentam: Eu achei muito interessante pois, todos os alunos professores tiveram a oportunidade de tocar, ver e até mesmo de aprender coisa novas. Eu aprendi que todos nós temos capacidade suficiente de criar algo diferente, criativo como desenhos, pinturas, colagens e etc. Estudante 6ª série Houve uma dedicação muito grande de professores e outros funcionários da escola [...] os alunos tiveram liberdade para construí-lo. Estudante 6ª série

6 Uma escola precisa de um bom astral, uma boa imagem e para isso precisa de um clima. A nossa escola estava precisando disso aí surgiu a idéia dos murais. Estudante 8ª série O ir e vir rompeu preconceitos, entre a família e aluno, aluno e professor, entre eles mesmos. Rompeu-se o preconceito com a beleza, onde um espaço educativo limitado como o de uma parede, transformou-se numa essência de cores e significados. A arte possibilita criar e recriar, é um campo infinito que dá asas para o ser humano sonhar. Ela dá forma a pequenas coisas, torna o ser humano sujeito de sua ação. Está também, possibilita a participação social coletiva, a organização das classes populares. É um caminho novo para se romper os preconceitos, do padrão de beleza, de valores e de imagens. É nesse dialogar com a vida que a arte como um veículo de conscientização e de libertação, cria significância e significado. Ela possibilita criar um espaço de reflexão, mobilização e de sistematização do saberes das classes populares, possibilitando a construção da cidadania. Como forma de expressão ao longo da história, a arte é conhecimento. Ela serviu e serve até hoje como espaço de informação, de comunicação e de diálogo. Neste sentido FREIRE (1970) afirma: [...] o diálogo é uma exigência existencial. [...] é o encontro em que se solidariza o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado A arte sensibiliza o ser humano ver o outro, a transcender. Busca-se através dela, transmitir valores e retratar épocas. Ela questionar momentos, desmascara fatos, constrói e descontrói conceitos. Temos, neste século, uma rica experiência de pintura de murais, que encontra-se no México. Na década de 20, após uma grande revolução, o governo do México contrata alguns artistas para pintar nas paredes de prédios públicos a história e a cultura do povo mexicano, buscando assim, construir a identidade do país. A revolução muralista mexicana marcou muito a história da arte, reafirmou um povo com pinturas de murais simbolizando lutas, conquistas. Aqui no Brasil, fomenta-se um movimento de luta, de resistência e mudanças que também busca

7 desmascarar o sofrimento, a dor, a miséria, a angustia dos esquecidos, dos excluídos e marginalizados pela sociedade. Acreditamos, que somente gritos em conjunto poderão servir como base para tentar-mos garantir nossos direitos, à saúde, à educação, nos espaços públicos onde o direito à vida está sendo ameaçado. GARCIA & VALLA (1996) comentam: [...] ações envolvendo apoio mútuo e solidariedade entre os profissionais e grupos populares podem surgir como algumas das respostas, não somente em emergências, mas como estilo de trabalho É neste unir e solidarizar que a educação popular tomará outros caminhos e encontrará outras formas de luta, seja pela arte ou por outros meios. O importante é que haja mobilização e conscientização de todos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FANTIN, Maristela. Construindo Cidadania e Dignidade: Experiências Populares de Educação e Organização no Morro do Horácio. Florianópolis: Editora Insular, 1997 Tese de Doutorado em Educação, PUC FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970 GARCIA, Regina Leite & VALLA, Victor Vicente. A fala dos excluídos. Campinas/SP: Unicamp, 1996 (Cadernos CEDES) MOREIRA, Ana Angélica. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: 1993

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