Sistemas de Aquecimento Solar no Mercado Brasileiro

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1 1ª CONFERÊNCIA DAS RENOVÁVEIS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Sistemas de Aquecimento Solar no Mercado Brasileiro José Ronaldo Kulb Departamento Nacional de Aquecimento Solar da ABRAVA

2 ABRAVA: Desde 1962, 400 associadas e 250 mil profissionais Vendas: US$ 12,6 bi/ano (70% ind., 15% com. e 15% serv.)* DASOL: Desde 1992, 25 associadas e 65% do mercado bras. Vendas: US$ 500 mi/ano* (* informações preliminares)

3 Aquecedor Solar ( cada 1m2) Deixa-se de inundar cerca de 56 m² para a geração elétrica. E ainda economizase com gastos de energia. Poupa-se 73 litros de gasolina/ano. Poupa-se 66 litros de diesel/ano. Afasta-se a utilização indesejada da energia nuclear. Economiza-se de 55 Kg de GLP/ano. Elimina-se o consumo de 215 Kg de lenha/ano. Garante-se a geração de muitos empregos.

4 Escolha do tipo de coletor: A escolha de um tipo de coletor solar depende basicamente da temperatura de operação requerida em determinada aplicação prática. Aquecimento de água para processo Aquecimento de água de banho Aquecimento de piscina

5 Escolha do tipo de coletor: Turbina Vapor (baixa pressão) Processos e ar-condicionado

6 Escolha do tipo de coletor: Geração Elétrica Termosolar

7 Escolha do tipo de coletor:

8 Principais Aplicações de Sistemas de Aquecimento Solar no Brasil 1 - Mercado B2C Aquecimento de água para uso residencial 28 % do mercado nacional em 2011 em área (m2)

9 Principais Aplicações de Sistemas de Aquecimento Solar no Brasil 2 - Mercado de Coletores abertos para Piscinas Piscinas residenciais e comerciais 50 % do mercado nacional em 2011 em área (m2)

10 Principais Aplicações de Sistemas de Aquecimento Solar - SAS no Brasil 3 - Mercado B2B Aquecimento de água para uso comercial em Hotéis, Hospitais, Indústrias, Prédios, Academias, Escolas 12 % do mercado nacional em 2011 em área (m2)

11 Principais Aplicações de Sistemas de Aquecimento Solar - SAS no Brasil 4 - Mercado B2B Aquecimento de água para Programas de Habitação Social 10 % do mercado nacional em 2011 em área (m2)

12 O mercado brasileiro de aquecimento solar 2011 Distribuição das Vendas Coletores Fechados Distribuição das Vendas por Região 23% Indústria, Comércio e Serviços 10,3% 4,3% 1,1% 8,1% % 57% 23% Indústria, Comércio e Serviços Programas Habitacionais Indústria, (HIS) Comércio e Residencial 20% Serviços Programas 23% Indústria, Habitacionais Comércio e (HIS) Serviços Residencial Programas 20% Programas Habitacionais (HIS) Residencial Sul Sudeste Centro-Oeste Sul Sudeste Centro-Oeste 4,2% 76,2% 0,5% 9,3% Nordeste Norte 9

13 Programa Brasileiro de Etiquetagem PBE Solar Térmico Coletores: 279 modelos Banho: 34 Emp., 47 marcas, 197 modelos, 61,42% com Selo Procel Piscina: 21 Emp., 22 marcas, 80 modelos, 66,25% com Selo Procel Acoplados: 2 Empresas, 2 marcas, 2 modelos etiquetados. Reservatórios: 330 modelos Alta Pressão: 11 Emp., 12 marcas, 60 etiquetados, 36,7% c/ Selo Procel Baixa Pressão: 41 Emp., 45 marcas, 216 etiquetados, 55,6% c/ Selo Procel Operação em Nível: 2 Emp., 2 marcas, 11 etiquetados, 61,5% c/ Selo Procel Sem Apoio Elétrico: 18 Emp., 22 marcas, 43 etiquetados, 79,1% c/ Selo Procel Fonte: Inmetro 12/09

14 Mercado de SAS Nacional Diversas iniciativas rumo a sustentabilidade voluntária

15 Brasil: média de 2200 horas de insolação/ano Potencial de 15 trilhões de MWh/ano (50 mil vezes o consumo nacional de eletricidade) Alemanha e Brasil Diferença aproximada de 100W/m² Fonte: Atlas Brasileiro de Energia Solar, 2006

16 Área Acumulada 17,1% 18,9% Área Nova Produzida 21,1% 6,5% (m 2 ) (m 2 ) Mercado Brasileiro em 2011 Produção de 1.029,6 Evolução mil do m² Mercado (crescimento de de 6,5%) Área Aquecimento Acumulada: Solar 7,3 milhões Brasileiro de m² , Área Nova Produzida Área Acumulada 1,7 milhões de toneladas de CO ² /ano

17 Destaques Internacionais Relatório Solar Heat Worldwide Solar Heating & Cooling Programme International Energy Agency IEA

18 Distribuição da Tecnologia no Mundo Milhões de m² GWth Outros 10,3% Grécia 1,5% Israel 1,5% Áustria 1,6% Japão 1,9% Brasil 2,2% Austrália 3,0% Turquia 4,8% Alemanha 4,9% Est. Unidos 7,8% China 60,5% m² GWth* 1 China 168,0 117,6 2 EUA 21,9 15,3 3 Alemanha 13,7 9,6 4 Turquia 13,3 9,3 5 Austrália 8,3 5,8 6 Brasil 6,1 4,3 7 Japão 5,8 4,0 8 Áustria 4,6 3,2 9 Israel 4,2 2,9 10 Grécia 4,1 2,9 Outros 29,7 21,2 Fonte: Solar Heat Worldwide Solar Heating & Cooling Programme IEA 2012 (*) Considera histórico de 25 anos. Brasil total em 2010: 6,24 milhões de m²

19 Distribuição da Tecnologia no Mundo por tipo até o final de MWth Coletores Aq. de Ar 0,7 % Coletores Abertos 11,0% Tubo Evacuado 56,6% Coletores Fechados 31,7% Fonte: Solar Heat Worldwide Solar Heating & Cooling Programme IEA 2012 (*) Considera histórico de 25 anos.

20 Fonte: Solar Heat Worldwide Solar Heating & Cooling Programme IEA 2012 Considera histórico de 25 anos Distribuição da Tecnologia Regional no Mundo por tipo até o final de 2010 (% de MWth) Col. Fechado Tubo Evacuado Col. Aberto

21 Fonte: Solar Heat Worldwide Solar Heating & Cooling Programme IEA 2012 Considera histórico de 25 anos. Brasil total em 2010: 4,37 MWth/ano Distribuição da Tecnologia no Mundo 10 Principais Mercados Col. Fechado Tubo Evacuado Col. Aberto

22 Distribuição por aplicação dos 10 mercados lideres de coletores fechados em operação até 2010 Sistemas DHW - Domestic Hot Water (Aquecimento de Água Doméstico - uni-familiares) Grandes sist. DHW (multi-familiares, turismo e setor público) Sist. solares combinados (DHW e aquecimento ambientes) para uni e multi-familiares Outros (aquecimento distrital, aquecimento de processos e refrigeração solar) Fonte: Solar Heat Worldwide Solar Heating & Cooling Programme IEA 2012

23 Programa Minha Casa Minha Vida Pesquisa de Benefícios de Sistemas de Aquecimento Solar SAS Resumo dos Principais Resultados

24 Equipe: Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira Coordenadora Mara Luisa Alvim Motta - Gerente Executiva / CEF Eliziane Goncalves Arreguy Pesquisadora Eduardo Marques Duarte Apoio técnico Juliana Almeida de Araujo Apoio técnico Bolsistas: Ana Carolina Benfica Mariano Luan de Almeida Marques Eliane Aparecida Leao Marcus Vinicius Santiago Filipe Silva Cota Priscila Alexandre Barbosa Coelho Jaqueline Cordeiro da Silva Rodrigo Andrade da Silveira Leilaynne Pascoal Pedro Bolsistas colaboradores: Alexandre Henrique da Silva Matos Marcus Vinicius Rodrigues Dalila Michelle Alves da Silva Priscilla da Silva Chagas Gabriela Aparecida Alves Entidades Colaboradoras: ABINEE ABRAVA CEF Centro Univ. UNA GIZ USINAZUL

25 Definição da Amostra: MCMV-1: Unidades Habitacionais - UH contratadas com SAS Cidades Indicadas No. de UH com SAS Amostra Participante CAMPO GRANDE - MS MARINGA - PR RIO DE JANEIRO - RJ ITAPETININGA SP UBERLANDIA /FRUTAL - MG Subtotal (13%) 299 questionários (margem de erro de 5,5%) Fonte: CEF, 2011

26 Principais destaques: 80% estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o SAS 84% dizem saber o que é o SAS e sua finalidade 80% não sabem quanto custa o SAS Os motivos de insatisfação estão relacionados a regulagem da temperatura da água: muito quente (9), não esquenta (12) e regulagem (5) 77% não sabem na necessidade de limpeza do coletor 85% recomendariam o SAS a um amigo, vizinho ou parente 60% perceberam economia, com concentração entre R$ 20 e R$ 40 Alimentação da família é a principal utilização do valor economizado 30% toma banho em menos de 5 minutos e 47% entre 5 e 10 minutos

27 Novas Regras do PBE Solar Térmico Realizada Consulta Pública 1) RTQ Regulamento Técnico da Qualidade Portaria Inmetro 477 de 15/dez/11 Aprovada pela Portaria 301 de 14 de Junho/2012 2) RAC - Requisitos de Avaliação da Conformidade Portaria Inmetro 07 de 11/jan/12 Aprovada pela Portaria 352 de 06 de Julho/2012

28 Novas Regras do PBE Solar Térmico A comercialização de SAS no mercado nacional deverá ter Registro no Inmetro Compulsoriedade de Certificação: 1 - A partir de 24 meses, SAS deverão ser fabricados e importados somente produtos certificados. 2 - A partir de 30 meses, os SAS deverão ser comercializados por fabricantes e importadores, somente produtos certificados. 3 - A partir de 36 meses, os SAS deverão ser comercializados somente produtos certificados. Obs.: A certificação compulsória deverá ser realizada por Organismo de Certificação de Produto OCP, acreditado pelo Inmetro.

29 Novas Regras do PBE Solar Térmico (kwh/mês)/m²) Banho Banho - Novo Pme > 77,0 Pme > 80,3 77,0 >= Pme > 71,0 80,3 >= Pme > 73,3 71,0 >= Pme > 61,0 73,3 >= Pme > 66,3 61,0 >= Pme > 51,0 66,3 >= Pme > 59,3 51,0 >= Pme > 41,0 59,3 >= Pme > 52,3 Piscina Piscina - Novo Pme > 95,0 Pme > 98,0 95,0 >= Pme > 87,0 98,0 >= Pme > 90,0 87,0 >= Pme > 79,0 90,0 >= Pme > 80,0 79,0 >= Pme > 71,0 80,0 >= Pme > 70,0 71,0 >= Pme > 63,0 70,0 >= Pme > 65,0

30 Muito obrigado! José Ronaldo Kulb Departamento Nacional de Aquecimento Solar da ABRAVA Fone:

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