ANÁLISE DA POLÍTICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL POR INTERMÉDIO DOS SERVIÇOS: O VELHO TRAVESTIDO DE NOVO?

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1 ANÁLISE DA POLÍTICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL POR INTERMÉDIO DOS SERVIÇOS: O VELHO TRAVESTIDO DE NOVO? Autor: Simone De Mamann Ferreira 1 Programa de Pós-Graduação em Educação UFSC simonemf.pmf@gmail.com Política Educacional e Gestão Escolar Co-Autor: Maria Helena Michels 2 Programa de Pós-Graduação em Educação - UFSC mhmichels@uol.com.br Política Educacional e Gestão Escolar Palavras-Chaves: EDUCAÇÃO ESPECIAL, SERVIÇOS ESPECIALIZADOS, POLÍTICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Introdução: Este artigo tem o objetivo de divulgar a Pesquisa de Mestrado em Educação realizado na Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC, desenvolvida entre os anos de 2009 a A pesquisa teve como foco a Educação Especial no Estado de Santa Catarina, centralizando as análises na organização e implementação dos serviços na área da Educação Especial. O período definido para o desenvolvimento desta investigação foi , por ser o momento no qual os serviços da área da Educação Especial foram implementados. Tais serviços referem-se aqueles voltados aos alunos com diagnóstico 1 Professora de Educação Especial da Rede Municipal de Florianópolis e atua na sala multimeios do polo da EBM Gentil Mathias da Silva. 2 Professora Doutora Adjunta da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, com experiência na área de Educação, com ênfase em Política Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: educação especial, formação de professores, inclusão, educação e política educacional.

2 2 de deficiência, condutas típicas e altas habilidades, constituem o público alvo da Educação Especial no Estado de Sana Catarina. Nesta pesquisa, privilegiaremos as análises referentes ao Serviço de Atendimento Educacional Especializado SAEDE na Rede Estadual 3. Os documentos escolhidos para análise e que constituíram o campo empírico desta pesquisa são de âmbito nacional e estadual voltados a área da Educação Especial, bem como, a realização de entrevistas com gestores e professores que atuam nos serviços na área da Educação Especial. Foram entrevistados gestores que atuam nesta área, sendo um representante da Secretaria do Estado da Educação - SED 4, o Gerente Regional de Educação - GERED 5 e um representante da Fundação Catarinense de Educação Especial FCEE 6. Além dos gestores foram entrevistados quatro professores que atuam em SAEDEs. Salientamos que as entrevistas foram realizadas no ano de 2009, sendo que neste período existiam SAEDEs na área da Deficiência Mental, Deficiência Auditiva (surdez e deficiência auditiva) e Deficiência Visual (cego e baixa visão). O objetivo geral desta pesquisa é a análise da Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina, especificamente aquela que organiza e implementa os serviços na área da Educação Especial. Para o desenvolvimento desta pesquisa buscouse a análise de documentos da política estadual relativa à Educação Especial; estabelecer relações entre as políticas de âmbito nacional e estadual, analisando conceitos presentes na documentação; realizar mapeamento dos serviços na área da Educação Especial implementados e organizados neste Estado e, perceber as ações e as estratégias que organizam e estruturam os serviços oferecidos aos alunos com deficiência, condutas típicas e altas habilidades neste Estado. A Base Teórico Metodológica: Para que pudéssemos compreender como são organizados e implementados os serviços na área da Educação Especial no Estado de SC, foi necessário realizar um 3 Nesse período foram redimensionadas e renomeadas as Salas de Recursos e os Serviços de Atendimento Pedagógico, que passam a ser denominados de Serviço de Atendimento Educacional Especializado SAEDE. 4 A Secretaria do Estado da Educação e o órgão responsável pela administração e orientação do ensino publico no Estado, compartilhando essa responsabilidade com o Conselho Estadual de Educação, na forma da legislação em vigor. Disponível em: Acesso em: 06 de mar. de Gerência Regional de Educação GERED. O Estado conta com 36 GEREDs e em cada uma das 36 há um Integrador de Educação Especial e Diversidade que responde pela educação especial da respectiva regional. 6 A Fundação Catarinense de Educação Especial é uma instituição de caráter beneficente, instrutivo e científico, dotada de personalidade jurídica de direito público, sem fins lucrativo, vinculada a Secretaria de Estado da Educação. Disponível em: /Acesso em: 06 de mar. de 2011.

3 3 levantamento dos documentos orientadores e normativos, tanto a nível federal quanto estadual. Os documentos estaduais analisados foram: Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 2009a); Resolução nº 112 (SANTA CATARINA, 2006b); e o Programa Pedagógico (SANTA CATARINA, 2009b). Os documentos de âmbito federal selecionados para o estudo foram: Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008a) e a Resolução nº 04 (BRASIL, 2009b). Os documentos de âmbito estadual constituem em normativos e orientadores na área da Educação Especial, estes abrangem, definem e implementam os serviços nesta área, o público alvo, quais os profissionais que deverão atuar, bem como, tratando dos alunos com severos comprometimentos mentais, prevendo os locais que são disponibilizados para o atendimento a estes. Em âmbito federal, o documento Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008a) orienta os sistemas de ensino quanto ao público alvo da educação especial, estabelecendo diretrizes para o Atendimento Educacional Especializado - AEE, bem como as suas atividades e os profissionais necessários para atuar numa educação inclusiva. A Resolução nº 04 (BRASIL, 2009 b) discorre sobre o AEE, atribuições do professor que irá atuar neste serviço e o financiamento de matrícula no AEE. Outros documentos foram selecionados, mas como fontes secundárias. Também realizamos contato com a SED e a FCEE com intuito de solicitar dados referentes aos serviços propostos na área da Educação Especial no Estado de SC. Para o desenvolvimento das análises buscamos contribuição de autores como Shiroma ett alli (2005) no que se refere a análise de contextos, compreensão política e as dinâmicas interativas na produção e reprodução de textos políticos, pois (...) os textos da política dão margem a interpretações e reinterpretações, gerando, como consequência, atribuição de significados diversos a um mesmo termo. (SHIROMA, et alli, 2005, p. 4). As autoras acima citadas têm como aporte teórico as contribuições de Fairclough (2001), quando trata da análise de discurso, pois o autor indica que este termo deve ser usado como prática social e não na forma individual. O discurso é socialmente constitutivo e:

4 4 (...) contribui para a constituição de todas as dimensões de estrutura social que, direta ou indiretamente, o moldam e o restringem: suas próprias normas e convenções, como também relações, identidades e instituições que lhe são subjacentes. O discurso é uma prática, não apenas de representação do mundo, mas de significação do mundo, constituindo e construindo o mundo em significados. (FAIRCLOUGH, 2001, p. 91) As contribuições do autor sobre a análise de discurso foram significativas para a compreensão dos textos contidos nos documentos escolhidos na pesquisa. As entrevistas realizadas junto aos gestores que atuam na área da Educação Especial foram semi - estruturadas e possibilitaram maior compreensão com relação à gestão dos serviços, bem como com relação às ações e estratégias pensadas para organização e implementação destes. Nas entrevistas com os professores que atuam nos SAEDEs, também semi - estruturadas, levamos em consideração elementos como: formação inicial e continuada dos profissionais que atuam no SAEDE, espaço físico em que se encontra a sala do SAEDE na escola, organização pedagógica do serviço, recursos pedagógicos, entre outros que nos auxiliaram na análise dos documentos. Para a análise dos documentos e das entrevistas realizadas cotamos também com as produções de Ozga (2000) que indica que A política enquanto texto é um elemento que pode ser analisado, interpretado e contextualizado (...). A política enquanto discurso vê a política como parte dominante do sistema de relações sociais, modelando o que pode ser dito ou pensado. (OZGA, 2000, p. 170) Durante a análise de documentos e das entrevistas contamos com as contribuições de autores como Castel (2000), Cambaúva (1988), Januzzi (2004) e Garcia (2004) que auxiliaram nas discussões sobre a educação inclusiva e educação especial, bem como dos conceitos encontrados. Análise e Discussão dos Dados: A política pública de Educação Especial no Estado catarinense é elaborada e implementada por três instâncias da administração pública: a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Secretaria de Educação (SED) e as Gerências Regionais de Educação (GEREDs). A FCEE é vinculada à SED e indicada para estar sempre presente nas discussões que envolvem a Educação Especial, por deter o conhecimento específico e técnico. A FCEE ainda realiza assessoramentos e acompanhamentos dos serviços da Educação

5 5 Especial, formação de professores para atuar nestes e pesquisas na área. A SED é o órgão definidor de políticas, oferecendo os serviços e profissionais para atuar nesta área. Atualmente a FCEE tem a função de Fomentar, produzir e difundir o conhecimento científico e tecnológico referente a educação especial, coordenando a definição e implantação da política dessa área no Estado de Santa Catarina. (SANTA CATARINA, 2010f). No caso da 18ª GERED, que abrange a Grande Florianópolis, o papel deste órgão, na área da Educação Especial, é o trabalho direto com os serviços implementados nas escolas da rede estadual de ensino, Centros de Atendimento Educacional Especializado em Educação Especial CAESPs e instituições congêneres 7 do Estado, bem como, a implementação dos serviços de Atendimento em Classe AC (segundo professor, intérprete de Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, instrutor de LIBRAS, guia intérprete e turmas bilíngues). Na GERED o Integrador de Educação Especial e Diversidade tem a função de implementar e acompanhar os serviços de Educação Especial, por isso, faz o levantamento da demanda para abertura do serviço no ensino regular, principalmente o SAEDE. Observamos que na Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 2009a) encontramos indicações que os serviços 8 oferecidos aos alunos elegíveis para estes, são considerados: (...) diversificados, oferecidos pelo poder público de forma direta ou indireta, por meio das instituições conveniadas com a FCEE, para atender às necessidades educacionais especiais da pessoa com deficiência, condutas típicas e altas habilidades (SANTA CATARINA, 2009a, p.26). É indicado ainda no documento que os serviços de Educação Especial não podem substituir o ensino obrigatório oferecido pela rede regular de ensino (SANTA CATARINA, 2006b, p.7). Na análise dos documentos, tanto em nível estadual como federal, a perspectiva assumida para a Educação Especial é de inclusão dos sujeitos elegíveis para esta área na rede regular de ensino. Mas observamos que o Estado de SC ainda conta com a presença de Escolas de Educação Especial, sendo apresentada como possível espaço de 7 As instituições congêneres aqui referidas são, prioritariamente, as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAEs). 8 Por serviço se compreende a organização de certas instituições públicas ou privadas, encarregada de uma função particular. Fonte: <

6 6 inclusão, caracterizando a chamada inclusão parcial como podemos ver no documento abaixo: O Poder Público estadual, através de suas entidades e órgãos assegurará, em suas ações políticas e administrativas, prioridade no atendimento aos educandos com necessidades especiais, através de investimentos na própria rede pública de ensino regular e nas escolas de educação especial de instituições públicas, comunitárias ou filantrópicas (SANTA CATARINA, 1998, p.88). Diferenciando da perspectiva de inclusão total apresentada nos documentos de âmbito federal, como apresentado na Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008a) que pontua: A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas (BRASIL, 2008a, p.1). Podemos analisar com relação a estas perspectivas que a inclusão total se refere à inclusão de todos os alunos nas classes comuns do ensino regular, sendo que a inclusão parcial indica que as escolas regulares deverão se preparar primeiro para receber os alunos com deficiência, tendo as escolas e classes especiais como espaços disponíveis para preparação para que essa inclusão ocorra. Observa-se, então, que ao se referirem a esses serviços, a esfera estadual adota a perspectiva inclusiva parcial, enquanto o governo federal se aproxima da chamada inclusão total. De acordo com os documentos analisados (SANTA CATARINA, 2009a, 2009b e 2006b), os serviços da Educação Especial têm caráter de apoio, complementação ou suplementação e são direcionados aos alunos da rede regular de ensino. Os serviços propostos na área da Educação Especial e implementados no Estado de SC são o Atendimento em Classe AC 9 (Segundo Professor de Turma, Professor Guia-intérprete, Professor Bilíngue, Professor Intérprete e Instrutor de LIBRAS); o Serviço de Atendimento Alternativo SAA 10 ; o Serviço de Atendimento Especializado SAESP 11 ; o Serviço Pedagógico Específico SPE 12 e o Serviço de Atendimento 9 (...) atuação de um professor da área de educação especial em sala de aula ou profissional da área da saúde na escola, para atender os alunos de que trata o Programa Pedagógico matriculados nas etapas e modalidades da educação básica, conforme estas Diretrizes (SANTA CATARINA, 2009b, p.16). 10 [...] será organizado no Sistema Regular de Ensino, de responsabilidade técnica da FCEE, e será instituído somente quando não houver, no município, congênere que atenda o educando com diagnóstico de deficiência mental associada ou não a outros transtornos ou com deficiência múltipla (SANTA CATARINA, 2009a, p.29). 11 [...] tem caráter terapêutico e reabilitatório, será exercido por profissionais das áreas da psicologia, fisioterapia, pedagogia, fonoaudiologia e terapia ocupacional. Organizado pelo poder público, deve ser prestado por intermédio dos Centros de Reabilitação municipais, estadual ou federal e por instituições conveniadas com a FCEE (SANTA CATARINA, 2009a, p.28).

7 7 Educacional Especializado SAEDE 13, que estão definidos e indicados seus objetivos, público alvo e local nos documentos de âmbito estadual. O levantamento de dados dos serviços pontuados acima foi retirado do Relatório Estatístico de Educação Especial do Estado de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 2009c), indicando que houve a frequência de 335 alunos no SAESP no contra turno do ensino regular, alunos entre idade de 4 a 16 anos frequentaram somente o SPE no ano de Alguns dados preliminares foram levantados referentes ao ano de 2010, junto aos órgãos gestores da área de Educação Especial do Estado de Santa Catarina alusivos aos serviços propostos para esta área. Os dados são de todas as 36 GEREDs, sendo que havia profissionais Segundo Professor, 579 Professores Intérpretes, 27 Instrutores de LIBRAS e 34 turmas bilíngues (Professor Bilíngue). O quantitativo de SAEDEs chegou a 308 já instalados ou em implementação no Estado e os alunos atendidos nos SAEDEs computavam Em relação ao SAA soma-se 6 unidades, lembrando que os serviços são implementados no ensino regular, CAESPs e/ou instituições congêneres. Estes dados contribuíram para que pudéssemos ter uma visão dos serviços existentes, bem como a sua extensão em todo o Estado de SC. Com relação aos SAEDEs, constatamos que no ano de 2010 tinham instalados SAEDE/Deficiência Mental, SAEDE/Deficiência Auditiva, SAEDE/Deficiência Visual, SAEDE/ Transtorno de Déficit de Atenção, Hiperatividade e Impulsividade e SAEDE/misto (DA e DV). Os SAEDEs (deficiência física, deficiência múltipla, surdocegueira), Transtorno Global do Desenvolvimento e na área das altas habilidades, estavam previstos nos documentos, mas ainda não haviam sidos instalados no Estado de SC, em Fizemos uma aproximação de alguns conceitos que nos pareceram chaves para que pudéssemos compreender a organização dos serviços na área da Educação Especial, tais como: serviço, Educação Especial, educação inclusiva, concepção de escola, público alvo da Educação Especial, deficiência, condutas típicas, altas habilidades, dignidade humana e cidadania. 12 [...] privilegia o atendimento dos sujeitos com deficiência mental baseado nos princípios da elaboração conceitual, visando à qualificação das estruturas cognitivas superiores. Para os educandos com diagnóstico de transtornos globais do desenvolvimento, as salas são estruturadas na metodologia TEACCH (SANTA CATARINA, 2009b, p.42). 13 [...] de caráter pedagógico, voltado ao atendimento das especificidades dos educandos com deficiência, com condutas típicas e, com altas habilidades matriculados na rede regular de ensino. Este serviço será disponibilizado preferencialmente na rede regular de ensino em todas as etapas e modalidades da Educação Básica (SANTA CATARINA, 2006b, p.7).

8 8 Um dos conceitos que mais nos chamaram a atenção durante as análises é da Educação Especial, pois sua definição é encontrada em diversos documentos utilizados nesta pesquisa e que podemos observar diferenças, pois como podemos ver no documento orientador Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina (SANTA CATARINA, 2009a) que indica que a Educação Especial deve ser entendida: [...] como processo interdisciplinar que visa à prevenção, ao ensino e à reabilitação da pessoa com deficiência, condutas típicas e altas habilidades, objetivando sua inclusão mediante a utilização de recursos pedagógicos e tecnológicos específicos. Em âmbito educacional, como uma modalidade que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, organizada para apoiar, complementar e suplementar a aprendizagem dos educandos (SANTA CATARINA, 2009a, p.21). Já a definição encontrada no documento orientador federal Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008a), que define a Educação Especial de uma forma semelhante do Programa Pedagógico (SANTA CATARINA, 2009b) que também foi utilizado nesta pesquisa: A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular (BRASIL, 2008a, p.10). Percebemos que a definição de Educação Especial presente nos documentos analisados que tem o objetivo de orientar os sistemas de ensino com relação a organização e implementação dos serviços na área da Educação Especial, possuem um mesmo direcionamento de ser uma modalidade da educação voltada ao oferecimento de recursos pedagógicos e tecnológicos específicos aos alunos com deficiência, condutas típicas e altas habilidades. É indicado ainda nos documentos de âmbito estadual que a Educação Especial é organizada para apoiar, complementar e suplementar a aprendizagem dos alunos, voltada ao ensino, prevenção e reabilitação das pessoas com deficiências, condutas típicas e altas habilidades e a utilização de recursos pedagógicos e tecnológicos (BRASIL, 2008a e SANTA CATARINA, 2009a, 2006b e 1998).

9 9 Considerações Finais: As análises realizadas sobre os documentos de âmbito estadual e federal, bem como das entrevistas realizadas com gestores e professores que atuam diretamente na área da Educação Especial contribuíram para que pudéssemos compreender como são organizados e implementados os serviços nesta área para os alunos com deficiência, condutas típicas e altas habilidades. Destacamos que a política pública para a Educação Especial no Estado de SC é elaborada e implementada por 3 instâncias de administração pública: a FCEE, a SED e as GEREDs, sendo que esta última tem uma função de destaque porque é nessa gerência que se iniciam o processo de abertura dos serviços, bem como a implementação propriamente dita. Observamos que há centralidade em uma gerência regional de diversas questões envolvendo os serviços na área da Educação Especial, assumindo um caráter descentralizador, presente em grande parte das políticas públicas. Com relação aos serviços oferecidos, observamos que alguns serviços são oferecidos juntamente com o ensino regular (SAEDE, AC e SAA) e outros são disponibilizados em CAESPs (SAEDE, SAESP e SPE). Tais serviços são organizados a partir do diagnóstico dos alunos, mesmo aqueles oferecidos no ensino regular, pois é este quem irá atrelar a contratação, por exemplo, de um Segundo Professor, assim como as atividades que estão atreladas aos recursos a serem oferecidos aos alunos com deficiência, condutas típicas e altas habilidades. As aproximações com a empiria permitiram discutir alguns conceitos que aparecem nos documentos e que são tratados como algo já apreendido por todos, como a concepção de escola, educação inclusiva, público alvo da Educação Especial, entre outros. Também observamos que utilizam-se, em âmbito estadual, leis e documentos de âmbito federal para justificar as ações efetivadas no Estado. Em síntese, pode-se inferir que em Santa Catarina, os serviços propostos e implementados pelo governo estadual não mudam a trajetória histórica da Educação Especial. Ao contrário, podemos afirmar que a política, nacional e estadual, assim como os serviços oferecidos aos alunos da Educação Especial, reafirma a centralidade do diagnóstico nos encaminhamentos aos serviços, o que é histórico na área.

10 10 Referências: BRASIL, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008a. Disponível em: < Acesso em: 14 dez. de Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Resolução nº. 4, de 2 de outubro de 2009b. Disponível em: < Acesso em: 16 dez. de CAMBAÚVA, L. G. Análises das Bases Teóricas-Metodológicas da Educação Especial f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Pontífica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Brasília: Editora Universidade de Brasília, JANNUZZI, Gilberta de Martino. A Educação do Deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, OZGA, J. Recursos para uma investigação em política. In: Investigação sobre políticas educacionais. Porto: Porto Editora, 2000, p SANTA CATARINA, Conselho Estadual de Educação/Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina. Lei Complementar n de agosto de Lei do Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina. Florianópolis, SC. Disponível em: < > Acesso em: 10 de mar. de SANTA CATARINA, Secretaria do Estado da Educação/Fundação Catarinense de Educação Especial. Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina. 2006a, São José/SC. Disponível em: < Itemid=91>. Acesso em: 04 dez. de Fixa normas para a Educação Especial no Sistema Estadual de Educação de Santa Catarina. Resolução n. 112, de 12 de dez. de 2006b, Florianópolis/SC. Disponível em: < m>. Acesso em> 10 jan. de SANTA CATARINA, Secretaria do Estado da Educação. Política de Educação Especial do Estado de Santa Catarina. São José: FCEE, 2009a. SANTA CATARINA, Secretaria do Estado da Educação/Fundação Catarinense de Educação Especial. Programa Pedagógico. São José, SC: FCEE, 2009b. SANTA CATARINA. Fundação Catarinense de Educação Especial. Relatório Estatístico da Educação Especial do Estado de Santa Catarina. 2009c, São José/SC. SANTA CATARINA. Fundação Catarinense de Educação Especial. Missão. São José, 2010f. Disponível em: < 61>. Acesso em: 3 jan. de SHIROMA, E.O. et alii. Decifrar textos para compreender a política: subsídios teóricometodológico para análise de documentos. In: Perspectiva, v.23, n.2, jul-dez, p , Florianópolis, SC. Disponível em: < ou

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