NAS ENTRELINHAS PROJETO DE USO SOCIAL DE ESPAÇOS E RECURSOS OCIOSOS DE EMPRESAS FLORESTAIS: ÀS VEZES NAS ENTRELINHAS DIZ-SE MAIS QUE NAS LINHAS

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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIRETORIA DE FLORESTAS NAS ENTRELINHAS PROJETO DE USO SOCIAL DE ESPAÇOS E RECURSOS OCIOSOS DE EMPRESAS FLORESTAIS: ÀS VEZES NAS ENTRELINHAS DIZ-SE MAIS QUE NAS LINHAS

2 Números do Setor Utiliza exclusivamente madeira de florestas plantadas (eucalipto e pinus) 4,5 milhão de hectares de florestas plantadas em 11 estados e 394 municípios 1,5 milhão de florestas nativas preservadas e cultivadas 220 empresas, em 450 municípios, em 16 estados e nas cinco regiões brasileiras 100 mil empregos diretos nas industrias e florestas

3 OBJETIVO GERAL Estimular e apoiar a consolidação de parcerias comunidade estado - empresas florestais na viabilização de iniciativas socioambientais para a geração de emprego e renda através do protagonismo sustentável de sujeitos sociais.

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS SÓCIO-ECONÔMICOS SÓCIO-AMBIENTAIS TÉCNICO-CIENTÍFICOS SÓCIO-POLÍTICOS

5 SÓCIO-ECONÔMICOS: 1. Contribuir para a geração de renda pela comercialização de produtos agroecológicos; 2. Apoiar a superação da fome pelo consumo de produtos agroecológicos; 3. Estimular e consolidar a diversificação e aquecimento da economia local; 4.Apoiar a formação de um eco-mercado de produção e consumo; 5. Articular uma rede local de economia solidária; 6. Viabilizar a realização da função social da empresa e de suas terras; 7. Contribuir com a empregabilidade de trabalhadores rurais e jovens egressos de EFAs e ETAs; 8. Estimular o empreendedorismo econômico-solidário;

6 SÓCIO-AMBIENTAIS: 1. Promover a diversificação de agroecossistemas nas entre-linhas e áreas de servidão de empresas florestais; 2.Reduzir o consumo de herbicidas nas áreas de plantio florestal; 3. Contribuir com a conservação do solo nas áreas.

7 TÉCNICO-CIENTÍFICOS 1. Avaliar a viabilidade técnica e econômica da utilização das entrelinhas dos plantios novos de eucalipto e nas áreas dos chamados linhões para o cultivo de espécies agrícolas, tendo como meta a geração de trabalho e renda para a população local.

8 SÓCIO-POLÍTICOS 1. articular e tecer a rede de agentes locais que atuam no campo socioambiental, 2.Fortalecer as relações de confiança entre os componentes do Grupo, favorecendo assim o desenvolvimento de parcerias entre os agentes locais; 3.Capacitar agentes locais de sustentabilidade para o diagnóstico, planejamento, execução e avaliação de projetos socioambientais e de geração de emprego e renda; 4.Criar canais de comunicação efetivos entre empresa e comunidade.

9 A QUEM SE DESTINA ESTA PROPOSTA: Jovens agricultores(as) Estudantes e egressos de ETAs e EFAs Trabalhadores(as) rurais sem terra Desempregados(as) de periferias urbanas Trabalhadores rurais

10 METODOLOGIA/ AÇÕES A PROPOSTAS O que ora se apresenta é um roteiro geral para a implementação do programa, tal roteiro só pode ser detalhado em cada contexto em virtude das inúmeras idiossincrasias de ordem político-institucional, econômica, social, cultural, edafo-climática e ambiental. O roteiro contém passos genéricos que poderão ser observados, com o apoio do MMA, pelos parceiros locais:

11 Atividades de Gestão I.Reunião com administração das empresas e fazendas florestais para levantar disponibilidades específicas de áreas, detalhes dos sistemas de produção, receios e expectativas; II.Levantamento das instituições de ensino agrícola-florestal superior, técnico ou comunitário da região; III.Levantamento do público na micro-região (junto às instituições de ensino, sindicatos, associações comunitárias, famílias atendidas por programas sociais, CMDRS); IV.Reunião com instituições locais para apresentar a proposta, definir Grupo Executor Local (GEL) e delinear possível plano de trabalho; V.Reunião aberta com público interessado (trabalhadores rurais, estudantes e egressos de ETAs, EFAs,...);

12 Atividades de Gestão VI.Apresentação da proposta regional em um evento de Abertura que visa afirmar publicamente os compromissos assumidos pelos parceiros e dar visibilidade ao projeto; VII.Reuniões de negociação para delimitação das responsabilidades e recursos necessários; VIII.Formulação de acordos cooperativa-empresa; IX.Reuniões de avaliação com representantes da cooperativa, da empresa, do MMA e do Grupo Executor Local;

13 Atividades de Formação e implementação da proposta I.Formulação participativa de uma proposta regional; II.Oficina de detalhamento da proposta destinada ao grupo executor local, que vale também como capacitação das instituições de ensino na proposta de acompanhamento técnico-pedagógico; III. Desenvolvimento e implementação da proposta pedagógica; IV. Implementação das atividades definidas no plano de trabalho com orientação do Grupo Executor Local e da Empresa;

14 Atividades de Formação e implementação da proposta V. Apoio à organização de cooperativas de trabalho, produção e consumo ou outros projetos coletivos definidos participativamente; VI. Desenvolvimento de projetos de sistema econômico alternativo e solidário; VII. Oficinas de planejamento anual.

15 Atividades de diagnóstico I.Levantamento das áreas que serão destinadas ao desenvolvimento de atividades socioambientais por mês, por ano (área, localização, características...); II.Definição das potencialidades econômicas regionais a partir de mapas de aptidão agrícola, mercado consumidor regional, oportunidades de desenvolvimento de atividades relacionadas à agrisilvicultura, agroindustrialização, piscicultura, apicultura, ecoturismo e outras.

16 Atividades de Comunicação I.Acompanhamento mensal das atividades desenvolvidas para produção de dados que referenciem as novas iniciativas; II.Eventos de apresentação dos resultados e estabelecimento de novas metas no âmbito regional, estadual e nacional; III.Divulgação dos resultados e experiências; IV.Elaboração de materiais educativos

17 Parcerias Universidades ONGs e Associações Comunitárias Escolas Técnico Agrícolas (ETAs); Escolas Família Agrícolas (EFAs) Sindicatos dos Trabalhadores Rurais (STRs) Empresas Florestais Prefeituras EMBRAPAs Sistemas públicos de ATER

18 MODALIDADES DE PARTICIPAÇÃO DA EMPRESA Cessão das áreas de entre-linha e de servidão; Apoio técnico; Acompanhamento científico; Apoio financeiro e material.

19 MODALIDADES DE PARTICIPAÇÃO DAS I.E.s; EMBRAPAS e SISTEMAS PÚBLICOS P DE ATER Diagnósticos e levantamentos prévios e posteriores; Composição do G.E.L.; Elaboração da proposta regional; Cursos e monitorias (ATER); Apoio técnico; Acompanhamento científico; Orientação de egressos ao primeiro emprego.

20 MODALIDADES DE PARTICIPAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES LOCAIS Levantamento dos públicos definidos; Composição do G.E.L.; Apoio à organização; Participação nos sistemas de economia solidária (gerar rede, tipo ECOSOL).

21 MODALIDADES DE PARTICIPAÇÃO DAS PREFEITURAS Levantamento dos públicos definidos; Apoio à organização; Apoio financeiro.

22 SISTEMAS DE APOIO PÚBLICO FEDERAL (MMA, MDA...) Contatos com parceiros; Orientação/capacitação na proposta; Consultoria ad hoc; Mediação das reuniões de avaliação, diagnóstico e planejamento anual; Desenvolver marca de Empresa Socioambiental e criar sistema público de certificação; Divulgação dos resultados e das instituições conveniadas ao programa; Articulação para a elaboração de políticas públicas;

23 RESULTADOS ESPERADOS SÓCIO-ECONÔMICOS POLÍTICO-SOCIAIS TÉCNICO-CIENTÍFICOS

24 SÓCIO-ECONÔMICOS Incremento da renda das comunidades rurais e peri-urbanas; Melhoria da circulação de produtos e serviços no próprio município.

25 POLÍTICO TICO-SOCIAIS -Identidade do grupo no trabalho socioambiental local/regional; - elaboração de um diagnóstico coletivo e dinâmico sobre a situação do jovem no município e região, assim como sobre as dificuldades e potencialidades no campo socioambiental; - melhor compreensão dos desafios do desenvolvimento de eco-mercados no município e região, que possam refletir no melhor dimensionamento do processo da eco-profissionalização; - um leque de propostas de inserção eco-profissional de jovens e desempregados; - fortalecimento de uma rede solidária de ação socioambiental, diversa, dinâmica e permanente; - geração de maior organicidade e sinergia entre os agentes locais e os jovens, criando novas co-responsabilidades; - estímulo à proposição de políticas públicas no campo socioambiental.

26 TÉCNICO-CIENTÍFICOS Avaliação da viabilidade técnica e econômica da produção agrícola nas entrelinhas do eucalipto com o espaçamento correntemente utilizado pela empresa no reflorestamento; Comparação crítica de diferentes sistemas de produção agroflorestal nas entrelinhas do eucalipto e avaliação de potencialidade social dos modelos avaliados.

27 INDICADORES DE SUCESSO NO PLANO NACIONAL DO PROJETO NAS ENTRELINHAS Procura das empresas florestais por orientações para o desenvolvimento da proposta; Associação do projeto nas entrelinhas a protocolos de certificação florestal; EM CADA LOCAL Ampliação espontânea do processo, por iniciativa das comunidades e empresas; Consolidação de redes de solidariedade para além da econômica, percebida pelo surgimento de iniciativas para o bem-estar coletivo; Estabelecimento de mercados locais/regionais cativos para os produtos das entrelinhas.

28 AVALIAÇÃO DOS RISCOS 1) NA REALIZAÇÃO Desinteresse e receio por parte das empresas florestais; Dificuldades de arranjos logísticos como transporte e alimentação para os agricultores; Problemas de produtividade e/ou comercialização; Conflitos distributivos ou organizativos entre os agricultores; Redução ou restrição do espectro do projeto à sua dimensão econômica.

29 AVALIAÇÃO DOS RISCOS 1) NA NÃO REALIZAÇÃO Maior distanciamento Comunidade-empresa; Recrudescimento da miserabilidade de agricultores sem-terra; Desperdício de áreas e recursos ociosos em meio ao contexto de pobreza e má distribuição de terras; Crescimento da imagem negativa de empresas florestais; Desemprego de jovens agricultores e egressos de escolas agrícolas.

30 Exemplo de Uso de Entrelinha no Projeto PETECA-Votorantim 1,0 m 1,0 m 1,0 m 3,0 M 1,0 m Sendo: melancia mudas de eucalipto 2,0 M abóbora ou abobrinha ou maxixe ou milho feijão

31 PROPOSTA PRÉVIA DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO GICO PELO G.E.L. (GRUPO EXECUTOR LOCAL) Acreditamos que o trabalho permanente de apoio e capacitação de jovens com a finalidade de sedimentar grupos de agentes locais voltados para a causa socioambiental, será uma significativa estratégia de empoderamento dos sujeitos comunitários e terá como efeito um maior envolvimento destes com seu espaço, sua história, cultura e vida. O fortalecimento do protagonismo juvenil voltado para a discussão da sustentabilidade, pode representar um importante aliado nesta plataforma educativa diante da compreensão da importância do contexto socioambiental e sua conservação.

32 OBJETIVO Identificar, mobilizar, capacitar, articular e criar uma comunidade de aprendizagem entre jovens que serão o cerne da proposta Nas Entrelinhas através de seu protagonismo socioambiental e empreendedorimo econômicosolidário. A QUEM SE DESTINA Jovens, entre 17 e 35 anos de idades, rurais ou periurbanos, preferencialmente egressos de EFAs e ETAs, desempregados e que possuam fortes vínculos com sua comunidade.

33 CONTEÚDOS Ambientalismo Liderança e participação Concepções de Desenvolvimento Educação Ambiental Agroecologia Agrofloresta e cultivo de entrelinhas Economia solidária Redes e Organização social Metodologias participativas

34 ETAPA ESTRUTURANTE Encontros Mensais Módulo 01 - Habilidades Sociais para Trabalhos em Grupo Neste módulo serão discutidos os aspectos centrais envolvidos nas dinâmicas sociais presentes nos pequenos grupos (relações de confiança, cooperação, tipos de liderança, criação de normas internas, jogos cooperativos, etc); (pra dentro e pra fora)... Módulo 02 Reflexões sobre Ambiente e Sociedade Este módulo tem por objetivo introduzir a reflexão sobre a questão socioambiental contemporânea. A proposta é discutir tanto a partir da esfera global quanto local a noção de desenvolvimento e de desenvolvimento sustentável, promovendo o debate acerca das múltiplas dimensões presentes na noção de sustentabilida

35 Módulo 03 Conteúdos Específicos em Meio Ambiente Discutir temas de interesse mais específico é um dos objetivos centrais deste módulo. Biodiversidade, resíduos sólidos, recursos hídricos, agroecologia, mudanças globais etc, são possíveis temas a serem trabalhados. Esta parte do Curso buscará responder às demandas de nossos alunos na busca de maior repertório teórico, de modo a qualificar suas intervenções. Módulo 04 - Oficinas de Planejamento, Elaboração de Projetos e Captação de Recursos O objetivo do Módulo 04 é facilitar o processo de Planejamento e de elaboração de projetos. Serão apresentadas e vivenciadas diferentes metodologias de planejamento participativo. Este módulo tem por proposta capacitar e aperfeiçoar as habilidades dos alunos para a elaboração dos Projetos a serem desenvolvidos neste Programa. Os projetos serão individuais e coletivos.

36 ETAPA DE ACOMPANHAMENTO - Reuniões Semanais Entre cada Encontro mensal e em consonância com os temas trabalhados nesses momentos, todos os participantes serão estimulados a planejar e avaliar tarefas envolvendo reflexão e intervenção local..nestes encontros os jovens tratarão desde o planejamento detalhado de atividades produtivos quanto avaliações estratégicas relacionadas ao projeto coletivo. - Acompanhamento do estágio dos jovens Conforme já salientado no item articulação entre os cursos, os participantes do Curso terão uma participação ativa no programa de capacitação dos jovens. Além de possíveis contribuições pontuais ao longo do processo, os alunos do Curso, através das entidades e projetos que representam, serão estimulados a propiciar e acompanhar os estágios dos jovens.

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