Levantamento de Projetos aprovados pelo Fundo Amazônia:
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- Mafalda Cruz Quintão
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1 Levantamento de Projetos aprovados pelo Fundo Amazônia: Projeto Adequação Ambiental da Propriedade Rural TNC Título do projeto: Adequação Ambiental da Propriedade Rural: Controle do Desmatamento e Conservação da Biodiversidade na Amazônia Legal Objetivo geral: incentivar a regularização ambiental da cadeia produtiva da madeira, pecuária e soja nos 12 municípios participantes Linhas de apoio do Fundo: II controle, monitoramento e fiscalização ambiental; V Zoneamento Ecológico e Econômico, ordenamento territorial e regularização fundiária. Proponente: The Nature Conservancy (TNC Brasil) Parceiros: prefeituras, sindicatos rurais e associações de classe dos doze municípios Atividades previstas: reuniões de sensibilização com os proprietários rurais, governos municipais e estaduais; preparação de base georreferenciada sistematizada; e incentivo ao cadastramento ambiental rural auxílio à gestão ambiental e territorial municipal e estadual, abrangendo 12 milhões de hectares e uma população de 163 mil habitantes em 12 municípios do Pará e do Mato Grosso; mobilização dos proprietários rurais para que promovam o cadastro ambiental rural tendo em mãos o perfil ambiental de sua propriedade Local: Nova Ubiratan, Tapurah, Nova Mutum, Sapezal, Campos de Júlio, Cotriguaçu e Juruena (MT); São Felix do Xingu, Ourilândia do Norte, Tucumã, Cumaru do Norte e Bannach (PA) Valor: R$ 16 milhões Período: De 13/4/2010 a 13/4/2013 Contato: (61) / (65) / (91) / brasil@tnc.org Projeto Gestão socioambiental de municípios críticos do desmatamento no Pará Imazon Título do Projeto: Criando bases para gestão socioambiental de municípios críticos do desmatamento no Pará Objetivos gerais: contribuir para a redução do desmatamento e da degradação florestal, e emissões de carbono associadas, em 11 municípios
2 do leste do Estado do Pará que totalizam 66 mil quilômetros quadrados; contribuir para acelerar a adesão de propriedades rurais ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) e regularização fundiária desses municípios; contribuir para o planejamento da paisagem e restauração de áreas degradadas da Bacia do rio Uraim, em Paragominas (PA); consolidar um modelo de gestão socioambiental de municípios que possa ser replicado na Amazônia Linhas de apoio do Fundo: II controle, monitoramento e fiscalização ambiental; V Zoneamento Ecológico e Econômico, ordenamento territorial e regularização fundiária Proponente: Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) Parceiros: prefeituras dos municípios incluídos no projeto e Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará Atividades previstas: monitoramento e fiscalização ambiental na escala do município; elaboração da base cartográfica digital; capacitação local em geoprocessamento e sensoriamento remoto; mapeamento fundiário participativo; elaboração e assinatura de pactos pela redução do desmatamento nos municípios; avaliação da celebração e cumprimento de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) para regularização ambiental de imóveis rurais; avaliação e monitoramento das ações de regularização fundiária promovidas pelos governos federal e estadual; planejamento da paisagem para restauração florestal na Bacia do Rio Uraim; avaliação do potencial para negócios com seqüestro de carbono na Bacia do rio Uraim municípios usando e gerando informações de monitoramento para contribuir com a fiscalização ambiental; base cartográfica elaborada na escala 1:25.000; mapeamento de imóveis produzido em dois municípios com utilização de cruzamento de dados geográficos e mapeamento participativo, com auxílio dos detentores dos imóveis; 22 técnicos de prefeituras e 22 representantes de associações
3 e/ou movimentos sociais locais capacitados nos 11 municípios do projeto; pactos pela redução do desmatamento assinados em pelo menos seis municípios; TACs sendo usados como instrumentos de credibilidade para adequação ambiental de imóveis rurais e metodologia de monitoramento de TACs na escala de propriedade desenvolvida e implementada; lições aprendidas sobre as barreiras, avanços e impactos da regularização nos municípios analisados estimulando correções e adaptações em outras áreas para assegurar uma regularização pacífica e catalisadora do desenvolvimento sustentável; plano de recuperação da Bacia do Uraim sendo usado para orientar a celebração de TACs dos imóveis dessa região, auxiliar a implantação do programa de plantio de mudas da prefeitura e subsidiar a análise do potencial de negócios com sequestro de carbono via recuperação florestal; potencial de envolvimento de imóveis da Bacia Uraim no mercado de seqüestro de carbono identificado e disseminado entre produtores locais Local: municípios de Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Breu Branco, Dom Eliseu, Goianésia do Pará, Itupiranga, Jacundá, Paragominas, Rondon do Pará, Tailândia e Ulianópolis (Pará) Valor: R$ ,00 Período: 29/7/2010 a 29/7/2013 Contatos: Brenda Brito (brendabrito@imazon.org.br) Projeto Secretaria do Meio Ambiente do Pará Título do projeto: Programa Fundo Amazônia (Sema) Objetivo geral: Fortalecimento da gestão ambiental do estado do Pará por meio do provimento de instrumentos para a emissão de cadastro ambiental rural (CAR), da capacitação de recursos humanos e da estruturação física e operacional da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e de Secretarias Municipais de Meio Ambiente. Linhas de apoio do Fundo: I gestão de florestas públicas e áreas protegidas; II controle, monitoramento e fiscalização ambiental; III manejo florestal sustentável; IV atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta; V Zoneamento Ecológico e Econômico, ordenamento territorial e regularização fundiária; VI conservação e uso sustentável da biodiversidade; VII recuperação de áreas desmatadas. Proponente: Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Pará (Sema PA) Parceiros: Sema e municípios paraenses.
4 Atividades previstas: Sistematização da gestão ambiental por meio de sua descentralização /desconcentração; implantação de infra estrutura tecnológica para emissão do Cadastro Ambiental Rural; estruturação e reestruturação de laboratórios de análise ambientais; ampliação da conscientização ambiental. Dotar a Secretaria de Meio Ambiente com equipamentos de informática e de apoio à fiscalização; realizar ações de capacitação de seus funcionários; realizar obras civis para adequação das instalações físicas e contratar consultorias para revisão de procedimentos. Local: Estado do Pará Valor: R$ Período: 6/10/2010 a 6/10/2012 Contatos: naeds@sema.pa.gov.br (91) Projeto Bolsa floresta Fundação Amazonas Sustentável (FAS) Título do projeto: Bolsa floresta Objetivo geral: redução do desmatamento e das emissões de gases do efeito estufa e promoção de melhorias na qualidade de vida da população que vive em Unidades de Conservação (UCs) estaduais do Amazonas Linha de apoio do Fundo Amazônia: I gestão de florestas públicas e áreas protegidas; controle, monitoramento e fiscalização ambiental; III manejo florestal sustentável; IV atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta; VI conservação e uso sustentável da biodiversidade Proponente: Fundação Amazonas Sustentável (FAS) Parceiros: Governo do Amazonas, Bradesco e Coca Cola Atividades previstas: financiar, por cinco anos, os componentes Renda e Associação do Programa Bolsa floresta, além de seus programas de apoio, beneficiando em torno de 10 mil famílias e 10 milhões de hectares de Unidades de Conservação (UCs) prevenção e contenção do desmatamento em UCs do Amazonas por meio do incentivo às atividades econômicas sócioambientalmente sustentáveis; do fortalecimento da associação de moradores de UCs no Estado do Amazonas; da geração de renda baseada em atividades sustentáveis; da melhoria da qualidade de vida das populações tradicionais que vivem na floresta Local: Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Uatumã (São Sebastião do Uatumã e Itapiranga), RDS Mamirauá (Japurá, Maraã,
5 Tonantins, Uarini e Fonte Boa), Reserva Extrativista (Resex) Catuá Ipixuna (Tefé e Coari), RDS Piagaçu Purus (Coari, Anori, Tapauá e Beruri), RDS Uacari (Carauari), RDS Cujubim (Jutaí), RDS Amanã (Maraã, Coari, Barcelos e Codajás), RDS Juma (Novo Aripuanã), RDS Madeira (Borba, Novo Aripuanã e Manicoré), Floresta Estadual (Florest) Maués (Maués), Resex Rio Gregório (Eirunepé e Ipixuna), RDS Amapá (Manicoré), RDS Canumã (Borba), RDS Rio Negro (Iranduba, Manacapuru e Novo Airão), Área de Proteção Ambiental (APA) Rio Negro (Iranduba, Mancapuru, Presidente Figueiredo, Novo Airão e Manaus). Todos municípios do Amazonas Valor: R$ 19,1 milhões Período: 31/3/2010 a 31/3/2013 Contato: (92) / amazonas.org/pt/ Projeto Sementes do Portal Instituto Ouro Verde (IOV) Título do projeto: Sementes do Portal Objetivo geral: criação de um sistema participativo de apoio à recuperação ambiental no Portal da Amazônia, criando uma estrutura em rede que permita a implantação de sistemas agroflorestais nas comunidades rurais Linhas de apoio do Fundo Amazônia: IV atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta; VI conservação e uso sustentável da biodiversidade; VII recuperação de áreas desmatadas Proponente: Instituto Ouro Verde (IOV) Parceiros: Movimento de Mulheres Camponesas, Associação do Assentamento Raimundo Vieira, representantes das aldeias Terenas, Comissão Pastoral da Terra/ Pastoral da Juventude Rural Atividades previstas: implantar sistema de gestão ambiental participativa e planos de gestão ambiental; estruturar "base de serviços ambientais" nas comunidades; implantar programa de formação direcionado a jovens das comunidades; elaborar materiais de comunicação promover a recuperação ambiental de 1,2 mil hectares de áreas degradadas; promover o resgate da agricultura familiar em seis municípios que fazem parte do Território Portal da Amazônia, através da difusão de sistemas agroflorestais, que combinam o uso sustentável da floresta com geração de renda; capacitar a comunidade indígena Terena para coletar as sementes que serão utilizadas nos sistemas agroflorestais
6 Local: Apiacás, Alta Floresta, Carlinda, Nova Guarita, Nova Canaã do Norte, Terra Nova do Norte e Peixoto de Azevedo e Matupá (MT) Valor: R$ 5,5 milhões Período: 25/3/2010 a 25/3/2013 Contatos: (66) / Projeto Arpa Funbio Título do projeto: Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) Objetivo geral: preservação da diversidade biológica, manutenção de serviços ecológicos importantes e redução de emissões de carbono provenientes do desmatamento na Amazônia Legal Linhas de apoio do Fundo Amazônia: I gestão de florestas públicas e áreas protegidas; V Zoneamento Ecológico e Econômico, ordenamento territorial e regularização fundiária; VI conservação e uso sustentável da biodiversidade Proponente: Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) Parceiros: Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), WWF, Banco de Cooperação do Governo da Alemanha (KFW), Agência de Cooperação da Alemanha (GTZ), BMZ (Ministério Alemão de Cooperação Econômica e Desenvolvimento), BMU (Ministério Alemão do Meio Ambiente), Banco Mundial, Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), governos do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Rondônia, Pará e Tocantins Atividades previstas: aportar recursos financeiros à implementação da Fase II do Arpa combater e prevenir o desmatamento a partir da criação 13,5 milhões de hectares de Unidades de Conservação (UC); da consolidação de 32 milhões de hectares de UCs, dos quais 6,5 milhões de hectares em unidades já existentes, mas ainda não contempladas pelo programa, e 25,5 milhões de hectares em UCs criadas pelo programa. Local: Amazônia Legal Valor: R$ 20 milhões Período: 22/4/2010 a 22/4/2014 Contatos: (21) / daniela.leite@funbio.org.br /
7 Projeto Valorização do Ativo Ambiental Florestal Governo do Estado do Acre Título do projeto: Valorização do Ativo Ambiental Florestal Objetivo geral: Fomentar práticas sustentáveis de redução do desmatamento, com pagamento por serviços ambientais, valorizando o ativo ambiental e florestal para consolidar uma economia limpa, justa e competitiva, fundamentada no Zoneamento Ecológico Econômico. Proponente: Governo do Estado do Acre Atividades previstas: Além da estruturação de políticas que promovam o ordenamento territorial e o fortalecimento das cadeias produtivas, o governo do Acre instituiu a Política de Valorização do Ativo Ambiental, visando estabelecer as diretrizes básicas para implantação de mecanismos de pagamentos por serviços ambientais. Lançada em setembro de 2008, essa política vem sendo implementada por meio de estratégia conjunta e integrada em níveis municipal e estadual, envolvendo secretarias e autarquias que compõem a área de desenvolvimento sustentável do governo estadual, em articulação com as prefeituras municipais e o movimento social organizado. Apoiar a política de valorização do ativo ambiental e florestal por meio do fortalecimento da gestão territorial integrada, do fomento às cadeias produtivas florestais e agroflorestais e do incentivo técnico e financeiro aos serviços ambientais. Esse plano está sendo implementado de acordo com o princípio de que o pagamento por serviços ambientais (incentivos financeiros e econômicos) seja vinculado à adoção de práticas sustentáveis e critérios ambientais. Valor: 60 milhões de apoio do Fundo Período: Contratado em 19/11/2010 com prazo de execução de 36 meses. Local: Estado do Acre. Contato: Site do responsável pelo projeto Projeto Secretaria do Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS) do Estado do Amazonas Título do projeto: SDS Amazonas Objetivo geral: Apoiar o fortalecimento da gestão ambiental em áreas sob intensa pressão pelo desmatamento no estado do Amazonas por meio da elaboração de marcos legais de cadastramento (CAR); do incentivo à regularização ambiental e fundiária; do aprimoramento dos mecanismos de licenciamento e monitoramento ambiental; e da recuperação de áreas
8 desmatadas por meio de reflorestamentos com função econômica e ecológica. Proponente: Estado do Amazonas. Atividades previstas: A primeira ação visa ao fortalecimento da gestão ambiental por meio da elaboração de normas técnicas para o estabelecimento e a realização do CAR e a realização do Licenciamento Ambiental da Produção Sustentável nos quatro municípios. A segunda ação consistirá na regularização fundiária em áreas estaduais, nos municípios de Boca do Acre e Novo Aripuanã, tendo como alvo cerca de 800 imóveis. Essa regularização consistirá em cadastro, levantamento socioeconômico, vistoria, formalização de processo, concessão de título provisório, demarcação topográfica, georreferenciamento e concessão do título definitivo. A terceira ação tem por objetivo a recuperação de áreas desmatadas por meio de reflorestamentos com espécies com função econômica e ecológica. Para tanto, serão realizadas oficinas de sensibilização com as sociedades locais, capacitações e assistência técnica por meio de práticas de uso e manejo sustentável de recursos naturais, utilizando unidades demonstrativas em que os produtores poderão observar os métodos de implantação e os resultados dos sistemas agroflorestais. Recuperação de áreas degradadas por meio de reflorestamento com objetivos ecológicos e econômicos; Promoção da regularização fundiária de 800 imóveis em terras estaduais sob intensa pressão por desmatamento; Melhoria do processo de licenciamento ambiental. Local: Municípios ao sul do Estado do Amazonas (Boca do Acre, Lábrea, Apuí e Novo Aripuanã) Valor: R$ 20 milhões Período: Contratado em 17/12/2010 com prazo de execução de 36 meses. Contatos: Site do responsável pelo projeto Projeto Olhos d Água da Amazônia Título do projeto: Olhos d Água da Amazônia Objetivo geral: Apoiar o fortalecimento da gestão ambiental no município, por meio da realização do diagnóstico ambiental e da viabilização do processo de registro das pequenas propriedades rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR), além de promover ações de fomento à
9 recuperação de áreas de preservação permanente degradadas próximas às nascentes localizadas nas pequenas propriedades. Proponente: Município de Alta Floresta, estado de Mato Grosso Atividades previstas: O projeto Olhos d Água da Amazônia contempla um conjunto de ações para enfrentar o problema de degradação ambiental rural do município de Alta Floresta, especialmente de nascentes localizadas em pequenas propriedades (até 200 hectares), prevenindo o comprometimento da disponibilidade de água no município. Para a execução do projeto, o município conta com uma rede social bastante ampla de colaboração e apoio formada por diversas instituições, entre elas ONGs, universidades, empresários locais e demais secretarias municipais. Entre as atividades do projeto, está a viabilização do processo de adesão dos pequenos proprietários rurais ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento de gestão ambiental que permite delimitar, por meio do georreferenciamento, as propriedades rurais, identificando as áreas de preservação permanente e de reserva legal, para fins de recuperação e monitoramento ambiental. O projeto prevê, ainda, o apoio para elaboração de projetos técnicos de recuperação das APPs e a viabilização das ações de recuperação das nascentes nas pequenas propriedades, bem como a implantação de projetos demonstrativos de sistemas agroflorestais com plantio de sementes e mudas, e de unidades de manejo ecológico de pastagens em 19 unidades rurais de Alta Floresta. Além de contribuir para a recuperação de áreas degradadas, o projeto Olhos D Água da Amazônia tem o mérito de fornecer à administração municipal instrumentos para aprimoramento e fortalecimento das ações de monitoramento e controle em um município com grande pressão pelo desmatamento. Cadastrar 2,8 mil pequenas propriedades; Recuperar cerca de 1,2 mil nascentes; Implantar projetos demonstrativos de sistemas florestais em 19 unidades rurais para disseminação do modelo no restante do município. Local: Município de Alta Floresta, estado de Mato Grosso Valor: R$ 2,8 milhões Período: Contratado em 25/01/2001 com prazo de execução de 36 meses Contatos: Site do responsável pelo projeto Projeto Disseminação e Aprimoramento das Técnicas de Manejo Florestal Sustentável
10 Título do projeto: Disseminação e Aprimoramento das Técnicas de Manejo Florestal Sustentável Objetivo geral: Apoiar a expansão da prática de manejo florestal sustentável por meio de ações de capacitação técnica, sensibilização dos atores chave e dos trabalhadores e da pesquisa aplicada. Proponente: Instituto Floresta Tropical Atividades previstas: O projeto busca reduzir a escassez crônica de mão de obra em manejo florestal na região, bem como mudar a percepção do setor sobre as vantagens de adotar boas práticas na exploração madeireira em comparação com a exploração convencional. Esses objetivos serão alcançados por meio do fortalecimento das atividades da instituição em capacitação e da sensibilização por meio da realização de cursos in situ e ex situ, eventos e produção material de divulgação técnica. Outra vertente importante do projeto visa aprimorar a sustentabilidade social, econômica e ecológica do manejo florestal por meio da ampliação da sua base técnica e científica. O desenvolvimento de pesquisas aplicadas e a divulgação do conhecimento e das tecnologias gerados são fundamentais para a qualidade dos serviços prestados, além de contribuir para a melhoria da percepção da sociedade (incluindo atores econômicos e institucionais, academia e movimentos sociais) quanto aos benefícios e desafios do manejo florestal. Capacitação e Treinamento: Realização de 60 a 70 cursos de capacitação no Centro de Treinamento Florestal Roberto Bauch (CT), abrangendo um total de 900 pessoas no CT. E realização de 40 cursos de capacitação nas florestas dos produtores familiares, comunidades ou pequenas empresas, abrangendo um total de 400 pessoas. Sensibilização: Realização de 40 a 70 eventos de sensibilização sobre conservação e manejo florestal, abrangendo um total de 2100 pessoas. E confecção de materiais técnicos para divulgação do manejo, como folders, boletins e cartilhas, além de um manual de divulgação simplificada do manejo florestal. Pesquisa aplicada: Condução de 12 experimentos de pesquisa aplicada. E elaboração de materiais técnicos com resultados de pesquisas aplicadas, como artigos científicos e manuais técnicos sobre manejo florestal. Local: Estado do Pará, Amazonas e Rondônia Valor: R$ 12,5 milhões sendo R$ 7,4 milhões provenientes do Fundo Amazônia. Período: Contratado em 15/04/2011 com prazo de execução de 36 meses.
11 Contatos: Site do responsável pelo projeto Projeto Nova Cartografia Social na Amazônia Título do projeto: Nova Cartografia Social na Amazônia. Objetivo geral: Promover o mapeamento social de 27 comunidades do Bioma Amazônia e o fortalecimento da rede de pesquisa envolvida no Projeto Nova Cartografia Social na Amazônia. Proponente: Responsável pelo projeto Fundação de Apoio Institucional Muraki. Instituição executora interveniente Universidade do Amazonas. Atividades previstas: A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) pretende retratar, por meio de uma metodologia de trabalho participativa denominada mapeamento social, a realidade de 27 povos e comunidades que vivem no Bioma Amazônia, o que contribuirá para ampliar o conhecimento das formas tradicionais de uso sustentável dos recursos naturais. A principal característica do processo é a elaboração de mapas, onde terão destaque as atividades econômicas desenvolvidas na região, as características sobre o uso dos recursos naturais e as formas de organização social da comunidade. Todo o trabalho de construção dos mapas será realizado por membros da Rede de Povos e Comunidades Tradicionais e Pesquisadores, estrutura formada por nove núcleos estaduais e pesquisadores de universidades e instituições parceiras que atuam na Amazônia. As oficinas de mapas previstas no projeto serão realizadas por esse grupo de pesquisadores, mas contarão também com a participação ativa de membros das comunidades. Parte do projeto busca, ainda, fortalecer essa rede de pesquisa. Entre as ações estabelecidas estão a readequação do espaço físico da sede do projeto; a consolidação dos seus nove núcleos estaduais; a estruturação de um banco de dados para armazenamento do material gerado pelo projeto; e a realização de encontros e seminários regionais para troca de informações e integração dos seus membros. - Edição e publicação de 27 fascículos; Realização de 12 encontros integradores, com a participação total de aproximadamente pessoas; Ampliação da infraestrutura laboratorial da Universidade do Estado do Amazonas; Capacitação e fixação de pesquisadores.
12 Local: Todos os estados situados no Bioma Amazônia. Valor: R$ 4,6 milhões Período: Contratado em 06/05/2011 com prazo de execução de 36 meses. Contatos: Projeto Recupera Marcelândia Título do projeto: Recupera Marcelândia. Objetivo geral: Apoiar o fortalecimento da gestão ambiental municipal e a recuperação de áreas degradadas no entorno de 50 nascentes da subbacia do rio Manissauá Missu, localizadas próximas à zona urbana no município. Proponente: Município de Marcelândia, estado de Mato Grosso. Atividades previstas: O projeto do município de Marcelândia está dividido em duas grandes ações: fortalecimento institucional da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo e recuperação da mata ciliar no entorno de 50 nascentes da sub bacia do rio Manissauá Missú, por meio do plantio de sementes e de mudas a serem produzidas no viveiro municipal. Na primeira ação do projeto, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo será equipada e seus técnicos receberão treinamento em ferramentas de geotecnologia, o que permitirá o processamento informatizado de dados georreferenciados, ou seja, a utilização de programas de computador que integram informações cartográficas (mapas, plantas, cartas topográficas etc.) a dados que possam ser associados a elas (como atividades produtivas, recursos naturais e população). Já a segunda ação enfrentará o problema da degradação de áreas desmatadas, especialmente as áreas de nascentes. Segundo dados apresentados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo, das 1,3 mil nascentes existentes no município, cerca de 370 (28%) estão altamente degradadas. Estão previstas a realização de diagnóstico ambiental das áreas a serem recuperadas e a capacitação da comunidade local, além da implantação de uma unidade de recuperação ambiental de caráter demonstrativo em uma das propriedades, para que o modelo possa ser replicado pelos demais proprietários rurais do município.
13 Fortalecimento das ações de monitoramento e controle no município, que faz parte da lista dos 42 municípios com maiores índices de desmatamento da Amazônia; e Recuperação de 157 hectares de área de preservação permanente no entorno de 50 nascentes que se encontram degradadas. Local: Município de Marcelândia, estado de Mato Grosso. Valor: R$ 669 mil Período: Contratado em 24/05/2011 com prazo de execução de 18 meses. Contatos: Site do responsável pelo projeto Projeto Fundo Dema Título do projeto: Fundo Dema Objetivo geral: Apoiar projetos socioambientais de pequeno valor, por meio de 8 Chamadas Públicas a serem lançadas ao longo de 3 anos. Proponente: FASE Atividades previstas: O objetivo desse projeto é apoiar projetos socioambientais de pequeno valor, por meio de oito chamadas públicas, a serem lançadas ao longo de três anos, tendo como beneficiárias comunidades tradicionais da Amazônia (pequenos produtores, quilombolas e indígenas), localizadas no estado do Pará, com foco na área de influência das rodovias Transamazônica e BR 163 e na região do Baixo Amazonas. Os projetos a serem selecionados e apoiados a partir dessas chamadas públicas serão enquadrados em pelo menos uma das seguintes áreas temáticas: manejo florestal comunitário sustentável; atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da floresta; conservação e uso sustentável da biodiversidade; e recuperação de áreas degradadas. Realizar o lançamento de oito chamadas públicas no âmbito dos Fundos Dema, Quilombola do Pará e Indígena Xingu para apoio a pequenos projetos de comunidades tradicionais; Expandir a experiência gerada pelo Fundo Dema e otimizar o uso de sua estrutura de gestão no apoio a pequenos projetos socioambientais a comunidades quilombolas no estado do Pará e a indígenas do Xingu.
14 Local: Comunidades tradicionais no estado do Pará, com foco na área de influência das rodovias Transamazônica e BR 163 e na região do Baixo Amazonas. Valor: R$ 9,6 milhões sendo R$ 9,3 milhões provenientes do Fundo Amazônia. Período: Contratado em 14/06/2011 Contatos: Site do responsável pelo projeto Projeto Preservar Porto dos Gaúchos Título do projeto: Município de Porto dos Gaúchos/MT Objetivo geral: Fortalecimento da gestão ambiental municipal, por meio da estruturação física e operacional da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Turismo. Proponente: Prefeitura do Município de Porto dos Gaúchos, estado de Mato Grosso. Atividades previstas: O projeto do município de Porto dos Gaúchos busca fornecer os instrumentos para ações de gestão ambiental, estruturando física e operacionalmente a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo, de forma a equipá la para o combate e o controle do desmatamento. Fortalecimento das ações de monitoramento e controle no município, de forma a contornar os problemas ambientais existentes. Local: Município de Porto dos Gaúchos, estado de Mato Grosso. Valor: R$ 134,9 mil sendo R$ 133,9 mil provenientes do Fundo Amazônia. Período: Contratado em 12/08/2011 com prazo de execução de 12 meses. Contatos: Site do responsável pelo projeto Projeto Conhecer para Conservar Título do projeto: Conhecer para Conservar Objetivo geral: Implantação do Museu da Amazônia (Musa) e de um Centro de Treinamento no Assentamento Água Branca, em Manaus, visando à disseminação de conhecimentos que contribuam para a valorização e a conservação dos recursos naturais da Amazônia e de seu patrimônio cultural, por meio de um modelo inovador de visitação da floresta. Proponente: Museu da Amazônia (Musa)
15 Atividades previstas: O Musa promoverá um modelo inovador de visitação da floresta e de disseminação do conhecimento sobre a região amazônica. Sua proposta é oferecer experiências que permitam ao visitante entrar em contato com a diversidade biológica e sociocultural da região da Amazônia. Para tanto, o museu vai trabalhar com o conceito de museu vivo da sociobiodiversidade, embasado nos conhecimentos adquiridos pelos pesquisadores das instituições científicas brasileiras e internacionais que realizam pesquisas na Bacia Amazônica. O projeto está estruturado em dois componentes. Um deles compreende um complexo de pavilhões, tanques, trilhas, passarelas suspensas, estações e torres de observação da floresta, interligando uma área de aproximadamente trinta hectares da Reserva Florestal Adolpho Ducke às atuais instalações do Jardim Botânico da cidade de Manaus. O outro componente apoia a estruturação de um centro de treinamento e de capacitação em Água Branca, área de assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O objetivo é gerar opções econômicas baseadas no uso sustentável do Bioma Amazônia, criando um modelo demonstrativo de atividades econômicas que valorizem a floresta em pé, com possibilidade de geração de renda e de melhoria das condições sociais. Serão beneficiadas diretamente 36 famílias hoje residentes no Assentamento Água Branca. Aumento do interesse pelo turismo ambiental; Sensibilização e conscientização da população local e turistas para as questões da sociobiodiversidade amazônica; Geração e divulgação do conhecimento produzido por instituições de pesquisa da Amazônia; Conservação do corredor ecológico do Assentamento Água Branca, evitando a fragmentação florestal da Reserva Ducke, de dez mil ha; Capacitação de recursos humanos, em diferentes níveis, para viabilizar atividades extrativistas e de manejo, gestão e conservação ambiental das áreas florestais da Amazônia. Local: Município de Manaus, estado do Amazonas Valor: R$ 8,5 milhões Período: Contratado em 01/09/2011 Contatos: Site do responsável pelo projeto Projeto Nascentes do Buriti
16 Título do projeto: Nascentes do Buriti Objetivo geral: Apoiar o fortalecimento da gestão ambiental municipal, por meio da estruturação física da Secretaria municipal de Meio Ambiente e Turismo; e ações de recuperação de ha de Áreas de Preservação Permanente (APP) no entorno de nascentes. Proponente: Prefeitura Municipal de Carlinda/MT Atividades previstas: O projeto da Prefeitura de Carlinda visa, especialmente, à recuperação de Áreas de Preservação Permanentes (APP s) de 5 sub bacias próximas ao município, sendo a mais importante aquela que contém a fonte de captação de água para a sede urbana do Município de Carlinda. As outras quatro sub bacias foram escolhidas por serem as mais degradadas, segundo o diagnóstico realizado pela Agenda 21 Local. Essas 5 sub bacias localizam se no entorno da sede urbana do Município, abrangendo aproximadamente 450 propriedades rurais, o que equivale a 25% do total das propriedades rurais que se estima que existam no território do município. A área total das 5 sub bacias é de hectares, sendo hectares de APP s degradas, que serão recuperadas nesse projeto, e os 946 hectares restantes de APP s conservadas. Ao mesmo tempo, a Prefeitura de Carlinda deverá, também, aumentar a produção do viveiro que já possui, localizado em terreno de sua propriedade, mediante a compra de diversos equipamentos e a contratação de dois viveiristas, que atuarão no projeto durante a sua realização. Em paralelo, o projeto busca o fortalecimento da gestão ambiental municipal, por meio da estruturação física da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo SEMMAT. Fortalecimento da gestão ambiental municipal, por meio da estruturação física da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo; Ampliação da capacidade de produção do viveiro municipal; Recuperação de Ha de Áreas de Preservação Permanente (APP) no entorno de nascentes, localizadas próximas à zona urbana do Município de Carlinda. Local: Município de Carlinda/ MT Valor: R$ 1,89 milhões sendo R$ 1,87 milhões provenientes do Fundo Amazônia. Período: Contratado em 06/09/2011 com prazo de execução de 48 meses. Contatos: Site do responsável pelo projeto
17 Projeto Fundo Kayapó de Conservação em Terras Indígenas Título do projeto: Fundo Kayapó Objetivo geral: Garantir o financiamento não reembolsável dos projetos das organizações Kayapó voltados para atividades produtivas sustentáveis, fortalecimento institucional, prevenção ao desmatamento, conservação da biodiversidade e proteção territorial, por meio da implementação de um mecanismo financeiro e operacional de longo prazo, denominado Fundo Kayapó. Proponente: Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) Atividades previstas: O projeto Fundo Kayapó pretende constituir um mecanismo operacional e financeiro de longa duração, denominado Fundo Kayapó, para apoiar o desenvolvimento de projetos das organizações Kayapó que sejam voltados para atividades produtivas sustentáveis, fortalecimento institucional, prevenção ao desmatamento, conservação da biodiversidade e proteção de Terras Indígenas Kayapó. Melhoria da qualidade de vida dos índios Kayapó, por meio do desenvolvimento de atividades produtivas sustentáveis; Conservação da floresta e da biodivesidade, decorrente da melhoria da capacidade institucional e da proteção das TI s Kayapó. Local: Terras Indígenas Kayapó, Menkragnoti, Baú e Badjonkôre, no sul do Estado do Pará; e Terra Indígena Capoto Jarina, no norte do Estado do Mato Grosso. Valor: R$ 23,3 milhões sendo R$ 16,9 milhões provenientes do Fundo Amazônia. Período: Contratado em 21/11/2011 com prazo de execução de 72 meses. Contatos: Projeto Fortalecimento da Incubadora de Políticas Públicas da Amazônia. Título do projeto: Incubadora de políticas Públicas da Amazônia. Objetivo geral: Desenvolver projeto interdisciplinar de pesquisa sobre os impactos socioeconômicos e ambientais decorrentes da expansão da fronteira econômica da Amazônia, no âmbito da Incubadora de Políticas Públicas da Amazônia, vinculada ao Fórum de Pesquisa e Pós Graduação em Desenvolvimento Sustentável da Amazônia. Proponente: Universidade Federal do Pará (UFPA)/ Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP).
18 Atividades previstas: O objetivo desse projeto é fortalecer a Incubadora de Políticas Públicas da Amazônia, vinculada ao Fórum Amazônia Sustentável, por meio de um projeto interdisciplinar de pesquisa sobre os impactos socioeconômicos e ambientais decorrentes da expansão da fronteira econômica da Amazônia. A primeira etapa da pesquisa será realizada em todos os estados da Amazônia Legal a partir de dados de fontes secundárias e gerará indicadores e informações que apontarão as mesorregiões, em cada um desses estados, com maior vulnerabilidade ao desmatamento. Em sua segunda etapa, serão implantadas as bases das unidades estaduais da Incubadora em cada mesorregião e serão conduzidas atividades de pesquisa visando a caracterização do sistema ecológico, econômico e social; a avaliação da dinâmica socioeconômica e a avaliação das experiências recentes de gestão e manejo de recursos naturais do sistema da mesorregião. Produzir indicadores socioambientais para cada mesorregião dos estados da Amazônia Legal e identificar aquelas mais ameaçadas pelo desmatamento; Gerar proposições de estratégias de ação da Incubadora para subsidiar a elaboração de políticas públicas e projeto prioritários para melhorar a governança e a gestão socioambiental das Unidades de Conservação, dos projetos de colonização e assentamento e das demais unidades produtivas das mesorregiões. Local: 9 estados na Amazônia Legal. Valor: R$ 2,7 milhões. Período: Contratado em 09/12/2011 com prazo de execução de 24 meses. Contatos: Site do responsável pelo projeto
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