Uma autora em dois lugares: O feminismo e as práticas de Marjane Satrapi Luana Balieiro Cosme *
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- Aurélio Ferreira Marroquim
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1 Uma autora em dois lugares: O feminismo e as práticas de Marjane Satrapi Luana Balieiro Cosme * O Irã é um país com aparições recorrentes na mídia internacional desde o século XX. A Revolução Islâmica de 1979 modificou o panorama deste país e de seus vizinhos. O movimento xiita-popular contra o governo da dinastia Pahlevi cresceu nos anos anteriores e tornou-se vigoroso na forma dos aiatolás, que previam uma política de visão mais estreita, teocrática e anti-ocidental que, após a revolução, passou a imperar nesta região até os dias atuais. A Revolução de 1979 é colocada por Peter Demant (2004), como a única revolução islâmica dos tempos modernos que derrubou um regime secularista e estabeleceu um regime islamista, expressado pela vontade política da grande maioria do povo (DEMANT, 2004: 231). Ela se deu por meio de fases distintas de crescente radicalização, conflitos e maquinações internas e internacionais que, por fim, não atingiram seus objetivos iniciais, mas sim se estabeleceu em um regime opressor. A população, a priori apoiou, notou que o rumo foi desviado para uma jurisprudência norteada pela privação de liberdades e punições violentas. Essa mesma população tornou-se contrária a este tipo de política empregada pelo governo. Durante esses 30 anos de regime, uma enorme cobertura midiática tomou conta dos acontecimentos nesse país desde 1979, conforme Coggiola, o caráter islâmico das manifestações surpreendia, menos, porém, do que o fato de, pela primeira vez, uma revolução ser transmitida ao vivo pela televisão (COGGIOLA, 2007: 17) assim como os fatos subsequentes. Alguns eventos foram marco desse embate entre a mídia do Ocidente e política nacionalista e teocrática do Irã, como a guerra Irã-Iraque ( ), o caso do escritor Salman Rushdie (início da década de 1980), as constantes privações de escritores e cineastas, que por meio de seus ofícios fazem crítica ao governo 1 e uma enorme ênfase nos apedrejamentos de mulheres (prática controversa que ainda persiste no país). * Aluna do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Montes Claros, em nível de mestrado. Pesquisa financiada pela Fapemig. 1 O Ministério da cultura e orientação islâmica é o responsável pela publicação e lançamentos (ou não) dos livros e/ou dos filmes, há uma comissão que analisa conforme algumas preposições estabelecidas pelo governo que se julgam basear-se nas leis islâmicas.
2 2 No início do século XXI, houve a crise do Urânio, em que relatórios da ONU indicaram que havia potenciais armas nucleares no país, suspeitas advindas do urânio enriquecido que permeia os discursos do presidente atual, Mahmoud Ahmadinejad. A crise culminou no estabelecimento do fogo cruzado entre os Estados Unidos e o Irã, o que provocou uma política econômica de sanções anunciada pelos EUA. Portanto, houve um desgaste sobre o assunto nos meios de comunicação internacionais, o qual as medidas tomadas pelos norteamericanos eram rapidamente respondidas pelo Irã. O surgimento na mídia internacional da polêmica sobre essas possíveis armas nucleares fabricadas pelo governo iraniano enfatizado em 2006, porém em voga desde 2003 e a indicação ao Oscar do longa-metragem, Persépolis em 2007 possibilitaram a ideia desta pesquisa. Além dos atentados de 11 de setembro de 2001, estes fatores fizeram com que a mudança na dinâmica política e econômica voltasse, mais uma vez, para os conflitos Ocidente versus Oriente, o que resultou em uma exagerada ênfase nas mulheres da região islamizada, quase sempre mostradas por jornais, livros e filmes como se estivessem em situações de pura violência e sem possibilidade de manifestação de resistência. O processo pelo qual o Irã passou desde 1979, a derrubada dos governantes, (os xás) transmutou o poder político para um governo de aiatolás, líderes religiosos. Isto tornou o país teocrático, diferentemente do Ocidente, em que se predomina o governo laico. A autobiografia estudada nesse artigo é de autoria de Marjane Satrapi 2, a narrativa é pautada em contar sua vida entre seus 10 anos de idade até quando se exilou pela segunda e última vez (1994) 3. Atualmente ela reside na França, lugar que imigrantes têm sido acolhidos e, ao menos tempo, políticas públicas são conferidas à marginalização gradual dessas pessoas. Nos anos 2000 a autora iraniana Marjane Satrapi lançou sua autobiografia, que além de memórias, possui uma enorme crítica ao governo pós Revolução, já que, uma vez exilada, seu contexto se mostra em de dois lugares: Teerã, capital do Irã (espaço-tempo em que se recorda); e, Paris, capital da França, onde se encontra desde 1994, reside e trabalha nesse 2 Para ler uma pequena biografia da autora veja o texto Representações de si e resistências feministas nas obras de Marjane Satrapi das autoras Luana Balieiro Cosme e Cláudia Maia, referência completa no final desse artigo. 3 A literatura contemporânea sobre o Irã e/ou escrita por iranianos tem sofrido várias retaliações, sendo que escritores e escritoras (dentro ou fora do país) têm sido punidos por criticar o atual governo, mesmo com toda repressão e uma rígida ditadura de Estado, guerra do Iraque, a vilificação internacional e circunstâncias financeiras tremendas, os escritores iranianos continuaram a escrever e publicar a partir do início dos anos 80 (MOZAFFARI, 2009: 11).
3 3 local. Mostramos, neste artigo, que suas práticas de resistência e crítica ao governo pós Revolução também são práticas feministas, mesmo que a autora seja declaradamente contra alegação de que ela seja uma feminista. Feminismos e Marjane Satrapi: Possíveis práticas de resistências Os anos de 1980 foram cruciais para os estudos feministas e uma nova tendência irradiou a década de 1990 e Surge não como algo totalmente novo e evolutivo, mas no sentido de nova abordagem, o pós-feminismo 4. Sem mencionar este termo, mas já explicitando uma transformação dentro da teoria feminista no momento de sua escrita, Jane Flax explorou uma problemática que surgiu a partir deste estado de transição que mais acrescentou do que rompeu, segundo a autora. Essa problemática seria como entender e (re) constituir o eu, gênero, conhecimento, relações sociais e cultura sem recorrer a modos de pensar e ser lineares, teleológicos, hierárquicos, holísticos e binários (FLAX, 1991:218) 5. Esta proposta é bem complicada quando se trata de uma região como a do Irã, na qual religião e política se misturam, tornando-se uma coisa só. Além disso, essa sociedade é imbricada por sua cultura e pelos seus modos de viver padronizado. Mas não é só nesse país que a proposta torna uma tarefa árdua. Nos anos 2000 a França, numa tentativa de laicidade, pode ter sido xenofóbica. Não entraremos em detalhe sobre a situação destes países, mas sabemos que há diferenças culturais construídas durante o percurso da história entre Ocidente e Oriente. Contudo, como representantes de religiões irmãs, (Cristianismo e Islamismo) há várias semelhanças no construto social destas sociedades. Seguindo o pensamento de Jane Flax, independente do país, temos que pensar o eu e o gênero sem recorrer a explicações lineares, teleológicos, hierárquicos, holísticos e binários (FLAX, 1991: 218). 4 Usaremos o termo feminismo(s) para designar a culminância dessas transformações dentro da teria feminista, mesmo que a autora Margareth Rago conceitue o pós-feminismo, optamos por não usar com base na Rosi Braidotti que aconselha sobre o perigo dos pós-ismos e a fragilidade desses termos preposicionais (BRAIDOTTI, 2002, p. 04). Todos os termos preposicionais foram utilizados nesse artigo devido à argumentação original do autor citado. 5 Ressalvamos aqui que gênero e feminismo não são sinônimos, mas o primeiro é conceito amplamente utilizado pelo segundo.
4 4 Depois que várias teóricas, como a Teresa de Lauretis e Judith Butler, que partiram de dentro da teoria para fazer a crítica ao arcabouço teórico do gênero no final dos anos de 1980, a autora brasileira Margareth Rago nos anos 2000, conceitua a culminância destas transformações: o pós-feminismo. Ela explica que este conjunto de ideias não são pautadas no marco temporal, mas sim em uma epistemologia emergida a partir da instauração de novas configurações nas problematizações e nas relações que se travam no interior do movimento feminista, quando um determinado patamar de reconhecimento social das questões femininas foi atingido (RAGO, 2004: 30). Essa mesma autora ressalva que não se identificou aí o fim do feminismo, mas que houve uma nova relação do movimento consigo mesmo, acrescentado à ideia da autora de que também ocorreu a relação entre os movimentos feministas e assim, podemos falar de perspectivas diferentes sobre um pensamento em comum: desmantelar as hierarquias, que vigorou/vigora por tanto tempo, entre homens e mulheres pontuadas pelo gênero e pelo sexo. No mesmo sentido de repensar a teoria, Margareth Rago, ainda pontua que nessas relações supracitadas, houve uma atitude de metacrítica, um ato de dobrar-se sobre si mesmo, isto é, pela reflexão crítica sobre o próprio feminismo e por sua historicização em um movimento de avaliação (RAGO, 2004: 30) do seu passado e de seus avanços tanto no campo das práticas como no do pensamento, a teorização feminista é tanto parte quanto crítica (FLAX, 1991: 218). O entendimento do feminismo é de suma importância para compreender como é possível estudar uma autora como Marjane Satrapi que está em dois lugares, já que ela tem um lugar de fala (Paris, França) e escreve sobre o seu país natal, relembrando uma parte de sua vida vivida nessa nação (Teerã, Irã) 6. Nessa perspectiva de autocrítica e de relaxamento de certas convicções para fazer o exercício de repensar, novas abordagens foram evidenciadas através da epistemologia feminista. Assim, pretendemos neste artigo mostrar como é praticável, nesse contexto de fluxo de informações, o movimento ter influenciado a escrita dessa autora iraniana residente no ocidente, mesmo que ela não se declare parte deste. 6 Na Física, um ser humano está em dois lugares ao menos tempo é impossível, mas devemos ressaltar que essa expressão nesse artigo significa estar em um lugar escrevendo suas memórias sobre um outro lugar. Além disso, a ideia é sublinhar que são espaços bem distintos, Ocidente e Oriente, Paris na Europa e Teerã no Oriente Médio.
5 5 Pensamos que é plausível ter práticas consideradas feministas e não se declarar, por motivos de exílio, preconceito, situação de violência, tendência ao não enquadramento ou até mesmo numa tentativa de despolitizar o próprio discurso, podem contribuir para que alguns sujeitos tenham este tipo de reação. No entanto, nas últimas décadas, as facilidades de comunicação e a explosão de informação fizeram com que a produção feminista circulasse com mais intensidade, provocando importantes efeitos na sensibilidade e no imaginário social, claramente perceptíveis na vida cotidiana (RAGO, 2004: 32). É como se estes pensamentos estivessem diluídos nas produções literárias, cinematográficas, de TV e das redes sociais. Torna-se mais claro, então, como uma autora iraniana pode ter tantas práticas feministas em seus livros, mesmo sem estar inserida no movimento. O feminismo, como alegou Rago, criou um modo específico de existência e tem operado no sentido de renovar e reativar o imaginário político e cultural de nossa época. Esta epistemologia emprega a crítica ao sujeito e produz subjetividade, o que pode ocasionar em certos indivíduos questionamentos sobre os modos de constituição de si e dos outros dentro da sociedade em que se está ou que se têm memórias (RAGO, 2004: 33). A ação de questionar a si, aos outros e a sociedade é uma constante nos livros de Marjane Satrapi, ou seja, os discursos, assim como feminismo, produzem sujeitos, estes tendo consciência ou não. A autora Marjane Satrapi é uma exilada na Europa Ocidental (Paris - França) 7, local que Rosi Braidotti coloca como paradoxal, justamente por receber imigrantes e exilados. Segundo esta autora a persistente presença de cidadãos judeus e muçulmanos desafia a identificação da Europa com a Cristandade. Apesar disso, o mito da homogeneidade cultural é crucial para a fábula do nacionalismo europeu (BRAIDOTTI, 2002: 07). Estes imigrantes seriam o motivo de uma suposta mistura entre centro (Europa) e periferia, o que ameaçaria a hegemonia, o branqueamento e o sistema religioso deste continente. Assim, questionamentos são levantados, como: Pode alguém ser europeu e negro ou muçulmano? (BRAIDOTTI, 2002: 07). Nesse contexto de crise que Marjane Satrapi escreveu sua autobiografia e suas memórias, por mais que ela alegue uma identidade iraniana/persa, houve uma necessidade de 7 Exilada por conta própria, devido as suas posições políticas e por seus livros conterem críticas ao governo e a sociedade iraniana, essa autora não pode voltar ao seu país por motivos de punições violentas que ela pode sofrer.
6 6 desenvolver resistência a identidades fixas 8, a qualquer homogeneidade cultural e a crítica à política do seu país. O momento paradoxal em que se encontra a autora é o que seria a condição pós-moderna colocada por Braidotti 9 na qual periferia e centro se contrapõem um ao outro, de maneira perversa e complexa, mas não indiferente, pois o fluxo entre um e outro trouxe para ordem do discurso a problemática dos exilados, agora eles também produzem algo, que oscila entre o marginal e o dominante. Nos livros desta autora vemos uma desconfiança em relação a qualquer discurso totalizante, usado de formas diferentes pelo Ocidente e pelo Irã. No entanto, parte deste ainda se considera culturalmente persa, em uma tentativa de negar os acontecimentos do país no século XX, época que também ocorreu a Revolução, como é o caso de Satrapi. Depois de discutir algumas ideias propostas pelo feminismo ocidental e pós-colonial, pontuaremos sobre o feminismo não ocidental, tendo como representante a indiana Uma Narayan. Ela argumenta que os grupos (com práticas) feministas orientais tendem a estender seu âmbito de atuação para além das mulheres, ou seja, para outros grupos (como, por exemplo, temas relacionados à infância, a violência infanto-juvenil, etc.) e assim, esta autora discute que para que o movimento funcione (tanto social como stricto sensu), as feministas devem pensar e funcionar dentro do contexto de uma poderosa tradição que, embora oprima sistematicamente as mulheres, também contém dentro de si um discurso que confere alto valor à posição das mulheres no esquema geral (NARAYAN, 1988), argumento este estudado no livro The Forgotten Queens of Islam (1993) da autora egípcia Fatima Mernissi. Mas isso não quer dizer que as feministas que estudaram sobre o alto valor conferido a mulheres dentro dos princípios da religião justificam a visão de que os papéis e as experiências atribuídas as orientais, que vivem dentro dos valores da sociedade tradicional, devem se preservar neles. Na tradição religiosa, tudo parece ter um lugar e um valor, desde que tudo se mantenha em seu espaço determinado e tudo o que for contestação a esses lugares circunscritos são práticas feministas de resistência. 8 Segundo Rosi Braidotti, a percepção sobre identidade mudou, ela não é compreendida mais como algo fixo, essência dada por Deus do tipo biológico, psíquico ou histórico. Pelo contrário, identidade é um processo: é construída nos mesmos gestos que a colocam como ponto de ancoradouro de certas práticas sociais e discursivas (BRAIDOTTI, 2002, p. 04). 9 Ver nota 4.
7 7 Figura 1: Quadrinhos do capítulo O Véu. Fonte: SATRAPI, M. Persépolis. São Paulo: Companhia das Letras, Conforme a Figura 1 (abaixo), em que Marjane diz ser a última profeta, notamos que ela não coloca profetisa e sim, profeta. Na religião muçulmana, o último profeta foi Maomé, o homem que constituiu o Islã. Para os religiosos, seria um absurdo uma menina querer ser profeta, como expressa sua professora ao chamar os pais para notifica-los: sua filha está perturbada, ela quer se profeta! (SATRAPI, 2007: 09) e sabendo o quanto poderia se comprometer, Marjane respondia aos seus pais que queria ser médica. Ao conversar com Deus em seus sonhos dizia: vou ser profeta, mas eles não podem saber (SATRAPI, 2007: 10). Mesmo que seja imaginação de criança, a Autora-personagem queria transcender as questões impostas a ela, como os padrões de ser jovem, ser menina, ser muçulmana. Seus questionamentos intensos surtiam efeitos: minha fé tinha lá suas dúvidas (SATRAPI, 2007: 11). Considerações finais Neste artigo, pensamos que algumas das obras desta autora se constituíram em críticas ao modelo de Estado e sociedade proposto pela Revolução de Ao contar seu cotidiano, a autora mostrou na escrita, uma estratégia para combater a subjetivação empregada pelo governo iraniano entre 1979/80 e Muitos dos quadrinhos questionam-se: o ser mulher, imposições e hierarquias baseadas no sexo, violência e guerras, as formas de resistências,
8 8 exílio, centro e periferia, além de rascunhar a constituição de seu próprio ser a partir de um modo bem específico de existência. Marjane Satrapi é uma escritora, ou melhor, uma cartunista que resiste às imposições em um nível micro e relacional e que muitas das vezes não é reconhecida como alguém que durante quase toda vida foi expressamente opositora às ações do governo do seu país. Quando ela resolveu escrever, já na fase adulta sobre sua trajetória, encontrou um jeito de mostrar que foi possível ir contra o governo sem ser um (a) grande combatente. A decepção dos iranianos e de nós mesmos em relação aos poucos movimentos notórios expressamente sociais que lutaram contra o governo provocou uma falsa sensação de que não houve resistência efetiva no país, o que na verdade ocorreu e ocorre no âmbito do cotidiano, quase que marginalmente, transformando padrões culturais, desafiando o regime de verdade instituído, abrindo espaços para deslocamentos subjetivos e coletivos (RAGO, 2011:1) como a obra Persépolis. Referências BRAIDOTTI, R. Diferença, diversidade e subjetividade nômade. Revista feminista digital: Labrys, estudos feministas, n.1-2, julho-dez, p , COGGIOLA, O. A Revolução Iraniana. São Paulo: Editora Unesp, (Coleção Revoluções do século 20). COSME, L. B.; MAIA, C. J. Representações de si e resistências feministas nas obras de Marjane Satrapi. In: XIV Seminário Nacional/V Seminário Internacional Mulher e Literatura, 2011, Brasília. Anais do Seminário Mulher e Literatura. Brasília: Unb, DEMANT, P. O Mundo Muçulmano. Rio de Janeiro: Contexto, FLAX, J. Pós-modernismo e relações de gênero na teoria feminista. In HOLANDA, Heloisa Buarque (org). Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1991, p LAURETIS. T. de. A tecnologia do gênero. Trad. Susana B. Funck. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque de (org). Tendências e impasses: O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994, p MERNISSI, Fatima. The Forgotten Queens of Islam. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2003.
9 9 MOZAFFARI, Nahid. Introdução. In: SANTOS, L. M. O. (trad). Um bom escritor é um escritor morto: Antologia de escritores iranianos. Lisboa: Nova Vega, NARAYAN, Uma. O Projeto da epistemologia feminista: perspectivas de uma feminista não ocidental. In: Alison M. Jaggar & Susan R. Bordo (orgs.). Gênero, Corpo, Conhecimento. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1997, p RAGO, M. A aventura de contar-se: Foucault e a escrita de si de Ivone Gebara. In: Luís SOUZA, L. A. F. (org) et al. Michel Foucault: Sexualidade, corpo e direito. Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, UFSCar, RAGO, M. Feminismo e subjetividade em tempos pós-modernos. In: COSTA, C. L.; SCHIMIDT, S. P. (orgs.) Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004, p SATRAPI, M. Persépolis. São Paulo: Companhia das Letras, SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, v. 16, p. 5-22, 1990.
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