Congresso Mercosul de Biomassa e Bioenergia. Panorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa
|
|
- Judite Bernardes Chaplin
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Congresso Mercosul de Biomassa e Bioenergia Panorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa Profª Drª Suani Teixeira Coelho Colaboradores: Vanessa Pecora, Renata Grisoli, Javier Escobar Caxias do Sul, 24 de Outubro de 2012
2 Geração de Energia a partir de Biomassa Usos finais: Energia térmica/pellets Energia elétrica/cogeração Vantagens Tecnologias comercializadas no país. Combustível e equipamento nacionais. Vantagens ambientais (substituição de outros combustíveis fósseis e grandes hidrelétricas). Cogeração processo mais eficiente (produção simultânea de calor e energia elétrica).
3 Geração de Energia a partir de Biomassa Cavacos e pellets A densificação de (cavacos) pellets de madeira com maior rendimento energético Diâmetro variando entre 6 mm e 16 mm com 10 a 40 mm de comprimento Principal objetivo aumentar a densidade energética gerar mais energia em um menor volume facilitar o armazenamento e transporte. PCI em TEP 0,45
4 Fonte: REN21.Renewables 2012 Global Status Report [Produção mundial de pellets]
5 Produção de Pellets de madeira no Brasil Dispõe de vinte plantas industriais de pellets em funcionamento, alem de novos projetos anunciados, a maioria localizada na região Sul. A produção, o consumo, a exportação e a importação brasileira de pellets ainda são reduzidas.
6 Geração de Eletricidade a partir de Biomassa Fonte: Banco de Informações de Geração, ANEEL, 2012
7 Cogeração com Biomassa Tecnologias Utilizadas para Cogeração de Energia Setor Sucroalcooleiro Setor de Papel e Celulose Setor Madeireiro
8 Cogeração setor sucro alcooleiro Fonte: CENBIO (Usina Santa Adélia São Paulo Brasil)
9 Cogeração Setor de Papel e Celulose Produção / Consumo de Energia Dados da VCP Unidades Integradas Jacareí Luiz Antonio Unidades Papel Piracicaba Mogi das Cruzes
10 Setor Madeireiro Termelétricas a Biomassa - Indústria Moveleira Resíduos de madeira serrada
11 Setor Madeireiro Termelétricas a Biomassa - Indústria Moveleira (Estudo de Caso CENBIO) Quantidade total de resíduos por mês m 3 /mês Densidade 0,70 t/m 3 Quantidade total de resíduos por mês t/mês Total de horas de operação por mês 720 h Fator de operação 91,67% Total de resíduos 11,67 ton/h PCI médio kcal/kg Tecnologia Pot. inst. Invest. total Amort. Valor da eletr. Juros TIR (MW) (R$) (anos) (R$) a.a. Cald. de 43 bar, turb. Cond. 4, , ,00 13,00% 19,78% Fonte: CENBIO, Junho de Notas: 1. Adotado correção no preço de venda de 5% aa 2. Investimento: capital próprio 20%, financiamento 80% 3. Financiamento: 2 anos de carência, 10 anos total 4. Juros: 9,5 % aa (TJLP) + 1 % aa (spread básico) + 2,5 % aa (spread de risco) Fonte: CENBIO, 2001
12 Sistemas de biomassa em pequena escala Micro-turbinas a vapor (<1,5 MW) Projeto Enermad CENBIO 200 kw - FINEP Município de Breves Ilha de Marajó Pará/Brasil
13 Sistemas de biomassa em pequena escala Gaseificador de biomassa para geração de energia na Amazonia Projetos Conjuntos Brasil-Índia/FINEP/CNPq 700 pessoas residências; Área plantada com cupuaçu: 100 ha; Energia para atividades econômicas Antes da usina de gaseificação Frutos de cupuaçu vendidos in natura (pouco valor agregado) Após a usina de gaseificação produção de polpa congelada de cupuaçu (maior valor agregado) Vila amazônica - Aquidabam Gaseificador de biomassa instalado no IPT/USP para adaptação e testes
14 Cogeração de biomassa no Brasil - sustentabilidade Dificuldades Falta de políticas adequadas para incentivar a geração descentralizada e energias renováveis Sustentabilidade técnica Tecnologias já testadas e adaptadas para comunidades remotas Criação de capacitação da população local para O&M Participação da utilidade elétrica local Sustentabilidade econômica Viabilidade econômica de tecnologias de pequena escala com base em biomassa Políticas adequadas para incentivar energia renovável x óleo diesel P&D adicional para o desenvolvimento de gaseificadores de pequena escala Sustentabilidade ambiental Uso de resíduos agrícolas ou resíduos de madeira sustentável A tecnologia deve ser ambientalmente adequada
15 Políticas para eletricidade a partir de Biomassa no Brasil (1/2) 2002 Programa Proinfa (Programa Federal de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica) contrato de 20 anos para aquisição de eletricidade 1000 MW biomassa 1000 MW energia eólica 1000 MW pequenas usinas hidroelétricas Resultados from PROINFA (tarifas de alimentação estabelecidas consideradas muito baixas para biomassa) Total Wind power Small hydropower plants Biomass 3300 MW 1423 MW 1191 MW (only ) 685 MW Fonte: Eletrobras, Agosto MW 685 MW = 315 MW contratos para as outras energias renováveis principalmente para eólica (mais cara!!)
16 Políticas para eletricidade a partir de Biomassa no Brasil (2/2) Leilões baseados nos menores preços R$ 137,44/MWh (usinas termoelétricas todas as fontes de energia) 5,53% do total R$105,12/MWh (apenas energia renovável) Fonte de energia Projetos contratados Potência Instalada (MW) Garantia Física (MWmédio) Preço médio(r$/mwh) Eólica ,5 478,5 105,12 Biomassa ,1 103,06 Hídrica ,9 91,20 Total ,5 612,5 102,18 8,25% do total Não há políticas para bioenergia/biogás não competitivos Em discussão agora leilões para CADA tipo de renovável
17 Aproveitamento energético de resíduos urbanos e rurais Biogás Biogás de Tratamento de Efluentes Biogás de Aterros Sanitários Biogás de Resíduos Rurais
18 Geração de Energia em Aterro Sanitário São Paulo ATERRO BANDEIRANTES Potência instalada: 20 MW Aterro encerrado em maio de 2007 Previsão de geração de biogás: + 25 anos após o encerramento das atividades ATERRO SÃO JOÃO Potência instalada: 22 MW Aterro encerrado em outubro de 2007 Previsão de geração de biogás: + 15 anos após o encerramento das atividades
19 Dificuldades para novos aterros/biogás Dificuldades para novas áreas adequadas principalmente no estado de São Paulo Litoral Norte Baixada Santista Rejeição da sociedade not in my backyard áreas destinadas à aterros sanitários localizadas perto das comunidades Lixo transportado para outros municípios R$ transporte Vida útil do aterro: depende do tamanho do aterro e da sua capacidade. Em média são 20 anos
20 Estado de São Paulo Disposição em aterro: R$ 30 a R$ 40 por t de RSU Baixada Santista Litoral Norte EMAE, 2010
21 Biogás a partir de Tratamento de Esgoto PEQUENA ESCALA TECNOLOGIA ADAPTADA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO OURO VERDE DA SANEPAR FOZ DO IGUAÇU PARANÁ / BRASIL GRANDE ESCALA TECNOLOGIA AVANÇADA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DA COPASA MINAS GERAIS / BRASIL Potência instalada: 30 kw Tecnologia de conversão energética: motor ciclo Otto adaptado Potência instalada: 2,4 MW Tecnologia de conversão energética : microturbina a biogás Energia térmica: aquecimento de biodigestores
22 Tratamento de Dejetos Animais Granja Colombari Foz do Iguaçu Paraná / Brasil 30 kw instalados Contrato com a COPEL Metodologia para estimar a redução de GEE a partir de biodigestão de resíduos animais Fotos: CENBIO, 2011
23 Novas tecnologias (pequena escala) para conversão de biogás Projeto CENBIO/SABESP-FINEP Tecnologias avançadas: Microturbina a Biogás Biogás de Tratamento de Esgoto na Estação de Tratamento de Esgoto da SABESP, São Paulo Motor Ciclo Otto (comparação)
24 BIOGÁS A PARTIR DE ATERROS/ESGOTO/MEIO RURAL Gargalos Tecnologia motores não fabricados no Brasil (apenas motores adaptados) Turbinas a gás importadas poucos exemplos no lugar Limpeza de gás a ser aperfeiçoada Conservadorismo stakeholders (rural) 2012 Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL - Incentivos para utilidades Projetos de P&D em biogás 24
25 Biogás - Obtenção: tratamento de esgoto, aterros sanitários, dejetos rurais - Utilização: geração de energia elétrica, térmica, uso veicular, etc. Leilões de Créditos de Carbono : 1º Leilão - foram negociadas toneladas de dióxido de carbono pertencentes ao Aterro Sanitário Bandeirantes (SP), por 16,20 a tonelada : 2º Leilão - foram negociadas toneladas de dióxido de carbono pertencentes ao Aterro Sanitário Bandeirantes (SP) e outras toneladas, originárias do Aterro Sanitário São João, por 19,20 a tonelada
26 Biogás Propostas de Políticas - Estabelecer regulamentação específica para compra, venda e transporte de energia elétrica - Adequar as políticas governamentais de tarifa, de preços mínimos, de incentivos fiscais, de tecnologia e de subsídios - Estimular a produção de biogás, por meio de legislação específica, incentivos em financiamento e garantia de compra da energia gerada - Adequar políticas para promover o desenvolvimento tecnológico e industrial do biogás - Propor programas específicos para biogás - Criar mecanismos compensatórios para os produtores de energia que utilizem o biogás - Estimular a realização de projetos, visando a demonstração da viabilidade, técnica, econômica e sócioambiental, da utilização do biogás e à formação de recursos humanos -Estimular as instituições de pesquisa e desenvolvimento a realizar programas cooperativos com as indústrias, direcionando as atividades para tecnologias economicamente viáveis num mercado competitivo
27 Incineração Waste to Energy Fonte: SMA, 2009
28 Incineração - Vantagens Tecnologias seguras e confiáveis, comercialmente disponíveis em outros paises. Minimização das áreas necessárias/diminuição da pressão por ocupação das poucas áreas ainda livres, frequentemente com cobertura vegetal Redução do volume do lixo (85 a 95%) e redução da massa (60 a 70%). Possibilidade de obtenção de energia elétrica e térmica, passíveis de serem comercializadas. Produção de energia em grande escala (garantia de segurança no fornecimento de energia). Recuperação de materiais valiosos tais como metais ferrosos e não ferrosos. Controle de emissões atmosféricas. Ausência do risco de contaminação dos lençóis freáticos e passivos ambientais minimizados. Fonte: CECCONI,2010 Brescia - Italia Processamento de RSU in natura (não requer pré-tratamento).
29 Incineração - Dificuldades Tecnologia ainda não disponível comercialmente no Brasil. Alto custo de investimento. Necessidade de equipamentos sofisticados para controle de emissões (fator determinante no elevado custo de investimento). Possibilidade de tratar lodos de ETEs, mas com menor eficiência energética.
30 Incineração - Barreiras Forte rejeição da sociedade civil (falta de informação) Receio com relação à toxicidade dos gases de exaustão: falta informação sobre a existência de tecnologias adequadas para limpeza dos gases; Preocupações relativas aos impactos na reciclagem (desemprego de catadores): falta informação sobre a necessidade obrigatória de reciclagem antes do processo de incineração. Investimentos iniciais elevados. Custo de geração elevado. Falta de políticas públicas de incentivo às tecnologias para geração de energia elétrica a partir de RSU.
31 Politicas em andamento para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Estado de São Paulo ( ) GT - SSE/EMAE - estudo de viabilidade econômica, e modelagem para a implantação da URE. Resultados obtidos: toneladas por dia resíduos sólidos urbanos Potencia prevista 25 MW 2 unidades (600 t/d cada) Uma turbina a vapor (25 MW) Investimento previsto 150 milhões US$ Custo de geração estimado 170 US$/MWh Modelo de investimento - PPP
32 Gaseificação Combustão parcial de um sólido com ar (oxigênio) em quantidade inferior ao que seria necessário para queima completa do combustível. Processo associado à conversão de combustíveis sólidos em gasosos de média ou baixa capacidade calorífica (reações termoquímicas endotérmicas, com vapor e ar ou oxigênio (custo elevado), em quantidades inferiores à estequiométrica). Principais componentes da mistura de gás formada pelo processo de resíduos sólidos: CO, CO 2, H 2 Equipamentos de conversão energética: -grupos moto-geradors (baixas potências até cerca de kw) -em turbinas a gás (acima de 1 MW) ou ainda queimado conjuntamente a outros combustíveis em caldeiras (em desenvolvimento). Dificuldades limpeza dos gases principalmente para turbinas a gás Sistema de pequeno porte em operação
33 Sistemas de gaseificação para RSU Grande porte 12 MW -França Pequeno porte kw -EUA
34 Tratamento Mecânico Biológico Forma integrada de tratar RSU que pode englobar, entre outros processos, a triagem, separação, trituração, secagem, digestão anaeróbia, compostagem e aproveitamento energético. Os resíduos inorgânicos recicláveis ou reutilizáveis (papéis, vidros, materiais ferrosos, alumínio, etc.) são comercializados; a fração orgânica passível de decomposição é submetida à compostagem ou digestão anaeróbia e os rejeitos encaminhados para aterros sanitários.
35 Tratamento Mecânico Biológico
36 Digestão Anaeróbia Fermentador Grupo de motogeradores
37 Comparação entre tecnologias para aproveitamento energético de RSU Tecnologia Vantagens Dificuldades Aterro Sanitário Incineração Tratamento Mecânico Biológico Tecnologia conhecida/dominada (motores) Redução no volume de resíduos sólidos dispostos em aterros sanitários Redução no volume de resíduos sólidos dispostos em aterros sanitários Mercado de recicláveis Dificuldades para encontrar áreas disponíveis (motivos ambientais e sociais) Motores elevadas emissões de NOx (necessidade de equipamentos low NOx ) Micro turbinas pouco utilizadas no Brasil Não há planta instalada com potência inferior a 1 MW no mundo Não há planta instalada no Brasil Custos elevados Não há planta instalada no Brasil Custos elevados Gaseificação Unidades de pequeno porte (<1 MW) planta piloto Não há plantas comerciais para biomassa (experiência de pequeno porte na India e no Brasil/Amazonia) Necessidade de maiores informações/testes para RSU
38 Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos --- Oportunidades Oportunidades na Política Nacional de Resíduos Sólidos Possibilidade de obtenção de Créditos de Carbono Indisponibilidade de áreas para instalação de novos aterros sanitários principalmente nos estados mais desenvolvidos Existência de linhas de investimento para o setor
39 AVALIAÇÃO DE CICLO DE VIDA (ACV) COMPARATIVA ENTRE TECNOLOGIAS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Projeto de P&D EMAE / ANEEL: Objetivo: elaborar estudo comparativo por meio da (ACV) do potencial de geração de energia elétrica proveniente do aproveitamento energético de tecnologias de tratamento e disposição final de resíduos sólidos (de origem domiciliar, poda, varrição, comercial e industrial não perigoso), incluindo lodo proveniente de estação de tratamento de esgoto. Objetivos secundários: análises dos aspectos econômicos, mercadológicos e sociais das tecnologias de tratamento a serem avaliadas.
40 Resultados preliminares ACV Emissões não tóxicas para o cenário: RSU 90% e lodo 10 PECORA et al. COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL DE ALTERNATIVAS PARA A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS COM APROVEITAMENTO ENERGÉTICO. III Congresso Brasileiro em Gestão do Ciclo de Vida de Produtos e Serviços, Maringá, 2012
41 Atlas de Bioenergia
42 Resíduos de cana-de-açúcar Resíduos florestais Resíduos agrícolas Oleo de palma nas regiões Norte e Nordeste; Biogás proveniente do tratamento de efluentes líquidos gerados na criação de suínos; Biogás proveniente do tratamento de efluentes líquidos domésticos e comerciais; e Biogás proveniente da disposição de resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários. Atlas de Bioenergia Panoramas dos potenciais de geração de energia a partir de biomassa
43 Obrigada! CENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa IEE Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo suani@iee.usp.br vpecora@iee.usp.br rgrisoli@iee.usp.br escobar@usp.br
1ª CONFERÊNCIA DAS RENOVÁVEIS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
1ª CONFERÊNCIA DAS RENOVÁVEIS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA A biomassa no Brasil e o papel do CENBIO Suani Teixeira Coelho / Cristiane Lima Cortez CENBIO/IEE/USP São Paulo, 23 de outubro de 2012 Agenda CENBIO
Leia maisPanorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa
Panorama atual e desafios na geração de energia da partir da biomassa O Mercado Brasileiro de Biomassa Suani Coelho Colaboradores: Cristiane Cortez; Renata Grisoli; Vanessa Pecora; Javier Escobar CENBIO/IEE/USP
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisRESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO ENERGÉTICA Biomassa no Brasil
RESÍDUOS COMO ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO ENERGÉTICA Biomassa no Brasil Drª Cristiane Lima Cortez Porto Alegre, 12 de Junho de 2012 Agenda CENBIO Matriz Elétrica Tipos de Biomassa Opções Tecnológicas Oportunidades
Leia maisApresentação Grupo Solví
Apresentação Grupo Solví Mesa redonda Mercado de Metano Experiência Brasileira do Grupo Solvi com Gás G s Metano O Grupo Solví Resíduos Valorização Energética Saneamento O Grupo Solví Grupo Solví Valorização
Leia maisAproveitamento da Biomassa para a Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica 1º Seminário sobre a Utilização de Energias Renováveis veis para Eletrificação Rural do Norte e Nordeste do Brasil Dr. Osvaldo Stella Martins Centro Nacional de Referência em
Leia maisO Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade
O Manejo de Residuos, a Gestão Ambiental e a Sustentabilidade Profa. Dra. Anelise Leal Vieira Cubas Unisul Universidade do Sul de Santa Catarina Unisul Virtual RESÍDUOS Resíduo: Qualquer material ou substância
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisResultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso
Resultados dos Estudos Preliminares da Captura e Utilização de Biogás dos Aterros Sanitários de Uberaba e Santana do Paraíso Belo Horizonte, 26 de Abril de 2011 Jim Michelsen SCS Engineers & Frederico
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica. Biomassa
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Universidade Federal do Ceará Biomassa Professora: Ruth Pastôra Saraiva
Leia maisPolítica Energética Brasileira Panorama da Biomassa
Política Energética Brasileira Panorama da Biomassa MME Secretaria de Planejamento Energético Brasília Março de 2010 Roteiro 1. Cenário da Expansão 2. Características 3. Políticas Energéticas 4. Leilões
Leia maisCURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA
CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
NOTA TECNICA I COMPARAÇÃO DA ELETRICIDADE GERADA EM CICLOS COMBINADOS A GÁS NATURAL E A PARTIR DE BIOMASSA No Decreto No. 3371 do MME (24/2/2000) foi instituído o Programa Prioritário de Termeletricidade
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS
ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.
Leia mais1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade
Artigo por: Suani T Coelho, Javier Escobar Como implementar a Biomassa na Matriz Energética Brasileira? 1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade O tema das energias renováveis na matriz
Leia maisPapel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil
Seminário Internacional Fontes Alternativas de Energia e Eficiência Energética Papel da Energia Alternativa na Política Energética do Brasil Por Laura Porto Brasília, Junho de 2002 BRASIL CAPACIDADE INSTALADA
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisValorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica).
Valorização dos resíduos de biomassa. Produção de energia renovável (elétrica e térmica). 1 Biomassa é uma substância orgânica, produzida pelo processo de acumulação de energia solar. O seu maior potencial
Leia maisReciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano
Reciclar, Transformar, Valorizar Lixo Urbano Kuttner do Brasil Patrick Pottie 10-08-2009 Produção de Energia Ecologicamente Limpa pela Biometanização Anaeróbica do Lixo Orgânico e Poda Verde... pela...
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas
Leia maisIncentivo à compostagem como estratégia de aumento da reciclagem de resíduos orgânicos: aspectos regulatórios
Incentivo à compostagem como estratégia de aumento da reciclagem de resíduos orgânicos: aspectos regulatórios Lúcio Costa Proença Analista Ambiental Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Ministério
Leia maisGERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E COGERAÇÃO COM GÁS NATURAL: BARREIRAS TECNOLÓGICAS E INSTITUCIONAIS AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída (GD) Estudo de caso: Porto de Santos AGENDA O Projeto P124 Geração Distribuída
Leia maisUSO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE
USO DE BIOMASSA NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NA INDÚSTRIA DE CELULOSE 1 Wanderlei David Pereira, 2 João Lages Neto 1 Gerente de Recuperação e Utilidades Fibria Unidade Aracruz. 2 Especialista de Meio
Leia maisUnidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt)
Digestão anaeróbia Santino Di Berardino em Porto santo Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt) 1 1 Introdução O desenvolvimento
Leia maisGrandes cidades e Regiões Metropolitanas...1,0 kg/hab/dia. Município de São Paulo...12.000 t/dia. Região Metropolitana de São Paulo...18.
Valorização Energética de Resíduos Sólidos Urbanos O Problema dos Resíduos 1 O Problema dos Resíduos O Problema dos Resíduos 2 O Problema dos Resíduos O Problema dos Resíduos 3 Geração de Resíduos Sólidos
Leia maisAplicações Tecnológicas da Pirólise Lenta a Tambor Rotativo Constituição Prestação de Serviço em Tratamento de Resíduos e Geração de Energia e Gás
Aplicações Tecnológicas da Pirólise Lenta a Tambor Rotativo Constituição Prestação de Serviço em Tratamento de Resíduos e Geração de Energia e Gás This session was organized by: In collaboration with:
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisApresentação Geral W2E Bioenergia. Empresa Produtos Soluções Tecnologia Diferenciais Meio Ambiente. www.w2ebioenergia.com.br
Apresentação Geral W2E Bioenergia Empresa Produtos Soluções Tecnologia Diferenciais Meio Ambiente 1 www.w2ebioenergia.com.br 1 - A Empresa A W2E Bioenergia foi criada em 2010 tendo como base um desafio
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisDEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica
DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento
Leia maisMaria Paula Martins Diretora Geral
Maria Paula Martins Diretora Geral Evolução da Matriz Energética Brasileira 1970 2010 2030 38% 48% 14% 18% 7% 29% 35% Petróleo Carvão Hidráulica Cana Gás Urânio Lenha Outras renováveis 6% 12% 46% 2000
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisValorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário
1º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Valorização Energética dos Resíduos Derivados do Sector Pecuário BIAVANGA GUEVARA ZIONE 16 a 18 de Outubro de 2008, Universidade
Leia maisEnergia Primária da Biomassa e Reconversão do CO₂ em Energia. Autor: Eng. Raymond Guyomarc h Palestrante: Eng. Hely de Andrade SEE BRASIL
Energia Primária da Biomassa e Reconversão do CO₂ em Energia Autor: Eng. Raymond Guyomarc h Palestrante: Eng. Hely de Andrade 1 Índice : 1. Matérias combustíveis utilizáveis 2. A secagem com CO₂ - SEE
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisPALESTRA: Aterro Salvador e demais projetos de Termelétricas a biogás
11⁰ Seminário Nacional de RSU, ABES-DF, 6-8 de Agosto de 2014, Brasília Painel 1 - Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU 06/08/2014 PALESTRA: Aterro Salvador e demais projetos de Termelétricas
Leia maisReciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos
Reciclagem Energética Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos Claudio Marcondes Engenheiro de Materiais com especialização em Polímeros pela Universidade Federal de São Carlos. Pós graduado
Leia maisPLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO
PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DE SÃO PAULO Balanço dos cinco anos da Política Municipal de Mudança do Clima de São Paulo Rede Nossa São Paulo 20/05/2014 Plano de Metas da PMSP
Leia maisConversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa
Conversão de Energia Térmica em Elétrica a partir da Biomassa TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS www.basesolidaenergia.com.br +55 41 3667 9014 Curitiba PR Objetivo O Objetivo desta apresentação é informar quais os
Leia maisFórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída
Dep. Engeharia Mecânica Escola Politécnica Universidade de São Paulo Fórum sobre Eficiência Energética e Geração Distribuída Experiências de Sucesso e Perspectivas: a Percepção da Academia Escola Politécnica
Leia maisBiodigestão da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol
Congresso Internacional sobre Geração Distribuída e Energia no Meio Rural da vinhaça: maior sustentabilidade à cadeia produtiva do etanol Priscila Alves Carneiro Heleno Quevedo de Lima Universidade Federal
Leia maisCONSULTORIA DO BIOGÁS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATERROS SANITÁRIOS - ETE S - VINHAÇAS DE DESTILARIAS
Soluções Ambientais Soluções Ambientais CONSULTORIA DO BIOGÁS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATERROS SANITÁRIOS - ETE S - VINHAÇAS DE DESTILARIAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA Solução Ambiental, Energética
Leia maisOs proprietários no Brasil podem ser: Empresas concessionárias de serviço público de geração;
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DEFINIÇÃO A geração distribuída de eletricidade consiste na produção da eletricidade no local de seu consumo, ou próximo a ele; Eventuais excedentes desta geração podem ser vendidos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica
Leia maisO quadro abaixo mostra que a disposição dos resíduos em aterros é aquela que traz menos benefícios ambientais
VANTAGES PROJETO PEGASUS E RECICLAGEM ENERGÉTICA O problema do lixo é extremamente grave em nosso país. Estimativas baseadas nos dados do IBGE mostram que no País são geradas diariamente cerca de 140 mil
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisMÓDULO I: Universalização da coleta seletiva
PROJETO LIXO LIMPO: MÓDULO I MÓDULO I: Universalização da coleta seletiva VANTAGENS PARA TODA A COMUNIDADE O primeiro módulo visa a Universalização da Coleta Seletiva, promove a consciência ambiental e
Leia maisUSO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA ADP8088 - SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA AGRÍCOLA II USO DO GÁS NATURAL DE
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisGeração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.
Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e
Leia maisção Profissional na Cogeraçã EDUCOGEN
Conhecimento e Capacitaçã ção Profissional na Cogeraçã ção EDUCOGEN José R. Simões-Moreira SISEA Laboratório de Sistemas Energéticos Alternativos Depto. Engenharia Mecânica Escola Politécnica da Universidade
Leia maisNormatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Leia maisProf. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.
Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisLista dos tópicos tecnológicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo
Leia maisFundada em março de 2009 com capital integralizado de R$ 1 bilhão
A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que promove o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Nosso objetivo é colaborar para
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Pós-Graduação em Gestão de Energia - Edição 2011-2012
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Energia - Edição 2011-2012 Análise da viabilidade técnico-econômica da utilização de bio-óleo na geração descentralizada de energia elétrica
Leia maisA Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. Quanto à origem Sujeitos à lei
A Política Nacional de Resíduos Sólidos e a questão dos Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Rio de Janeiro. A política Nacional de resíduos sólidos é muito importante na história do gerenciamento de
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA DO BRASIL BIOGÁS
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA DO BRASIL BIOGÁS Roberto Meira Junior Diretor-Substituto Coordenador-Geral de Fontes Alternativas outubro de 2012 Princípios do Modelo Energético 2 Princípios
Leia maise sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP
Tecnologias Ambientais para Curtumes e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Sérgio Almeida Pacca EACH USP Panorama geral do
Leia maisÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisPrincípios de Termoelétricas em Pequenas Propriedades Rurais
Princípios de Termoelétricas em Pequenas Propriedades Rurais Orientandas: Viviane Costa da Silva Lucivania i Lima da Silva Maria Silvânia Alvas da Silva Orientador: André Leite Rocha Objetivos Geral: Possibilitar
Leia maisSistema integrado de tratamento de resíduos sólidos Experiência Europeia
Sistema integrado de tratamento de resíduos sólidos Experiência Europeia Rosa Novais Belo Horizonte, março 2013 Gestão de Resíduos na Europa O setor de gestão e reciclagem de resíduos na União Europeia
Leia mais4º Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiro de GD e ER
4º Congresso Internacional de Bioenergia e 1º Congresso Brasileiro de GD e ER Painel II BIOMASSA: Disponibilidade Energética para uma Civilização Sustentável Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia maisPOTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL
POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal
Leia maisPerspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor
Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Seminário de Micro e Minigeração Distribuída ANEEL - Abril de 2014 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar
Leia maisGeração Elétrica Total. Cenário de Referência (2007)
Geração Elétrica Total Cenário de Referência (2007) Greenpeace Brasil Somos uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem
Leia maisUMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE
UMA EMPRESA DEDICADA À SUSTENTABILIDADE Ricardo Blandy Vice - Presidente Nexsteppe Sementes do Brasil Novembro 2015 Nexsteppe Sede mundial em São Franscisco, CA Empresa de comercialização de SEMENTES DE
Leia maisBioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial
Bioeletricidade no Setor Sucroenergético: uma pauta para o desenvolvimento de seu potencial Zilmar José de Souza, Assessor em Bioeletricidade, UNICA, SP, Brasil Agenda - Situação atual da bioeletricidade
Leia maisENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS DE GERAÇÃO (SPG) CHESF 1 TEMAS ABORDADOS PERFIL DA CHESF MATRIZ ENERGÉTICA FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS & NUCLEAR ASPECTOS ECONÔMICOS
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisSão José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos
São José dos Campos e a Política Nacional de Resíduos Sólidos Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos Este sistema garante tratamento e destino adequado aos resíduos gerados na cidade, de modo que eles não
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisEduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA www.no-burn.org
Taller do Sociedade Civil sobre MDL & Florestas e o mercado de carbono Incineração e mercados de carbono: Falsas soluções para um grande e REAL problema Eduardo Giesen Coordenação Latino-americana GAIA
Leia maisParcerias. São parceiros estratégicos no desenvolvimento das UREs:
Institucional A Unidade de Recuperação Energética (URE) Barueri é um empreendimento da Foxx Haztec, empresa líder em serviços ambientais no Brasil com atuação nas áreas de resíduos sólidos, consultoria
Leia maisLegislação Municipal e Mudanças Climáticas
Legislação Municipal e Mudanças Climáticas Ronaldo Vasconcellos Vice-Prefeito de Belo Horizonte Coordenador do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência Legislação Municipal e Mudanças
Leia maisArmazenamento de Energia Renovável
Solar Eólico Armazenamento de Energia Renovável Biomassa Eficiência Energética Comercial Parques Público Rural Industrial Residencial MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA A ANEEL permitiu aos consumidores através
Leia maisBiogás. Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt
Biogás Eletroeletrônica 2º Modulo Noturno Alunos: Bianca Graziela de Oliveira Guilherme AlbertoOhf LucasPegoraroEinhardt O que é o Biogás? É um gás produzido através de resíduos orgânicos que estão em
Leia maisEnergias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional
Energias Renováveis Tecnologias Integradas com o Sistema Nacional Fimai/Simai/ Câmara Ítalo - Brasileira Elaborada por: Eng. Marcio Takata Novembro/ 2010 Contexto Fonte: Apresentação Solvis Energia - Tendências
Leia maisGNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.
GNV Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis. REUNIÃO DE ESPECIALISTAS SOBRE TRANSPORTE URBANO SUSTENTÁVEL MODERNIZAR E TORNAR ECOLÓGICA A FROTA DE TÁXIS NAS CIDADES LATINO AMERICANAS
Leia maisBioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Tecnologia => disponível com eficiência crescente
Cana de Açúcar => oferta crescente matéria prima energética Bagaço + Palha => disponibilidade existente e assegurada Bioeletricidade >> Energia Positiva para o Desenvolvimento Sustentável Tecnologia =>
Leia mais. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93
!" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de
Leia maisPerspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor
Perspectivas da Energia Solar e o Apoio do BNDES ao Setor Segundo Fórum Canal Energia/COGEN - Julho de 2013 - Potencial da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD 2 Perspectivas da Energia Solar Fonte: The German
Leia maisTERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS. "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos"
TERCEIRO ENCONTRO TÉCNICO LATINO AMERICANO DE ALTO NIVEL SOBRE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS "Aproveitamento Energético de Resíduos Sólidos" SMA - CETESB - ABES São Paulo, 23 de setembro de 2011 Suani T.
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo
Leia maisUso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR
Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor
RESÍDUOS SÓLIDOS : as responsabilidades de cada Setor Resíduos Domiciliares Resíduos da Construção Civil Resíduos de escritórios Pneus queimados Resíduos de madeira Resíduos de fibra de vidro Resíduos
Leia maisRecuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono. Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade"
Recuperação energética de gás de aterro & Créditos de carbono Fórum Permanente "Meio Ambiente e Sociedade" São Paulo, Brasil 15 de Outubro de 2013 Sumário MDL & Créditos de Carbono Panorama do Mercado
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia mais