TH-3. Prof. Ana Paula Zimmermann. Turma C /1

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1 TH-3 Prof. Ana Paula Zimmermann Turma C /1

2 Arquitetura Brasileira Descoberto em 1500 pelo Reino de Portugal, o Brasil manteve-se na qualidade de colônia até o século XIX. Durante este período podemos dizer que as nossas riquezas naturais foram exploradas e exportadas. Por restrições impostas por Portugal, muito pouco aqui era produzido.

3 Transferência da Corte Portuguesa para o Brasil 1808 e quinze mil pessoas. capital: a cidade do Rio de Janeiro

4 Antecedentes Século XIX, guerras na Europa; Inglaterra e França disputavam a liderança no continente europeu; 1806, Napoleão Bonaparte decretou o Bloqueio Continental, proibindo que qualquer país aliado ou ocupado pelas forças francesas comercializasse com a Inglaterra. Quebra ao bloqueio invasão pelo exército francês; Portugal (D. João) tinha longa relação comercial com a Inglaterra mas temia o exército francês.

5 Sem alternativa, Portugal aceitou o Bloqueio; Continuou comercializando com a Inglaterra. Napoleão descobriu e determinou a invasão de Portugal em novembro de Nov D. João decide transferir a corte para o Brasil.

6 A Chegada A Inglaterra ofereceu escolta na travessia do Atlântico, mas em troca exigiu a abertura dos portos brasileiros aos navios ingleses. A família real portuguesa, a sua corte de nobres, servos e demais empregados domésticos se radicaram no Brasil, entre 1808 e Chegaram mais ou menos quinze mil pessoas. A capital do Reino de Portugal foi estabelecida na capital do Estado do Brasil, a cidade do Rio de Janeiro.

7 Consequências Abertura dos portos para o comercio Instalação base naval inglesa na Ilha da Madeira Fundação das primeiras escolas superiores (medicina - Salvador, Rio de Janeiro) Unidade politica Primeiras fábricas/indústrias (pólvora, moagem de trigo) Melhorias urbanas, principalmente Salvador e Rio de Janeiro Fundação Banco do Brasil

8 Real Theatro São João Para trazer hábitos europeus aos trópicos e sofisticar a população do RJ e a nobreza tropical, Dom João VI constrói um teatro (baseado no Teatro São Carlos, Lisboa) Vista do Teatro Real de São João do Rio de Janeiro. Pintura de Jean Baptiste Debret (1834). Pintura de Jean Baptiste Debret (cerca de 1834)

9 A Missão Francesa Queda de Napoleão Portugal reestabelece suas relações diplomáticas, comerciais e culturais com a França Dom João procura dinamizar a vida do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves Chegada de um grupo de artistas franceses MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA

10 Missão Artística Francesa: chefiada por Joachin Lebreton. Dela faziam parte, entre outros artistas, Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Baptiste Debret e Auguste-Henri-Victor Grandjean de Montigny. Esse grupo organizou a Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios, que, após ter recebido diversos nomes, passou a ser chamada, em 1826, de Imperial Academia e Escola de Belas-Artes. Nesta escola os alunos poderiam aprender as artes e os ofícios artísticos. Os artistas da Missão Artística Francesa pintavam, desenhavam, esculpiam e construíam à moda européia. Obedeciam ao estilo neoclássico.

11 O objetivo de D. João VI era utilizar os mestres europeus para "estabelecer no Brasil uma Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, em que se promova e difunda a instrução e conhecimentos indispensáveis aos homens destinados não só aos empregos públicos da administração do Estado, mas também ao progresso da agricultura, mineralogia, indústria e comércio, fazendo-se portanto necessário aos habitantes o estudo das Belas Artes com aplicação referente aos ofícios mecânicos cuja prática, perfeição e utilidade depende dos conhecimentos teóricos daquelas artes e difusivas luzes das ciências naturais, físicas e exatas Decreto de 12 de agosto de Citado em TAUNAY, A.. A Missão Artística de Publicação do SPHAN - Rio de Janeiro

12 Jean-Baptiste Debret A obra que realizou no Brasil foi imensa: retratos da família real, não esquecendo de destacar a forte presença dos escravos, pinturas de cenário para o Teatro São João e trabalhos de ornamentação da cidade do Rio de Janeiro para festas públicas e oficiais, como para as solenidades da aclamação de Dom João VI. Foi também professor de Pintura Histórica da Academia de Belas-Artes e realizador da primeira exposição de arte no Brasil, inaugurada em 2 de dezembro de 1829.

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14 A despedida de D. João VI Déc instabilidade política em Portugal (o povo exigia a volta da família real) e as revoltas incipientes no Brasil. Em 20 de abril D. João convocou no Rio uma reunião para escolher deputados à Constituinte, mas no dia seguinte houve protestos em praça pública que acabaram reprimidos com violência. No Brasil a opinião geral era de que a volta do rei poderia significar a retirada do país da autonomia conquistada, voltando a ser uma colônia. Devido à crise política só restou ao rei nomear D. Pedro I regente em seu nome e partiu para Lisboa em 25 de abril de 1821, após uma permanência de treze anos no Brasil.

15 O Dia do Fico deu-se em 9 de janeiro de 1822 quando o então príncipe regente D. Pedro de Alcântara foi contra as ordens das Cortes Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa, ficando no Brasil. "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico". A partir daí, D. Pedro entrou em conflito direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil. Este episódio culminou com a declaração de independência do Brasil, que viria a ser proclamada em 7 de setembro de 1822.

16 Independência ou Morte O Grito do Ipiranga (1888) Pedro Américo

17 Formação do Neoclássico no Brasil Em Portugal, o movimento neoclássico já se entrevia na reconstrução pombalina de Lisboa, depois do terremoto de 1755, e se afirmaria em dois monumentos: o Teatro S. Carlos (1792) e o Palácio da Ajuda (1802). Portugal: Teatro São Carlos (Lisboa )

18 Portugal: Palácio da Ajuda (Lisboa ) residencial oficial da família real portuguesa

19 NO BRASIL Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária ( ) A fachada possui dois pavimentos, definidos pelas cimalhas robustas que percorrem toda a sua extensão e que são divididas, nos dois pisos, por pilastras dobradas que entalam os vãos de portas e janelas. Pilastras e cimalhas são de cantaria (pedra talhada). O corpo central da fachada é ladeado pelas torres sineiras que, nos topos, têm bulbos com contornos caprichosos revestidos de azulejo.

20 Cimalha, arquitrave Igreja Matriz da Nossa Senhora da Candelária ( )

21 A Igreja da Candelária tem três naves, transepto e cruzeiro encimado pela cúpula e capela-mor ladeada pelas sacristias.

22 Em 1871, novos estudos com propostas de alteração da cúpula foram feitos pelo arquiteto Daniel Pedro Ferro Cardoso, que, aprovados pela Irmandade, resultaram na contratação com Portugal dos blocos de mármore para o revestimento. Esses blocos chegaram ao Rio entre 1873 e ano em que a cúpula foi concluída. Interior da Cúpula

23 Grandjean de Montigny Aluno na Escola de Belas-Artes de Paris, Grandjean entregou-se, na Itália, a levantamentos de obras de Benedeto da Maiano, Micheloso, Antonio da San Galo, Michelangelo, Palladio e outros grandes arquitetos da Renascença. É igualmente, reconhecível, em Grandjean, a influência da arquitetura francesa da sua época, em particular a de seu mestre Percier, um dos criadores do estilo Império (na técnica de execução dos desenhos a bico de pena e até na composição).

24 Percebe-se, no projeto para a Academia de Belas- Artes, na versão originalmente construída, pelo apuro de proporção e elegância requintada de linhas, inequívoco parentesco com a arquitetura de Andréa Palladio na Vila Rotonda. Imperial Academia de Belas Artes do RJ

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26 Palácio do Comércio: atual Casa França-Brasil ( Rio: ) Andrea Palladio La Rotonda ( Vicenza: 1570)

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28 Arquitetura Neoclássica Em 1889 a Imperial Academia de Belas Artes passa a se chamar Escola Nacional de Belas Artes Reorganizada segundo o modelo da Escola de Paris Continua a difundir os padrões Neoclássicos de composição espacial, em contraste à produção européia, já caracterizada pelo Ecletismo Difunde o estilo Neoclássico no Brasil através das construções oficiais.

29 1889 Proclamação da República Transformações das antigas províncias em estados, cada um com a sua capital e seus edifícios oficiais demandam prédios novos Arquitetos formados pela Escola Nacional de Belas Artes estão impregnados dos ideais neoclássicos do início do século Prestígio da Europa, principalmente da França, como berço cultural traz o modismo europeu para as construções locais

30 Conservam-se ainda hoje muitos dos edifícios construídos por esses arquitetos, como o Palácio Itamarati (1855), antiga residência, projetada por José Maria Jacinto Rebello, onde hoje funciona a sede do Ministério das Relações Exteriores, no Rio de Janeiro.

31 Os discípulos de Grandjean, conservando a orientação do mestre que continuou lecionando até realizaram no Rio de Janeiro uma obra de notável apuro formal e construtivo, cujas repercussões prolongaram-se até à queda do Império.

32 A arquitetura elaborada sob a influência da Academia era caracterizada pela clareza construtiva e simplicidade de formas. Elementos construtivos como cornijas e platibandas eram explorados como recursos formais. Elementos As linhas básicas da composição eram marcadas por pilastras e platibandas

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34 Palácio Imperial, Petrópolis, 1854 Residência de verão Museu Imperial

35 Palácio do Catete, RJ, 1894 Sede do poder Executivo Museu da República

36 Características Neoclássico A arquitetura neoclássica buscou inspiração nos edifícios antigos, em especial no modelo do templo grego, cuja fachada típica é constituída de um retângulo estruturado por colunas e coroado por um frontão triangular, um modelo simétrico e austero baseado em leis de proporcionalidade, que era entendido como expressão de ordem, disciplina, equilíbrio e racionalismo.

37 Ecletismo 2ª metade Séc. XIX mistura de estilos arquitetônicos do passado para a criação de uma nova linguagem arquitetônica Cada estilo histórico era adequado a uma função: - Clássico edifícios públicos / governos - Gótico edifícios religiosos - Barroco edifícios de lazer (ex.: teatros)

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39 Edifício Ely (comércio), 1922, Porto Alegre

40 Teatro Municipal, SP, 1911

41 Proxima aula: Brasil República Ecletismo Semana de Arte Moderna

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