RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

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1 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC / Fiscalização 229/2014 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 3.143/ Plenário Objeto da fiscalização: Construção de UBS e UPAs no Estado de Santa Catarina Funcional programática: L5.0001/ Construção e Ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS - Nacional Tipo da obra: Edificação - Hospitais Período abrangido pela fiscalização: 31/12/2008 a 16/5/2014 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADO Órgão/entidade fiscalizado: Ministério da Saúde, Prefeitura Municipal de Palhoça - SC, Prefeitura Municipal de Florianópolis - SC, Prefeitura Municipal de Biguaçu - SC e Prefeitura Municipal de Brusque - SC Vinculação (ministério): Ministério da Saúde e Órgãos e Entidades Municipais Vinculação TCU (unidades técnicas): e Secretaria de Controle Externo da Saúde Responsáveis pelo órgão/entidade: nome: Paulo Roberto Eccel cargo: Prefeito Municipal período: a partir de 1/1/2009 nome: Cesar Souza Junior cargo: Prefeito Municipal período: a partir de 1/1/2013 nome: José Castelo Deschamps cargo: Prefeito Municipal período: a partir de 1/1/2009 nome: Camilo Martins cargo: Prefeito Municipal período: a partir de 1/1/2013 Outros responsáveis: vide rol na peça: Rol de Responsáveis

2 2 PROCESSO DE INTERESSE - TC /2013-5

3 3 RESUMO Trata-se de auditoria realizada nos municípios de Biguaçu, Brusque, Florianópolis e Palhoça, localizados em Santa Catarina, no período compreendido entre 22/4/2014 e 6/6/2014. A presente auditoria teve por objetivo verificar a situação de obras de construção de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em andamento e concluídas nos citados municípios, quanto à qualidade, à acessibilidade e à sustentabilidade, assim como as providências adotadas para retomar aquelas que estão paralisadas. Este trabalho é parte de uma Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC) em Obras de Infraestrutura da Saúde. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: adequadas? obra? 1) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 2) A formalização e a execução do convênio (ou outros instrumentos congêneres) foram 3) A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 4) A administração está tomando providências com vistas a regularizar a situação da 5) Os parâmetros de qualidade, acessibilidade, sustentabilidade, preços e competitividade da licitação estão sendo atendidos? Os trabalhos foram realizados tendo por base as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União e com observância aos Padrões de Auditoria de Conformidade estabelecidos pelo TCU. Durante a execução da fiscalização, buscou-se seguir a matriz de planejamento e a matriz de procedimentos. Além disso, foram aplicados os formulários de preços e de competitividade, bem como os papéis de trabalho de qualidade, acessibilidade, sustentabilidade e de obras atrasadas/paralisadas/inoperantes, os quais foram formulados especificamente para a FOC temática da qual estas auditorias fazem parte. As principais constatações deste trabalho foram: 1) Existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviços; 2) Execução de serviços com qualidade deficiente; 3) Inobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,61. Tal valor é referente à soma dos 15 contratos de construção de UBSs e UPAs atualizados, que foram objeto de análise dessa fiscalização. Destaca-se que o valor total das portarias que estabelecem a participação do governo federal nas obras examinadas é de R$ ,00. A presente auditoria irá contribuir para melhorias efetivas nos programas de construção de UBSs e de UPAs, a partir do diagnóstico levantado na situação das obras em andamento e daquelas que estão sendo entregues e das propostas de aperfeiçoamento que serão realizadas por este Tribunal.

4 4 A proposta de encaminhamento para as principais constatações consiste, nesse primeiro momento, apenas em apensamento ao TC / (Consolidador), a fim de que as irregularidades sejam tratadas de forma sistêmica e alcance os objetivos para os quais esse modelo de fiscalização de orientação centralizada foi criado, sem prejuízo de dar conhecimento do presente relatório às diversas prefeituras municipais fiscalizadas, a fim de que adotem as devidas providências no sentido de sanear as irregularidades verificadas.

5 5 S U M Á R I O Título Página 1 - APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Visão geral do objeto Objetivo e questões de auditoria Metodologia Utilizada Volume de recursos fiscalizados Benefícios estimados da fiscalização ACHADOS DE AUDITORIA Execução de serviços com qualidade deficiente. (OI) Existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviços. (OI) Inobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade de 23 pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. (OI) 4 - CONCLUSÃO PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO ANEXO Dados cadastrais Projeto básico Execução física e financeira Contratos principais Histórico de fiscalizações Deliberações do TCU Inconsistências verificadas no SISMOB Relatório, Voto e Acórdão 1973/2014-TCU-Plenário Anexo Fotográfico 67

6 6 1 - APRESENTAÇÃO Trata o presente trabalho de auditoria em obras de construção de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em quatro municípios do Estado de Santa Catarina, no âmbito da FOC temática "Obras de Infraestrutura da Saúde". Segundo o Ministério da Saúde, a União é o principal financiador da saúde pública no país. O Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio contempla relevantes investimentos em obras relacionadas a essa área, com recursos de R$ 316 bilhões no Programa 2015 Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre as metas do referido Programa destacam-se a implantação de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). As UBSs As UBSs fazem parte da Política Nacional de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde (MS) e são consideradas a porta de entrada preferencial do SUS. O objetivo desses postos é atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de encaminhamento para hospitais. Tratam-se de locais onde se podem receber atendimentos básicos e gratuitos em Pediatria, Ginecologia, Clínica Geral, Enfermagem e Odontologia. Os principais serviços oferecidos pelas UBSs são consultas médicas, inalações, injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica. As UPAs As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) integram a Política Nacional de Atenção às Urgências (Saúde Toda Hora), funcionando como unidades intermediárias entre as UBSs, nas quais são realizados procedimentos mais ordinários, e os hospitais, nos quais são realizados os procedimentos de maior complexidade (cirurgias e internação). Sua função é ajudar e desafogar os prontos-socorros dos hospitais, ampliando e melhorando o acesso da população aos serviços de urgência do Sistema Único de Saúde (SUS). Cabe destacar que esse trabalho é parte de uma série de fiscalizações realizadas em diversos Estados brasileiros com o apoio das Secretarias Regionais deste Tribunal, a fim de que, ao final, haja uma consolidação e tratamento dos dados que permita obter um diagnóstico da situação do programa como um todo. Importância socioeconômica No aspecto econômico, os investimentos na construção de UBSs e UPAs somam R$ 3,6 bilhões ( propostas aprovadas) e R$ 1,8 bilhão (902 propostas aprovadas), respectivamente. Do ponto de vista social, além de ser uma ação voltada para a área da saúde pública, de indiscutível importância para o pleno gozo do direito à vida, sendo direito constitucional a ser assegurado a todos, a expectativa do Ministério da Saúde é de que os investimentos na construção e ampliação de UBSs e UPAs beneficiem 29,6 milhões de pessoas, em municípios, de 21 Estados do país.

7 7 2 - INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Em cumprimento ao Acórdão 3.143/ Plenário, realizou-se auditoria nas Prefeituras Municipais de Biguaçu, Brusque, Florianópolis e Palhoça, todas no Estado de Santa Catarina, no período compreendido entre 22/4/2014 e 6/6/2014. As razões que motivaram esta auditoria foram o grande volume de recursos envolvidos, a importância social que representa o programa, o risco envolvido no modelo de repasse fundo a fundo e a possibilidade de se obter uma visão sistêmica da governança da infraestrutura das redes de atenção à saúde com ganhos de escala no implemento de melhorias Visão geral do objeto Foram selecionadas 14 obras de quatro municípios distintos do estado de Santa Catarina, sendo 10 UBSs e 4 UPAs, as quais estão relacionadas a seguir, de acordo com o tipo de unidade (UBS ou UPA), nome, porte e percentual de execução: Biguaçu: - UBS Fundos (Porte II - 100%) - UBS Centro (Porte I -100%) - UPA 24H (Porte I - 100%) Brusque: - UBS Nova Brasília (Porte I - 60%) - UBS Cedro Alto (Porte I - 97%) - UBS Volta Grande (Porte I - 37%) - UPA Brusque (Porte II - 43%) Florianópolis: - UBS Jardim Atlântico (Porte II - 48%) - UBS Vargem Grande (Porte I - 78%) - UPA Continente (Porte III - 77%) Palhoça: - UBS São Sebastião (Porte I - 93%)

8 8 - UBS Pacheco (Porte II - 100%) - UBS Barra do Aririú (Porte II - 12%) - UPA Palhoça (Porte I - 98%) Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo verificar a situação de obras de construção de UBSs e UPAs em andamento e concluídas nos municípios de Biguaçu, Brusque, Florianópolis e Palhoça, no Estado de Santa Catarina, quanto à qualidade, à acessibilidade e à sustentabilidade, assim como as providências adotadas para retomar aquelas que estão paralisadas. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 2) A formalização e a execução do convênio (ou outros instrumentos congêneres) foram adequadas? 3) A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 4) A administração está tomando providências com vistas a regularizar a situação da obra? 5) Os parâmetros de qualidade, acessibilidade, sustentabilidade, preços e competitividade da licitação estão sendo atendidos? Metodologia utilizada Os trabalhos foram realizados tendo por base as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União e com observância aos Padrões de Auditoria de Conformidade estabelecidos pelo TCU. Durante a execução da fiscalização, buscou-se seguir a matriz de planejamento e a matriz de procedimentos. Além disso, foram aplicados os formulários de preços e de competitividade, bem como os papéis de trabalho de qualidade, acessibilidade, sustentabilidade e de obras atrasadas/paralisadas/inoperantes, os quais foram formulados especificamente para a FOC temática da qual estas auditorias fazem parte Volume de recursos fiscalizados O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,61. O valor apresentado é referente à soma dos 15 contratos de construção de UBSs e UPAs atualizados, que foram objeto de análise dessa fiscalização. Destaca-se que o valor total das portarias que estabelecem a participação do governo federal nas obras examinadas alcança a R$ ,00. Biguaçu - R$ ,29 - UBS Fundos - R$ ,02 - UBS Centro - R$ ,36

9 9 - UPA 24H - R$ ,91 Brusque - R$ ,54 - UBS Nova Brasília - R$ ,76 - UBS Cedro Alto R$ ,50 - UBS Volta Grande R$ ,89 - UPA Brusque - R$ ,39 (inclui as parcelas de medição que foram pagas do primeiro contrato rescindido, no valor de R$ ,16) Florianópolis: R$ ,27 - UBS Jardim Atlântico - R$ ,32 - UBS Vargem Grande - R$ ,58 - UPA Continente - R$ ,37 Palhoça: R$ ,51 - USB São Sebastião - R$ ,74 - UBS Pachecos - R$ ,40 - UBS Barra do Aririú - R$ ,53 - UPA Palhoça - R$ ,84 Total: R$ , Benefícios estimados da fiscalização A presente auditoria irá contribuir para melhorias efetivas nos programas de construção de UBSs e de UPAs, a partir do diagnóstico levantado na situação das obras em andamento e daquelas que estão sendo entregues. 3 - ACHADOS DE AUDITORIA Execução de serviços com qualidade deficiente Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: Nas visitas às instalações já concluídas de unidades de saúde, foram identificadas evidências de serviços executados com qualidade deficiente em todas elas, a saber: Município de Biguaçu:

10 10 - UBS Fundos - UBS Centro - UPA Biguaçu Município de Palhoça: - UBS Pacheco Os problemas de qualidade verificados nas unidades já concluídas estão detalhados a seguir. A mais, ao final do presente achado, foram apresentadas fotos ilustrativas das falhas encontradas e uma tabela resumo dos problemas encontrados em cada unidade visitada. Paredes e tetos Foram encontradas fissuras horizontais e verticais em paredes das UBSs Fundos e Centro e da UPA 24h (todas no município de Biguaçu), algumas com mais de 1,5 m de extensão, o que é um sinal de alerta de possíveis problemas nas fundações e/ou na estrutura da edificação e demanda dos responsáveis um acompanhamento atento para garantir a segurança dos profissionais e usuários daquela unidade. As fissuras podem ter diversas causas, como: movimento de dilatação e retração da edificação, nesses casos a consequência é mais estética, não ocasionando grandes problemas para a estrutura do prédio; ou recalque de fundações e acomodação da estrutura, o que pode indicar falhas construtivas e de solidez da edificação, podendo demandar intervenções e maiores manutenções. Observaram-se também problemas de infiltração em paredes e tetos na UBS Fundos e na UPA 24h (ambas no município de Biguaçu), bem como no terraço da UBS Pacheco (município de Palhoça) sendo que, nesta última, o problema se apresentou na área externa da unidade, não prejudicando o atendimento da população que necessita desse serviço. Piso

11 11 A UPA 24h de Biguaçu apresentou problemas de fissuras e de desgaste do piso no interior da unidade, sendo necessária a execução da devida manutenção, a fim de evitar problemas maiores. Foram evidenciados problemas no piso da área externa da UBS Fundos (Biguaçu), com afundamento do calçamento e tampa de caixa de passagem danificada. A UBS Pacheco (município de Palhoça) também apresentou problemas de desgaste nos pisos e pisos quebrado na área externa da unidade. As fissuras nas paredes e nos pisos são locais propícios ao acúmulo de sujeita, devido à dificuldade de limpeza, o que não é adequado para uma unidade de tratamento de saúde, portanto falhas que devem ser devidamente corrigidas. Rodapés Em desconformidade com o que preceitua o item 6.2.C.2 da Resolução de Diretoria Colegiada n. 50, de 21/2/2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC 50/2002), foram observadas unidades em que a junção dos rodapés com o piso foi executada com arredondamentos acentuados, dificultando o processo de limpeza. A citada falha foi encontrada na UPA 24h de Biguaçu. Instalações hidráulicas Na UPA 24h de Biguaçu as funcionárias encarregadas da limpeza relataram problemas nas instalações hidráulicas do tanque da lavanderia, que, ao soltar as águas residuais, muitas vezes, há retorno pelo ralo. Projetos Embora esse quesito seja diretamente ligado à qualidade do projeto de engenharia, e não propriamente à execução, ele será tratado em conjunto com os demais a fim de demonstrar a qualidade das obras como um todo (englobando projeto, execução e manutenção). Todas as unidades fiscalizadas já concluídas apresentaram algum tipo de falha relacionada aos projetos e suas especificações técnicas de materiais.

12 12 Observou-se nos consultórios, banheiros e salas de tratamento, a utilização de torneiras que necessitam do toque das mãos quando do fechamento da água, em inobservância ao item 6.2.B.4 da RDC 50/2002. Também em inobservância ao item 4.3.a da RDC 50/2002, não foi verificada a instalação de corrimãos e/ou bate-macas nos corredores e em ambientes de circulação das seguintes unidades: UBSs Fundos e Centro (município de Biguaçu) e Pacheco (município de Palhoça). Somente a UPA 24h de Biguaçu havia a instalação de bate-macas. As causas dos problemas se iniciam com a (i) baixa qualidade dos projetos, a falta de especificação ou a especificação inadequada de materiais; perpassam pela (ii) deficiência na fiscalização das obras, permitindo o uso de materiais de baixa qualidade e a execução de serviços em desajuste com os projetos; e culminam na (iii) ausência de manutenção ou manutenção insuficiente das unidades. Nesse sentido, cabe ressaltar alguns aspectos da legislação que são infringidos. Num primeiro momento, o art. 6º, incisos IX e X, da Lei 8.666/1993, que apresenta os requisitos para os projetos básico e executivos. Além dele, há a Resolução de Diretoria Colegiada n. 50, de 21/2/2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC 50/2002), que apresenta as exigências planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Na fase de execução das obras, há falhas no cumprimento dos arts. 66 e 67 da Lei 8.666/1993, já que alguns contratos não foram perfeitamente executados e fiscalizados pela Administração local. Por fim, verificadas falhas construtivas, os gestores devem observar o art. 69 da Lei 8.666/1993, assim como o art. 618 do Código Civil, e exigir da empresa executora que repare, corrija, remova, reconstrua ou substitua, às suas expensas, os elementos da obra nos quais se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados. Quadro resumo dos achados de qualidade:

13 13

14 14 Execução de serviços com qualidade deficiente Palhoça - UBS Pacheco Infiltração Piso danificado Piso danificado Rodapé danificado Piso danificado Torneira inadequada

15 15 Biguaçu UPA 24h Infiltração Corrosão e torneira inadequada Fissura Piso danificado Infiltração no teto, pintura danificada Rodapés inadequados

16 16 Biguaçu UBS Fundos Fissuras Fissuras Fissuras Torneira inadequada Infiltração Infiltração Biguaçu UBS Centro Torneira inadequada

17 Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Contrato 97/2012, 30/11/2010, Construção da Unidade Básica de Saúde no bairro Pacheco, em Palhoça, SC., Ronaldo da Rosa JR Epp. (OI) - Contrato 503/2010, 5/10/2010, Fornecimento de material e serviços de mão-de-obra, do tipo empreitada por preços unitários, para a construção de Unidade de Pronto Atendimento - UPA, em Biguaçu, SC., Aline Construções e Incorporações Ltda. (OI) - Contrato /2011, 4/11/2011, Construção da Unidade Básica de Saúde do bairro Fundos, em Biguaçu, SC., Sinal Construções Ltda. (OI) - Contrato /2012, 13/6/2012, Construção da Unidade de Saúde no Centro de Biguaçu, SC., Mundial Serviços Ltda - EPP Causas da ocorrência do achado: Deficiência por parte dos fiscais de contrato na aprovação dos projetos básicos e no recebimento definitivo das obras Efeitos/Conseqüências do achado: Aquisições ou contratações que não atendem à necessidade do órgão (efeito real) - A qualidade deficiente dos projetos e serviços executados compromete o bom funcionamento da unidade e, consequentemente, prejudica toda a população que faz uso dela Critérios: Lei 8666/1993, art. 6º, caput ; art. 66; art. 67; art. 69; art. 73, 2º; art. 73, inciso I e II, alínea b; art. 76 Lei 10406/2002, art. 618 Resolução 50/2002, Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, art. 4.3; art. 4.4; art. 6.2, item C.2; art. 6.2, item B.4; art. 6.2, item B Evidências: Tabela Resumo Achado Qualidade SC, folha 1. Achado Qualidade Palhoça, folha 1. Achado Qualidade Biguaçu UBS Fundos e Centro, folha Conclusão da equipe: As obras concluídas fiscalizadas apresentaram, em sua totalidade, falhas na qualidade de seus projetos, em desrespeito aos comandos da Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa n. 50/2002.

18 18 No caso de problemas pontuais, de serviços mal executados, os vícios encontrados devem ser objeto de correção por parte das empresas contratadas, razão pela qual será proposta comunicação aos municípios para que adotem as devidas providências, com o objetivo de resguardar o erário e os interesses da população. Quanto ao recebimento de obras com alguns vícios, o TCU, mediante o Acórdão 1.101/2014-TCU- Plenário, determinou ao Ministério do Planejamento que orientasse, na sua esfera de competência, a adoção de medidas para recebimento das obras contratadas com recursos federais. Tais medidas objetivam que os entes que receberem recursos federais exijam, para fins de recebimento definitivo das obras, comprovação do habite-se, as built, ligações definitivas de energia, água, telefone e gás; bem como outros documentos que resguardem a administração pública quanto à boa e regular execução do objeto. Considerando tratar-se de Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), no âmbito da temática Infraestrutura da Saúde, os resultados obtidos neste relatório serão tratados, juntamente com os dos outros estados participantes, de forma sistêmica no relatório consolidador (TC /2013-5). Por fim, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria Existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviços Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: Com as visitas às instalações de unidades de saúde em construção, e de posse da documentação relativa ao estágio de execução de suas obras (contrato, orçamento e cronograma físico-financeiro), foram encontradas evidências de atrasos injustificados na UPA e na UBS São Sebastião, localizadas no município de Palhoça. As duas unidades estão em avançado estágio de construção e em situação de aparente paralisação motivada por falta de iniciativas apropriadas da prefeitura. A Secretaria Municipal de Saúde não forneceu informações sobre os motivos da demora na conclusão e entrada em operação das referidas unidades. Constatou-se defasagem temporal entre os cronogramas físicos-financeiros e a execução das demais obras fiscalizadas, conforme ilustrado no quadro a seguir. Destaca-se que nas quatro obras já concluídas houve atraso em relação ao cronograma estabelecido. As obras em Brusque encontram-se atrasadas por questões judiciais na fase de licitação (as três UBSs) e pela rescisão contratual e substituição de empresa construtora, no caso da UPA. Já o atraso das UBSs de Florianópolis é inferior a dois meses, estando a obra em ritmo de execução normal.

19 19 Municipio Palhoça Brusque Tipo de Obra (UBS ou UPA) UBS Nome da obra UBS SÃO SEBASTIÃO Data da ordem de serviço Não informado Prazo para conclusão Percentual de execução física Sismob Percentual de Execução atual Percentual de execução previsto inicialmente no cronograma físicofinanceiro (em maio de 2014) Observações 8 meses 92,63% 95,00% 100% Atrasada, sem justificativa UBS UBS PACHECO 06/12/ meses 100% 100,00% 100% Houve atraso de 13meses na conclusão, contudo a obra está concluída e atendendo a população UPA UPA PALHOÇA 16/06/ meses 98,61% 99,00% 100% Atrasada, sem justificativa UBS UBS BARRA DO ARIRIU 21/03/ meses 0,00% 12,00% 12% Dentro do prazo UBS UNIDADE DE SAÚDE DA NOVA BRASÍLIA 04/07/ meses 76,14% 70,20% 100% Atrasada em decorrência de liminar judicial concedida a licitante perdedor que fora revogada posteriormente processo TJSC UBS UBS UNIDADE DE SAÚDE DO CEDRO ALTO UNIDADE DE SAÚDE DA VOLTA GRANDE 04/07/ meses 96,79% 97,00% 100% 04/07/ meses 53,08% 48,40% 100% Atrasada em decorrência de liminar judicial concedida a licitante perdedor que fora revogada posteriormente processo TJSC Atrasada em decorrência de liminar judicial concedida a licitante perdedor que fora revogada posteriormente processo TJSC UPA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO 30/08/ meses 38,28% 43,00% 100% Atraso decorrente de abanono da empresa contratada e necessidade de novo certame licitatório para conclusão das obras Florianópolis UPA UPA CONTINENTE 16/07/ meses 63,97% 77,00% 100% UBS UBS CENTRO DE SAÚDE JARDIM ATLÂNTICO CENTRO DE SAÚDE VARGEM GRANDE Atraso por alterações ocorridas no projeto arquitetônico e de urbanização, em decorrência dos problemas geológicos encontrado no terreno, onde está sendo erguida a edificação 10/09/ meses 67,13% 67,00% 92% Atrasada (até dois meses) 12/08/ meses 76,46% 86,47% 100% Atrasada (até dois meses) UBS UNIDADE DE SAÚDE DOS FUNDOS 28/11/ dias 100% 100,00% 100% Houve atraso de 12 meses na conclusão, contudo a obra está concluída e atendendo a população Biguaçu UBS UNIDADE DE SAÚDE DO CENTRO 13/08/ dias 100% 100,00% 100% Houve atraso de 3 meses na conclusão, contudo a obra está concluída e atendendo a população UPA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO 24H DE BIGUAÇU 17/08/ dias 100% 100,00% 100% Houve atraso de 9 meses na conclusão, contudo a obra está concluída e atendendo a população

20 20 Atraso injustificado em obras Palhoça UPA: Obra inconclusa, atraso superior a três anos. Obra praticamente concluída, inoperante Entrada danificada Instalação elétrica irregular Acentuado risco de deterioração

21 21 Palhoça - UBS São Sebastião: Obra inconclusa, atraso superior a 1 ano Depredação de patrimônio Obra sem vigilância

22 Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Contrato 85/2010, 16/6/2010, Construção da Unidade de Pronto Atendimento no bairro Aririú, em Palhoça, SC., Construtora LG Ltda. (OI) - Contrato 58/2012, 8/10/2012, Construção da Unidade Básica de Saúde no bairro São Sebastião, em Palhoça, SC., Ronaldo da Rosa JR Epp Causas da ocorrência do achado: Não identificadas Efeitos/Conseqüências do achado: Deterioração das instalações e postergação dos benefícios à população. (efeito real) Critérios: Constituição Federal, art. 37 Lei 8666/1993, art. 66; art Evidências: Atraso UPA Palhoça - Contrato e cronograma, folhas 1/20. Atraso UBS São Sebastião - Palhoça - Contrato e aditivos, folhas 1/10. Atraso UBS São Sebastião - Palhoça - Medições, folhas 1/16. Achado Atraso Injusticado Palhoça UPA e UBS São Sebastião, folhas 1/ Conclusão da equipe: As UBSs e UPAs objetivam desafogar os hospitais públicos do SUS e, assim, melhor atender à população. Os atrasos na contratação e na execução das obras acarretam prejuízos à população, que não pode dispor no tempo devido dos serviços que seriam prestados pela unidade de saúde. Os atrasos parecem ser um problema de maior dimensão, com possibilidade de atingir toda a política do Ministério da Saúde para a construção dessas unidades. Os aspectos atinentes a esses atrasos, portanto, serão examinados de maneira conjunta no relatório de consolidação da Fiscalização de Orientação Centralizada, verificando-se a possibilidade de propor ao Ministério da Saúde ações para aperfeiçoamento do programa. Nesta etapa, cabe apenas registrar que, segundo o art. 66 da Lei 8.666/1993, o contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas da Lei. Isso significa que o contratado e administração pública devem seguir o cronograma físico-financeiro previsto. Eventuais atrasos devem ser sempre justificados e os novos prazos devem ser acordados entre as partes por meio de termo aditivo. Considerando, assim, que a presente metodologia de auditoria será aplicada com representantes de outras regiões brasileiras, uma vez que esta auditoria faz parte de uma Fiscalização de Orientação

23 23 Centralizada (FOC), no âmbito da temática Infraestrutura da Saúde, os resultados obtidos neste relatório serão tratados, juntamente com os dos outros estados participantes, de forma sistêmica no relatório consolidador (TC /2013-5). Por fim, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria Inobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: Executadas as visitas às instalações já concluídas de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), identificou-se que grande parte dos requisitos de acessibilidade analisados não se faziam presentes, demonstrando que os projetos dessas unidades não previram, na sua maior parte, soluções compatíveis com a Norma ABNT NBR 9050/2004. De acordo com o art. 11 da Lei /2000, as construções de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executados de forma que se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Em complemento, a norma ABNT NBR 9050/2004 apresenta critérios de acessibilidade à edificações e equipamentos urbanos. As unidades avaliadas quanto aos requisitos de acessibilidade foram: Município de Biguaçu: - UBS Fundos - UBS Centro - UPA 24h Município de Palhoça: - UBS Pacheco Conforme registro fotográfico em anexo, foram verificadas diversas impropriedades quanto à acessibilidade nas unidades de saúde vistoriadas nas cidades do estado de Santa Catarina. Nenhuma das unidades que estão em funcionamento contém vagas de estacionamento reservadas para portadores de necessidades especiais, contrariando o disposto no item da NBR 9050/2004. Destaque-se, no entanto, que as unidades a seguir contêm estacionamentos para mais de dez veículos, conectados por calçada à portaria da unidade: UPA 24h e UBS Fundos (Biguaçu) e UBS Pacheco (Palhoça).

24 24 Quanto ao balcão de atendimento da recepção, verificou-se que todas as unidades de Biguaçu possuem altura superior a 90 cm, em desconformidade com o item 9.5 da NBR 9050/2004. Quanto à largura dos corredores, todas as unidades em funcionamento possuem corredores atendendo à largura mínima de 1,50 m, conforme item da norma. Quanto à existência de rebaixamento nas calçadas, item da norma supraindicada, verificou-se que na UPA de Biguaçu havia acessibilidade a partir do estacionamento, porém não havia rampas nas calçadas de acesso à unidade. Nas UBSs Pacheco (Palhoça) e Fundos (Biguaçu), não existe sequer calçadas nas quadras onde foram instaladas as unidades, impedindo completamente o acesso a cadeirantes e outros portadores de mobilidade reduzida. A UBS Centro (Biguaçu) possui somente um sanitário destinado a portadores de necessidades especiais, não havendo a distinção por gênero, o que demandaria ao menos dois sanitários desta espécie, conforme mandamento do item da norma. No que tange às instalações dos sanitários, a UPA 24h (Biguaçu) e a UBS Pacheco (Palhoça) não possuem lavatório suspenso, que permite o uso por cadeirantes. Este tipo de lavatório estava presente nas demais unidades visitadas, conforme item da NBR 9050/2004. Foi constatado que nenhuma das unidades instalou as barras de apoio que devem constar nos lavatórios, conforme determinado pelo mesmo item da norma. As barras de apoio localizadas no fundo e na lateral das bacias sanitárias estavam adequadas somente na UBS Centro (Biguaçu). A UBS Fundos (Biguaçu) não possuía as barras de apoio e a UBS Pacheco (Palhoça) possuía as barras instaladas a uma altura acima da recomendada. Por fim, ainda no que se refere aos sanitários acessíveis, a UBS Pacheco (Palhoça), UBS Fundos e a UPA 24h (Biguaçu) possuem acessórios colocados em posição e/ou altura inadequados, uma vez que a altura máxima para esses elementos é de 1,20 m, conforme item da norma. Vale destacar, ainda, que todas as portas de todas as unidades estão compatíveis com os requisitos normativos, entretanto, na UPA 24h, foi constatada uma porta com dificuldade de fechamento. A título ilustrativo, há um quadro resumo das falhas de acessibilidade identificadas nas UBSs e UPAs visitadas, abaixo.

25 25 Inobservância de requisitos de acessibilidade (obras concluídas) Palhoça UBS Pacheco Ausência de vaga demarcada para PNE Irregularidades no piso e falta de rebaixamento Ausência de lavatório suspenso nos sanitários de PNE Inadequação das barras de apoio e acessórios nos sanitários de PNE

26 26 Biguaçu UPA 24h Irregularidades no piso e falta de rebaixamento Altura do balcão inadequada Ausência de lavatório suspenso nos sanitários de PNE Inadequação das barras de apoio e acessórios nos sanitários de PNE Ausência de vaga para PNE

27 27 Biguaçu UBS Fundos Irregularidades no piso e falta de rebaixamento Inadequação das barras de apoio e acessórios nos sanitários de PNE Altura do balcão inadequada Ausência de vaga para PNE

28 28 Biguaçu UBS Centro Inadequação dos acessórios PNE Inadequação das barras de apoio Largura dos corredores inadequada Altura do balcão inadequada

29 Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Contrato 97/2012, 30/11/2010, Construção da Unidade Básica de Saúde no bairro Pacheco, em Palhoça, SC., Ronaldo da Rosa JR Epp. A situação verificada não se enquadra dentre as previstas no art. 98, 1, inciso IV, da Lei , de 24 de dezembro de 2013 (LDO 2014), aptas a ensejar o bloqueio da execução física, orçamentária e financeira dos contratos (OI) - Contrato 503/2010, 5/10/2010, Fornecimento de material e serviços de mão-de-obra, do tipo empreitada por preços unitários, para a construção de Unidade de Pronto Atendimento - UPA, em Biguaçu, SC., Aline Construções e Incorporações Ltda. A situação verificada não se enquadra dentre as previstas no art. 98, 1, inciso IV, da Lei , de 24 de dezembro de 2013 (LDO 2014), aptas a ensejar o bloqueio da execução física, orçamentária e financeira dos contratos (OI) - Contrato /2011, 4/11/2011, Construção da Unidade Básica de Saúde do bairro Fundos, em Biguaçu, SC., Sinal Construções Ltda. A situação verificada não se enquadra dentre as previstas no art. 98, 1, inciso IV, da Lei , de 24 de dezembro de 2013 (LDO 2014), aptas a ensejar o bloqueio da execução física, orçamentária e financeira dos contratos (OI) - Contrato /2012, 13/6/2012, Construção da Unidade de Saúde no Centro de Biguaçu, SC., Mundial Serviços Ltda - EPP. A situação verificada não se enquadra dentre as previstas no art. 98, 1, inciso IV, da Lei , de 24 de dezembro de 2013 (LDO 2014), aptas a ensejar o bloqueio da execução física, orçamentária e financeira dos contratos Causas da ocorrência do achado: Falhas na aprovação do projeto básico por parte da Administração Efeitos/Conseqüências do achado: As obras entregues não oferecem a devida acessibilidade às pessoas com mobilidade reduzida. (efeito real) Critérios: Decreto 5296/2004, art. 2º, inciso I; art. 8º; art. 10; art. 11 Lei 10098/2000, art. 3º; art. 11 Norma Técnica - ABNT - NBR 9.050/2004

30 Evidências: Tabela Resumo Achado Acessibilidade SC, folha 1. Achado Acessibilidade Palhoça UBS Pacheco, folha 1. Achado Acessibilidade Biguaçu, folhas 1/ Conclusão da equipe: Segundo o art. 11 da Lei /2000, as construções de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executados de forma que se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Em complemento, a norma ABNT NBR 9050/2004 apresenta critérios de acessibilidade à edificações e equipamentos urbanos. Esses dispositivos visam proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção, a utilização, de maneira autônoma e segura, do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos e elementos urbanos. No que tange aos aspectos de acessibilidade, os procedimentos adotados permitiram concluir pela falta de previsão no projeto básico de grande parte dos requisitos demandados em todas unidades de saúde já concluídas que foram selecionadas nessa auditoria. Por fim, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria. 4 - CONCLUSÃO A presente auditoria teve por objeto 14 obras de construção de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O objetivo foi verificar a situação das construções em andamento, a qualidade, acessibilidade e sustentabilidade das que estão concluídas e as providências adotadas para retomar aquelas que estão paralisadas. Este trabalho apresenta as auditorias inseridas na fiscalização de orientação centralizada (FOC) em Obras de Infraestruturas da Saúde. Verificou-se que somente uma das obras fiscalizadas em andamento (10) não está atrasada com relação ao cronograma físico-financeiro inicial do contrato, algumas com mais de um ano de atraso. As causas mais frequentes relatadas foram atribuídas a irregularidade do terreno, readequação de projeto, decisões judiciais na fase de licitação. Não foi encontrada obra paralisada, entretanto, duas obras praticamente concluídas estão sem atividade da empresa contratada, havendo risco de deterioração do patrimônio público pela injustificável protelação da prefeitura em finalizar ações complementares. Com relação à qualidade, em todas as obras fiscalizadas já concluídas (4) verificaram-se falhas, principalmente com relação a seus projetos básicos. No tocante ao quesito acessibilidade, todas as obras fiscalizadas entregues (4) também apresentaram impropriedades. Conclui-se desse tópico que a Norma de Acessibilidade (ABNT NBR 9050) não está sendo observada em itens básicos, como piso adequado, banheiro para PNE, balcão de atendimento e estacionamento.

31 31 Quanto à sustentabilidade, pode-se dizer que, nos projetos, ainda não há a devida atenção com relação a esse aspecto. Das questões principais analisadas (água, esgoto, energia e resíduos da obra), não se verificaram boas práticas que possam ser apontadas. Ainda, cabe mencionar que todas as irregularidades apontadas acima decorrem também da deficiência no acompanhamento, supervisão e fiscalização dos recursos transferidos por parte do Ministério da Saúde, o qual tem o dever de auxiliar e exigir dos municípios a boa e regular gestão dos recursos federais recebidos por eles. Entretanto, há forte associação entre a qualidade das obras com o grau de profissionalismo das equipes de servidores municipais e de quanto é organizada a prefeitura, como constatado no município de Brusque. Achados vinculados às questões de auditoria: Execução de serviços com qualidade deficiente. Existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviços. Inobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A presente auditoria poderá contribuir para melhorias efetivas nos programas de construção de UBSs e de UPAs, a partir do diagnóstico levantado na situação das obras em andamento e daquelas que estão sendo entregues e das propostas de aperfeiçoamento que serão realizadas por este Tribunal. Considerando, assim, que a presente metodologia de auditoria será aplicada com representantes de outras regiões brasileiras, uma vez que esta auditoria faz parte de uma Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), no âmbito da temática Infraestrutura da Saúde, os resultados obtidos neste relatório serão tratados, juntamente com os dos outros estados participantes, de forma sistêmica no relatório consolidador (TC /2013-5). Por fim, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria. 5 - PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Proposta da equipe Ante todo o exposto, submetem-se os autos à consideração superior, propondo: I - encaminhar cópia deste relatório aos municípios de Biguaçu, Brusque, Florianópolis e Palhoça, no Estado de Santa Catarina; II - apensar os presentes autos ao TC /2013-5, processo consolidador da FOC Temática Infraestrutura da Saúde.

32 32

33 ANEXO Dados cadastrais Obra bloqueada na LOA deste ano: Não Projeto básico Observações:Não pertinente o preenchimento por se tratar de várias obras em diferentes municípios Execução física e financeira Execução física Data da vistoria: 12/5/2014 Percentual executado: 75 Data do início da obra: 16/6/2010 Situação na data da vistoria: Em andamento. Data prevista para conclusão: Descrição da execução realizada até a data da vistoria: Biguaçu: - UBS Fundos - concluída - 100% - UBS Centro - concluída - 100% - UPA 24H - concluída - 100% Brusque: - UBS Nova Brasília - em execução - 60% - UBS Cedro Alto - em execução - 97% - UBS Volta Grande - em execução - 37% - UPA Brusque - em execução - 43% Florianópolis: - UBS Jardim Atlântico - em execução - 48% - UBS Vargem Grande - em execução - 78% - UPA Continente - em execução - 77% Palhoça: - USB São Sebastião - em execução - 93% - UBS Pacheco - concluída - 100% - UBS Barra do Aririú - em execução - 12% - UPA Palhoça - em execução - 98% Observações:

34 34 O percentual executado foi obtido pela média aritmética de todas as obras, sendo utilizada a data da obra iniciada há mais tempo como início. Execução financeira/orçamentária Primeira dotação: 01/2009 Valor estimado para conclusão: R$ ,40 Valor estimado global da obra: R$ ,61 Data base estimativa: 5/5/2014 Desembolso Funcional programática: L5.0001/ Construção e Ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS - Nacional Origem Ano Valor orçado Valor liquidado Créditos autorizados Moeda União , , ,00 Real Observações: As informações são relativas aos custos das 14 obras da amostra analisada. O percentual médio das obras foi utilizado para se estimar o valor para conclusão Contratos principais Nº contrato: 006/2012 Objeto do contrato: Execução das obras de construção da UPA 24 horas no bairro Santa Terezinha, em Brusque, SC. Data da assinatura: 10/2/2012 SIASG: -- CNPJ contratada: / CNPJ contratante: / Situação inicial Vigência: 10/2/2012 a 9/2/2013 Mod. licitação: concorrência Código interno do SIASG: Razão social: Samara Imóveis e Construtora Ltda. Razão social: Prefeitura Municipal de Brusque - SC Situação atual Vigência: a Valor: R$ ,23 Valor: R$ ,99 Data-base: 1/6/2011 Data-base: 1/6/2011 Volume do serviço: 1.367,00 m2 Volume do serviço: 1.367,00 m2

35 35 Custo unitário: 1.031,18 R$/m2 BDI: 25,00% BDI: 25,00% Custo unitário: 1.088,83 R$/m2 Nº/Data aditivo atual: 1 11/5/2012 Situação do contrato: Rescindido. Data da rescisão: 2/5/2013 Alterações do objeto: Acréscimo qualitativo e quantitativo, no valor de R$ ,76, dos quais foram pagos R$ ,80. Além disso, em duas medições foi pago o valor total de R$ ,36. Observações: Contrato rescindido pela prefeitura em 2/5/2013 após restar caracterizado o abandono da obra pela empresa contratada. O contrato não se enquadra nas hipóteses de abrangência do Decreto 1094/1994, assim não há número Siasg associado. Nº contrato: /2012 Objeto do contrato: Construção da Unidade de Saúde no Centro de Biguaçu, SC. Data da assinatura: 13/6/2012 Mod. licitação: tomada de preços SIASG: -- Código interno do SIASG: CNPJ contratada: / Razão social: Mundial Serviços Ltda - EPP CNPJ contratante: / Razão social: Prefeitura Municipal de Biguaçu - SC Situação inicial Situação atual Vigência: 13/6/2012 a 13/10/2012 Vigência: 13/6/2012 a 27/11/2013 Valor: R$ ,36 Valor: R$ ,36 Data-base: 1/4/2012 Data-base: 1/4/2012 Volume do serviço: 239,35 m2 Volume do serviço: 239,35 m2 Custo unitário: 1.286,64 R$/m2 Custo unitário: 1.286,64 R$/m2 BDI: BDI: Nº/Data aditivo atual: 4 30/7/2013 Situação do contrato: Concluído. Alterações do objeto: Observações: O contrato não se enquadra nas hipóteses de abrangência do Decreto 1094/1994, assim não há número Siasg associado.

36 36 As planilhas orçamentárias da licitação e do contrato não apresentaram a composição do BDI. Obra concluída e operando. Nº contrato: /2011 Objeto do contrato: Construção da Unidade Básica de Saúde do bairro Fundos, em Biguaçu, SC. Data da assinatura: 4/11/2011 Mod. licitação: tomada de preços SIASG: -- Código interno do SIASG: CNPJ contratada: / Razão social: Sinal Construções Ltda CNPJ contratante: / Razão social: Prefeitura Municipal de Biguaçu - SC Situação inicial Situação atual Vigência: 4/11/2011 a 31/12/2011 Vigência: 28/11/2011 a 27/9/2013 Valor: R$ ,94 Valor: R$ ,02 Data-base: 1/9/2011 Data-base: 1/9/2011 Volume do serviço: 604,57 m2 Volume do serviço: 604,57 m2 Custo unitário: 1.151,36 R$/m2 Custo unitário: 1.433,56 R$/m2 BDI: BDI: Nº/Data aditivo atual: 6 28/8/2013 Situação do contrato: Concluído. Alterações do objeto: Observações: O contrato não se enquadra nas hipóteses de abrangência do Decreto 1094/1994, assim não há número Siasg associado. As planilhas orçamentárias da licitação e do contrato não apresentaram a composição do BDI. Obra concluída e operando. Nº contrato: 24/2014 Objeto do contrato: Construção da Unidade Básica de Saúde no bairro Aririú, em Palhoça, SC. Data da assinatura: 21/3/2014 SIASG: -- CNPJ contratada: / CNPJ contratante: / Situação inicial Mod. licitação: tomada de preços Código interno do SIASG: Razão social: E.S.e Construções Ltda. Razão social: Prefeitura Municipal de Palhoça - SC Situação atual

37 37 Vigência: 21/3/2014 a 26/11/2014 Vigência: 21/3/2014 a 26/11/2014 Valor: R$ ,53 Valor: R$ ,53 Data-base: 4/11/2013 Data-base: 4/11/2013 Volume do serviço: 560,00 m2 Custo unitário: 1.528,85 R$/m2 BDI: Volume do serviço: 560,00 m2 Custo unitário: 1.528,85 R$/m2 BDI: Nº/Data aditivo atual: Situação do contrato: Em andamento. Alterações do objeto: Observações: O contrato não se enquadra nas hipóteses de abrangência do Decreto 1094/1994, assim não há número Siasg associado. Não consta o BDI nas planilhas apresentadas. Nº contrato: 29/2013 Objeto do contrato: Execução de obras de construção de Unidades Básicas de Saúde do bairro Nova Brasília, em Brusque, SC. Data da assinatura: 4/7/2013 SIASG: -- CNPJ contratada: / CNPJ contratante: / Situação inicial Mod. licitação: concorrência Código interno do SIASG: Razão social: Wdf Serviços Ltda. Razão social: Prefeitura Municipal de Brusque - SC Situação atual Vigência: 4/7/2013 a 4/11/2013 Vigência: 4/7/2013 a 30/6/2014 Valor: R$ ,76 Valor: R$ ,76 Data-base: 24/5/2013 Data-base: 24/5/2013 Volume do serviço: 227,00 m2 Custo unitário: 1.585,23 R$/m2 BDI: 22,00% BDI: 22,00% Alterações do objeto: Volume do serviço: 227,00 m2 Custo unitário: 1.585,23 R$/m2 Nº/Data aditivo atual: Situação do contrato: Em andamento.

38 38 Observações: O contrato não se enquadra nas hipóteses de abrangência do Decreto 1094/1994, assim não há número Siasg associado. Prazo de conclusão estimado pelo gestor municipal em decorrência de paralisação determinada por autoridade judicial. Nº contrato: 29/2013 Objeto do contrato: Construção da Unidade Básica de Saúde do bairro Volta Grande, em Brusque, SC. Data da assinatura: 4/7/2013 SIASG: -- CNPJ contratada: / CNPJ contratante: / Situação inicial Mod. licitação: concorrência Código interno do SIASG: Razão social: Wdf Serviços Ltda. Razão social: Prefeitura Municipal de Brusque - SC Situação atual Vigência: 4/7/2013 a Vigência: 4/7/2013 a 30/7/2014 Valor: R$ ,89 Valor: R$ ,89 Data-base: 1/1/2013 Data-base: 1/1/2013 Volume do serviço: 227,00 m2 Custo unitário: 1.600,63 R$/m2 BDI: 22,00% BDI: 22,00% Alterações do objeto: Volume do serviço: 227,00 m2 Custo unitário: 1.600,63 R$/m2 Nº/Data aditivo atual: Situação do contrato: Em andamento. Observações: O contrato não se enquadra nas hipóteses de abrangência do Decreto 1094/1994, assim não há número Siasg associado. Prazo de conclusão estimado pelo gestor municipal em decorrência de paralisação determinada por autoridade judicial. Nº contrato: 30/2013 Objeto do contrato: Execução de obras de construção de Unidade Básica de Saúde do Bairro Cedro Alto, em Brusque, SC. Data da assinatura: 4/7/2013 SIASG: -- Mod. licitação: concorrência Código interno do SIASG:

39 39 CNPJ contratada: / Razão social: Construtora Wdd Ltda CNPJ contratante: / Razão social: Prefeitura Municipal de Brusque - SC Situação inicial Situação atual Vigência: 4/7/2013 a 4/11/2013 Vigência: 4/7/2013 a 30/5/2014 Valor: R$ ,50 Valor: R$ ,50 Data-base: 24/5/2013 Data-base: 24/5/2013 Volume do serviço: 227,00 m2 Volume do serviço: 227,00 m2 Custo unitário: 1.638,50 R$/m2 Custo unitário: 1.638,50 R$/m2 BDI: 22,00% BDI: 22,00% Nº/Data aditivo atual: Situação do contrato: Em andamento. Alterações do objeto: Observações: O contrato não se enquadra nas hipóteses de abrangência do Decreto 1094/1994, assim não há número Siasg associado. Prazo de conclusão estimado pelo gestor municipal em decorrência de paralisação determinada por autoridade judicial. Nº contrato: 33/2013 Objeto do contrato: Execução do remanescente das obras de construção da Unidade de Pronto Atendimento UPA 24 horas, localizada no bairro Santa Terezinha, em Brusque, SC. Data da assinatura: 28/8/2013 SIASG: -- CNPJ contratada: / CNPJ contratante: / Situação inicial Mod. licitação: concorrência Código interno do SIASG: Razão social: Rodrigues & Camargo Ltda Epp Razão social: Prefeitura Municipal de Brusque - SC Situação atual Vigência: 30/8/2013 a 1/4/2014 Vigência: 28/8/2013 a 30/5/2014 Valor: R$ ,93 Valor: R$ ,93 Data-base: 1/6/2011 Data-base: 1/6/2011 Volume do serviço: 1.367,00 m2 Custo unitário: 942,40 R$/m2 BDI: 25,00% BDI: 25,00% Volume do serviço: 1.367,00 m2 Custo unitário: 942,40 R$/m2

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