MAPEAMENTO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

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1 MAPEAMENTO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Maria Nayde Santos Lima Depto. de Educação/Inst. Pesquisas Sociais Fundação Joaquim Nabuco A Constituição de 1988 introduziu o Município como ente federativo, dotando-o de autonomia até então inexistente. União, Estados, Distrito Federal (que tem status de Estado) e Municípios compõem o novo cenário da Federação Brasileira. Através dos artigos 29, 30 e 31 da Constituição, este novo ente federativo tem assegurada autonomia política, administrativa e financeira, destacando-se entre os princípios que lhe regem os seguintes: poder de auto-organização; eletividade do prefeito e dos vereadores; poder de legislação sobre assuntos de interesse local; administração própria; organização dos serviços públicos locais; ordenação do território municipal; decretação de tributos e aplicação das rendas municipais. Tudo isto deverá estar explicitado na Lei Orgânica do Município, a qual deve se estruturar com base na Constituição Federal, na Constituição estadual e nos instrumentos legais de complementação destas. Do ponto de vista educacional, o instrumento legal mais importante é a Lei Federal 9.294/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -, promulgada em 20 de dezembro de Entre outros pontos, esta Lei estabelece o regime de parceria que deve vigorar entre a União, os Estados e os Municípios ao organizar em os respectivos sistemas de ensino. Sendo um ente federativo autônomo, o Município pode estruturar-se de forma independente no campo do ensino, podendo, também, optar por se integrar ao sistema estadual ou compor com ele um sistema único de educação básica (o que supõe a adesão de todos os entes federativos de um Estado através dos Trabalho para Discussão. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, n. 70,

2 respectivos Poderes Legislativo). Também pode se associar a outros municípios, constituindo um consórcio intermunicipal, o que exige como pré-requisito a aquiescência do Legislativo de cada Município envolvido. Todavia, o Sistema Municipal de Ensino não surgirá automaticamente, a partir da opção feita. Depende de providências sem as quais a ação municipal pode mostrarse insuficiente e até mesmo contraproducente. Neste sentido, pode-se destacar, entre vários fatores que influenciarão esse empreendimento, o compromisso com a educação, a elaboração do Plano Municipal de Educação e a criação/implementação do Conselho Municipal de Educação. Como afirma o Conselho Estadual de Educação de São Paulo:... o Município precisa assumir em sua plenitude um sério e consistente compromisso com a educação. As autoridades, as lideranças, as instituições civis e religiosas, a imprensa local, os munícipes em geral precisam tomar consciência de que estão assumindo responsabilidade da mais alta relevância, que irá exigir trabalho conjunto e solidário. Sem esta condição, a municipalização do ensino poderá redundar em fracasso e o Sistema Municipal de Ensino não assumirá um perfil adequado. Se todos compreenderem o significado e o alcance deste compromisso, terse-á criado o ambiente propício para que se tenha efetivamente educação de qualidade, em benefício de toda a população (CEE/SP, 1997). A criação de um sistema educacional tem como premissa um processo continuo de participação não sendo suficiente, em matéria de educação, que esta participação se restrinja a um fato episódico e momentâneo. Implica, também, ter-se consciência dos limites e possibilidades do Município e não medir esforços para fazer da educação uma real prioridade. Além disto, é preciso ter bastante clara a determinação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que, através do Art. 18, estabelece que os Sistemas Municipais de Ensino compreendam as instituições de Educação Infantil e de Ensino Fundamental e Médio mantidas pelo Poder Público Municipal; as instituições de Educação Infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada e os Órgãos Municipais de Educação. A amplitude básica do Sistema Municipal de Ensino está assim explicitada, servindo como parâmetro para avaliar as reais condições do Município em assumí-la ou não. 2

3 Ponto dos mais importantes para se ter um sistema Municipal de Educação é a criação/elaboração do Plano Municipal de Educação, instrumento concreto, através do qual o Município consolida seu compromisso no campo educacional e define metas a serem atingidas, especificando os prazos e formas de operacionalizá-las. Esse plano deve nascer de um diagnóstico das necessidades a serem atendidas, estabelecendo suas prioridades. Isto pressupõe a vivência de uma dinâmica de planejamento, envolvendo a participação dos órgãos educacionais, governamentais e não-governamentais, das escolas e da sociedade civil organizada. Além disso, merece especial destaque no sistema Municipal de Educação a criação ou implementação do Conselho Municipal de Educação. Ele reflete a dinâmica que gerou o Sistema e surge como o órgão que estabelece normas para seu funcionamento, zela pela normalidade de suas ações, esclarece dúvidas e orienta decisões. Caracteriza-se como órgão de Estado, com participação da sociedade civil, do governo, das escolas e de outros setores educacionais do Município. Cabelhe realizar importante papel na mobilização da sociedade em defesa da educação como um valor real. Sua criação se dá mediante Lei Municipal, a qual define sua competência, seu papel, sua composição e sua estrutura. A ausência de autonomia municipal, que vigorava no período anterior à Constituição de 1988, tinha repercussões sobre as definições educacionais, impedindo a existência de um Sistema Municipal de Educação. Esta é uma explicação do pouco número de Conselhos Municipais de Educação existentes. Agindo por delegação dos Conselhos Estaduais de Educação, esses colegiados não detinham a faculdade normativa e decidiram sempre tendo em vista os atos normativos do respectivo Conselho Estadual de Educação. Todavia, apesar dessa restrição, em alguns Estados proliferaram os Conselhos Municipais, como fruto de um processo reivindicatório por participação, a qual é uma aspiração histórica, embora longamente reprimida. Nas circunstâncias atuais, essa aspiração surge com a ausência de que uma nova ética deve presidir a gestão pública, norteada pela participação e pela coresponsabilidade. Não se pode esquecer que as relações de poder têm um papel educador. Essa nova ética conduz à redefinição dos papéis que os governos federal, estaduais e municipais desempenham na educação brasileira. 3

4 Uma coisa parece muito clara: educação é um ato coletivo e como tal precisa ser compartilhada por todos. Na ótica da Constituição Federal, essa responsabilidade está centrada no Estado, na Família e na Sociedade. Um Conselho de Educação, em seu processo de estruturação e em seu trabalho, deve ter em mente esse princípio: - não só se compondo da representação dessas áreas como também (e, sobretudo) convertendo-se em espaço aglutinador dos esforços e das ações desses três personagens (CEE/PR, 1993). Embora os Conselhos Municipais de Educação não sejam figuras estranhas no cenário da educação brasileira, ainda não conseguiram se disseminar. Quantos são? Onde estão? Qual sua significação em relação ao número de Municípios brasileiros? O mapeamento desses colegiados no âmbito do país, realizado pelo Departamento de Educação do Instituto de Pesquisas Sociais da Fundação Joaquim Nabuco, possibilita respostas a essas questões e oferece subsídios às políticas públicas educacionais. Realizado no âmbito do país, por Estado e Região, tomando-se como referência o número de municípios que cada um tem, esse mapeamento evidencia que é nas Regiões Sul/Sudeste que se concentram os maiores percentuais desses Conselhos (Tabela anexa). No entanto, há uma grande diversidade entre os Estados quanto ao número de municípios, inclusive dentro de uma mesma Região (Tabela e Gráfico anexos), o que pode distorcer esses percentuais. Por exemplo, a criação de um único Conselho Municipal de Educação em Roraima, que tem apenas 15 municípios, tem muito mais impacto do que em São Paulo, que conta com 645 municípios. Assim, têm-se o Rio Grande do Sul liderando o Brasil, com 37,68% dos seus municípios representados por esses Colegiados, seguindo-se São Paulo com 23,10% e Espírito Santo com 10,38%. A Região Nordeste, executando-se o Estado de Pernambuco, com 9,72% dos seus municípios contemplados com Conselhos Municipais de Educação, apresenta percentuais muito baixos (menores que 2%). O Ceará, por exemplo, possui apenas 0,60% do seus municípios com Conselhos Municipais de Educação, e a Bahia, 1,88% (em termos absolutos, apenas um único município, em todo o Estado do 4

5 Ceará, e 8 na Bahia possuem esses Colegiados). O Piauí não possui esse tipo de Conselho. Somente o Estado de Alagoas se destaca, com 2,57%. Quanto à Região Norte, chama a atenção, em relação aos outros Estados, a situação do Acre (com 9,09% de Conselhos) e do Pará (com 6,6%). Por outro lado, os Estados do Amazonas, Amapá, Pará e Rondônia não criaram um único Conselho desse tipo. Outras informações merecem ser destacadas dentro desse quadro geral. Uma delas se refere ao percentual de Conselhos Municipais de Educação em Minas Gerais, que é da ordem de 0,23%. Dos 853 municípios existentes no Estado, apenas dois (2) possuem esses Conselhos: Juiz de Fora e Contagem. Outro destaque que vale a pena ser dado refere-se à Região Centro-Oeste do Brasil: é a única cujos Estados jamais criaram um Conselho Municipal de Educação. Em outras palavras, não há qualquer desses Colegiados nos 445 municípios existentes nessa Região. Em termos de funcionamento efetivo, as informações, até o momento, não permitem um mapeamento preciso. Todavia, já é possível visualizar a situação de alguns Estados nordestinos, como a do Maranhão, Rio Grande do Norte e Alagoas, nos quais os Conselhos criados encontram-se em funcionamento. O mesmo não acontece com outros Estados, como Ceará, Paraíba, Pernambuco e Sergipe, em que apenas parte dos Conselhos estão em atividade. As informações coletadas não permitem que se tenha, ainda, um quadro preciso da situação da Bahia. O Projeto de Pesquisa do Departamento de Educação da Fundação Joaquim Nabuco se propõe a estudar a situação educacional dos municípios da Região Nordeste que tenham Conselhos Municipais de Educação em funcionamento e tirar algumas conclusões acerca da sua importância para os Sistemas Municipais de Educação da Região. CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO REGIÃO NORTE ACRE 1. Rio Branco 5

6 RORAIMA 1. Boa Vista PARÁ 1. Belém 2. Marabá 3. Bragança TOCANTIS 1. Palmas REGIÃO NORDESTE MARANHÃO 1. São Luís 2. São Domingos do Maranhão CEARÁ 1. Maranguape RIO GRANDE DO NORTE 1. Natal PARAÍBA 1. João Pessoa 2. Campina Grande 3. Sousa 4. Conde PERNAMBUCO 1. Recife 2. Olinda 3. Cabo 4. Jaboatão dos Guararapes ALAGOAS 6

7 1. Cururipe 2. Boca da Mata 3. Maceió SERGIPE 1. Aracaju BAHIA 1. Salvador 2. Vitória da Conquista 3. Simões Filho 4. Catu 5. Barreiras 6. Paripiranga 7. Guanambi 8. Camaçari REGIÃO SUDESTE MINAS GERAIS 1. Juiz de Fora 2. Contagem ESPÍRITO SANTO 1. Vila Velha 2. Serra 3. Cachoeiro de Itapemirim 4. Alegre 5. Domingos Martins 6. Atílio Vivacquia RIO DE JANEIRO 1. Bom Jesus do Itabapoana 2. Itaboraí 3. Petrópolis 4. Rio de Janeiro 7

8 5. São Fidélis 6. Volta Redonda SÃO PAULO 1. Altinópolis 2. Américo de Campos 3. Avanhandava 4. Avaré 5. Barueri 6. Bertioga 7. Bragança Paulista 8. Caieiras 9. Campina do Monte Alegre 10. Capão Bonito 11. Catanduva 12. Cedral 13. Diadema 14. Duartina 15. Embu-Guaçu 16. Florinea 17. Ibiúna 18. Itaquaquecetuda 19. Júlio Mesquita 20. Juquiá 21. Lins 22. Lourdes 23. Maduri 24. Mirassol 25. Mogi das Cruzes 26. Moji Mirim 27. Murutinga do Sul 28. Nazaré Paulista 29. Nhadeara 30. Palmeira D Oeste 31. Parmital 32. Paranapanema 33. Paulinia 8

9 34. Pederneiras 35. Pedrinhas Paulista 36. Penápolis 37. Piedade 38. Pirassununga 39. Porto Feliz 40. Pradópolis 41. Registro 42. Ribeirão Branco 43. Ribeirão Grande 44. Ribeirão Preto 45. Rio Claro 46. Santa Cruz da Esperança 47. Santa Ernestina 48. Santa Rosa de Viterbo 49. Santos 50. São Bernardo do Campo 51. São Caetano do Sul 52. São Carlos 53. São Paulo 54. Socorro 55. Sorocaba 56. Taruma 57. Tatuí 58. Turiúba 59. Turmalina 60. Vargem Grande Paulista 61. Votuporanga REGIÃO SUL SANTA CATARINA 1. São Miguel do Oeste 2. Joinville 3. Jaraguá do Sul 4. Florianópolis 5. Guarujá do Sul 9

10 6. Itajaí 7. Rio do Sul 8. Nova Erechim 9. Água Doce 10. Tubarão RIO GRANDE DO SUL 1. Agudo 2. Alecrim 3. Alegrete 4. Alpestre 5. Amaral Ferrador 6. Anta Gorda 7. Antônio Prado 8. Augusto Pestana 9. Áurea 10. Bagé 11. Barra do Ribeiro 12. Barra Funda 13. Bento Gonçalves 14. Boa Vista do Buricá 15. Bom Princípio 16. Bom Progresso 17. Bossoroca 18. Braga 19. Brochier 20. Butiá 21. Caçapava do Sul 22. Cacique Doble 23. Cachoeira do Sul 24. Cachoeirinha 25. Caibaté 26. Camaquá 27. Camargo 28. Campina das Missões 29. Campinas do Sul 30. Campo Bom 10

11 31. Campos Borges 32. Cândido Godoi 33. Candiota 34. Canela 35. Canguçu 36. Canoas 37. Capão da Canoa 38. Capela de Santana 39. Carazinho 40. Casca 41. Caseiros 42. Catuípe 43. Caxias do Sul 44. Cerro Grande 45. Chapada 46. Ciríaco 47. Constatina 48. Coronel Bicaco 49. Cruzeiro do Sul 50. David Canabarro 51. Dois Irmãos das Missões 52. Dom Pedrito 53. Dona Francisca 54. Dr. Maurício Cardoso 55. Encantado 56. Encruzilhada do Sul 57. Entreijuis 58. Erechim 59. Ernestina 60. Erval Grande 61. Erval Seco 62. Esmeralda 63. Espumoso 64. Estância Velha 65. Estrela 66. Eugênio de Castro 67. Farroupilha 11

12 68. Flores da Cunha 69. Fontoura Xavier 70. Garibaldi 71. Gaurama 72. Gentil 73. Getúlio Vargas 74. Girua 75. Herval 76. Horizontina 77. Ibiruba 78. Ijui 79. Independência 80. Ipê 81. Irai 82. Itacurubi 83. Itatiba do Sul 84. Ivoti 85. Jaboticaba 86. Jacutinga 87. Júlio de Castilhos 88. Lagoa Vermelha 89. Lagoão 90. Lajeado 91. Liberato Salzano 92. Machadinho 93. Marau 94. Mata 95. Maximiliano de Almeida 96. Monte Belo do Sul 97. Montenegro 98. Morro Redondo 99. Muliterno 100. Não me Toque 101. Nonoai 102. Nova Palma 103. Nova Prata 104. Novo Barreiro 12

13 105. Novo Hamburgo 106. Novo Machado 107. Novo Tiradentes 108. Paim Filho 109. Palmeiras das Missões 110. Palmitinho 111. Panambi 112. Paraíso do Sul 113. Parobe 114. Passo Fundo 115. Pedro Osório 116. Pelotas 117. Pinheiro Machado 118. Piratini 119. Planalto 120. Portão 121. Porto Alegre 122. Porto Vera Cruz 123. Porto Xavier 124. Presidente Lucena 125. Putinga 126. Quinze de Novembro 127. Relvado 128. Restinga Seca 129. Rodeio Bonito 130. Roque Gonzáles 131. Santa Maria 132. Santa Rosa 133. Santa Vitória do Palmar 134. Santana do Livramento 135. Santo A da Patrulha 136. Santo Antônio das Missões 137. São Augusto 138. Santo Cristo 139. São Borja 140. São José do Inhacorá 141. São José do Hortêncio 13

14 142. São Lourenço do Sul 143. São Martinho 144. São Miguel das Missões 145. São Nicolau 146. São Pedro do Butiá 147. São Sebastião do Cai 148. São Sepe 149. Sarandi 150. Seberi 151. Selbach 152. Sério 153. Sertão 154. Soledade 155. Tapera 156. Tapes 157. Taquarucu do Sul 158. Tavares 159. Tiradentes do Sul 160. Torres 161. Três de Maio 162. Três Palmeiras 163. Três Passos 164. Tucunduva 165. Tupancireda 166. Tuparendi 167. Uruguaiana 168. Vanini 169. Vera Cruz 170. Veranópolis 171. Vaidutos 14

15 DISTRIBUIÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO POR ESTADO E REGIÃO 1977 REGIÃO ESTADO N o DE MUNICÍPIOS N o DE C.M.E.s % DE C.M.E.s NORTE Rondônia 67 - Acre ,09 Amazonas Roraima ,66 Pará ,09 Amapá Tocantins ,71 NORDESTE Maranhão ,38 Piauí Ceará ,63 R. G. do Norte ,60 Paraíba ,79 Pernambuco ,72 Alagoas ,97 Sergipe ,33 Bahia ,88 SUDESTE Minas Gerais ,56 Espírito Santo ,38 Rio de Janeiro ,59 São Paulo ,10 SUL Paraná Santa Catarina ,41 R. G. do Sul ,68 CENTRO-OESTE Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Fonte: IBGE/Conselhos Estaduais de Educação. 15

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CEE/PR. Estudos sobre os Conselhos Municipais de Educação. Comissão de Estudos Especiais. Curitiba (mimeografado). CEE/SP. Estudo sobre Sistema Municipal de Educação. São Paulo Constituição Federal de FUNDAJ. Mapeamento dos Conselhos Municipais de Educação. Instituto de Pesquisas Sociais/Departamento de Educação. Recife (mimeografado). GADOTTI, Moacir e ROMÃO, Eustáquio. Município e Educação. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire; Brasília, D.F.: Instituto de Desenvolvimento de Educação Bibliográfica, JARRY, Elena Viveiros e VIEIRA, Maria de Fátima Vieira dos Santos. Municipalização do ensino: discurso e condições concretas de implantação. In: INEP Série Documental: Relatos de Pesquisas, n. 12, out./1993. Lei N o 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. SOARES, Edla. LDB e o Sistema Municipal de Educação. CNE/Câmara de Educação Básica. Brasília,

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