GESTÃO COLABORATIVA Showcase da Qualidade
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- Fernanda Castel-Branco Lima
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1 Benefícios Coletivos GESTÃO COLABORATIVA Showcase da Qualidade Luiz Ildebrando Pierry 30/03/2009 Santo Ângelo/RS
2 Fundamentos da Competitividade e Sustentabilidade Competitividade Sustentabilidade Nível Interno Nível Externo
3 DA QUALIDADE PARA A EXCELÊNCIA DA GESTÃO Sem Qualidade formal Controle da Qualidade Qualidade Assegurada Gestão do Processo do Negócio Sistema Integrado de Gestão Estratégico Operacional LIDERANÇA
4 Gestão G E E S S T T R Ã A O T É G I C A Estratégias vencedoras Gestão de excelência GESTÃO ORGANIZACIONAL Excelência Qualidade Produtividade Resultados Sucesso Competitivas Modelo adaptado de Fairbanks, Michael & Lindsay, Stace, Arando o Mar, Qualitymark, 2000
5 Indicadores ESTRATÉGICO DESDOBRAR OPERACIONAL
6 Excelência e Competitividade PARA TER QUALIDADE E SER COMPETITIVA, UMA ORGANIZAÇÃO PRECISA: definir o seu posicionamento e suas estratégias competitivas ter eficácia operacional para realizar suas estratégias com êxito Fazer a coisa certa, melhor que os outros e de maneira inovadora
7 A Base do MétodoM O Ciclo do PDCA AGIR sobre as causas, em caso de não atingimento do planejado A C VERIFICAR os resultados obtidos, comparando-os com as Metas P D PLANEJAR onde se quer Chegar: META Definir como chegar lá: MEIOS CAPACITAR as pessoas, se necessário EXECUTAR o que foi planejado
8 Trilogia de Juran INOVAÇÃO A P C D NÍVEL DO RESULTADO ROTINA MELHORIA A P NOVO PROCESSO A S C D C D PROCESSO EXISTENTE TEMPO
9 A Gestão da Mudança
10 Papéis e Atores do Processo Pessoas
11 Etapas da Mudança a (concepção metodológica) Reúne ações de mobilização e capacitação para a gestão pela qualidade, abrangendo toda alta administração e gestores. MOBILIZAR E CAPACITAR Reúne ações de estruturação de práticas de gestão e o alinhamento com os Fundamentos da Excelência da Gestão. ESTRUTURAR PARA SOLIDIFICAR Reúne ações de refinamento e melhoria das práticas de gestão, rumo a Excelência da Gestão. APERFEIÇOAR PARA CRESCER
12 Ritual de Acompanhamento - Reuniões Jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
13 Fatores Críticos de Sucesso
14 GESTÃO PARTICIPATIVA PREMISSAS Buscar a máxima eficácia e eficiência operacional através de uma maior delegação aos operadores. Simplificar a estrutura organizacional, reduzindo níveis hierárquicos, para melhorar comunicação e aproximar a decisão do cliente. Aproximar lideranças e o universo operacional. Transferir atividades da rotina para a operação. Ter os Facilitadores com agenda direcionada para melhorias.
15 Fatores Críticos para o sucesso Liderança Atitude de coach (capacitação, delegação, empowerment, feedback); Acompanhamento constante: durante o período de implantação, o Gestor da área deve coordenar reuniões semanais com os OPERADORES para acompanhar a evolução dos IC s, analisar dificuldades e apoiar com recursos e capacitação Equipes Facilitadores precisam dedicar tempo para treinar e acompanhar os operadores; Equipes assumindo efetivamente a responsabilidade da rotina operacional.; As ferramentas/informações a serem criadas devem ser voltadas para as necessidades da equipe;
16 Fundamentos da Excelência e a Gestão Participativa LIDERANÇA A E CONSTÂNCIA DE PROPÓSITO CONHECIMENTO SOBRE O CLIENTE E O MERCADO Atuação de forma aberta, democrática, inspiradora e motivadora das pessoas, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência, à promoção de relações de qualidade e à proteção dos interesses das partes interessadas.
17 Líderes Sensíveis Uso do poder com sabedoria; Tem consciência da sua Missão; Possui força, coragem e sensibilidade para questões sociais; Atitude mental positiva; Capacidade de formar pessoas; Compartilha o conhecimento e analisa desempenho; Promove reconhecimentos; Sabe se comunicar com as pessoas e é acessível; Estimula a diversidade de talentos; Focado em resultados.
18 Líderes que precisamos Mais do que: Inteligência, habilidade com os negócios e conhecimento do ramo... É preciso ter: visão ampla do mercado e do mundo, prever cenários e futuros, criar relacionamentos e alianças estratégicas, trabalhar com o desconhecido e ser flexível as diversidades, atuar em equipes, conhecimento em gestão, pensar projetos e capacidade de inovar, adaptação rápida, muita comunicação e, sobretudo, disposição para participar e aprender sempre.
19 GESTÃO COLABORATIVA Confiança e respeito + atitudes igualitárias em todos os níveis + poder baseado no conhecimento + liderança compartilhada + compromisso com o sucesso dos colegas + valorização ética + aprendizagem ativa + responsabilidade social + (...)
20 Princípios da Gestão Colaborativa -Foco nos resultados do negócio. -Suporte para a colaboração. -Poucas e importantes normas. -Convergência e divergência. -Gerenciamento de conflitos. -Informação, diálogo, discussão. -Responsabilidade pessoal. -Alinhamento de autoridade. -Colaboração como processo. -Organização flexível.
21 Gestão Colaborativa -Sociedade democrática; -Estímulo à participação; -Instrumentos de incentivo; -Critérios e regras claras; -Exposição de objetivos; -Foco em resultados; -Atitude construtiva e positiva.
22 Causas: 1. A economia é baseada em conhecimento. 2. A inovação é o principal fator competitivo 3. O ser humano é a chave da estratégia.
23 EXEMPLOS DE GANHOS SOCIAIS E BENEFÍCIOS OBTIDOS COM GESTÃO E COLABORAÇÃO
24 Gestão Pública P Governo do Estado RS RESULTADOS E METAS COMPARATIVO 2007 e 2008 Frente Meta 2007 Realizado 2007 Aumento de Receitas R$ 400 milhões R$ 622 milhões (GMR, PAC inteligente, entre outros) Redução de Despesas R$ 303 milhões R$ 327 milhões (Custeio, GMD, Fazendo Mais com Menos, ROP) Frente Meta 2008 Realizado 2008 Aumento de Receitas (GMR, PAC inteligente, entre outros) Redução de Despesas (Custeio, GMD, Fazendo Mais com Menos, ROP) R$ 900 milhões R$ 450 milhões Acumulado 2007/2008 R$ milhões até novembro 2008 R$ 499 milhões Até outubro 2008
25 Gestão Pública P Governo do Estado RS Déficit 2007 R$ 2.4bi RESULTADOS GMR 2007 R$ 622mi RESULTADOS GMR 2008 R$ 1.9bi Ganhos GMR 2007/2008 R$2.6bi RESULTADOS GMD 2007 R$ 327mi RESULTADOS GMD 2008 R$ 499mi Ganhos GMD 2007/2008 R$ 826mi DEFICIT ZERO controlado com Superávit R$200 mi
26 Gestão Pública P - Prefeitura de Porto Alegre RESULTADO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 01) GMR GMD (PMPA) Consultoria INDG 7 meses O incremento nominal da arrecadação da CGT foi de R$ 199,4 milhões, no período de março de 2007 a dezembro de A meta contratual do projeto até dezembro, de R$ 77,3 milhões, foi superada em 158%. No gráfico abaixo é possível observar o superávit atingido pelo Município diante do trabalho realizado pela consultoria Resultado de Execução Orçamentária Fonte: Secretaria da Fazenda de Porto Alegre
27 Gestão Pública P - Prefeitura de Pelotas PREFEITURA MODERNA E DE QUALIDADE Prefeitura Municipal Excelência Administrativa PGQP Academia
28 Gestão Pública P - Prefeitura de Pelotas ASSINATURA DE CONVÊNIO PMP QUALIDADE RS: 12 DE JULHO DE 2007 Iº Workshop de Sensibilização (20 de Agosto) Todas as Secretarias ÁRVORE DE INDICADORES Incremento de Receitas Redução de Despesas COORDENADORES + FACULDADES Incremento de Receitas: ISS IPTU DÍVIDA ATIVA ITBI Redução de Despesas: Telefonia Veículos leves e pesados manutenção Combustíveis Recursos Humanos (5 projetos) Material de Consumo Transporte Escolar
29 Gestão Pública P - Prefeitura de Pelotas Redução de 3,1 milhões Aumento de 16 milhões R$ Redução de Despesa , R$ , ,00 Aumento de Receita , Ganho de R$ 19,1 milhões
30 Gestão Pública P - Prefeitura de Agudo PROAGE Pro grama de Ape rfe iç o ame nto da Ge stão
31 Gestão Pública P - Prefeitura de Agudo PROAGE Programa de Aperfeiçoamento da Gestão Sonho do Prefeito Ari Anunciação Agudo/RS - set/2007
32 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão
33 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão Kaizen Blitz Desperdicios Tudo que ultrapassar a quantidade MÍNIMA NECESSÁRIA de: equipamentos, peças, espaço, materiais e tempo dos empregados. Mínimo esse, ABSOLUTAMENTE ESSENCIAL para adicionar valor ao produto ou serviço. 1. Espera 2. Inventários 3. Movimento 4. Retrabalho 5. Superprocessamento 6. Superprodução 7. Transporte
34 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão Processos Críticos Processos Sugeridos para o Kaizen Blitz Recepção Internação Esterilização Ambulatório Compras Bloco Quarto SADT Gestão de estoque Saída do paciente Nutrição Higienização Faturamento Cozinha Lavanderia Manutenção Contas a Receber Gestão financeira
35 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão Fluxo do processo
36 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão Processo Criticos de Melhoria Módulo Kaizen Blitz - Análise do Processo Projetos para os gargalos 40,50 Ritmo Alta Tempo (min.) Ritmo Internação 11, gargalo 22,5 18,75 gargalo Senha Senha Guichê Mensageiro Doc. Alta Check list Higien. Insp. Liber. Atividades agrega valor não agrega valor
37 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão Planejamento e Sistema de Informação
38 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão Resultados alcançados no Programa desenvolvido no Rio Grande do Sul Hospital Indicador Situação Atual Meta Resultado alcançado ado Associação de Literatura e Beneficência - Giruá Tempo de preparação do prontuário rio 108,25 h (4,5 dias) 64,95 h (- 40%) 4,21 h (- 95%) Hospital Espírita de Porto Alegre Espera pelo fechamento da conta 40 min. 20 min. (- 50%) 23 min. (-42%) Hospital Bernardina Salles de Barros Índice de contas Incompletas 5 contas / dia 2,5 contas/dia (-50%) 2 contas/ dia (- 60%) Hospital de Caridade de São Vicente de Paulo Cruz Alta Tempo de Liberação de Leito 90 min 54 min (- 40%) 38 min (-58%)
39 HOSPITAIS Melhoria Da Gestão Em Hospitais Filantrópicos - Mais Gestão Projeção de economia anual para os 50 Hospitais no RS Combate a desperdícios em 7 processos críticos, gerando uma economia anual de 44.6 milhões de reais. Ganho de 30X 1 Investimento de 30 mil Hospital/ano com um ganho de 900 mil hospital/ano
40 Educação Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar Escolas Inscritas - Rio Grande do Sul: escolas escolas escolas iniciando Resultados Qualitativos: Disseminação de um marco para a gestão escolar de qualidade: democrática e comprometida com resultados Reconhecimento e disseminação de experiências de sucesso em gestão escolar Intercâmbio de experiências entre os estados e municípios e, particularmente, com os Estados Unidos (com o apoio da Embaixada Americana) Desde 1998: escolas com auto-avaliação; escolas diplomadas no PNRGE.
41 3º Setor Casa Menino Jesus de Praga Diretoria de Responsabilidade Social (C. D PGQP) Empresas Metodologia E Produtos Comitê Setorial de Desenvolvimento Social (OSC s)
42 3º Setor Casa Menino Jesus de Praga Aumento na procura espontânea de novos voluntários: 131%. Aumento de 100% de Fisioterapia motora às crianças. Queda de 59 % de dias das crianças em internação hospitalar. Atingimento de 100% dos funcionários no Plano de Capacitação envolvendo programas técnicos, operacionais, comportamentais e institucionais. Capacitação de 05 Diretores em Auditoria Interna para o SGQ. Aumento de qualificação dos funcionários na educação formal em 22%, através de parcerias para bolsas de estudo.
43 O que fazer DIÁLOGO EFICAZ Visão abrangente e de longo prazo Estratégias claras e compartilhadas Definição de prioridades Papéis e responsabilidades - Comprometimento Decisões baseadas em dados e análises Atuação em cadeias produtivas Setores e Regiões Consciência de que estamos todos no mesmo barco Buscar crescimento e sustentabilidade
44 Como fazer DIÁLOGO EFICAZ Mobilizar a vontade política da sociedade: Agenda positiva Direcionar Orçamentos: Público + Privado e Internacionais Fortalecer Instituições e facilitar a realização de negócios Recuperar a capacidade de Investimentos Construir Infra-estrutura de apoio Facilitar a aquisição e Inovação de tecnologia Iniciativas Pró-Competitividade
45 Vivemos um momento rico em oportunidades, (CRISES) onde estão criadas as condições para crescer, mas... Estamos longe disto acontecer, pela falta de gerenciamento profissional - participação e colaboração. GESTÃO é determinante!
46 PRECISAMOS DE ORGANIZAÇÕES DE EXCELÊNCIA COM RESULTADOS E COMPETITIVAS. ISTO SE CONSEGUE COM QUALIDADE, EDUCAÇÃO E PESSOAS EMPREENDEDORAS.
47 Quem somos? Uma organização autosustentável e não Governamental, que atua através de um sistema de Rede de Comitês, utilizando trabalho voluntário.
48 Resultados 1.2 MILHÃO DE PESSOAS 8.3 MIL ORGANIZAÇÕES COM ADESÃO 2097 Organizações Diplomadas e 419 Premiadas 130 MIL ACESSOS/MÊS NO PORTAL UMA REDE COM 79 COMITÊS, 100 ENTIDADES NA LIDERANÇA A E VOLUNTÁRIOS 250 MIL PESSOAS COM CAPACITAÇÃO
49 Resultados 1.1 MILHÃO DE PESSOAS 8 MIL ORGANIZAÇÕES COM ADESÃO Organizações Diplomadas 419 Organizações Premiadas 130 MIL ACESSOS/MÊS NO PORTAL 250 MIL PESSOAS COM CAPACITAÇÃO UMA REDE COM 79 COMITÊS Voluntários do PGQP
50 Como Atuamos - REDE 79 Comitês: 41 Comitês Regionais 38 Comitês Setoriais
51 Prêmio Qualidade RS Objetivos Instrumento de reconhecimento às organizações que demonstrem, em avaliações especializadas, um modelo de gestão em sintonia com os critérios do Sistema de Avaliação adotado pelo PGQP. Nível 3 Nível 1 Nível 2
52 Eventos Diversos Congresso Internacional Prêmio Qualidade RS Palestras Workshops Regionais Reuniões da Qualidade
53 PROSPERIDADE INOVAR, EMPREENDER E EDUCAR PARA CRESCER A SOCIEDADE PRECISA EXIGIR MAIS. QUALIDADE DE VIDA É COMPROMISSO DE TODOS GESTÃO GESTÃO GESTÃO GESTÃO
54 PortalQualidade.Com -
55 INTEGRAÇÃO DO MOVIMENTO NACIONAL DE QPC Cinco Entidades Nacionais Um Brasil melhor se faz com Qualidade de vida para todos
56 Programas Estaduais de QPC DIAGNÓSTICO Necessidade de compromisso das lideranças locais, para consolidação do movimento! 23 Programas Estaduais
57 Reconhecimento Pequena Empresa MPE BRASIL Prêmios para micro e pequenas empresas em todos os estados
58 Mobilização Setorial 38 SETORIAIS NO PGQP
59 16 ANOS DE MOVIMENTO ~5.000 ORGANIZAÇÕES USUÁRIAS DO MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO - MEG DESTAQUES 54 MOVIMENTOS DA QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE VOLUNTÁRIOS NA COMUNIDADE DA QUALIDADE +10 MILHÕES PESSOAS RELACIONADAS COM O MEG HORAS DE TRABALHO VOLUNTÁRIO ORGANIZAÇÕES MEMBROS APOIADORAS DE QP&C CRITÉRIOS RIOS DE AVALIAÇÃO DISTRIBUÍDOS DOS ORGANIZAÇÕES CANDIDATAS PRÊMIOS NACIONAL, REGIONAIS E SETRORIAIS ORGANIZAÇÕES PREMIADAS Dados atualizados até dezembro/ PESSOAS CAPACITADAS EM MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO
60 Metodologia Vencedora
61 Os Objetivos Que Nos Unem Qualidade de Vida Desenvolvimento Sustentável / Capital Social Competitividade/ Inovação Governo 3 Setor Empresas Gerenciamento A P C D Liberdade e Responsabilidade Oportunidades Iguais Qualidade na Educação
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