Vou de zica... pág. 8

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vou de zica... pág. 8"

Transcrição

1 Stmbro 2008 Edição 155 Comércio Extrior pág. 3 Vou d zic... pág. 8 Cli confirmr pág. 12

2 EDITORIAL Ns rods d trdição Conslho Editoril d Rvist Sbr Entr s muits forms pls is Joinvill é conhcid ncionlmnt, cidd ds biciclts, com crtz, é logo vm à mnt. D fto, nos nos cidd concntrv um dos miors índics d biciclts rodndo pls rus. Er époc d xpnsão industril, d milhrs d pssos chgndo o município m busc d um mprgo. Est contingnt vinh, n grnd miori, d pns cidds, muitos dls dixndo o trblho no cmpo m busc d mlhors oportunidds n indústri. Er um fix d populção d bixo podr isitivo, biciclt cbv s tornndo um mio d trnsport brto prático. Atulmnt, com fcilidd d dirir um moto ou um utomóvl, lém d um mplo sistm d trnsport coltivo, biciclt já não é mis um mio d trnsport dissmindo. Msmo ssim, bik mrc prsnç ns rus tmbém for dls, no intrior do município ns strds m dirção outrs cidds. Ótim opção d mnutnção d form físic, mgrl é tmbém um mio d fzr turismo brto. Em Joinvill há divrsos grupos d ciclists, sjm ls s rúnm pns pr pssr pl cidd ou os trilhiros os turists sobr dus rods. Ai msmo, no Elis/FCJ, muit gnt utiliz biciclt. Est vículo stá ligdo dirtmnt à trdição d Joinvill. El é como um prsongm d históri, um lmnto importnt n formção do município. Você r sbr mis? Li mtéri d cp dst dição. E dpois dê um pulo li no Musu d Biciclt, junto à Estção Frroviári, pr conhcr um pouco mis d históri d Joinvill. Ajud Rvist SABER ficr cd vz mis su cr. Contribu com sugstõs d put, crítics comntários. Mnd su -mil pr rvistsbr@fcj.com.br, rvistsbr@lismorir.com.br ou dix su crt no stor d Mrkting do Colégio Elis Morir FCJ. Agurdmos su prticipção. Rvist do Cmpus Educcionl d CNEC Joinvill. Conslho Editoril: Airton Bont, Alxndr Ari Monich, Emnull Sntigo Dlri, Félix José Nghrbon, Gislyn Aguir, Mri Slt Pnz Gonçlvs d Silv, Norbrto Frnndo Kuchnbckr, Rodrigo Sntos Wilson Robrto Gonçlvs. Produção: Cricom Comunicção Evntos. Editorção gráfic: GBR. Jornlist Rsponsávl: Mário Sérgio Brum (DRT/SC 769). Fotogrfi: Joyc Rinrt. Imprssão: Apt Editor Gráfic. Tirgm: xmplrs. Endrço: Ru Coronl Frncisco Goms, 1290 Tl Joinvill-SC. Sits: E-mil: rvistsbr@fcj.com.br ou rvistsbr@lismorir.com.br

3 foto: Divulgção NEGÓCIOS Mundo d ngócios A cd di s oportunidds d trblho no mrcdo d Comércio Extrior têm s mostrdo mis promissors. Msmo muitos profissionis d ár ind rclmm d infr-strutur no Brsil pr rlizr s tividds comrciis, o stor crsc há muits vgs pr m s spciliz. O profssor Edson Qudros, d FCJ, propritário d Futur Ngócios Intrncionis, mprs d ssssormnto d comércio xtrior, contrt profissionis tnhm plo mnos o curso técnico n ár. Dvmos mntr um busc constnt d informçõs. S não nos rciclrmos, outros vão nos pssr pr trás, grnt. Isto contc por muits norms procdimntos do comércio intrncionl mudm com frqüênci, xigindo o profissionl stj tnto às mudnçs s mntnh informdo. Pr um formção rápid com foco no oprcionl, o idl é fzr um curso técnico m Comércio Extrior. S intnção é nsino suprior, xist grdução, como o curso d Administrção d Ngócios Intrncionis ofrcido pl FCJ. A grdução prmit mplo conhcimnto n ár, o possibilit o dsmpnho ds tividds ncssáris prontidão pr colborr no dsnvolvimnto d tividd profissionl. No nsino suprior, há um l mior d disciplins com crg horári mior, fvorcndo o luno possibilidd d mplir os conhcimntos, dst form, ficr prprdo pr s mudnçs do cnário d tividd xrcrá. O luno do técnico tmbém vi str prprdo, porém o foco dl é dsnvolvr tividd hoj, xplic o coordndor dos cursos técnicos do Elis Morir, profssor Airton Bont. Fl o profssor Edson O é xtmnt Comércio Extrior? É tod rlção ds mprss ou pssos físics com o rsto do mundo. Sri troc d mrcdoris por mod strngir troc d mod por mrcdoris ou srviços. Qul difrnç ntr o curso d Ngócios Intrncionis o d Comércio Extrior? Comércio xtrior é um curso mis técnico, focdo ns stõs lgis/burocrátics d dspcho. O curso d Administrção m Ngócios Intrncionis é mis strtégico, dirciondo às ngociçõs. Quis s principis lis rgulmntm tividd? Exist um l norm. Cd mrcdori xig um lgislção spcífic órgãos uxilim n concssão d ntrd síd dos produtos no Brsil. A li consolid s Norms do Comércio Extrior Brsiliro é Portri Scx nº 036/2007. O dcrto nº 4543/2002 rgulmnt s prátics dunirs no Brsil. A Rcit Fdrl s bsi nl pr concdr fisclizr s tividds do comércio xtrior. E o dcrto br m lgums instruçõs normtivs: IN/ SRF nº 680/2006, disciplin o Dspcho Aduniro d Importção, o IN/SRF 028/1994, disciplin o Dspcho Aduniro d Exportção. 3

4 Comércio xtrior Jrco Imbsshy profssor d FCJ Prfil funçõs do profissionl Alguns cursos brngm ár Antndo com o mundo A intrnt é frrmnt imprscindívl pr tulizção constnt. Prfil Focdo Pr tur n ár d comércio xtrior, é ssncil um lvdo nívl d mturidd. Atitud Sbr xprssr opiniõs d form objtiv imprcil. Administrção m Ngócios Intrncionis Administrção m Comércio Extrior Comércio Extrior Rlçõs Intrncionis Logístic Técnico m Logístic Técnico m Comércio Extrior Trdr (ngocidor intrncionl) Dsnvolv ssssor mprss no mrcdo xtrior. Sib o é Funçõs Administrdor Prpr compnh todos os procssos rlciondos o trâmit documntl pr divrsos píss. N logístic Contrt conduz o trâmit físico dos bns ou produtos nvidos pr outros píss. Pr sbr mis Técnico m Comércio Extrior: focdo no oprcionl O curso prpr os lunos com prfil oprcionl. O profissionl técnico tm mtéris mis prátics, como Lgislção, Técnics d Ngocição, Câmbio Sistmátic, ntr outrs. Sgundo Airton Bont, s mprss d rgião prcisvm d profissionis oprcionis pr orgnizção d documntção prprss o procsso logístico do comércio intrncionl. Por isso, o técnico d Comércio Extrior d CNEC Joinvill surgiu m prcri com sss mprss, ofrcndo 800 hors/ ul 200 hors d stágio. Um profissionl do técnico pod sr um ssssor, um ssistnt d dspchnt, lguém vi compor um ip d pssos no stor d comprs ou vnds, trblhr com dspchos duniros, tc. No curso st luno vi dsnvolvr sts conhcimntos ncssários pr os procssos d importção xportção, xplic Airton. Foto: Divulgção Porto d São Frncisco Grdução m Administrção m Ngócios Intrncionis: conhcimnto m gstão O profissionl, lém d conhcr o oprcionl, trá prfil d dministrdor multidisciplinr, com conhcimntos m gstão mprnddorismo. Trá cpcidd m dsnvolvr soluçõs strtégics, inovdors pr os ngócios intrncionis. Sgundo Edson Qudros, o cmpo d tução pr os formndos dst curso são s mprss d consultori, trnsportdors, xportdors importdors, comissáris d dspchos (no sgmnto d dspchnt duniro) bncos tnhm stor d ngócios intrncionis. Técnico m Logístic: mnor custo, mnos tmpo Logístic é ár provém rcursos, ipmntos informçõs pr xcução d tods s tividds d um mprs. No técnico, com durção d um no, o profissionl é prprdo pr tur com plnjmnto, distribuição gstão dos procssos logísticos, n ár d trnsport éro, frroviário mrítimo. O profissionl d logístic tu n indústri, hoj s procup cd vz mis com o rcbimnto distribuição dos bns srviços. Do you spk... mndrim? Há mprss storizm ip por rgiõs do mundo. Então, há ncssidd d s tr profissionis ntndm fluntmnt língu do clint. O curso técnico m Comunicção Exprssão m Língu Ingls do Elis Morir prpr o profissionl m um no pr tur n comunicção, podndo tr fcilidd n ngocição com clints. A língu univrsl é o inglês, sgund mis fld é o spnhol, ms o mndrim é língu do futuro, lrt Edson Qudros. Hoj Chin é o mior prciro do mundo, sgundo ddos do Bnco Mundil, sgund mior potênci conômic. Exportção É o nvio d bns srviços o xtrior, tndo ou não cobrtur cmbil sndo ou não m crátr dfinitivo. Documntos ncssários pr o dspcho duniro*: Rgistro d Exportção, Dclrção d Dspcho d Exportção Not Fiscl. Importção É ntrd dfinitiv ou não d bns srviços procdnts do xtrior, tndo ou não cobrtur cmbil. Documntos ncssários pr o dspcho duniro*: Comrcil Invoic/ Ftur Comrcil, Pcking List/Romnio d Crg, Licncimnto d Importção Dclrção d Importção. * Dpndm do produto, d origm do tipo d oprção. A ár mis crnt d profissionis tulmnt, pr profssor Jurm Tomlin Brg, é técnic do comércio xtrior, xig o domínio d frrmnts spcífics o conhcimnto purdo dos procssos d xportção importção como um todo d lgislção vignt. 4 5

5 Comércio xtrior Com bs, s vi long Jiro Hollr cursou o técnico m Comércio Extrior no Elis Morir m 2007, dpois d tr fito Contbilidd. No msmo no m fz o Comércio Extrior já briu su mprs, Hollr Importção Exportção. El grnt: Sm um bo bs, você não vi lugr nnhum. Eu si o stou sntindo no mrcdo. E não é fácil. Pr Jiro, o técnico foi mlhor opção, pois l s snt prprdo pr nfrntr s surprss do comércio intrncionl: O bom do curso foi principlmnt prt documntl, você não fic vr nvios. Ninguém t nrol s você stá por dntro. E ninguém nrol msmo s o profissionl conhc bm língu strngir. Jiro é brsiliro, ms su primir língu foi o lmão. Mis trd, morou st nos nos Estdos Unidos. Foi sm sbr flr inglês, ms ncrou dois nos d curso ssim chgou. N volt, não du outr: Quri lgum cois voltd o comércio xtrior. Hoj, Jiro tm rprsntnts m três stdos, ms trblh prticmnt sozinho m socidd com spos. Vij plo Brsil já Fmíli unid m sl M ã, pi filho pssrm plo msmo curso: Administrção m Ngócios Intrncionis n FCJ. André Gnhr Frrir s formou junto com o pi Júlio Césr m 2007, mã Rgin stá no sgundo no. Júlio já fzi Ngócios Intrncionis m Porto Algr, ndo André prstou vstibulr dcidiu plo msmo curso. Smpr gosti d plvr intrncionl, d língus, d culturs píss, cont André. E ind dixou o pi fliz. Qundo ciu n msm sl o pi, André ri morrr d vrgonh, ms, com o tmpo, s costumou. Tnto m 2005, ndo virm pr Joinvill trnsfrirm fculdd pr FCJ, fizrm o trblho d conclusão d curso juntos. N cs d fmíli Frrir, comércio xtrior ngócios intrncionis são tms frqünts. Tnto té mã Rgin s intrssou. Além ds convrss, rvists d ár stvm por tod prt. Jiro Hollr Sm o idiom, você não consgu ngocir. visitou Chin m um fir. Sm o idiom, você não consgu ngocir. Já vi brsiliro sr chutdo ds firs por não sbi flr inglês nm spnhol, cont. N mprs, função d Jiro é vndr, buscr clints, comprr, dministrr, cuidr Hoj, cd um tm su tividd, ms possibilidd d brir um ngócio m fmíli não é rmot. Júlio trblh m São Pulo como bncário. Rgin trblhou com dministrção hoj só stud. E André stá m Itjí n ár d nvgção, o chmdo chipping, trnsport mrítimo d contêinrs. El trblh no stor d Vnds, cuidndo dos chmdos clintschvs, trzm muito volum d crg mrcm um trtmnto spcil. Sobr infr-strutur do comércio xtrior do finnciro controlr os rprsntnts. Su frrmnt principl, lém d intrnt, é o clulr. Alguns forncdors chinss ligm d mdrugd. Els não costumm nm mndr -mil, rm tr crtz mprs xist, pois ls tmbém lvm golps. no Brsil, André spr mlhoris pr compnhr o crscimnto do stor. El é bsd n décd d 70. O porto d Itjí, por xmplo, é pno plo volum crrg. O d Sntos já stá congstiondo d contêinrs, cont. Em époc d dólr bixo, importção umnt cb cumulndo contêinrs nos portos. A Rcit Fdrl não consgu librr mrcdori com rpidz, os nvios não dscrrgm por flt d spço no pátio, prjudicndo o clint gurd pl mrcdori. Expriênci cumuld Dirtor comrcil d Dogn Brsil Assssori Adunir, mprs voltd à ssssori m comércio xtrior dspcho duniro, Ednlson José Myr chgou ond stá com muit ddicção sm prr d studr. Formdo m Economi, pós-grdudo m Comércio Extrior, Logístic gor studnt d Dirito d FCJ, já foi coordndor d ár m um grnd mprs d Joinvill, grnciou outr d logístic lcionou nos cursos técnicos m Logístic Comércio Extrior do Elis Morir. N Dogn, trblh com muitos lunos do Elis Morir FCJ. Além dl, studou d 7ª séri o 3º no, mprs tm x-lunos do nsino médio, fculdd técnico. Os profissionis dss ár prcism sr pró-tivos dinâmicos, pois s stõs globis s modificm todos os dis. Prcism tr um conhcimnto multidisciplinr, pr tr noção d um todo, xplic. Dsd 2006, Ednlson fz Dirito n FCJ, por n ár intrncionl o Dirito jud comprndr os spctos lgis pr xcução dos srviços. Númros d CNIB Emprss d comércio xtrior CNIB A Câmr d Ngócios Intrncionis do Brsil - CNIB - é um ssocição mprsril crid no no pssdo, m Joinvill, pr fomntr ngócios intrncionis çõs vism rsolvr problms fcilitr o di--di ds mprss profissionis militm nst cmpo. A principl importânci d CNIB pr Joinvill 250 mprss Brsil 20 mil mprss Ednlson José Myr Os profissionis dss ár prcism tr um conhcimnto multidisciplinr. Exportção m SC profissionis d comércio xtrior é s trt d um instituição crid com st spcífico fim, dsnvolvndo çõs grm oportunidds ris d ngócios proporcionndo rsultdos práticos pr m dl prticip. A CNIB fic n ru Silv Jrdim, 264, birro Glóri. Tlfon: % Outros municípios 20% Joinvill* * Joinvill é rsponsávl por crc d 20% ds xportçõs ctrinnss. 6 7

6 biciclt é um mio d locomoção rápido fácil, dí su populridd ntr pssos d tods s clsss. É um form d mlhorr o condicionmnto físico contribuir com o mio mbint. Qundo s rsolv sir d cs pdlndo, é um crro mnos n ru. Além d sr divrtido, m nd d biciclt nunc fic prso no tráfgo, pod stcionr grtuitmnt mntr o corpo m form. A Ms smpr xistm os ms, nto mis umnt o númro d ciclists, sm um strutur urbn dd, mis cidnts podm contcr. Signific, pr ndr d biciclt, é ncssário conhcr norms d trânsito os ipmntos ncssários pr totl sgurnç. Zic, mgrl ou biciclt: conhç os bnfícios s tividds vrids você pod fzr com l. Avnturs com bik Unir Un U nirr tividd ttiivi vid dd d ffís físic íssic ic d di divrsão. iv vrrssão ão. É is iisto sto to Edurdo Volpto Pontllo, q u fzm fz f zz m Edu Ed durrd do Vo V Volp olp pt to Po P onttl llo o, Pulo Aud André P P ulo ullo Hnri H nrriq H iu A ud d A nd dré ré SSchch ch h dck, lunos do trciro no do Elis Morir, todos d 17 nos. Os três prndrm p pr rnd n r rm m m pdlr ndo tinhm 5 nos, n nos o, não nãão prrm mis. A bik, pr ls, diári, mio d l l l ss, é compnhir co com om trnsport pr scol pr pri. trn tr rn nsp spor spor ort p ds A idéi idéi id éi d éi d s vigns comçou m 2007, ndo q n ndo André And nd Edurdo chmrm os pr migos m ig go oss p r pssr d biciclt. Não tínhmos nd pr fzr no fim d tí ính hm os os n smn, dí rsolvmos ir té o Vigorlli ss mn n,, d pdlndo, p p dl dlnd ndo o cont Edurdo. Assim foi o d pr primir vntur ntr miiinício in níc ício io d io gos. Pulo go os. s. P ulo u lo o ccomçou prticipr dos pssios 2008, ndo mis uns três ou ss io os m m 2 tro q ut ro migos m g s juntrm à ip. Já mi chgmos cch hg gm moss jjuntr mos untt nov pssos pr un Quiriri, irr té t oq té uiiri r ri ri, llmbr Pulo, crscntndo st vntur cnt c ntn nt n ndo do q u u sstt v vn tuurr ffoi n oi q oi u du problms: pnu furdo, d u mis m is m i p r bl ro bl m ms : pn p nu ffu urd ur do, o rrio iio brdo, ciclist cindo Ms b ub brdo o, cci clis cl iisstt cci ind i n o n nd n vvlt... llt... M ss Agor tudo tu do ssrviu rvi r viuu d vi d llilição. ição iiç ão o. A Ago gorr ssó ó v vvmos m mo os cinco no máximo, mochi ccin m in nco on om má áxi x mo mo, l llvmos v vmo m s mo moch ch hi- ipmntos, xplic. Qundo l ccom om o m ip ipm pmn m mn ntto os s, x xp pllicc. Q und u ndo nd do rsolvm vijr plo mnos 20 rso r so sollvvm solv m vvi iijjr pl p p lo lo m n noss 2 0 ilômtros, providncim brrs d q uiillôm ômt trro os p rovi ro vid vi d nci ncim b nc b rr rrss d cris, snduíchs muit águ. Qundo o dstino é lgum pri, pssm noit n cs d um dos mmbros d ip voltm no di sguint. Qundo o sol nsc, vmos junto. Acbou o sol, prmos. E s pgmos BR, usmos cpct luvs, grnt Edurdo. Pr ls, vntur é só divrsão, já prticm tividds físics durnt smn. Com o vstibulr chgndo, como ficm s vnturs? Vmos tr studr mis, ntão s vigns diminuir. Ms não prr, ntcip vvão vã o di d m Edurdo. Ed du urd rd do André mbrc m stmbro pr p r uum m intrcâmbio n Almnh, ms grnt: g g rnt r n Qundo voltr, vi tr vigm nt tmpo o t mp todo. lo grupo s prcorrids p n g i v is p ci Prin lh do Sul-Brr V Joinvill-Brr ll Vlh-Joinvi 45 km Brr sco do Sul ll-são Frnci 70 km Joinvi 80 km Pdl n strd grupo Há um um gr g rup po d cciclists i lilist ic sts jjoinvioinvioi nvinv ilnss l ns nss q s uu ttm m m ffoco occo n o n vvlocidlloc ocid cid d-d, mss nã não dixm d confrir d m m ão d d iixxm m d cco on nfffr rrir ir o pnorm. Frnndo Rtzlff, propritário d loj Pdl n Trilh, criou um grupo d ciclists s ncontrm dus vzs por smn pr rlizr os rotiros. Pdlmos à noit à trd, por isso nosss biciclts são ipds com luzs, xplic. os Alguns rotoir do grup Crist Estrd Mont Silv Pirí Cost Cubtão ds pdlds Pr prticipr pr mnd -mil o.com.br ho ll tri pdln 8 El bik El rsslt El r rss ssl sssslltt q u b u ikk dv dv d tr luzs dintir t r lu uz s di d int ntir n tir t ir trsir, ttrrs si irr, principlmnt prin pr nci cip cip plm m n n nt t n n cidd, cciid dd d luz dv ficr piscndo pr chmr tnção dos crros. Frnndo trç os trjtos no Googl, orint o grupo sobr l srá o cminho vrific os ipmntos. Dí, pdl n strd!

7 Ecoturismo com mgrl SSnt S nt nt CC tri rin n o n frr f cc rrotiros ot ot iiro ros p p r q uu m go g ost sstt Ctrin ofrc pr m gost d pdlr m contto com nturz, visitndo difrnts lugrs. Em Joinvill, um dos grupos prprm rotiros pr os mnts do pdl é o Pdl Joinvill. Elisu Frgoso Tvrs, profssor d FCJ, fundou o subgrupo Fotociclotour, um vz por smn proporcion pssios à rgião rurl. Qundo morv m São Pulo, Elisu pdlv d ilômtros nos finis d smn. O foco do Fotociclotour é fotogrfr s pisgns fzr coturismo usndo biciclt. Pr Elisu, o turismo rurl d Joinvill é muito rico: A gnt nd 5 ilômtros já stá ncostdo n srr. Podmoss vr fznds, rrozis lgos. Há pontos ip rpt, como o trjto té Gurmirim pl Rodovi do Arroz o pé d srr, por Pirbirb. D CNEC Joinvill lguns profssors funcionários tmbém prticipm. Dics d sgurnç do profssor Elisu Foco nos cmpontos Pi filhos unidos pl biciclt É ntr sltos tombos ns trilhs d brro Mrco Antônio Mtis Couto, luno do 2º no do Elis, trin pr comptiçõs. Há dois nos, n modlidd rígid, com suspnsão dintir, o groto comçou lvr o ciclismo sério. Já prticipou d dois cmpontos,, msmo não gnhndo prêmios, vi continur comptindo. Os trinos contcm nos finis d smn, no Brriro do Jco, no Nov Brsíli, lugr conhcido ntr os ciclists. Mrco utiliz todos os ipmntos d sgurnç ncssários: cpct, colt, luvs, jolhirs cnlirs. Comci comptir influncido plos migos. Fui por curiosidd, ms gosti prtndo lvr sério, xplic. A fmíli pói compnh ns comptiçõs. Além d comptir, Mrco Antônio vi d bik pr scol todos os dis. An Luiz Dgnoni, 6 nos, Victor Hugo, 12, lunos do Elis Morir, pssim s todos os finis d smn com o pi Vndrly. Els pdlm no stcionmnto do Cntrvntos Cu Hnsn ou no birro ond morm. Normlmnt procuro lugrs mis clmos, ntcip Vndrly. An Luiz ind utiliz rodinhs d poio, nnto Victor Hugo pdl rápido. Ess é pns um ds tividds pi filhos prticm juntos. Vndrly s considr muito fmíli, jog futsl tods s sgundsfirs com Victor. Gosto d str com mus filhos, pois sofri flt do mu pi ndo u r pno, já l trblhv muito, cont. Sobr sgurnç, Vndrly é procupdo. Conhc s norms pr s biciclts insist pr o filho usr cpct. Já tiv um migo frturou o crânio por ciu não stv com cpct. Então, tomo cuiddo, diz. Victor An dorm os pssios. s 1. Utilizr cpct luv 2. Dormir s limntr bm (sugstão: bnn com vi ml no cfé d mnhã) 3. Crrgr grrf d águ r tom não pr dr (ms cui muito nm pouco) Confir lguns trjtos lo p s do pisgns visit Fotociclotour: iclotour. É só psisr por fotoc Mio d trnsport r gosto Eu ndo d biciclt po stão d fzr xrcício pl rtnt. po im cológic, é muito Al A lém d d di d v vrs rssão ão,, Além divrsão, bi b cicl ci clt t m lh hor or biciclt mlhor l id l dd d d v id. id. lidd vid. O pr prof offs sso sorr d so EEdu du uc cçã ç o çã profssor Educção Fí Físi ísi s c FFr rrnc ncis isscco o CChikosky, hik h ikos ik ossky ky,, Físic Frncisco do o EEli lis s M o i or ir ir r,, l mb mbr r r Elis Morir, lmbr lguns l guns gu n b ns bn f n íc ício cio i s d bnfícios pd p dl ld d: pdld: M Mlhor M lh lhor horr o co cond ond n ic icio iio on nm nm mnt ntto nto condicionmnto ffísico físi fí ísi s co c o ssis ist is tm t m m sistm c rd rdio io orrs rrrspi sspi p r rtó óri rio o crdiorrspirtório João Svi Roch, luno d 3ª séri, vi d cron todos os dis pr ul, n grup d biciclt do pdrsto Mrcos Robrto Noll. Os dois prcorrm proximdmnt 4 ilômtros, do birro Atirdors té o colégio. João gost muito d biciclt, por l iri pdlndo. Ms, com pns 9 nos, vi n grup. O pi, Pulo Roch, diz st é o mlhor mio pr João ir scol té não chrm um outr form, como ônibus ou vn studntil. Tnho mdo d dixá-lo ir sozinho por cus do trânsito d Joinvill. É mlhor l sr lvdo, xplic o pi. 10 Pr rop porrci cion on Prop Proporcion r si sist stên st ê ci ên ci rsistênci musc mu sccul scul u r musculr Vinícius Tomz Pchco, luno do 3º no do Ensino Médio, vi pr scol pdlndo dsd 8ª séri msmo os pis tndo rcio nto à sgurnç. Conhço s rgrs d trânsito, procuro ndr n mão crt ns ciclovis, xplic. Porém, todo cuiddo é pouco. O luno rclm, muits vzs, os crros invdm s ciclovis ndm coldos nos ciclists stão no costmnto. Msmo ssim, Vinícius nunc sofru cidnt grv, não prtnd prr d pdlr. Um m hor hor or d U Um d p d l ld d pdld cons co nso ns om m consom cloris clo lori r s ri s EElimin im min in gordurs go g o ord rdur rd urrss urs El lo oc cli liz li zd z d s d loclizds Cidd ds Biciclts Joinvill llll já ffoi consgrd d como Cidd d d ds Biciclts. A trdição vm do finl do século 18, ndo hvi um biciclt pr cd dois hbitnts. Durnt muito tmpo foi o principl mio d trnsport dos mordors, principlmnt pr ir às fábrics. Qum importou primir biciclt d cidd foi Crlos Schnidr, dono d Cs do Aço. Ess outrs informçõs você ncontr no Musu d Biciclt (Mubi), o único do gênro n Améric do Sul, com mis d 16 mil pçs. O Mubi fic n Estção Frrvoviári. Acss: confir históri complt d biciclt. Sgurnç obrigtóri Cpct C C p p p cc t vntildo Esplho rtrovisor Buzin Sinlizção noturn Dics d sgurnç D 1. Mntnh s dus mãos no guidão os pés nos pdis. 2. Ants d lr mnobr sinliz sus intnçõs com s mãos. 3. N ru, nd smpr pl diri t, no msmo sntido dos crros. 4. Prst tnção nos vículos stciondos, o motorist pod sir sm visr. 5. Qundo pdlr à noit us roups clrs ou rfltivs Rdu d z o strss du str st rss r sss R Rduz Você sbi? d l ds consomm 160 cloris. 20 minutos d pdld no r biciclts m circulção rprsntm 6,5 tonlds mnos d polunts 11

8 N hor d prtr CONFIRMA Est é um no d liçõs. Mis d 5 mil municípios brsiliros lgm prfitos vrdors. No di 5 d outubro, populção vi às urns dcidir o futuro d su cidd. Por isso, é bom pnsr muito tr crtz bsolut n hor d clicr n tcl vrd d confirmr n urn ltrônic. Votr é cumprir um dvr, ms tmbém é str conscint d importânci dst obrigção sbr, nts d mis nd, é um dirito su nnto ciddão. Há váris stõs m jogo: srá s pssos lvm sério o voto? O ls sprm dos cndidtos? Até ponto s nvolvm com polític? Li o lguns lunos pis pnsm sobr o ssunto. Espro os lídrs fçm lgum cois pr mlhorr cidd, pnsndo mis m projtos mnos m slários. O comportmnto ético d um lídr xig l cumpr li, rprsnt o povo não flt os compromissos. Joni Pbs, 28 nos, curso Técnico m Vnds Espro trnsprênci mnos corrupção. A função d um político é dministrr bm o ptrimônio público, invstir m ducção súd. As pssos já stão prcbndo s informr sobr polític é ncssário pnso stão mis rsponsávis politicmnt. Div Mfr Nikido, mã d Clr, 3ª séri, Cio, Ensino Infntil Pr um lídr é importnt, lém d sincridd, hbilidd d ngocição. Corgm pr nfrntr tntção d usr o podr m su próprio bnfício. A ducção é um frrmnt importnt pr politizr s pssos. É fundmntl populção prticip tivmnt d vid polític. Emnul d Borb, 34 nos, Administrção d Emprss Ngócios Espro mis étic dos políticos! Não cho s dv considrr político como lídr. A função dls é gstão do bm comum, como rprsntnts d um comunidd. Cb ls crir condiçõs pr o tndimnto dls ncssidds. Gcil Rngl Cost, pi d Julin Vitor, 4ª séri Os políticos têm s procupr com o bm-str d comunidd, não só s posicionr politicmnt. Em Joinvill, spro mlhorm sgurnç, súd o turismo, clro. Acho s pssos não crditm m polític, por cus d corrupção flt d clrz. Eu não voto só por obrigção, ms por u ro. Smnth Aur Moris, 20 nos, fculdd d Turismo Espro os políticos fçm não só o promtm, ms o dv sr fito. O lídr político é um intrmdidor ntr populção os podrs. Els dvm ir às comunidds vr o s pssos ncssitm. Sou contr o voto obrigtório, ms é ncssári st titud pr s pssos possm dr su opinião. Bnto Luiz d Andr d, 44 nos, curso Técnico m Língu Ingls A visão do juiz litorl O dpoimnto sguir foi ddo, com xclusividd pr Rvist Sbr, por João Mrcos Buch, um dos tro juízs litoris d Joinvill. Os litors não podm s ngnr crditr su voto não tm importânci por nd mudrá n su vid. A socidd m vivmos não nscu d noit pr o di. É fruto d muits luts conists, spcilmnt por prt d pssos s lnçrm ns lidrnçs. E muito ind há s fzr. Assim, o voto conscint prmit pns pssos rlmnt lgitimds pl populção compromtids profundmnt com dmocrci stdo Lidrndo pnos grupos d dirito chgum o podr. Como tm sido viculdo plos mios d comunicção, m cmpnh d Associção dos Mgistrdos Brsiliros, srá pns plo voto conscint o dstino não só do pís, ms d cidd do birro m o litor mor, srá dcidido. O voto conscint põ slvo st dstino. É principlmnt trvés d progrmção litorl n mídi o litor conhc os cndidtos prtir dli pod psisr sobr su vid su pssdo, optndo por l lh prc mlhor. Ou sj, progrmção litorl n mídi é um ponto importnt pr lcnçr o voto conscint. A prtir d 5ª séri, os lunos já são rprsntdos por lídrs d turm, litos plos colgs. A lição dá ls utorizção d tr cumplicidd com dirção, é um xrcício d podr, xplic o profssor Alxndr Monich. O lídr d turm funcion como rprsntnt ds idéis dos lunos pr scol d scol pr os lunos. N 5ª n 6ª é um xrcício mis funcionl cooprtivo. D 7ª m dint rsponsbilidd é mior, pois ls já têm um rotiro d tividds. Vão à dirtori fzr vliçõs do procsso, obsrvçõs d dinâmic ds uls, propondo idéis rticulndo ssuntos com os coordndors. Tmos prcbido ss xrcício tm umntdo rsponsbilidd dls, grnt Alxndr. A vontd d judr Robrt Crolin Bog, 14 nos, é lídr d 8ª séri. Quri podr judr dixr um turm mis orgnizd, produziss mis foss ponto d rfrênci, cont. Robrt diz um lídr dv sr um ponto d rfrênci mostrr o nto su sl é ótim. E o rprsntnt d turm não tm rglis: Eu tiro dúvids dos colgs, s contc lgum cois n minh sl, convrsmos pr chgr um conclusão. Pr l, sr lídr é tr compromisso com turm. É importnt judr o colégio rsolvr os problms d convivênci com sl. E pr m r s tornr um lídr municipl, é bom comçr n scol. El r votr! Nós somos o futuro do pís, é bom nos costumrmos com o mundo rl dsd cdo. Guilhrm Otávio Frnç Borb, 17 nos, luno do 3º no, já tm título d litor dsd os 16. No di 5 d outubro l vi votr, msmo não sndo obrigtório nts dos 18. É o mio tmos pr nos xprssr. Vou votr m m fç lgo por nós, cont. Msmo sm prtnsão d prticipr d um movimnto político, Guilhrm ch importnt os jovns s intrssrm. Pr l, o voto não dvri sr obrigtório. Porém, ch o dsintrss sri mior. Guilhrm já foi lídr d turm, por isso crdit um govrnnt dv sr lguém rprsnt bm fç um pont pr rsolvr os problms. Qundo foi lídr, primir rsponsbilidd tinh r plo bom comportmnto. Pr sr lídr, dv tr postur, finliz

9 Prticipr é gir Prticipção signific contribuir, dcidir, opinr, principlmnt, gir. Aprndmos vid tod xrcitr ciddni convivr m socidd. Por isso, prticipção comç muito cdo. Dvmos mostrr pr nossos filhos ls podm judr construir o mundo o futuro dls, firm o profssor Airton Bont. Há jovns prticipm d polític dsd cdo, xrcndo o ppl d lídrs ind novos, ndo scol prmit ls rprsntm um grupo ou turm. É nss hor ls têm oportunidd d dcidir pnsr como um todo não por si só. Pod sr m grupos d jovns, scotiros ou pns grupos d discussõs, ndo ls intrgm com outrs pssos, dixndo intrsss pssois d ldo. Esss tividds dvrim sr vlorizds plos pis. Dint d convivênci m grupo, o jovm prcb s coiss são fits pr todos não pns pr l. Profssor Airton Educção pr o pnsr El r votr! A Câmr Mirim É um spço rsrvdo, dntro d Câmr d Vrdors, pr os lunos d 5ª 8ª séri do Ensino Fundmntl, dsmpnhm funçõs idêntics às dos vrdors. Como num sssão ordinári, os 18 vrdors-mirins, litos por sus scols, dfndm stõs votm projtos. O progrm é pdgógico, visndo um mior intgrção ntr lunos, scols o Podr Lgisltivo. A próxim lição pr Câmr Mirim é m 2009 o mndto é d um no. Um vrdor mnor d idd A prov d não há idd pr prticipr d vid m comunidd é tução d Luis Gonçlvs, 13 nos, lun d 7ª séri do Elis Morir r vrdor-mirim d Joinvill. Luis r fzr difrnç, mostrr jovns tmbém são cpzs d fzr lgo pl cidd: Somos o futuro, é bom possmos o tr chnc d sbr como mlhorá-lo lo prtir d gor. A idéi d rprsntr n o Elis Morir n Câmr ssust um pouco, ms Luis s snt honrd, pois Quis ntrr n Câmr Mirim por chi intrssnt o fto d rrm ntrr m contto com s scols dr oportunidd os studnts. ndo s tornou vrdor-mirim pssou ntndr mis d polític. Ns sssõs, cd um lv su projto, prsnt submt votção. Os projtos provdos são prsntdos os vrdors dultos, dcidm pl plicção ou não. É divrtido, ms lvmos muito sério. Qundo s trt d polític, não import s somos migos ou não, smpr votmos pnsndo no mlhor pr cidd, conclui Luis. No di 25 d gosto, l foi lit 1º scrtári d Ms Dirtor. O voto conscint cint o intrss m pnsr m conjunto, tomndo frnt d grupos lidrndo idéis, dvm sr incntivdos dsd infânci. A crinç prcis sr motivd rfltir vlors tituds pr comprndr os dvrs sprm. A Filosofi, discutid ntr 1ª 4ª séri do Ensino Fundmntl, tm o objtivo d possibilitr crinç dsnvolv um pnsr putdo ns çõs cotidins. As uls d Filosofi /ou Educção Pr o Pnsr sgum lguns pssos básicos, porém o ug stá no diálogo filosófico, no l, ntr sus iguis, crinç xpõ su pnsr, crindo rcrindo idéis, xplic coordndor d 1ª 4ª séri, Emnull Dlri. Sgundo profssor Rl Rodrigus Hoski, mtodologi dv sr invstigtiv não ficr pns n primir informção: Dvmos Assim como há rgrs d bos mnirs, xistm s d bo convrsção. Els surgm m form d três prgunts básics: 1) COMO VOCÊ SABE? Est prgunt pd psso dig s sus fonts. A dmocrci Dmocrci é form d govrno bsd n sobrni populr n distribuição ittiv do podr. Crctriz-s plo dirito d populção d prticipr ds dcisõs sobr dministrção públic, dirtmnt (dmocrci prticiptiv) ou indirtmnt, por mio d rprsntnts litos livrmnt (dmocrci rprsnttiv). A dmocrci dirt surgiu n Gréci ntig, no século V C. Ms o sistm ntrou m dcdênci com drrot d Atns n Gurr do Ploponso ( C). prguntr ls por tl fto ocorr d dtrmind mnir, como u si o si, como consgui informção trvés d m. O conhcimnto, xplic Rl, nunc stá pronto, não s tm o compromisso d chgr um consnso, um únic idéi d vrdd. É como plntr um dúvid, ir psisndo discutindo, crscnt. As prgunts são dircionds pr s crinçs não círm no snso comum. Nsss uls, sgundo profssor Evlis Tonioti, os lunos prticipm bstnt: Propicimos momntos pr todos contribuírm com su opinião, pr hj um ilíbrio n prticipção. Incntivmos tmbém ls não costumm colocr su pnsr dint d um grupo. Qundo o diálogo pss sr filosófico? 2) VOCÊ PODE ME DAR UM EXEMPLO? Est prgunt pd psso prticulriz su fl m um situção. 3) POR QUÊ? Est prgunt pd s cuss ou os motivos d psso pnsr o pns. (Contribuição d profssor Evlis Tonioti) Os idis dmocráticos rnscrm n Ingltrr, m 1688, sndo stblcids s bss tórics d divisão do podr (Excutivo, Lgisltivo Judiciário). Novo rforço vio no século XVIII com o Iluminismo Rvolução Frncs. No século XIX, surgiu o mbt ntr s dus principis corrnts polítics, o librlismo o socilismo. O librlismo dfnd dmocrci rprsnttiv como únic form comptívl com o Estdo librl, dfinido como l rconhc grnt lguns diritos fundmntis, ntr ls librdd civil polític. Já socil-dmocrci dot o princípio d o Estdo é rsponsávl pns pl rgulmntção, não pl poss dos ngócios indústris do pís. Os jovns d hoj não fzm como ntigmnt. Pr ls, tudo stá bom, não buscm novs forms d prticipção. Giovn Junir d Souz Cstro, 17 nos, tmbém lun do 3º no, vi votr por considr um xrcício d ciddni um oportunidd o jovm tm d xrcr o dirito. Giovn r prticipr d lgum grupo dfnd o mio mbint. N cidd vjo poucos movimntos sobr isto, cont. N 7ª séri, l já rprsntou turm smpr tv intrss m buscr mlhoris pr clss. Em um comprção ntr lídrs d turm municipis, jovm diz mbos rprsntm um grupo, porém difrnç é os municipis têm muito mis rsponsbilidd. O lídr tm tr bom snso honstidd. Sbr convrsr, ouvir comprndr os problms dos outros. Um lídr não dv pnsr individulmnt, ms sr xmplo pr s pssos lh confirm o voto, conclui

10 16

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal Confir ofrt d bolss d studos do Prouni pr cursos distânci no Distrito Fdrl Administrção Cntro Univrsitário Clrtino Cuclr Curso Gru Turno Mnslidd Administrção (89302) Bchrld o Distânci 435 1 Cntro Univrsitário

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

Brincando com o CRUZADINHA LABIRINTO 7 ERROS JOGO DAS SOMBRAS CAÇA-PALAVRAS E MUITO MAIS! ENCARTE COM JOGO DA MEMÓRIA. Ano 8 - nº 8 - Dezembro / 2010

Brincando com o CRUZADINHA LABIRINTO 7 ERROS JOGO DAS SOMBRAS CAÇA-PALAVRAS E MUITO MAIS! ENCARTE COM JOGO DA MEMÓRIA. Ano 8 - nº 8 - Dezembro / 2010 Um publicçã d Cntruind um vid mlhr www.mbigucci.cm.br Brincnd cm n - nº - Dzmbr / 2010 tividd infnti pr prndr, brincr divrtir! NCRT COM JOGO D MMÓRI CRUZDINH LBIRINTO 7 RROS JOGO DS SOMBRS CÇ-PLVRS MUITO

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO 1 L GLÓRI 2 IND QU FIGUIR 3 O RGURMOS 4 TRI O MU CORÇÃO 5 DUS É OM 6 M SPÍRITO, M VRDD 7 M TODO TMPO 8 U T QURO 9 LOUV 10 LOUV TI 11 MIS QU UM MIGO 12 M DLITO M TI 13 ND LÉM DO SNGU 14 O LÃO D TRIO D JUDÁ

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT

DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT DENÚNCIAS DE CORRUPÇÃO CONTRA O GOVERNO LULA E O PT GOVERNO FEDERAL COM MAIS CASOS DE CORRUPÇÃO, em Mrço de 2006 - [estimuld e únic, em %] Em 1º lugr Som ds menções Bse: Totl d mostr Collor Lul FHC 11

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

Resumo Executivo. Análise da Cobertura

Resumo Executivo. Análise da Cobertura x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10 IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 d 01 10 PALESTRANTE: Domingos Poubl d Cstro Rio d Jniro, 28 d gosto

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais

Paróquia Santo Antônio Um novo tempo

Paróquia Santo Antônio Um novo tempo Próqui Snto Antônio Um novo tmpo Progrmção Vj como srá 52ª Fst Voluntários Qum fz Fst d Snto Antonio Próqui Snto Antônio d Grnj Vin - 1 www.bortolini.com.br dsd 1948 spcilist n fbricção do mobiliário corportivo.

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

Streptococcus mutans, mas podem me

Streptococcus mutans, mas podem me Estação Saída Estação 1 - Olá moçada!! Mu nom é Strptococcus mutans, mas podm m chamar d Sr. Mutans. Vocês nm imaginam, mas u stou prsnt m uma part muito important do su corpo: a cavidad bucal!! Eu sou

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Comportamento de RISCO

Comportamento de RISCO Comportmento de RISCO SEXO e um responsilidde Aprtment203/1016YA FCRISKY Cred Progrm Ncionl De Lut Contr SIDA Poe seguinte list por ordem, do comportmento mis seguro pr o mis rriscdo c d Ter vários prceiros

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

A caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling cminho com Jesus Miss do Tempo omum com crinçs (rno prtiturs) oornção: Ir. Miri T. Koing 1) É tão bonito no tr (ntrd) cminho com Jesus (Miss do Tempo omum com crinçs) & 2 4 m œ É tão bo ni to no_ tr me

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Clndário do Cmpus Curitib Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

ABFO. Nova Diretoria ABFO: Gestão 2013 a 2017. Associe-se a ABFO. Acessem o site: www.abfo.org.br

ABFO. Nova Diretoria ABFO: Gestão 2013 a 2017. Associe-se a ABFO. Acessem o site: www.abfo.org.br Boltim 1 ABFO Stmbro 2013 Nov Dirtori ABFO: Gstão 2013 2017 Dirtor Prsidnt: Ptríci Viir Guds Figuir Dirtor Vic-Prsidnt: Crolin Mcil Ris Gonzg Dirtor Administrtivo Grl: Andr Thomzin Tufnin Dirtor Finnciro

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais