Câmara Municipal de Mortágua

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1 Câmara Municipal de Mortágua Postura Municipal de Conservação, Limpeza e Ocupação da Via Pública A Postura sobre a Limpeza, Conservação e Ocupação das Vias Públicas data de 1982, não tendo sofrido, desde essa data, qualquer alteração. Encontra-se assim manifestamente desactualizada face à realidade actual, não só por não contemplar novos tipos de ocupação da via pública que entretanto foram surgindo, como por contemplar outros que, com o evoluir dos tempos, caíram em desuso. Assim, a Assembleia Municipal de Mortágua, na sua sessão ordinária de 30 de Abril de 1999, sob proposta da Câmara Municipal aprovada em reunião de 7 de Abril de 1999, aprovou a seguinte postura para vigorar na área deste município. Art.º 1.º 1 A presente Postura dispõe sobre as condições de ocupação, conservação e limpeza e utilização privativa dos espaços públicos ou afectos ao domínio público municipal, comummente designados por via pública, e ainda à limpeza de prédios localizados em perímetro urbano tal como este é definido em PDM. 2 Para efeitos da presente Postura, consideram-se via pública, nomeadamente, as estradas municipais, os caminhos, ruas, praças, largos ou quaisquer lugares públicos sujeitos à jurisdição municipal, incluindo as estradas nacionais dentro das povoações afectas ao trânsito de pessoas e demais bens municipais não afectos ao domínio privado do município de Mortágua. 1 Na via pública não é permitido: Art.º 2.º a) Cavar, fazer buracos ou cravar quaisquer objectos ou retirar pedras dos pavimentos; b) Prender ou cravar quaisquer objectos nas árvores existentes; c) Cortar, mutilar, destruir ou danificar quaisquer árvores ou arbustos ou demais plantas existentes na via pública ou os seus protectores; d) Arrastar ou rolar objectos que a danifiquem; e) Ter ou conservar mato, estrumes, pedras, lenhas, madeiras, assim como outros materiais ou objectos para além do tempo minimamente necessário à sua remoção, nunca excedendo vinte e quatro horas; f) Depositar nas proximidades resíduos sólidos ou líquidos que causem cheiros incómodos; g) Ter nas paredes exteriores dos prédios urbanos ou nos muros de vedação quaisquer objectos que fiquem salientes sobre a via; h) Ter sem resguardo sobre quaisquer locais sobranceiros à via vãos, caixotes ou outros objectos que possam constituir perigo ou incómodo para os transeuntes;

2 i) Abandonar veículos motorizados ou outros e nelas proceder a lubrificações ou reparações dos mesmos veículos; j) Abandonar animais ou deixá-los vaguear; k) Lançar quaisquer lixos para a via pública; l) Impedir o estabelecimento de gateiras ou agueiros para escoamento das águas pluviais existentes em muros de vedação confinantes com as vias públicas ou obstruir os existentes e os aquedutos; m) Danificar, destruir ou modificar os sinais de trânsito, placas toponímicas ou congéneres; n) De modo geral, fazer das vias públicas usos diferentes daqueles a que estão destinadas ou autorizados com licenciamento. 2 O disposto na alínea e) não prejudica o direito de quando necessário depositar materiais para carga ou descarga de veículos pelo tempo indispensável a essas operações. Art.º 3.º Cabe aos responsáveis a remoção de detritos, resíduos ou lixos, lançados ou caídos na via pública por motivo de carga ou descarga de veículos ou provenientes de qualquer outra causa, sem prejuízo das sanções aplicáveis. Art.º 4.º A ninguém é permitido ocupar a via pública com depósitos de materiais, tapumes, resguardos ou outros, fora dos casos previstos para obras e sem prévia licença para estas e pelo período da respectiva validade. Art.º 5.º 1 Não poderão dirigir-se ou manter-se dirigidos para a via pública canos, regos ou valas de desaguamento, sendo os proprietários obrigados a desviar as águas das zonas das vias concelhias, conservando sempre limpos e desobstruídos os meios de desvio dessas águas. 2 Igualmente cumpre aos proprietários de terrenos irrigados estabelecer os desvios ou drenagens necessários para evitar inundações ou infiltrações das águas de rega prejudiciais aos leitos das vias sem prejuízo de direito que os proprietários têm de desviar dos seus terrenos as águas pluviais. Art.º 6.º Nas frontarias dos edifícios ou nos muros de vedação confinantes com a via pública não é permitido ter portas, portões, cancelas ou janelas a abrir para fora ou quaisquer corpos salientes que possam entravar o trânsito, sem prejuízo da instalação de toldos não publicitários, para proteger do sol, desde que estes estejam a altura não inferior a 2 m a contar do pavimento e não prejudiquem o trânsito de pessoas e ou veículos.

3 Art.º 7.º Não é permitido realizar nos terrenos marginais à via pública queimadas que possam prejudicar as árvores existentes e demais pertences ou provoquem inconvenientes para o trânsito. Art.º 8.º Ninguém poderá construir ou estabelecer servidões, incluindo aquedutos e passagens com manilhas na via pública, que prejudiquem o trânsito e escoamento de águas. Art.º 9.º 1 O estabelecimento subterrâneo da canalizações e de cabos de energia ao longo ou através da via pública só poderá ser autorizado sob as seguintes condições: a) Ao longo da via, o assentamento poderá apenas efectuar-se nos taludes, banquetas, valetas, bermas ou passeios; b) Nas travessias da via, as canalizações ou cabos terão de ser alojados em cano, aqueduto ou sistema equivalente, construídos à custa do interessado, nas devidas condições de segurança e com secção que permita substituir as canalizações ou cabos sem necessidade de levantar o pavimento. Art.º 10.º 1 A passagem de água de rega ou de lima pelas valetas ou pela via pública em aquedutos especialmente destinados a esse fim ou ainda ao longo da mesma via em canos abertos ou fechados ocupando parte da zona da via municipal poderá ser permitida a título precário aos proprietários dos prédios de origem ou destino das águas ou a quem para isso se mostre devidamente autorizado. 2 Os proprietários que obtiverem licença para passagem de águas de harmonia com o número anterior deverão executar à sua custa os revestimentos de todas as obras julgadas necessárias para o efeito. 3 A conservação de troços de valetas onde circulem águas de rega é de conta dos proprietários interessados. Art.º 11.º 1 Os proprietários, usufrutuários ou rendeiros dos prédios confinantes com a via pública são obrigados: a) A cortar as árvores e a demolir total ou parcialmente ou a beneficiar as construções que ameaçam desabamento, precedendo sempre vistoria; b) A remover da respectiva zona todas as árvores, entulhos e materiais que obstruírem as vias por efeito de queda, desabamento ou qualquer demolição. c) A cortar os troncos e ramos de árvores e arbustos que penderem sobre a via, podendo prejudicar esta ou o seu trânsito;

4 d) A roçar e aparar lateralmente os silvados, balsas, sebes e arbustos ou árvores existentes ou vedações confinantes com a via pública e remover as folhas e ramos de arbustos cortados ou roçados; e) A remover qualquer detrito que se tenha projectado para a via em consequência da modificação de solos; f) A manter limpos de silvas e matos os prédios localizados nos perímetros urbanos e confinantes com a via pública. Art.º 12.º 1 Quem proceder ao corte, abate ou derrube de árvores em povoamentos florestais é obrigado a proceder de imediato à remoção de todos os materiais lenhosos que se projectarem ou penderam para a via pública. 2 Não é permitido depositar na via pública, nem proceder a cargas e descargas, madeiras ou outro material lenhoso que de alguma forma prejudiquem o trânsito, danifiquem o pavimento ou obstruam ou danifiquem as valetas. Art.º 13.º 1 Se os proprietários, usufrutuários ou rendeiros, sem prejuízo das coimas depois de intimados, não executarem no prazo fixado as obras ou as remoções a que se referem os artigos 11.º e 12.º, serão elas feitas pelos serviços municipais. 2 Na hipótese de a Câmara ter de recorrer ao que se prevê no número anterior, será extraída nota das despesas feitas, que ocorrerão por conta dos responsáveis, da qual se enviará copia dos mesmos, notificando-os para pagarem no prazo de 15 dias, sob pena de cobrança por via executiva. Art.º 14.º 1 A competência para a fiscalização do cumprimento da presente Postura compete aos serviços da Câmara Municipal e ainda às autoridades policiais. 2 As autoridades policiais que verifiquem a prática de infracções à presente Postura levantarão os respectivos autos de notícia e deverão remetê-los à Câmara Municipal no prazo máximo de quarenta e oito horas. Art.º 15.º Compete ao presidente da Câmara Municipal, com a faculdade de delegação em vereador, determinar a instauração de processos de contra-ordenação, designar o instrutor e aplicar as coimas previstas na presente Postura e de acordo com as regras processuais do regime geral das contraordenações.

5 Art.º 16.º As infracções ao disposto na presente Postura constituem contra-ordenações e serão punidas com a seguinte coima: a) 99,76 a 748,20, as infracções ao artigo 11.º; b) 149,64 a 2 493,99, as infracções ao artigo 12.º; c) 49,88 a 498,80, todas restantes infracções à presente Postura não especialmente previstas neste artigo. Art.º 17.º As penalidades constantes do artigo 16.º são aplicadas sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal que caberão ao infractor se nela cumulativamente estiverem incursos. matéria. Art.º 18.º A entrada em vigor da presente Postura revoga toda a regulamentação existente sobre a mesma Art.º 19.º A presente Postura entra em vigor 15 dias após a sua publicação, posteriormente à sua aprovação pela Assembleia Municipal.

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