Planejamento Governamental. Sistema e instrumentos

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1 Planejamento Governamental Sistema e instrumentos Cuiabá, dezembro de 2008

2 É necessário planejar na Administração Pública? Há muitas demandas / problemas decorrentes das condições de desenvolvimento e de convivência das pessoas; Os recursos são cada vez mais escassos; Há necessidade de planejar - processar problemas, propor e analisar a viabilidade das alternativas - para atingir resultados desejados.

3 Necessário e normativo Art.174, CF Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para o setor público e indicativo para o setor privado. Art. 1º, 1º, LRF A responsabilidade na ação fiscal pressupõe a ação planejada e transparente

4 Planejamento do setor público é diferente? Poder de Estado; Princípios da Administração Pública (LIMPE); Finalidades (art. 3º CF/88): sociedade livre, justa e solidária; desenvolvimento nacional; reduzir as desigualdades sociais e regionais; promover o bem de todos. Meios Recursos Financeiros; Sistema normativo; Organizações.

5 SISTEMA DE PLANEJAMENTO - Níveis / Instrumentos Estratégico Objetivos Estratégicos PLANO PLURIANUAL Tático Programas Objetivos dos Programas LDO PTA/LOA Operacional Ações (projetos /atividades) PLANO DE AÇÃO RESULTADOS (impactos na população e no processo de desenvolvimento)

6 SISPLAN E LEGALIDADE Estrutura, funções, competências... Lei Complementar nº 13, de 16 de janeiro de princípios e diretrizes da Administração Pública Estadual; Lei Complementar nº 14, de 16 de janeiro de competências da Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral; Lei Complementar n 264, de 28 de dezembro de organização e funcionamento da administração sistêmica no âmbito do Poder Executivo Estadual; Decreto nº 1.795, de 11 de agosto de estruturação do sistema estadual de planejamento SISPLAN; Decreto n 259, de 16 de maio de Sistema Oficial FIPLAN; Decreto Nº1.528,DE 21 de agosto de modificações no processo de implantação do monitoramento dos programas e ações governamentais.

7 Estrutura e funções Órgão Central Coordenação e metodologia; Órgão setorial coordenação, formulação e metodologia setorial; Órgão seccional vinculadas; Órgãos regionais (não vingou); Responsáveis por programas (Secretários, Presidentes); Gerentes de Programas; Coordenadores de Ações (gerentes de projetos / atividades); Secretários Executivos dos Núcleos Sistêmicos.

8 O que materializa o Ciclo de Gestão? PLANEJAMENTO ORÇAMENTAÇÃO PROGRAMAÇÃO PROGRAMA AVALIAÇÃO CONTROLE EXECUÇÃO

9 Programa? conjunto articulado de Ações Oportunidade Demanda Problema Causas C 1 C 2 C 3 Objetivo + Indicador Ações A 1 A 2 A 3 SOCIEDADE (PESSOAS, FAMÍLIAS, EMPRESAS)

10 ESTRUTURA DO PROGRAMA (atributos) Denominação (clara comunicação); Objetivo (solução de problema/demanda); Indicador (forma de medir o problema); Meta de resultado (quanto do problema pretendo resolver); Justificativa ( o que acontece se não resolver); Público-alvo (beneficiários diretos das ações); Unidade responsável; Valor global; Forma de financiamento (orçamentos, parcerias); Prazo de execução; Ações; Forma de Implementação;

11 AÇÕES Operações que concorrem para que consigamos atingir o objetivo do programa e solucionar o problema ou demanda (entregam bens e serviços). Podem ser: Projetos (inovações, ampliação da ação governamental, tempo determinado); Atividades (serviços permanentes, manutenção da ação governamental); Operações Especiais (ações sem contraprestação direta, repasses); Outras ações (articulações, normatizações).

12 AÇÕES - Atributos Denominação (comunicar claramente a ação a ser desenvolvida); Objetivo específico (qual o resultado imediato esperado da ação, causa do problema a ser resolvida); Meta Física (que bem ou serviço será entregue pela ação produto da ação); Se o bem ou serviço for apropriado pelo beneficiário, concorrerá para o objetivo do programa. Unidade de medida (como posso medir o bem ou serviço que entrego?); Quantidade (quanto do bem ou serviço vou entregar?); Valor financeiro (quanto vai custar?);

13 Mas, e os instrumentos? CF/88 Art. 165: Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais.

14 Sobre os instrumentos - PPA O que é um PPA? Um plano de médio prazo (4 anos); Um instrumento legal de planejamento; A organização das ações do governo; A forma de comunicar as prioridades e os resultados esperados da gestão; Compromisso entre o governo e a sociedade sobre as ações e resultados.

15 PPA e Legalidade Constituição Federal art. 165 (instrumentos de planejamento, conteúdo do PPA); ADCT / Constituição Federal - art 25 (vigência); LC 101/2000 / LRF ART 5 e 16 (compatibilidade PPA / LOA, gestão fiscal responsável, ações planejadas, compatibilidade entre os instrumentos); Constituição Estadual art 162 (similar ao art 165 da CF); Emenda Constitucional 50 / 2007 (prazo de encaminhamento).

16 PPA e Legalidade CF/88 Art. 165 (similar ao 162 da CE) 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

17 Quem faz o PPA? Art. 165 CF: Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão (PPA, LDO e LOA) - o Executivo coordena a elaboração da proposta; Art 162 CE: diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Estadual (conjunto de órgãos a serviço do Estado). Art 2, II CE: Cabe à Assembléia Legislativa (com sanção do Governador) dispor sobre... plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, operações de crédito, dívida pública.

18 Como é feito um PPA? Princípios e técnicas de planejamento para articular: Propostas de campanha do candidato eleito; Serviços permanentes prestados por obrigação do Estado; CENÁRIO FISCAL (Receitas e compromissos!).

19 Como foi feito o PPA 2008/2011? Preparação (equipes, metodologia, manual, sistema); Estudos (Cenário Fiscal e Sócioeconômico); Orientação Estratégica de Governo; Orientação Estratégica Setorial; Valorização regional ( oficinas do MT+20); Elaboração e ajuste dos programas; Consolidação; Encaminhamento a AL e assessoria.

20 O que tem no PPA? 1. Mensagem do Governador situação sócio-econômica e ambiental; cenário fiscal; análises e orientações estratégicas. 2. Projeto de Lei o contexto e as disposições preliminares; a forma de gestão do Plano; revisões do Plano. 3. Anexos programas de governo e suas ações; a regionalização do planejamento.

21 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Objetivo Estratégico 1: Melhoria da qualidade de vida 19 Programas. Estratégias prioritárias: Estimular a expansão e melhoria do saneamento básico; Reestruturação da gestão do sistema educacional; Utilização de espaços escolares para iniciativas de inclusão social (capacitação, inclusão digital, esportes e cultura); Melhoria da eficiência e eficácia operacional dos órgãos de combate à criminalidade. Ano Total dos recursos

22

23 Um panorama do PPA DESPESAS POR FUNÇÕES Área Social Especificação 2008 % 2009 % 2010 % 2011 % 1. Área Social , , , ,23 Segurança Pública , , , ,17 Assistência Social 877 0, , , ,07 Previdência Social , , , ,02 Saúde , , , ,85 Trabalho , , , ,46 Educação , , , ,77 Cultura , , , ,21 Direitos da Cidadania , , , ,57 Desporto e Lazer , , , ,11

24 Mais instrumentos: LDO LDO E LEGALIDADE CF/88 2º A lei diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

25 O que tem na LDO? 1. Cenário fiscal (receitas e grandes grupos de despesa); 2. Metas fiscais (garantia do equilíbrio); 3. Riscos fiscais e providências; 4. Metas e prioridades para o período; 5. Alterações da legislação tributária; 6. Normas para a elaboração e execução do orçamento no período.

26 LDO - Receitas Especificação Receita Total Recursos de Outras Fontes Receita do Tesouro Transferências aos Municípios Receita Líquida do Tesouro Vinculações (constitucionais, fundos, contribuição para seguridade social dos poderes) Orçamento de Investimentos das Empresas Projeções da Receita - PPA (SEFAZ / MT) Receita do Tesouro (Fonte 100)

27 LDO DESPESAS POR GRUPO Especificação Total I - Despesas Correntes Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes II - Despesas Capital Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida III - Reserva de Contingência IV - Despesa Total (I+II+III) (R$)

28 Metas Fiscais Geração de superávit para honrar compromissos da dívida: No período o Estado comprometerá 16,66%, 16,22% e 15,94%, respectivamente, da sua receita líquida real com serviço da dívida pública (LDO 2008). Demonstrativo das Metas Anuais; Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior; Demonstrativo das Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Fixadas nos Três Exercícios Anteriores; Evolução do Patrimônio Líquido; Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos; Avaliação da Situação Financeira e Atuarial do Regime Geral de Previdência dos Servidores Públicos; Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita; Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado.

29 Riscos Fiscais Externos Barreiras tarifárias e não tarifárias; Gás boliviano Internos Crise na agricultura; Redução da base tributária (comunicação, energia elétrica e combustíveis); Super-simples; Lei Kandir.

30 Metas e prioridades PROGRAMAS / PROJETOS / ATIVIDADES META FÍSICA (PRODUTO) UNIDADE DE MEDIDA QUANTID. MEU LAR TRABALHO SOCIAL NOS NUCLEOS HABITACIONAIS - CONSTRUIR CIDADANIA FAMILIA ATENDIDA UNIDADE 8000,00 CONSTRUCAO DE HABITACOES URBANAS E INFRA- ESTRUTURA CASA CONSTRUIDA UNIDADE 4850,00 CONSTRUCAO DE HABITACOES RURAIS E INFRA-ESTRUTURA CASA CONSTRUIDA UNIDADE 1250,00 DISTRIBUICAO DE BOLSAS DE MATERIAL DE CONSTRUCAO BOLSA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DISTRIB. UNIDADE 555,00 ELABORACAO DE PROJETOS TECNICOS DE HABITACAO PROJETO ELABORADO UNIDADE 1,00 OBRAS PUBLICAS E INFRA ESTRUTURA MELHORAMENTO DE SEGURANCA E CONTROLE AÉREO AEROPORTO AMPLIADO E PAVIMENTADO UNIDADE 14,00 AMPLIACAO, CONSTRUCAO E REFORMA DE SISTEMA DE SANEAMENTO BASICO REDE AMPLIADA METRO 4950,00 CONSTRUCAO DE INFRA-ESTRUTURA E VIAS URBANAS EM AREAS OCUPADAS PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA QUILÔMETRO 47,47 CONSTRUCAO, AMPLIACAO E RECUPERACAO DE EDIFICACOES PUBLICAS EDIFICACAO PUBLICA CONSTRUIDA METR. QUADR. 2607,50 ELABORACAO DE PROJETOS TECNICOS DE EDIFICACOES E INFRA- PROJETO ELABORADO ESTRUTURA UNIDADE 5,00 CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DA SEDE DA SEMA SEDE AMPLIADA METR. QUADR. 1200,00

31 Agora o que interessa! - o Orçamento É Ato da Administração Pública LEI Artigo 35 do ADCT Artigo 165 da CF Artigo 162 da CE Artigo 32 da Lei Federal 4.320/64 Faz a previsão das receitas; Discrimina e autoriza (fixa) despesas; Evidencia a política econômica e financeira; Evidencia o programa de trabalho do governo para um período definido;

32 Orçamento Público - o que é? Não é apenas uma lei mas programa de trabalho (ciclo de gestão, gerenciamento; Contém planos de custeio, investimentos, inversões e obtenções de recursos; Expressa a autorização do órgão de representação popular através de lei.

33 Autorização? CRÉDITO RECURSO CRÉDITO RECURSO É ORÇAMENTO É FINANCEIRO

34 LOA- com que princípios? Regras gerais, de forte conteúdo histórico e filosófico, que balizam a organização dos orçamentos Nem sempre são observados... O orçamento do ente é uno: todas as receitas e despesas devem estar contidas numa só lei orçamentária; Todas as receitas e todas as despesas devem constar do orçamento; As receitas e despesas devem ser registradas pelos seu valores brutos, sem deduções de qualquer natureza; O orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro; Todas as receitas serão recolhidas em um caixa único;

35 LOA- mais princípios... As receitas e despesas devem ser especificadas, de forma a se conhecer as origens e aplicações de recursos; A lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à fixação das despesas e à previsão das receitas; As despesas no exercício deverão ser compatíveis com a previsão das receitas; O orçamento deve ser claro e de fácil compreensão a qualquer indivíduo; Transparência e pleno acesso a qualquer interessado às informações necessárias ao exercício da fiscalização; Fidedignidade nos valores da receita e da despesa; custos realistas; O orçamento deve auxiliar efetivamente a administração, sendo elo de ligação entre planejamento e gerência

36 Um só Orçamento? (três em um) Orçamento da seguridade social: Compreende todas as despesas relacionadas com a área de saúde, previdência e assistência social. Orçamento de Investimento das Empresas: Compreende as despesas com aumento e integralização de capital das empresas e sociedades de economia mista. Orçamento Fiscal: Todas despesas não compreendidas nos Orçamentos anteriores.

37 O que tem na LOA? 1. Estimativa da Receita (revisada se necessário); 2. Programação da despesa (programas, projetos, atividades, operações especiais) classificados; 3. Quadros por tipo de classificação, 4. Informações sobre a legislação de receita e despesa dos órgãos;

38 Programação??? 1. Programa (conjunto articulado de Ações) Problema (público alvo); Resultados de impacto, mudanças; Indicador efetividade. 2. Ações (conjunto de medidas e tarefas) Projetos, atividades, operações especiais, articulações, normatizações; Resultados em bens ou serviços (produto); Meta física - eficácia.

39 Como elabora e gerencia? PTA Caminho do Plano para o Orçamento; Explicita as estratégias para a produção dos bens e serviços propostos; Define responsáveis e prazos para a execução das ações; Quantifica os recursos necessários para a produção dos bens e serviços chegando ao Orçamento; Auxilia no gerenciamento do dia a dia e na alocação e execução de recursos. É o desdobramento dos projetos atividades e outras ações até o nível gerencial suficiente para a sua execução (medidas, tarefas, prazos responsáveis, recursos).

40 E aqueles códigos? - Classificação Por que se classifica? Para padronizar informações em todas esferas e para oferecer informações gerenciais para a tomada de decisão na operacionalização das políticas; O que se classifica? A receita e a despesa; Quem dispõe sobre a classificação? Lei 4.320/64; Portarias 42/99, 163/01, 325/01, 519/01, 448/02.

41 Que classificações temos? Institucional - QUEM GASTA? Funcional QUAIS AS FUNÇÕES DE ESTADO ATENDIDAS? Por programas QUAIS OS PROBLEMAS SELECIONADOS? Segundo a natureza da despesa EM QUE SE GASTA? Sem ansiedade! Não precisa decorar! Tem manuais com as classificações na página da SEPLAN (

42 Entendendo as classificações... Fontes da Receita Receita Tributária (impostos taxas e contribuições de melhoria); Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes

43 Como??? Ex.IPVA Categoria Econ: Receitas Correntes Fonte: Receita Tributária Rubrica: Impostos Alínea: Imposto s/ o Patrimônio e a Renda Item: Imposto s/ a Propriedade de Veículos Automotores Subitem: Cota parte do Estado Detalhamento segundo as especificidades de cada Ente

44 Entendendo as classificações... Institucional - 5 dígitos QUEM GASTA? Órgão SETECS Tipo de vinculação FUNDO Unidade orçamentária FEAS

45 Entendendo as classificações... Funcional QUAIS AS FUNÇÕES DE ESTADO ATENDIDAS? Função e sub-função: 5 dígitos Função Assistência Social Sub-função Assistência ao Idoso

46 Entendendo as classificações... Por Programas QUAIS OS PROBLEMAS SELECIONADOS? Programas e Ações: 7 dígitos Programa Gestão da política de Assistência Social - MT Ação - Atividade Gestão de segurança alimentar e combate a fome

47 Entendendo as classificações... Segundo a natureza da despesa EM QUE SE GASTA? Natureza da despesa : 6 ou 8 dígitos Categoria Econômica Despesa Corrente Grupo de Despesa - Outras Despesas Correntes Modalidade de aplicação Transf. a Município Elemento de Despesa Material de Consumo

48 Qual a estratégia de elaboração do PTA/LOA? Planeja quem executa coordenar e capacitar equipes finalísticas; Planeja quem controla os meios integração das equipes com o nível estratégico; Planeja quem conhece os meios integrar as equipes finalísticas, de planejamento, de orçamento, finanças,licitação, RH (SISTÊMICA FINALÍSTICA); Planejar e não poder executar causa descrédito considerar os meios disponíveis (financeiros, orçamentários, institucionais e humanos); Planejar é priorizar escolher as ações e metas que temos que entregar e/ou que causarão maior impacto; Aproveitar a oportunidade da formulação para refletir nas estratégias de execução não apenas preencher formulários. Temporalidade das ações.

49 Por onde começa a alocação? Despesas obrigatórias decorrentes de lei ou ato normativo, geram obrigação para o Estado; (princípio da legalidade pessoal, encargos, sentenças, dívidas, transferências legais); Despesas discricionárias - não predeterminadas legal ou constitucionalmente (podemos discutir a alocação quanto ao mérito e à quantidade). Podem ser: Essenciais indispensáveis à manutenção e ao funcionamento dos órgãos (água, luz, telefone, limpeza, vigilância); Demais despesas discricionárias - prioritárias ao nível estratégico de governo e do órgão (atividades e projetos);

50 IMPORTANTE!!! Conforme o art. 167 da C.F./88, são vedados: o início de programas ou projetos não incluídos na Lei Orçamentária Anual - LOA; a execução de despesa ou assunção de obrigações em valores superiores aos créditos orçamentários ou adicionais;

51 O PTA e o orçamento ficaram prontos, e agora? Execução, monitoramento e avaliação... Obrigada pela atenção!

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

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